Você está na página 1de 100

ESTUDO DE MERCADO

1. INTRODUÇÃO
2 . T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
3. A IDEIA DE NEGÓCIO
4. CONCEITOS DE TURISMO
5. MERCADO DO TURISMO
1. EUROPA
2. PORTUGAL
6. ANÁLISE SWOT DE PORTUGAL
ÍNDICE 7. TENDÊNCIAS
8. WELLNESS
9. COACHING
10.INSPIRAÇÕES
11.OPÇÕES DE FINANCIAMENTO
12.RESUMO
13.WHY
1 4 . H I P Ó T E S E S E S T R AT É G I C A S

© Inodev | All rights reserved


2
1. INTRODUÇÃO

© Inodev | All rights reserved


3
DO LIMÃO À LIMONADA

IA L
N C
I DE
N F
CO
© Inodev | All rights reserved
4
IA L
N C
E
QUAL É A SUA MARCA?

F I D
QUAL É O SEU LOGÓTIPO

O N
C
© Inodev | All rights reserved
5
IA L
N C
I DE
N F
CO
© Inodev | All rights reserved
6
DO LIMÃO À LIMONADA
De roqueiro a fundador da maior marca de óculos escuros do Brasil

• Resiliência
• Consistência

IA L
C
• Sentido de oportunidade

EN
• Disciplina

D
• Autenticidade

I
• Fidelidade ao conceito

N F
"Não sou um cara criativo, mas a disciplina e muito

CO
trabalho me trouxeram até aqui."
Caito Maia, fundador da Chilli Beans

"Você está vendo alguns pães franceses que


não estão bem assados; asse bem.”
Caito Maia, fundador da Chilli Beans

© Inodev | All rights reserved


7
2 . T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Neste capítulo será apresentada a metodologia
de trabalho utilizada pela Equipa Inodev.

© Inodev | All rights reserved


8
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
I n o v a ç ã o e Te c n o l o g i a

1º Ciclo: A inovação é 2º Ciclo: A inovação é focada

IA L
C
3º Ciclo: A diferenciação
focada no produto e nas em conquistar a melhor
é baseada no

N
suas características. A posição em rapidez ou preço,
marketing,
diferenciação é importante em economias de

E
comunicação e valores
construída sobre o escala. O processo é o fator
intangíveis da marca.

D
produto. dominante.
Número de inovações

F I
O N
C FASE 1 FASE 2 FASE 3

Tempo
© Inodev | All rights reserved
9
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Curva de Difusão

IA L
C
Limite dos utilizadores potenciais
% de utilizadores sobre o universo total

EN
de potenciais utilizadores

F I D
N
A altura de disparo ocorre entre
os 10% e os 16% do rácio

O
utilizadores/utilizadores

C
potenciais

Tempo
© Inodev | All rights reserved
10
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Efeito da Inovação

L
Metcalfe Law

% de usuários cobertos do universo total de usuários

C IA
N
2nd wave - potential users limit

I DE
F
1st wave - potential users limit

N
potenciais

CO Primeira vaga de
Inovação
Segunda vaga de
inovação

© Inodev | All rights reserved


Tempo
11
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Crossing the Chasm – “Cruzar o Abismo” (Geoffrey Moore)

IA L
N C
I DE
N F
CO
© Inodev | All rights reserved
12
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Crossing the Chasm – “Cruzar o Abismo” (Geoffrey Moore)

IA L
C
Early Late

N
Innovators Early Adopters Majority Majority Laggards
Ao combinar as três curvas

E
é possível observar que o

D
abismo (“the chasm”)

F I
relativo ao crescimento
exponencial da lei de

N
Metcalf, corresponde à

O
mudança do paradigma de

C
Foco na
Foco na Foco no promoção e diferenciação
tecnologia processo marketing

Tempo
Lei de Metcalf: O valor de um sistema de comunicação cresce na razão do
quadrado do número de usuários do sistema, ou seja, quanto mais
utilizadores o sistema tem, maior o seu valor total.
Cruzamento do Abismo
© Inodev | All rights reserved
13
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Gartner Hype Cycle

Visibilidade

IA L
C
Pico de expetativas inflacionadas

EN
F I D Plateau de Produtividade

O N
C Inclinação da Iluminação

Calha de Desilusão
Gatilho da Tecnologia Tempo

© Inodev | All rights reserved


14
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Gartner Hype Cycle

IA L
N C
I DE
N F
CO
© Inodev | All rights reserved
15
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Gartner Hype Cycle aplicada ao Turismo

L
2009

C IA
EN
F I D
O N
C
Fonte: https://www.travelweekly.com/uploadedImages/TW_News/Opinion_Buzz/From_The_Window_Seat/ARNIESCHSART.jpg

© Inodev | All rights reserved


16
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Hype Cycle e Curva de Difusão

IA L
N C
I DE
N F
CO
© Inodev | All rights reserved
17
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Inovação Disruptiva

IA L
N C
I DE
N F
CO
© Inodev | All rights reserved
18
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Modelo RPV

IA L
C
Recursos Recursos: 50.000 pessoas Recursos: 3.000 pessoas

N
Processos Marketing Marketing limitado

E
Milhões de dólares em cash Milhões de dólares em cash, embora
Valores muito menos que a Microsoft

F I D
N
Processos: Venda de software em Processos: Publicidade através de
links nas páginas de procura ou

O
pacotes que podem ser vendidos a
retalho ou em OEM. Licenciamento outras aplicações do universo

C
por PC Google. Não tem licenciamento; A
publicidade subsidia o ambiente

Valores: Um PC em cada secretária Valores: Ser o ponto de referência


com aplicações Microsoft universal para tudo na web

© Inodev | All rights reserved


19
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
E v o l u t i o n o f t h e Va l u e C h a i n ( E V C )

IA L
1
N C Marcas de PC

I DE
F
CPU OS
2 Fabricantes de discos Memória

N
(Intel) (Microsoft)

3 CO Cabeças
Equip. de fabrico de
chips

© Inodev | All rights reserved


20
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Sinais de Mudança

Consumidores
Insatisfeitos
Consumidores

IA
Sobre-satisfeitos

L
C
Não Contextos de não

N
Consumidores mercado

I DE
Sinais de
Mudança

N F
CO
Batalhas
Competitivas
Escolhas
Estratégicas

Análise da Resposta da
Quadros Tecnologia Processos
concorrência concorrência

© Inodev | All rights reserved


21
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Processo de Inovação

Finanças Processos Oferta

IA L Entrega
Modelo de
Networking Processo Processo

N
Produto
C Sistema de
Serviço Canal Marca
Experiência do

E
Negócios possibilitador Principal Produto consumidor

F
A inovação não se foca apenas no serviço em si.

I D
A inovação passa pela análise de toda a gama de atividades da cadeia de

O N
valor até à análise do mercado e dos concorrentes, de forma a captar
informações valiosas sobre onde e como uma empresa se pode diferenciar.

C
Nos termos de hoje, inovação sustentada significa a utilização de vários
processos de inovação ao mesmo tempo em diferentes áreas da empresa.

© Inodev | All rights reserved


22
3. A IDEIA DE NEGÓCIO

Neste capítulo procedemos à descrição da


ideia de negócio que deu origem ao projeto.

© Inodev | All rights reserved


23
A IDEIA DE NEGÓCIO

L
• A ideia de negócio que deu origem ao presente projeto consiste num conceito que integra determinados

IA
pilares definidos pela promotora e que, em conjunto, visam proporcionar uma experiência singular e

C
transformadora.

EN
• O objetivo é criar um conceito de turismo dirigido à comunidade portuguesa e internacional com uma oferta

D
que cruza a sustentabilidade, a natureza, o desenvolvimento pessoal, o bem-estar e a aquisição de

I
novos conhecimentos.

N
• Enumeramos a seguir os 6 pilares da Empresa X
F
CO
© Inodev | All rights reserved
24
SUSTAINABILITY

IA L
N C
I DE
N F
A sustentabilidade é um dos
pilares base do projeto e será
um valor presente na
idealização, gestão e no
CO
quotidiano do Soul360.
Será também visível nas
experiências e pormenores
dedicados aos seus clientes.
© Inodev | All rights reserved
25
BODY

IA L
N C
I DE O foco no corpo é outro pilar

F
fundamental que inclui a prática de
desporto, a alimentação saudável e o

N
equilíbrio emocional e físico.

O
Neste pilar pretende-se proporcionar

C
componentes de formação e
vivências neste sentido.

© Inodev | All rights reserved


26
CONTACT
WITH NATURE
IA L
N C
I DE
N F
O contacto com a natureza é
outro pilar relevante que
proporciona a conexão com a
“origem” e contribui para o
CO
bem-estar e o equilíbrio.

© Inodev | All rights reserved


27
UNIVERSE

IA L
N C
I DE
F
O pilar do universo tem como

N
principal objetivo proporcionar
experiências relacionadas com os

O
fenómenos espaciais e, por outro

C
lado, dar a conhecer as possíveis
influencias que os astros podem ter
nos seres humanos e na terra.

© Inodev | All rights reserved


28
IA L
N C
I DE
A comunidade e a

N F
O
responsabilidade social é outro

C
dos pilares base do projeto
Soul360, no qual a contribuição
e o impacto positivo serão
grandes propósitos.

COMMUNITY
© Inodev | All rights reserved
29
IA L
N C
I DE
N F
Shots de conhecimento farão
também parte do conceito do
projeto e estarão associados a
todos os pilares referidos CO
anteriormente.

LEARN MORE
© Inodev | All rights reserved
30
A IDEIA DE NEGÓCIO

06 LEARN
MORE
01

IA
SUSTAINABILITY
L
N C
05

I DE BODY
02

F
COMMUNITY

O N
C UNIVERSE
CONTACT
WITH NATURE

04 03

© Inodev | All rights reserved


31
4. DEFINIÇÕES E

C O N C E I TO S
Neste capítulo procedemos à caraterização
do conceito de negócio do projeto

© Inodev | All rights reserved


32
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Conceitos Base

Turismo
Atividades realizadas pelos visitantes durante as suas viagens e estadas em lugares distintos do
seu ambiente habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a 12 meses, com fins de lazer,
negócios ou outros motivos não relacionados com o exercício de uma atividade remunerada no local
visitado.
Dormida
Permanência de um indivíduo num estabelecimento que fornece alojamento, por um período
compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte.

Férias
Saída do ambiente habitual, cujo motivo principal seja a ocupação do tempo com atividades
recreativas, de lazer ou repouso, mesmo que lhe estejam associados outros motivos como a participação
em atividades culturais ou desportivas enquanto espectador, visita aos familiares ou amigos, viagem de
núpcias, entre outros.

País de Residência
País no qual um indivíduo é considerado residente:
1. se possuir a sua habitação principal no território durante um período superior a um ano (12 meses);
2. se tiver vivido nesse país por um período inferior a 12 meses, com a intenção de aí se instalar, passando a ter
nesse local a sua residência principal.

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística – Detalhe do Conceito - https://smi.ine.pt/SistemaConceptualConceitos

© Inodev | All rights reserved


33
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Classificação de Estabelecimentos

Estabelecimentos hoteleiros Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos

Conjuntos Turísticos Empreendimentos Empreendimentos Parques de


(Resorts) de turismo de de turismo no campismo e
habitação espaço rural caravanismo

Fonte: http://business.turismodeportugal.pt/pt/Planear_Iniciar/Licenciamento_Registo_da_Atividade/Empreendimentos_Turisticos/Paginas/classificacao-et.aspx

© Inodev | All rights reserved


34
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Classificação de Estabelecimentos

Hotéis 1 a 5 estrelas
Em Portugal existem (2019) cerca de: Estão distribuídos geograficamente por:
38 de 1 estrela 308 no Norte
335 de 2 estrelas 349 no Centro
429 de 3 estrelas 291 em AM Lisboa
503 de 4 estrelas 99 no Alentejo
131 de 5 estrelas 164 no Algarve
Estabelecimentos Conceitos emergentes
hoteleiros Boutique Hotel: Surge com a difusão dos conceitos de alojamento e moda.
Geralmente, é composto por 10 a 100 quartos e contempla uma infraestrutura de lazer
Empreendimentos turísticos completa. A decoração destaca-se.
destinados a proporcionar serviços
de alojamento e serviços Hotel de Charme: distingue-se pela conotação histórica ou patrimonial do edifício e
acessórios ou de apoio, com ou sem conjuga traços tradicionais com modernidade e luxo.
fornecimento de refeições, e cujo
aluguer é diário. Hotéis-Apartamento 1 a 5 estrelas
Pousadas
• Exploradas pela ENATUR ou por terceiros, mediante contratos de franquia ou
cessão de exploração.
• Não exibem estrelas mas seguem os critérios de 3 ou 4 estrelas conforme o
tipo de classificação de edifício ou património onde são instaladas.
Fonte: http://business.turismodeportugal.pt/pt/Planear_Iniciar/Licenciamento_Registo_da_Atividade/Empreendimentos_Turisticos/Paginas/classificacao-et.aspx e Pordata

© Inodev | All rights reserved


35
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Classificação de Estabelecimentos

Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Conjuntos Turísticos


(Resorts)
3 a 5 estrelas. 3 a 5 estrelas.
Constituídos por um conjunto de Empreendimentos turísticos constituídos Empreendimentos constituídos por
instalações funcionalmente por um conjunto coerente de unidades núcleos de instalações funcionalmente
interdependentes com expressão de alojamento do tipo apartamento,
arquitetónica coerente, situadas em entendendo-se estas como parte de um interdependentes, situados em espaços
espaços com continuidade territorial edifício à qual se acede através de com continuidade territorial destinados a
destinados a proporcionar alojamento e espaços comuns que se destinem a proporcionar alojamento e serviços
serviços complementares de apoio a proporcionar alojamento e outros serviços complementares de apoio a turistas,
sujeitos a uma administração comum de
turistas. complementares e de apoio a turistas. serviços partilhados e de equipamentos
de utilização comum.

Fonte: http://business.turismodeportugal.pt/pt/Planear_Iniciar/Licenciamento_Registo_da_Atividade/Empreendimentos_Turisticos/Paginas/classificacao-et.aspx Definições segundo o Turismo de Portugal

© Inodev | All rights reserved


36
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Classificação de Estabelecimentos

Empreendimentos Parques de campismo e Empreendimentos


de turismo de habitação caravanismo
de turismo no
Estabelecimentos de natureza Empreendimentos instalados espaço rural
familiar instalados em imóveis em terrenos devidamente
antigos particulares que, pelo seu delimitados e dotados de
valor arquitetónico, histórico ou estruturas destinadas a permitir a Estabelecimentos que se destinam
artístico, sejam representativos de instalação de tendas, reboques, a prestar, em espaços rurais,
uma determinada época, caravanas ou autocaravanas e serviços de alojamento a turistas,
nomeadamente palácios e solares, demais material e equipamento
podendo localizar-se em espaços necessários à prática do campismo preservando, recuperando e
rurais ou urbanos. e do caravanismo, podendo ser valorizando o património arquitetónico,
públicos ou privativos histórico, natural e paisagístico dos
respetivos locais e regiões

Fonte: http://business.turismodeportugal.pt/pt/Planear_Iniciar/Licenciamento_Registo_da_Atividade/Empreendimentos_Turisticos/Paginas/classificacao-et.aspx Definições segundo o Turismo de Portugal


© Inodev | All rights reserved
37
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Classificação TER (Turismo em Espaço Rural)

Casa de Campo Turismo de Aldeia Agroturismo


Imóveis localizados em aldeias ou Conjunto igual ou superior a cinco Imóveis que se encontram
locais rurais, que prestam casas de campo, situadas na mesma inseridos em explorações agrícolas
alojamento a turistas, e que localidade ou na proximidade, desde que que prestem serviços de alojamento a
obedeçam à arquitetura tradicional sejam exploradas pela mesma empresa. turistas e que desenvolvem atividades
da região. de animação relacionadas com a
prática agrícola.

Hotel Rural Turismo de Habitação


Hotéis que se localizem em Apresentam um elevado nível de
espaços rurais, cuja arquitetura seja qualidade devido aos imóveis
de acordo com as características
locais podendo tratar-se de devido a tratarem-se de
construção ou reabilitação. património histórico e cultural.

Fonte: https://mercal.pt/turismo-rural-em-portugal/

© Inodev | All rights reserved


38
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Requisitos para o Turismo no Espaço Rural

• As áreas têm ligação tradicional e significativa à agricultura


ou ambiente e paisagem de caráter vincadamente rural.

IA L
• A classificação atenderá ao enquadramento paisagístico, às

N C
E
amenidades rurais envolventes, à qualidade ambiental e à
valorização de produtos e serviços produzidos na zona onde

D
o empreendimento se localize.

• Podem exercer atividades de animação que se destinem

F I
N
exclusivamente à ocupação de tempos livres dos seus utentes
e contribuam para a divulgação das características,

O
produtos e tradições das regiões em que os mesmos se

C
situam.

• No preço diário do alojamento está incluído, obrigatoriamente,


o pequeno-almoço, o serviço de arrumação e limpeza e o
consumo ilimitado de água e de eletricidade.

Check-List para os
Turismos no Espaço Rural
Fonte: https://mercal.pt/turismo-rural-em-portugal/

© Inodev | All rights reserved


39
5. MERCADO DO
TURISMO

Europa
Portugal

© Inodev | All rights reserved


40
MERCADO DO
TURISMO

Europa
Portugal

© Inodev | All rights reserved


41
MERCADO DO TURISMO
Europa

1/ das empresas não financeiras da economia europeia


10 estava associada à indústria do turismo (2016).

das pessoas empregadas no setor não financeiro


9,5% pertenciam a empresas nos setores com atividades ligadas a
este setor (2016).

3,9% do volume de negócios do setor não financeiro da economia


da EU pertencia à indústria do turismo (2016).

de aumento do número de dormidas realizadas por


44% turistas na União Europeia (entre 2005 e 2019)
• 58% de não residentes do destino de viagem
• 33% de residentes domésticos
Fonte: https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/pdfscache/15625.pdf

© Inodev | All rights reserved


42
MERCADO DO TURISMO
Europa

Dormidas de não residentes

IA L
C
Itália
Dormidas de não residentes versus camas existentes
216,5 milhões de

N
350 000 000 200
dormidas

E
180
300 000 000

D
160

I
250 000 000 140

F
120
200 000 000
100

N
150 000 000
80

O
60
8º 1º
100 000 000
40

C
50 000 000
20
0 0
Portugal Espanha

l
a

ha
Au a

Su e
ia
Bu c a
G o

Bé a
no ça

em a

I rl ia
Pa Por a

Po ia
Fr a

R s e uga

da
nh

lic ixo
ci

pr
d

Al s tri

i
li

ec
301 milhões de dormidas

ác

n
ár

éc
n
49,9 milhões de

I ta

an

i
ni

lg


an

hi
pa

Ch
a

lg
úb Ba
t
ro
U

C
C
Es

a
ep s
dormidas 23% do total da EU

ei
R

i
Taxa
Dormidas de não residentes Dormidas / Camas

Fonte: https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/index.php?title=Tourism_statistics/pt; https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/index.php?title=Tourism_statistics_-_annual_results_for_the_accommodation_sector

© Inodev | All rights reserved


43
MERCADO DO TURISMO
Europa

78%
64% Bélgica Os países de menor dimensão e
situados mais a norte, mostram
dos residentes na União Europeia, uma maior propensão para viajar
com 15 anos ou mais, efetuou pelo
menos uma viagem de turismo por
para o estrangeiro.
motivos pessoais em 2018.
98%
Luxemburgo
54,8%
do número total de viagens
efetuadas foram viagens de curta
61%
duração (até 3 dormidas). Eslovénia

70,5%
de todas as viagens efetuadas
foram para destinos
72%
Malta
domésticos (2018)

Dados referents a 2018


Fonte: https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/pdfscache/15625.pdf

© Inodev | All rights reserved


44
MERCADO DO TURISMO
Europa
Sazonalidade do Turismo

1/ Quase 1 em cada 4
4 viagens dos Sazonalidade das viagens realizadas por residentes da UE
residentes na EU são 2018
efetuadas entre julho e 14%
12,30%
agosto. 12% 11,40%

(2018) 9,70%
10%
8,30% 8,30% 8,60% 8,60%
7,70%
8% 7,30%
6,60%
5,90%
Tendo em conta a preferência por 6% 5,30%

viajar nos meses de verão, a 4%

sazonalidade torna-se um dos 2%


maiores desafios do setor do
0%
turismo.

o
o

ro
ro

ro
o
ro

o
ço

to
ril

lh

br
nh
ai

br

eb
i

ub
os
ei

ar

Ab
ne

Ju
M

em
Ju
r

Ag
M
ve

em
ut
Ja

te

ov
O
Fe

Se

ez
N

D
Dados referents a 2018
Fonte: https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/pdfscache/15625.pdf

© Inodev | All rights reserved


45
MERCADO DO TURISMO
Europa

L
Preferências na Europa

IA
Estudo desenvolvido pela OneTree Research (2017)

C
Caracterização da amostra Distribuição dos inquiridos

Foram realizados mais de 700.000

EN
I D
questionários

46%
Homens
54%

N
Mulheres F
37% com idades compreendidas entre
os 31 e 40 anos
CO
27% são habitantes em
grandes cidades

Fonte: https://www.trekksoft.com/en/blog/65-travel-tourism-statistics-for-2019

© Inodev | All rights reserved


46
MERCADO DO TURISMO
Europa

L
Preferências na Europa

IA 63%
Estudo desenvolvido pela OneTree Research (2017)

C 41%
Os europeus preferem fazer

33% EN
férias com companhia e
maioria prefere férias Com pessoa próxima Férias relaxantes

D
relaxantes a férias ativas.

F I Férias em grupo 37%

N
Férias ativas

36%
Conhecer uma cultura nova

CO 30%
quase 30% dos inquiridos regressaria a
locais que já conhece. A qualidade dos
70%
A maioria dos europeus
inqueridos preferem viajar para
64% serviços, das atrações e o conforto do um destino novo, indo à
Esquecer o dia-a-dia alojamento convencem-nos a voltar. descoberta do desconhecido.

Fonte: https://www.trekksoft.com/en/blog/65-travel-tourism-statistics-for-2019

© Inodev | All rights reserved


47
MERCADO DO TURISMO
Europa

L
Preferências na Europa

IA
Estudo desenvolvido pela OneTree Research (2017)

C
As prioridades dos europeus quando

N
Tipo de alojamento viajam são: conhecer paisagens Estação do ano

E
únicas, visitar monumentos e

85% conhecer as pessoas.

Hotel fantástico

F I D 45%
45%

N
Verão

O
10% Paisagem
39%
5% C
Pensão elegante
41% Inverno

Monumentos

Albergue/Campismo
16%
14% Primavera/Outono

Fonte: https://www.trekksoft.com/en/blog/65-travel-tourism-statistics-for-2019
Novas Pessoas
© Inodev | All rights reserved
48
MERCADO DO TURISMO
Europa
Conclusões

Destino de
Património Líder
Cidade Principal

Moscovo
2020
Iniciativa global para
reconhecer e
recompensar a
Destino de turismo
excelência em viagens e emergente líder
turismo
Melhor Hotel
Batumi
da Europa
Os resultados seguem
uma pesquisa de um Destino Líder Istambul
da Europa Çırağan Palace
ano pelas principais Destino de Turismo
Kempinski
marcas de viagens, de Aventura Portugal Melhor Resort
da Europa
turismo e hospitalidade. Açores Melhor Resort
Sardenha de Praia

Os votos foram feitos Destino de Ilha


da Europa
Forte Village
Resort
Grécia
por profissionais da Elounda Beach

indústria de viagens e Madeira Hotel & Villas

pelo público.

© Inodev | All rights reserved


49
MERCADO DO TURISMO
Europa

L
Conclusões

01
Estadias de curta duração
Mais de metade das viagens efetuadas

C 04
IA
Férias relaxantes
Na Europa, os turistas viajam

N
são de até 3 dormidas, o que indica sobretudo para sair da rotina diária e

E
que os programas turísticos devem ir preferem, maioritariamente, férias para
de encontro a esta realidade. relaxar.

02
Destinos domésticos

F I D 05
Preferência de Hotel

N
70,5% dos turistas viaja dentro do Os turistas europeus preferem hotéis
próprio país, o que também é um fator (85%) a pensões, albergues ou

O
a ter em consideração. campismos. O que vai de encontro à
conclusão anterior.

03 C
Sazonalidade
Cerca de 23,7% das viagens
realizadas por residentes da EU
ocorrem em julho e agosto, o que se
revela um desafio para o turismo na
06
Portugal
Apesar de Portugal estar na 8.ª
posição em termos de dormidas de não
residentes, foi eleito pelo quarto ano
consecutivo como o melhor destino da
Europa. Europa.

© Inodev | All rights reserved


50
MERCADO DO
TURISMO

Europa
Portugal

© Inodev | All rights reserved


51
MERCADO DO TURISMO
Portugal
O Turismo é a maior atividade económica exportadora do país, sendo responsável por: (2019)

52,3% 19,7% 8,7%


Exportações Exportações
PIB
de serviços totais

Portugal é também:

47º 15º 34º


Maior economia No Global
Maior economia
a nível mundial Competitiveness
na UE
Ranking

Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Documents/Mercados/Portugal/portugal-mercado-em-numeros-agosto-2019.pdf

© Inodev | All rights reserved


52
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Balanço das Exportações versus Importações

Balança de viagens e turismo em % do PIB


10

8,6
8,3
7,9
8
6,9
6,5
6,1 6,2
5,9 5,9
6 5,4
5,1 5
4,6 4,6
4,2 4,1
4 3,4 3,6
2,9
2,6

0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

-2 -1,6 -1,7 -1,7


-1,8 -1,8 -1,9 -1,9 -2,1 -2,2
-2,5

-4

Saldo Exportações Importações

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2018)

© Inodev | All rights reserved


53
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Viagens domésticas em Portugal

L
Turistas residentes (2019)

IA
Norte
22,4%

C
2019
24,5 milhões
deslocações turísticas
dos residentes
EN Centro

I D
87% dentro do território nacional 32,9%

N F AML

O
17,4%

C
Os residentes gastaram em média
121,5€ por viagem em Portugal Alentejo
525,7€ no estrangeiro
11,6%

Algarve
13,0%

Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Documents/Mercados/Portugal/portugal-mercado-em-numeros-agosto-2019.pdf

© Inodev | All rights reserved


54
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Turistas residentes por grupo etário

C IA
População residente que viajou em turismo: Grupos Etários
1600

N
1503,4
1420
A população residente que

E
1400 1350,3 1332,4 1496,4
1293,9
1243,5
1261,3 1238 1229,9 viaja em turismo tem vindo a

D
1200 1141,2 1240,7
aumentar ao longo dos

I
1226,9
1159,6 1170
últimos anos.

F
1000 1071,9 1092,9 1065,2 943
1071,2 1033,5 896,7
796,2 802,4 804

N
800 704,3 735,3 877,4
670,4 802
678,3 644,8
742,1
743,7 As faixa etárias que mais

O
600 539,8 688,1
576,7
580
666,2
624,3 impactam no turismo são as
536,4

C
569,2
400
429,7 452,4 445 452,2
472 478,9 49… 512,1 idades compreendidas entre
os 25 e 44 anos e os 45 e
200
64 anos.
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Me nos de 15 15-24 25-44 45-64 65 ou mais

Fonte: Pordata - Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


55
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Turistas residentes por género

C
População residente que viajou em turismo por género

IA
N
3500

E
2896,3
3000
2618,7

I D
2388,4 2412,9
2500 2354,5
2548,3
53%

F
2160,9

2000
2055,2 2059,1 2081,6 2074,4
2310 Mulheres
2118,4 2154,3 2167,6

N
1922,4 1922,2 1905,8 1976,2
1874,5
1500

O
47%

C
1000 Homens
500

0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Ma sculino Feminino

Fonte: Pordata - Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


56
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Destino das viagens dos portugueses

IA
População residente que viajou em turismo:

C
Destino da viagem (em milhares)

N
4000
3613,1

E
3448 3520,9
3349,2 3341,4
3500
3144,7 3124,1 3185,3
A maioria das viagens

D
3044,1 3060,3

I
3000 realizadas pelos

F
2500 residentes são para
território nacional.

N
2000

O
1500
1128,8 Este dado vai de encontro

C
923,6
1000
591,8 550,1 621,7
729,8 728 733,5 aos valores identificados
501,3 503,2
500 702,6 na análise europeia, a qual
505,6 484,2
341,6 372
309 352,8 330,1 393,9 366,8 referia viagens domésticas
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 na ordem dos 70,5%.
Portugal Estrangeiro Ambos

Fonte: Pordata - Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


57
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Proporção de hóspedes nacionais e internacionais

80,0

C
Dormidas em Portugal por origem de turistas (em milhões)

IA
EN
70,0
Turistas portugueses

D
60,0 representam 30% e os

I
estrangeiros 70% do

F
50,0
47,8 49,1 consumo de dormidas.

N
40,0 46,8
41,8
36,9
Observa-se um crescimento

O
30,0 33,8
proporcional entre os

C
20,0
10,4 mercados estrangeiros e
10,0
14,9 16,2 17,4 18,6 19,9 21,1 nacionais que realizam férias
11,3
em Portugal.
0,0
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Portugal Estrangeiro

Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal (2020)

© Inodev | All rights reserved


58
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Oferta hoteleira (2019)

C IA
N
46%

I DE 22%

N F
CO 25%

Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Paginas/PowerBI/oferta-hoteleira.aspx

© Inodev | All rights reserved


59
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Dormidas em Portugal por Tipologia (2018)

Dormidas por Tipologia (2018)

Turismo no Espaço
Rural; 3%

Dormidas em Hotéis
Alojamento Local;
14%
10%
19%

Apartamentos
Turísticos; 7% 23%

Aldeamentos
Turísticos; 4%

Pousadas*; 1%
Hotéis; 60% 49%
Hotéis-
Apartamentos;
11% 5* 4* 3* 2* e 1*

Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


60
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Destinos das viagens dos portugueses

Proveitos com dormidas em % dos proveitos totais dos alojamentos turísticos


por tipo de estabelecimento
100

90 85,7
84,3 84,7
78,7 78,5 79,5
80
74,4 73,1 73,5 73,5
72,8
72,4
Os Hotéis apresentam
70
uma taxa inferior de
60 proveitos
50
Devido a:
40
• Custos acrescidos da
30
infraestrutura
20 • maior oferta de
serviços.
10

0
2017 2018 2019
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2019)
Hotéis Hotéis-apartamentos Aldeamentos turísticos Apartamentos turísticos
© Inodev | All rights reserved
61
MERCADO DO TURISMO
Portugal
D i s t r i b u i ç ã o d a s d o r m i d a s n o Te r r i t ó r i o N a c i o n a l ( 2 0 1 9 )

Dormidas de Residentes Portugueses Total de Dormidas

4,71%
4,50%
12,33%
14,45%
20,30%

3,14%
Norte
Centro
24,12% 10,02%
Área Metropolitana de Lisboa
Alentejo
Algarve
18,99% Açores
Madeira 30,21%

8,59%
25,89%

18,78%
3,95%

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2019)

© Inodev | All rights reserved


62
MERCADO DO TURISMO
Portugal

IA L
Dormidas de residentes em Portugal por região e por motivo de viagem (2019)

N C As viagens de Lazer,

E
Recreio e Férias são
Lazer, Recreio e Férias

D
13,3 24,7 11 12,2 34,4 2,6 1,8
realizadas, em grande

I
parte na Zona do

F
Visita a Familiares e Amigos 24,3 36,2 20,8 9,2 6,8 1,51,2
Algarve.

N
Negócios/Profissionais 24,7 29,6 19,6 10 10,3 3,2 2,6 As viagens para

O
visitas a familiares e
Saúde amigos é realizada

C
30,4 23,3 41,5 2,8 2 0

para a zona Centro.


Religião 22,8 51,2 5,8 6,6 9,5 4,1 0

Esta zona é também


Outros motivos 16,5 26,7 39,8 6 8,9 1,6
0,5 alvo de grande procura
para viagens por
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
motivos religiosos.
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Ma deira

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2019)

© Inodev | All rights reserved


63
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Faturação do Turismo por Regiões (2019)

IA
Faturação (em milhões de euros)

C
1 600,0

N
1 372,2
1 400,0

E
1 225,7 A Área Metropolitana de

D
1 200,0 Lisboa representa 32% dos

I
proveitos com turismo,

F
1 000,0
estando logo a seguir o

N
800,0
Algarve com uma taxa de
29%.

O
642,9

C
600,0
407,5 Por último estão as regiões do
355,4
400,0 Alentejo e Açores com 4% e
175,0 3%, respetivamente.
200,0 117,1

0,0
Área Algarve Norte Madeira Centro Alentejo Açores
Metropolitana de
Lisboa
Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


64
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Ta x a d e O c u p a ç ã o ( 2 0 1 9 )

IA
Taxa de ocupação (medido através do nº total de quartos)
90,00%

C
80,00%

N
76,20%

E
69,80%
70,00% 65,50% 64,90%

D
61,80% A Área Metroplitana de

I
60,00% 57,20%
Lisboa é a Região com maior

F
50,00% 46,30% taxa de ocupação de quartos.

N
40,00% A Madeira, apresenta uma

O
taxa elevada de ocupação

C
30,00%
face à percentagem de
20,00% distribuição do total de
dormidas (12,33%).
10,00%

0,00%
Área Madeira Algarve Norte Açores Alentejo Centro
Metropolitana de
Lisboa

Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


65
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Despesa média dos turistas (2019)

IA
Despesa média por viagem Despesa média diária por turista
(com duração de pelos menos 1 noite)

C
€250,00

N
€70,00
€65,90

E
€200,00 €192,80

D
€60,00

I
€180,20

F
€50,00
€150,00

N
€39,10
€40,00

CO
€100,00 €29,00
€30,00
€73,50

€20,00
€50,00

€10,00

€0,00 €0,00
Negócio / Profissionais Lazer, Recreio e Férias Visita a Familiares e Negócio / Profissionais Lazer, Recreio e Férias Visita a Familiares e
Amigos Amigos
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2019)

© Inodev | All rights reserved


66
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Alojamentos na Região do Alentejo
Tipologias da oferta de Alojamento da Região do

IA
Alentejo (2019)

C
O Alentejo representa 10,72% em Aldeamento
Turístico; 0,6%
termos de capacidade de alojamento no

N
Hotéis; 14,2%

contexto nacional

E
Hotéis Apartamento;
1,3%

I D
Distribuição da capacidade de Alojamento da Região Alojamento Local; Apartamentos
no contexto nacional (2019)

F
33,4% Turísticos; 1,3%

Pousadas; 1,3%

N
R.A. Açores; 6,3%
R.A. Madeira; 5,9%

O
Norte; 26,1%

C
Algarve; 14,5%

Alentejo; 10,7%

Centro; 20,0%

Turismo no Espaço
A.M.Lisboa; 16,4% Rural; 48,0%

Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal , NUTS II (2019)

© Inodev | All rights reserved


67
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Dormidas na Região do Alentejo
Dormidas por tipoligia de Alojamento da Região (2019)

IA
Aldeamento Turístico;

C
Na Região do Alentejo as dormidas em Alojamento Local;
2,2%

Hotéis representam quase a metade 13,8%

N
(48,6%) do total de dormidas da Região.

Distribuição das dormidas da Região no

I DE
F
contexto nacional (2019)

N
Madeira; 12,3% Norte; 14,5%
Turismo no Espaço

O
Açores; 3,1% Rural; 16,2% Hotéis; 48,5%

C
Centro; 10,0%

Algarve; 30,2% Pousadas; 4,4%

Área Apartamentos
Metropolitana Turísticos; 3,8%
Alentejo; 4,0% de Lisboa;
25,9% Hotéis Apartamento;
Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal , NUTS II (2019)
11,1%

© Inodev | All rights reserved


68
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Distribuição das dormidas no Alentejo por NUTS III

IA
Distribuição das Dormidas por Origem (2019)

Lezíria Alto Alentejo

N C
E
do Tejo 14,65% Estrangeiro;
34,07%

D
7,16%

F I
N
Alentejo
Central

O
31,81%
Alentej

C
o
Litoral
33,29%

Baixo Alentejo
Nacional;
13,09% 65,93%
O Alentejo Litoral
representa mais de 30% da
procura da região do Alentejo
(978 415 dormidas).
Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal , NUTS III (2019)

© Inodev | All rights reserved


69
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Turismo na Região do Alentejo

01
C IA
O turismo no Alentejo registou um crescimento de 7,6%, no ano de

N
2019 face a 2018, a segunda maior subida no Turismo em Portugal.

I DE
F
Maior crescimento em termos de afluência de estrangeiros face às
02 outras Regiões de Portugal, sendo que, a maioria dos visitantes continuam

N
a ser de nacionalidade portuguesa.

03 CO
Maior procura por Alojamentos Turísticos e Turismo no Espaço Rural,
também devido à presente pandemia.

Fontes: INE – Instituro Nacional de Estatística (2019)

© Inodev | All rights reserved


70
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Os mercados emissores de turistas

Reino Unido é o maior mercado 1.º


emissor de turistas para Portugal 19%
Reino Unido
representando 19% (ano 2019) de todo
o turismo estrangeiro em Portugal, que 2.º
registou um aumento de 2,8% face ao 12%
Alemanha
ano anterior.

O mercado Alemão registou o maior 3.º


aumento, em 11,3% de dormidas, 11%
França
representando em 2019, 12% do turismo
estrangeiro.

O mercado francês e espanhol 4.º


registaram um crescimento de 5% e 11%
Espanha
de 7%, respetivamente representando
ambos 11% do turismo não residente.
Fonte: http://business.turismodeportugal.pt/pt/Conhecer/Apresentacao/Desempenho_Turistico/Paginas/default.aspx

© Inodev | All rights reserved


71
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Maiores mercados estrangeiros emissores por Região (2019)
Norte
Espanha contribui
com 12% das
Madeira dormidas da região.

Alemanha contribui Centro


com 25% das
dormidas da região. Espanha contribui
com 11% das
dormidas da região.
A M Lisboa
Espanha, Brasil,
Açores França e
Alentejo
Alemanha Espanha contribui
Alemanha contribui contribuem cada
com 13% das com 8% das dormidas
com 8% das da região.
dormidas da região. dormidas da região.
Algarve
Reino Unido
Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal (2019) contribui com 28% das
dormidas da região.
© Inodev | All rights reserved
72
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Tipos de Turismo

Turismo Turismo Turismo


de Lazer Corporate MICE

© Inodev | All rights reserved


73
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Tipos de Turismo

O principal motivo para viajar em Portugal foi o “lazer,


12,1 M recreio ou férias”, justificando 12,1 milhões de viagens
(49,4% do total) um aumento de 3,0% face ao ano
homólogo.

Turismo
de Lazer Em media, os portugueses, gastaram por dia 39,10€
39,10€ em viagens de Lazer, recreio ou férias.

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística, Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


74
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Tipos de Turismo
Viagens de Lazer, recreio ou férias por

IA
Repartição das viagens segundo os motivos Zonas
(2019)
1,4

C
1,00%
2,6
3,20%

EN 36,9 Madeira

I D
Açores

F
37,80% 10,7 Algarve

N
49,40%
10,4 Alentejo

O
Lisboa

C
Turismo 22,5
Centro
de Lazer Norte
15,5
8,20%
0,30%

Lazer, recreio ou férias Profissionais ou negócios


Saúde Visita a familiares ou amigos
Religião Outros motivos

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística, Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


75
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Tipos de Turismo

IA
Em 2019, nas deslocações por motivo de “lazer, recreio ou férias”, os
“estabelecimentos hoteleiros e similares” demarcam a sua importância

C
acomodando 25,5% das dormidas no território nacional, enquanto que a

N
“residência secundária” foi a principal opção, embora não existindo uma

E
discrepância muito elevada.

F I D
Repartição de dormidas por motivo de Lazer, recreio ou férias segundo o meio de alojamento

N
utilizado (2019)

Turismo
de Lazer
0,00%
CO 25,50%

10,00% 20,00%
9,00%

30,00% 40,00%
25,00%

50,00% 60,00%
7,70%

70,00%
30,20%

80,00% 90,00%
2,50%

100,00%

Estabelecimentos hoteleiros e similares Alojamento particular pago


Alojamento fornecido gratuitamente por familiares/amigos Outros estabelecimentos de alojamento coletivo e alojamento especializado
Residência secundária Outro alojamento gratuito

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística, Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


76
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Tipos de Turismo

IA
TOP 10 dos locais mais visitados em Portugal

1º 2º

N C 3º 4º 5º

I DE
F
Oceanário de Lisboa Torre de Belém Mosteiro dos Jerónimos Alfama Ponte D. Luís I

O N 7º 8º 9º 10º

C
Turismo
de Lazer
Palácio da Pena Teleférico do Monte Quinta da Regaleira Chiado Rio Douro

Fonte: https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/os_10_locais_mais_visitados_em_portugal

© Inodev | All rights reserved


77
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Tipos de Turismo

IA
Preferências dos turistas de lazer

C
(2016)

N
Num inquérito realizado pela Tripping.com, a 1620 turistas no âmbito da procura crescente

E
do aluguer de cada para a realização de turismo de lazer, surgem algumas características e
preferências:

F I
83%D 74%
N
dos quais

Féria.s junto à água Férias na Costa

Turismo
de Lazer
CO 51% 35%
Férias na montanha Férias na cidade

Fonte: https://www.tripping.com/industry/trends/insights-from-the-home-depot-and-trippingcom-survey

© Inodev | All rights reserved


78
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Tipos de Turismo
Preferências dos turistas de lazer

IA
(2016)

C
As mulheres preferem

N
despender tempo na praia
78% 49% 40%
E
face aos homens, enquanto

D
que os homens preferem as

I
montanhas e o contacto com

F
o ambiente. É também mais
68% 53 % 34 %
N
provável que as mulheres
passem férias com amigos.

Turismo
de Lazer O
C 71% Das pessoas que viajam com crianças
dizem que ter acesso a cozinha é dos
maiores fatores decisivos.

11% Referem que gostam de realizar férias


com os animais de estimação.

Fonte: https://www.tripping.com/industry/trends/insights-from-the-home-depot-and-trippingcom-survey

© Inodev | All rights reserved


79
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Tipos de Turismo

As viagens por motivos “profissionais ou de negócios” (2,0


milhões) representaram 8,2% do total, perdendo
2,0 M representatividade em -0,1 pontos percentuais face a 2018.

Entre as viagens domésticas, foi nas deslocações por


Turismo motivos “profissionais ou de negócios” que a despesa
Corporate
65,9 € média diária por turista registou novamente o maior valor
de 65,9 € um aumento de 25% face ao ano homólogo (49,6
€ em 2018).

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística, Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


80
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Tipos de Turismo
Para além das oportunidades de negócio, as viagens

IA
corporativas dão também a possibilidade de sair da

C
rotina de escritório para conhecer novos locais e
realidades. Entre palestras e reuniões, há que

N
aproveitar o tempo livre para explorar as cidades.

E
Estas viagens, em Portugal, tem uma duração média

D
de 3 dias.

F I
N
Duração média em dias das viagens
”profissionais ou de negócios" (2019)

O
6 5,6

C
Turismo 5
3,8
Corporate
4
2,9
3
2
1
0
Portugal Estrangeiro Total

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística, Turismo em Portugal (2019)

© Inodev | All rights reserved


81
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Tipos de Turismo Quando viajam para negócios e

IA
prazer, os turistas preferem viajar
com 71% Explorar novos locais
47% Companheiro/a

N C 68% Visitar atrações locais

E
1% Animal de estimação 58% Compras

F I D
67% avisam o empregador se
levaram companhia ou não para as
44% Bares e saída à noite

N
viagens
43% Desportos radicais

Turismo
Corporate
CO 58% dos turistas Corporate prolongam
Extras:
50% Não pagaram valores extra para
acesso a internet super-rápida
as suas viagens para até 3 dias para
envolver atividades lúdicas Reserva:
80% dos turistas Corporate reservam as
Fonte: Best Western International, resultado de inquéritos online realizados em 2015
suas viagens online
© Inodev | All rights reserved
82
MERCADO DO TURISMO
Portugal
11º Lugar

L
Tipos de Turismo
Portugal encontra-se no 11º lugar no

IA
ranking anual que serve de referência
para listar os destinos mais procurados

C
para a realização de turismo MICE.

N
Os destinos MICE permitem combater • O Estudo da ICCA (Associação

E
efeitos de sazonalidade, sendo que a Internacional de Congressos e

D
maior acontece entre outubro e março. Convenções), no ano de 2018, contou

I
com um total de 306 reuniões e

F
eventos deste tipo.

N
• Lisboa representou metade do valor

O
de iniciativas realizas.

C
Turismo • Apenas são contabilizados encontros
MICE organizados por associações,
realizados numa base regular, com
um mínimo de 50 participantes e que
já tenham passado rotativamente por,
pelo menos, três países.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/lisboa-sobe-ao-6-lugar-no-ranking-mundial-de-congressos-associativos

© Inodev | All rights reserved


83
MERCADO DO TURISMO
Portugal Portugal faz parte do top 10 mundial do turismo de MICE, estando entre os

L
Tipos de Turismo destinos mais procurados para a realização de congressos, conferências e eventos

IA
internacionais. Na listagem anual elaborada pela Associação Internacional de
Congressos e Convenções (ICCA).

N C
Dois em cada três (73%) encontros internacionais realizados no país tiveram

E
lugar em Lisboa ou no Porto.

F I
Paris
D 180º Cascais

O N 6º Lisboa 180º Coimbra

C
Turismo
MICE
32º Porto 225º Aveiro

Os eventos contabilizados em Portugal apenas se referem a encontros organizados por


associações, realizados numa base regular. Valores de 2019

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/lisboa-sobe-ao-6-lugar-no-ranking-mundial-de-congressos-associativos

© Inodev | All rights reserved


84
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Impacto do Covid-19

Hospedes
Nº de hóspedes em Portugal
2019 vs 2020
59,3% 1 600 000
8.662,4MIL
1 368 363
1 400 000

1 200 000 1 048 655


1 054 058 1 069 363
1 305 249
1 000 000 878 629 899 471
850 546
Dormidas 776 092 792 282 777 264 776 746
743 570
61,3% 800 000
659 700 887 325

21.757,2MIL 600 000


630 101
586 824 422 235
400 000 298 497

200 000 117 373


43 046

Receitas 0
Janeiro Fevereiro Ma rço Abril Ma io Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
55,8% 2019 2020
6.541,4M€

Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Paginas/PowerBI/hospedes.aspx

© Inodev | All rights reserved


85
MERCADO DO TURISMO
Portugal
Impacto do Covid-19

Aumento da procura dos turistas


Hóspedes por País de Origem (2020) portugueses por destinos locais, no presente
Outros
ano face aos anos anteriores (61% vs 40%).
Itália 7% Portugal
2%
Espanha Reino Unido (5% vs 8%) e da França ( 4% vs
Países Baixos
2% Reino Unido 6%), são algumas das variações com maior
França
decréscimo.
Alemanha
4% Brasil
Brasil Alemanha
3%
Países Baixos Hóspedes por País de Origem (2019)
França Itália
4%
Estados Unidos
Suíça
Reino Unido
Portugal
5% Suécia
61% Portugal
Bélgica 40%
Espanha Polónia Alemanha
8% 6%
Dinamarca
Brasil
Outros 5%
França Espanha
6% 8%
Reino Unido
8%
Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Paginas/PowerBI/hospedes.aspx

© Inodev | All rights reserved


86
MERCADO DO TURISMO
Portugal

L
Conclusão

IA
Turismo de não residentes Hotéis

C
01 Nos últimos anos, tem se mantido a 04 A procura por dormidas em Portugal
está muito concentrada nos Hotéis,
proporcionalidade entre turistas

N
internos e externos (30% vs 70%), o que representa 60% da totalidade

E
que significa que a oferta deve ser (2018).
focada em mercados externos.

Mercado externo
concentrado
F I D Covid-19
A pandemia revelou comportamentos

N
02 Os turistas internacionais são
05 atípicos nos consumidores durante o

O
sobretudo do Reino Unido (19%) e da ano de 2020. Apesar do impacto
devastador do Covid-19 no turismo,

C
Alemanha (12%), seguidos de França
e Espanha (11%). Portugal continua a ser um destino
atrativo (World Travel Awards 2020).

Alentejo
Nesta região predomina a oferta de
03 Turismo no Espaço Rural (48%), a
procura está sobretudo concentrada no
Alentejo Litoral (33,29%) e a
distribuição das dormidas é sobretudo
nacional (65,93%).
© Inodev | All rights reserved
87
6. ANÁLISE SWOT EM
PORTUGAL

© Inodev | All rights reserved


88
ANÁLISE SWOT EM PORTUGAL

Externo

Oportunidades Ameaças
Interno

Pontos Fortes Pontos Fracos

Positivo Negativo
© Inodev | All rights reserved
89
ANÁLISE SWOT EM PORTUGAL

Pontos Fortes Pontos Fracos

ü Localização geográfica privilegiada como "porta de entrada e de ü Situação económico-financeira débil do tecido empresarial
saída" da Europa ü Falta de sofisticação na conceção e comercialização de produtos
ü Ampla riqueza cultural, natural e patrimonial concentrada turísticos
ü Clima mediterrânico (em média de mais de 2.200 horas de sol por ü Elevada taxa de sazonalidade
ano) ü Subaproveitamento do potencial de diversificação turística
ü Qualidade de atendimento e fluência em idiomas estrangeiros ü Fraca evidência de I&D no turismo
ü Ótimas condições de segurança ü Deficiente coordenação intra e inter-regional nos esforços de
ü Excelente dotação de infraestruturas de transporte e de suporte ao promoção
turismo ü Proliferação de marcas e produtos turísticos
ü Rede qualificada de escolas de hotelaria e turismo geridas pelo ü Predominância de uma visão individualizada nas ações do turismo
Turismo de Portugal ü Fragmentação do tecido empresarial
ü Destino turístico muito competitivo e elevado nível de satisfação por ü Elevado peso de custos com energia, o edifício e construção e juros
parte dos turistas que visitam Portugal de financiamento

Fonte: https://estrategia.turismodeportugal.pt/sites/default/files/Turismo2020_Parte%20I_mercados%20-%20SWOT.pdf

© Inodev | All rights reserved


90
ANÁLISE SWOT EM PORTUGAL

Oportunidades Ameaças

ü Crescimento acelerado do turismo à escala global e procura de ü Mudança rápida da procura de destino/geografia para
novos destinos produto/experiência
ü Popularidade do turismo de cruzeiros potencia o crescimento de ü Situação económica e política na Europa
destinos bem posicionados em termos geográficos, como é o caso ü Variação da taxa de câmbio, desvalorizando face ao Euro
nacional ü Aumento da concorrência
ü Elevada notoriedade internacional que de Portugal como destino ü Predominância de uma visão individualizada nas ações
turístico (World Travel Awards) ü Dificuldade no acesso ao financiamento
ü Aprofundamento da globalização e consolidação de transformações ü Ritmo de crescimento que coloca desafios ao aeroporto de Lisboa
tecnológicas, demográficas, sociais, económicas e institucionais no ü Assimetrias de Litoral versus Interior
turismo ü Incerteza relativamente ao impacto da pandemia Covid-19 no futuro
ü Envelhecimento da população que potencia o Turismo Sénior do turismo
ü Dinâmica de crescimento do turismo de natureza e de bem-estar
ü Portugal 2030 e estímulos ao investimento no turismo
ü Alterações no consumo provocadas pela pandemia Covid-19
(teletrabalho, preferência por espaços ao ar livre,…)

Fonte: https://estrategia.turismodeportugal.pt/sites/default/files/Turismo2020_Parte%20I_mercados%20-%20SWOT.pdf

© Inodev | All rights reserved


91
7. TENDÊNCIAS

© Inodev | All rights reserved


92
8. WELLNESS

© Inodev | All rights reserved


93
9. COACHING

© Inodev | All rights reserved


94
10. INSPIRAÇÕES

© Inodev | All rights reserved


95
11 . O P Ç Õ E S D E
F I N A N C I A M E N TO

© Inodev | All rights reserved


96
12. RESUMO

© Inodev | All rights reserved


97
13. WHY

© Inodev | All rights reserved


98
14. HIPÓTESES
E S T R AT É G I C A S

© Inodev | All rights reserved


99
Copy protected with Online-PDF-No-Copy.com
© Inodev | All rights reserved

Você também pode gostar