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produção–
Produção e custos
no longo prazo
https://www.prnewswire.com/news-releases/utility-scale-solar-market-shares-strategies-and-forecasts-worldwide-2010-2016-
now-available-at-reportsandreports-97297344.html
Custos médios de produção de painéis solares
Longo Prazo
Produção com dois insumos variáveis
Trabalho
Capital 1 2 3 4 5
1 20 40 55 65 75
2 40 60 75 85 90
3 55 75 90 100 105
4 65 85 100 110 115
5 75 90 105 115 120
Produção no Longo Prazo
q = F(K,L)
Representação Gráfica:
• Isoquantas
2
q3 = 90
D q2 = 75
1
q1 = 55
1 2 3 4 5 Trabalho por mês
Longo Prazo
Produção com dois insumos variáveis
Flexibilidade do insumo
Possibilidade de Substituição
Longo Prazo
Produção com dois insumos variáveis
Capital 5
por mês
As isoquantas têm inclinação
2 negativa e são convexas.
4
1
3
1
1
2
2/3 1
q3 =90
1/3 q2 =75
1 1
q1 =55
Trabalho por mês
1 2 3 4 5
Produção com dois insumos variáveis
Fonte: https://www.bloomberg.com/news/features/2021-09-21/inside-amazon-amzn-flagship-fulfillment-center-
where-machines-run-the-show?cmpid=socialflow-twitter-
business&utm_medium=social&utm_content=business&utm_source=twitter&utm_campaign=socialflow-organic
Substituição técnica – capital e trabalho
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/09/nova-fabrica-de-chips-na-europa-so-precisa-de-dez-operarios.shtml
TMST e produtividade marginal
• Podemos relacionar ainda a TMST e as produtividades
marginais. Se “subimos” em uma isoquanta a variação de
produção devido a cada variação dos insumos será
respectivamente
• 𝑃𝑚𝑔𝐿 ∆𝐿 : A variação na produção resultante de uma variação na
quantidade de trabalho;
• 𝑃𝑚𝑔𝐾 ∆𝐾 : A variação na produção resultante de uma variação na
quantidade de capital.
Produção com dois insumos variáveis
Substituição entre insumos
1. Substitutos Perfeitos
2. Proporções Fixas
Produção com dois insumos variáveis
Isoquantas quando os insumos
Capital
A são substitutos perfeitos
por mês
TMST = cte
B
C
q1 q2 q3
Trabalho
por mês
Produção com dois insumos variáveis
Função de produção de proporções fixas
Capital
por mês
K1 q1
A
Trabalho
L1 por mês
Produção com dois insumos variáveis
Exemplo: Uma função de produção para o trigo
Trabalho
250 500 760 1000 (horas por ano)
Produção com dois insumos variáveis
Isoquanta que descreve a produção de trigo
• Observações:
=> TMST < 1, portanto, o custo do trabalho deve ser menor
do que o custo do capital para que o agricultor substitua
capital por trabalho.
=> Se o trabalho for caro, o agricultor usará mais capital
(exemplo: EUA).
=> Se o trabalho não for caro, o agricultor usará mais
trabalho (exemplo: Índia)
Retornos de escala
• Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua
produção.
1. Retornos crescentes de escala: a produção cresce mais do que o dobro
quando há duplicação dos insumos
• Produção maior associada a custo mais baixo (automóveis)
• Exemplo
• A Delta adquire um Boeing 777, com uma vida útil
esperada de 30 anos, por $150 milhões.
• Depreciação econômica anual = $150 milhões/30 = $5
milhões
• Taxa de juros = 10%
Custos no longo prazo
• Exemplo
• Custo de uso do capital = $5 milhões + (0,10)($150
milhões)
• Ano 1 = $5 milhões + (0,10)($150 milhões) = $20
milhões
• Ano 10 = $5 milhões + (0,10)($100 milhões) = $15
milhões
Custos no longo prazo
• Exemplo
• Taxa de depreciação = 1/30 = 3,33% ao ano
• Taxa de retorno = 10% ao ano
Linha de isocusto
q1
K3
C0 C1 C2
L2 L1 L3 Trabalho por ano
Custos no longo prazo
Caminho de expansão de uma empresa
Capital
por O caminho de expansão ilustra as combinações de
ano trabalho e capital que apresentam menor custo
para cada nível de produção, e que podem,
portanto, ser utilizadas na obtenção de cada nível
150 Custo = $3.000 de produção no longo prazo.
q1
C2 C1
Escolha de insumos
• Isoquantas, isocustos e a função de produção
TMST = - K = PMg L
L PMgK
Escolha de insumos
• A combinação de insumos que apresenta custo
mínimo é dada pela condição:
PMgL = PMgK
w r
• O custo de produzir determinada quantidade é
minimizado quando cada dólar de insumo
adicionado ao processo de produção gera uma
quantidade equivalente de produto.
Custos no longo prazo
4.000
3.000
A
2.000
Efluentes
0 5.000 10.000 12.000 18.000 20.000 (galões por mês)
Custos no longo prazo Minimização de custos
diante de uma taxa
Capital para efluentes
(horas-máquina Antes do imposto, a empresa opta por
por mês) Inclinação da
linha de consumir, no processo produtivo,
isocusto = -20/40 10.000 galões de efluentes e
5.000 = -0,50 2.000 horas-máquina de capital
(ponto A).
F
4.000
B A criação do imposto sobre efluentes
3.500 De $10/galão muda a inclinação da
linha de isocusto, aumentando o custo
3.000 relativo dos efluentes. A nova
combinação escolhida é B.
A
2.000
• No longo prazo:
• As empresas se caracterizam, inicialmente, por
retornos crescentes de escala e, mais tarde, por
retornos decrescentes, de modo que as curvas de
custo apresentam formato de ‘U’.
Curvas de custo no longo prazo versus curvas
de custo no curto prazo
Custo
(dólares por
unidade de CMgLP
produção)
CMeLP
Produção
Curvas de custo no longo prazo versus curvas de custo
no curto prazo
Custos no longo prazo com economias e deseconomias de escala
Custo
(dólares por CMeCP1 CMeCP3CMeLP
unidade de
produção) CMeCP2
A
$10
$8
B
Q1 Produção
Curvas de custo total médio de curto prazo
e de longo prazo
Custo de Produção e Eficiência no Equilíbrio de
Longo Prazo em Indústria Perfeitamente
Competitiva
1) Em uma indústria perfeitamente competitiva em equilíbrio, o valor do custo
marginal é o mesmo para todas as firmas.
2) Em uma indústria perfeitamente competitiva, com livre entrada e saída, cada
firma terá lucro econômico zero no equilíbrio de longo prazo.
3) O equilíbrio de mercado de longo prazo de uma indústria perfeitamente
competitiva é eficiente: nenhuma transação mutuamente benéfica deixa de ser
explorada.
Lucro contábil versus lucro econômico