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1. INTRODUÇÃO
2 . T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
3. A IDEIA DE NEGÓCIO
4. CONCEITOS DE TURISMO
5. MERCADO DO TURISMO
1. EUROPA
2. PORTUGAL
6. ANÁLISE SWOT DE PORTUGAL
ÍNDICE 7. TENDÊNCIAS
8. WELLNESS
9. COACHING
10.INSPIRAÇÕES
11.OPÇÕES DE FINANCIAMENTO
12.RESUMO
13.WHY
1 4 . H I P Ó T E S E S E S T R AT É G I C A S
IA L
N C
I DE
N F
CO
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4
IA L
N C
E
QUAL É A SUA MARCA?
F I D
QUAL É O SEU LOGÓTIPO
O N
C
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5
IA L
N C
I DE
N F
CO
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6
DO LIMÃO À LIMONADA
De roqueiro a fundador da maior marca de óculos escuros do Brasil
• Resiliência
• Consistência
IA L
C
• Sentido de oportunidade
EN
• Disciplina
D
• Autenticidade
I
• Fidelidade ao conceito
N F
"Não sou um cara criativo, mas a disciplina e muito
CO
trabalho me trouxeram até aqui."
Caito Maia, fundador da Chilli Beans
IA L
C
3º Ciclo: A diferenciação
focada no produto e nas em conquistar a melhor
é baseada no
N
suas características. A posição em rapidez ou preço,
marketing,
diferenciação é importante em economias de
E
comunicação e valores
construída sobre o escala. O processo é o fator
intangíveis da marca.
D
produto. dominante.
Número de inovações
F I
O N
C FASE 1 FASE 2 FASE 3
Tempo
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9
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Curva de Difusão
IA L
C
Limite dos utilizadores potenciais
% de utilizadores sobre o universo total
EN
de potenciais utilizadores
F I D
N
A altura de disparo ocorre entre
os 10% e os 16% do rácio
O
utilizadores/utilizadores
C
potenciais
Tempo
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10
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Efeito da Inovação
L
Metcalfe Law
C IA
N
2nd wave - potential users limit
I DE
F
1st wave - potential users limit
N
potenciais
CO Primeira vaga de
Inovação
Segunda vaga de
inovação
IA L
N C
I DE
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CO
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T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Crossing the Chasm – “Cruzar o Abismo” (Geoffrey Moore)
IA L
C
Early Late
N
Innovators Early Adopters Majority Majority Laggards
Ao combinar as três curvas
E
é possível observar que o
D
abismo (“the chasm”)
F I
relativo ao crescimento
exponencial da lei de
N
Metcalf, corresponde à
O
mudança do paradigma de
C
Foco na
Foco na Foco no promoção e diferenciação
tecnologia processo marketing
Tempo
Lei de Metcalf: O valor de um sistema de comunicação cresce na razão do
quadrado do número de usuários do sistema, ou seja, quanto mais
utilizadores o sistema tem, maior o seu valor total.
Cruzamento do Abismo
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13
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Gartner Hype Cycle
Visibilidade
IA L
C
Pico de expetativas inflacionadas
EN
F I D Plateau de Produtividade
O N
C Inclinação da Iluminação
Calha de Desilusão
Gatilho da Tecnologia Tempo
IA L
N C
I DE
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CO
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15
T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Gartner Hype Cycle aplicada ao Turismo
L
2009
C IA
EN
F I D
O N
C
Fonte: https://www.travelweekly.com/uploadedImages/TW_News/Opinion_Buzz/From_The_Window_Seat/ARNIESCHSART.jpg
IA L
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T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Inovação Disruptiva
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I DE
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CO
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T E O R I A D A I N O VA Ç Ã O
Modelo RPV
IA L
C
Recursos Recursos: 50.000 pessoas Recursos: 3.000 pessoas
N
Processos Marketing Marketing limitado
E
Milhões de dólares em cash Milhões de dólares em cash, embora
Valores muito menos que a Microsoft
F I D
N
Processos: Venda de software em Processos: Publicidade através de
links nas páginas de procura ou
O
pacotes que podem ser vendidos a
retalho ou em OEM. Licenciamento outras aplicações do universo
C
por PC Google. Não tem licenciamento; A
publicidade subsidia o ambiente
IA L
1
N C Marcas de PC
I DE
F
CPU OS
2 Fabricantes de discos Memória
N
(Intel) (Microsoft)
3 CO Cabeças
Equip. de fabrico de
chips
Consumidores
Insatisfeitos
Consumidores
IA
Sobre-satisfeitos
L
C
Não Contextos de não
N
Consumidores mercado
I DE
Sinais de
Mudança
N F
CO
Batalhas
Competitivas
Escolhas
Estratégicas
Análise da Resposta da
Quadros Tecnologia Processos
concorrência concorrência
IA L Entrega
Modelo de
Networking Processo Processo
N
Produto
C Sistema de
Serviço Canal Marca
Experiência do
E
Negócios possibilitador Principal Produto consumidor
F
A inovação não se foca apenas no serviço em si.
I D
A inovação passa pela análise de toda a gama de atividades da cadeia de
O N
valor até à análise do mercado e dos concorrentes, de forma a captar
informações valiosas sobre onde e como uma empresa se pode diferenciar.
C
Nos termos de hoje, inovação sustentada significa a utilização de vários
processos de inovação ao mesmo tempo em diferentes áreas da empresa.
L
• A ideia de negócio que deu origem ao presente projeto consiste num conceito que integra determinados
IA
pilares definidos pela promotora e que, em conjunto, visam proporcionar uma experiência singular e
C
transformadora.
EN
• O objetivo é criar um conceito de turismo dirigido à comunidade portuguesa e internacional com uma oferta
D
que cruza a sustentabilidade, a natureza, o desenvolvimento pessoal, o bem-estar e a aquisição de
I
novos conhecimentos.
N
• Enumeramos a seguir os 6 pilares da Empresa X
F
CO
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24
SUSTAINABILITY
IA L
N C
I DE
N F
A sustentabilidade é um dos
pilares base do projeto e será
um valor presente na
idealização, gestão e no
CO
quotidiano do Soul360.
Será também visível nas
experiências e pormenores
dedicados aos seus clientes.
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25
BODY
IA L
N C
I DE O foco no corpo é outro pilar
F
fundamental que inclui a prática de
desporto, a alimentação saudável e o
N
equilíbrio emocional e físico.
O
Neste pilar pretende-se proporcionar
C
componentes de formação e
vivências neste sentido.
IA L
N C
I DE
F
O pilar do universo tem como
N
principal objetivo proporcionar
experiências relacionadas com os
O
fenómenos espaciais e, por outro
C
lado, dar a conhecer as possíveis
influencias que os astros podem ter
nos seres humanos e na terra.
N F
O
responsabilidade social é outro
C
dos pilares base do projeto
Soul360, no qual a contribuição
e o impacto positivo serão
grandes propósitos.
COMMUNITY
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29
IA L
N C
I DE
N F
Shots de conhecimento farão
também parte do conceito do
projeto e estarão associados a
todos os pilares referidos CO
anteriormente.
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30
A IDEIA DE NEGÓCIO
06 LEARN
MORE
01
IA
SUSTAINABILITY
L
N C
05
I DE BODY
02
F
COMMUNITY
O N
C UNIVERSE
CONTACT
WITH NATURE
04 03
C O N C E I TO S
Neste capítulo procedemos à caraterização
do conceito de negócio do projeto
Turismo
Atividades realizadas pelos visitantes durante as suas viagens e estadas em lugares distintos do
seu ambiente habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a 12 meses, com fins de lazer,
negócios ou outros motivos não relacionados com o exercício de uma atividade remunerada no local
visitado.
Dormida
Permanência de um indivíduo num estabelecimento que fornece alojamento, por um período
compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte.
Férias
Saída do ambiente habitual, cujo motivo principal seja a ocupação do tempo com atividades
recreativas, de lazer ou repouso, mesmo que lhe estejam associados outros motivos como a participação
em atividades culturais ou desportivas enquanto espectador, visita aos familiares ou amigos, viagem de
núpcias, entre outros.
País de Residência
País no qual um indivíduo é considerado residente:
1. se possuir a sua habitação principal no território durante um período superior a um ano (12 meses);
2. se tiver vivido nesse país por um período inferior a 12 meses, com a intenção de aí se instalar, passando a ter
nesse local a sua residência principal.
Fonte: http://business.turismodeportugal.pt/pt/Planear_Iniciar/Licenciamento_Registo_da_Atividade/Empreendimentos_Turisticos/Paginas/classificacao-et.aspx
Hotéis 1 a 5 estrelas
Em Portugal existem (2019) cerca de: Estão distribuídos geograficamente por:
38 de 1 estrela 308 no Norte
335 de 2 estrelas 349 no Centro
429 de 3 estrelas 291 em AM Lisboa
503 de 4 estrelas 99 no Alentejo
131 de 5 estrelas 164 no Algarve
Estabelecimentos Conceitos emergentes
hoteleiros Boutique Hotel: Surge com a difusão dos conceitos de alojamento e moda.
Geralmente, é composto por 10 a 100 quartos e contempla uma infraestrutura de lazer
Empreendimentos turísticos completa. A decoração destaca-se.
destinados a proporcionar serviços
de alojamento e serviços Hotel de Charme: distingue-se pela conotação histórica ou patrimonial do edifício e
acessórios ou de apoio, com ou sem conjuga traços tradicionais com modernidade e luxo.
fornecimento de refeições, e cujo
aluguer é diário. Hotéis-Apartamento 1 a 5 estrelas
Pousadas
• Exploradas pela ENATUR ou por terceiros, mediante contratos de franquia ou
cessão de exploração.
• Não exibem estrelas mas seguem os critérios de 3 ou 4 estrelas conforme o
tipo de classificação de edifício ou património onde são instaladas.
Fonte: http://business.turismodeportugal.pt/pt/Planear_Iniciar/Licenciamento_Registo_da_Atividade/Empreendimentos_Turisticos/Paginas/classificacao-et.aspx e Pordata
Fonte: https://mercal.pt/turismo-rural-em-portugal/
IA L
• A classificação atenderá ao enquadramento paisagístico, às
N C
E
amenidades rurais envolventes, à qualidade ambiental e à
valorização de produtos e serviços produzidos na zona onde
D
o empreendimento se localize.
F I
N
exclusivamente à ocupação de tempos livres dos seus utentes
e contribuam para a divulgação das características,
O
produtos e tradições das regiões em que os mesmos se
C
situam.
Check-List para os
Turismos no Espaço Rural
Fonte: https://mercal.pt/turismo-rural-em-portugal/
Europa
Portugal
Europa
Portugal
IA L
C
Itália
Dormidas de não residentes versus camas existentes
216,5 milhões de
N
350 000 000 200
dormidas
E
180
300 000 000
D
160
I
250 000 000 140
F
120
200 000 000
100
N
150 000 000
80
2º
O
60
8º 1º
100 000 000
40
C
50 000 000
20
0 0
Portugal Espanha
l
a
ha
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Al s tri
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li
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301 milhões de dormidas
ác
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ár
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49,9 milhões de
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lg
lô
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pa
Ch
a
lg
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t
ro
U
C
C
Es
a
ep s
dormidas 23% do total da EU
ei
R
i
Taxa
Dormidas de não residentes Dormidas / Camas
78%
64% Bélgica Os países de menor dimensão e
situados mais a norte, mostram
dos residentes na União Europeia, uma maior propensão para viajar
com 15 anos ou mais, efetuou pelo
menos uma viagem de turismo por
para o estrangeiro.
motivos pessoais em 2018.
98%
Luxemburgo
54,8%
do número total de viagens
efetuadas foram viagens de curta
61%
duração (até 3 dormidas). Eslovénia
70,5%
de todas as viagens efetuadas
foram para destinos
72%
Malta
domésticos (2018)
1/ Quase 1 em cada 4
4 viagens dos Sazonalidade das viagens realizadas por residentes da UE
residentes na EU são 2018
efetuadas entre julho e 14%
12,30%
agosto. 12% 11,40%
(2018) 9,70%
10%
8,30% 8,30% 8,60% 8,60%
7,70%
8% 7,30%
6,60%
5,90%
Tendo em conta a preferência por 6% 5,30%
o
o
ro
ro
ro
o
ro
o
ço
to
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lh
br
nh
ai
br
eb
i
ub
os
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ne
Ju
M
em
Ju
r
Ag
M
ve
em
ut
Ja
te
ov
O
Fe
Se
ez
N
D
Dados referents a 2018
Fonte: https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/pdfscache/15625.pdf
L
Preferências na Europa
IA
Estudo desenvolvido pela OneTree Research (2017)
C
Caracterização da amostra Distribuição dos inquiridos
EN
I D
questionários
46%
Homens
54%
N
Mulheres F
37% com idades compreendidas entre
os 31 e 40 anos
CO
27% são habitantes em
grandes cidades
Fonte: https://www.trekksoft.com/en/blog/65-travel-tourism-statistics-for-2019
L
Preferências na Europa
IA 63%
Estudo desenvolvido pela OneTree Research (2017)
C 41%
Os europeus preferem fazer
33% EN
férias com companhia e
maioria prefere férias Com pessoa próxima Férias relaxantes
D
relaxantes a férias ativas.
N
Férias ativas
36%
Conhecer uma cultura nova
CO 30%
quase 30% dos inquiridos regressaria a
locais que já conhece. A qualidade dos
70%
A maioria dos europeus
inqueridos preferem viajar para
64% serviços, das atrações e o conforto do um destino novo, indo à
Esquecer o dia-a-dia alojamento convencem-nos a voltar. descoberta do desconhecido.
Fonte: https://www.trekksoft.com/en/blog/65-travel-tourism-statistics-for-2019
L
Preferências na Europa
IA
Estudo desenvolvido pela OneTree Research (2017)
C
As prioridades dos europeus quando
N
Tipo de alojamento viajam são: conhecer paisagens Estação do ano
E
únicas, visitar monumentos e
Hotel fantástico
F I D 45%
45%
N
Verão
O
10% Paisagem
39%
5% C
Pensão elegante
41% Inverno
Monumentos
Albergue/Campismo
16%
14% Primavera/Outono
Fonte: https://www.trekksoft.com/en/blog/65-travel-tourism-statistics-for-2019
Novas Pessoas
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48
MERCADO DO TURISMO
Europa
Conclusões
Destino de
Património Líder
Cidade Principal
Moscovo
2020
Iniciativa global para
reconhecer e
recompensar a
Destino de turismo
excelência em viagens e emergente líder
turismo
Melhor Hotel
Batumi
da Europa
Os resultados seguem
uma pesquisa de um Destino Líder Istambul
da Europa Çırağan Palace
ano pelas principais Destino de Turismo
Kempinski
marcas de viagens, de Aventura Portugal Melhor Resort
da Europa
turismo e hospitalidade. Açores Melhor Resort
Sardenha de Praia
pelo público.
L
Conclusões
01
Estadias de curta duração
Mais de metade das viagens efetuadas
C 04
IA
Férias relaxantes
Na Europa, os turistas viajam
N
são de até 3 dormidas, o que indica sobretudo para sair da rotina diária e
E
que os programas turísticos devem ir preferem, maioritariamente, férias para
de encontro a esta realidade. relaxar.
02
Destinos domésticos
F I D 05
Preferência de Hotel
N
70,5% dos turistas viaja dentro do Os turistas europeus preferem hotéis
próprio país, o que também é um fator (85%) a pensões, albergues ou
O
a ter em consideração. campismos. O que vai de encontro à
conclusão anterior.
03 C
Sazonalidade
Cerca de 23,7% das viagens
realizadas por residentes da EU
ocorrem em julho e agosto, o que se
revela um desafio para o turismo na
06
Portugal
Apesar de Portugal estar na 8.ª
posição em termos de dormidas de não
residentes, foi eleito pelo quarto ano
consecutivo como o melhor destino da
Europa. Europa.
Europa
Portugal
Portugal é também:
Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Documents/Mercados/Portugal/portugal-mercado-em-numeros-agosto-2019.pdf
8,6
8,3
7,9
8
6,9
6,5
6,1 6,2
5,9 5,9
6 5,4
5,1 5
4,6 4,6
4,2 4,1
4 3,4 3,6
2,9
2,6
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
-4
L
Turistas residentes (2019)
IA
Norte
22,4%
C
2019
24,5 milhões
deslocações turísticas
dos residentes
EN Centro
I D
87% dentro do território nacional 32,9%
N F AML
O
17,4%
C
Os residentes gastaram em média
121,5€ por viagem em Portugal Alentejo
525,7€ no estrangeiro
11,6%
Algarve
13,0%
Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Documents/Mercados/Portugal/portugal-mercado-em-numeros-agosto-2019.pdf
L
Turistas residentes por grupo etário
C IA
População residente que viajou em turismo: Grupos Etários
1600
N
1503,4
1420
A população residente que
E
1400 1350,3 1332,4 1496,4
1293,9
1243,5
1261,3 1238 1229,9 viaja em turismo tem vindo a
D
1200 1141,2 1240,7
aumentar ao longo dos
I
1226,9
1159,6 1170
últimos anos.
F
1000 1071,9 1092,9 1065,2 943
1071,2 1033,5 896,7
796,2 802,4 804
N
800 704,3 735,3 877,4
670,4 802
678,3 644,8
742,1
743,7 As faixa etárias que mais
O
600 539,8 688,1
576,7
580
666,2
624,3 impactam no turismo são as
536,4
C
569,2
400
429,7 452,4 445 452,2
472 478,9 49… 512,1 idades compreendidas entre
os 25 e 44 anos e os 45 e
200
64 anos.
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
L
Turistas residentes por género
C
População residente que viajou em turismo por género
IA
N
3500
E
2896,3
3000
2618,7
I D
2388,4 2412,9
2500 2354,5
2548,3
53%
F
2160,9
2000
2055,2 2059,1 2081,6 2074,4
2310 Mulheres
2118,4 2154,3 2167,6
N
1922,4 1922,2 1905,8 1976,2
1874,5
1500
O
47%
C
1000 Homens
500
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Ma sculino Feminino
L
Destino das viagens dos portugueses
IA
População residente que viajou em turismo:
C
Destino da viagem (em milhares)
N
4000
3613,1
E
3448 3520,9
3349,2 3341,4
3500
3144,7 3124,1 3185,3
A maioria das viagens
D
3044,1 3060,3
I
3000 realizadas pelos
F
2500 residentes são para
território nacional.
N
2000
O
1500
1128,8 Este dado vai de encontro
C
923,6
1000
591,8 550,1 621,7
729,8 728 733,5 aos valores identificados
501,3 503,2
500 702,6 na análise europeia, a qual
505,6 484,2
341,6 372
309 352,8 330,1 393,9 366,8 referia viagens domésticas
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 na ordem dos 70,5%.
Portugal Estrangeiro Ambos
L
Proporção de hóspedes nacionais e internacionais
80,0
C
Dormidas em Portugal por origem de turistas (em milhões)
IA
EN
70,0
Turistas portugueses
D
60,0 representam 30% e os
I
estrangeiros 70% do
F
50,0
47,8 49,1 consumo de dormidas.
N
40,0 46,8
41,8
36,9
Observa-se um crescimento
O
30,0 33,8
proporcional entre os
C
20,0
10,4 mercados estrangeiros e
10,0
14,9 16,2 17,4 18,6 19,9 21,1 nacionais que realizam férias
11,3
em Portugal.
0,0
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Portugal Estrangeiro
L
Oferta hoteleira (2019)
C IA
N
46%
I DE 22%
N F
CO 25%
Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Paginas/PowerBI/oferta-hoteleira.aspx
Turismo no Espaço
Rural; 3%
Dormidas em Hotéis
Alojamento Local;
14%
10%
19%
Apartamentos
Turísticos; 7% 23%
Aldeamentos
Turísticos; 4%
Pousadas*; 1%
Hotéis; 60% 49%
Hotéis-
Apartamentos;
11% 5* 4* 3* 2* e 1*
90 85,7
84,3 84,7
78,7 78,5 79,5
80
74,4 73,1 73,5 73,5
72,8
72,4
Os Hotéis apresentam
70
uma taxa inferior de
60 proveitos
50
Devido a:
40
• Custos acrescidos da
30
infraestrutura
20 • maior oferta de
serviços.
10
0
2017 2018 2019
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2019)
Hotéis Hotéis-apartamentos Aldeamentos turísticos Apartamentos turísticos
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61
MERCADO DO TURISMO
Portugal
D i s t r i b u i ç ã o d a s d o r m i d a s n o Te r r i t ó r i o N a c i o n a l ( 2 0 1 9 )
4,71%
4,50%
12,33%
14,45%
20,30%
3,14%
Norte
Centro
24,12% 10,02%
Área Metropolitana de Lisboa
Alentejo
Algarve
18,99% Açores
Madeira 30,21%
8,59%
25,89%
18,78%
3,95%
IA L
Dormidas de residentes em Portugal por região e por motivo de viagem (2019)
N C As viagens de Lazer,
E
Recreio e Férias são
Lazer, Recreio e Férias
D
13,3 24,7 11 12,2 34,4 2,6 1,8
realizadas, em grande
I
parte na Zona do
F
Visita a Familiares e Amigos 24,3 36,2 20,8 9,2 6,8 1,51,2
Algarve.
N
Negócios/Profissionais 24,7 29,6 19,6 10 10,3 3,2 2,6 As viagens para
O
visitas a familiares e
Saúde amigos é realizada
C
30,4 23,3 41,5 2,8 2 0
L
Faturação do Turismo por Regiões (2019)
IA
Faturação (em milhões de euros)
C
1 600,0
N
1 372,2
1 400,0
E
1 225,7 A Área Metropolitana de
D
1 200,0 Lisboa representa 32% dos
I
proveitos com turismo,
F
1 000,0
estando logo a seguir o
N
800,0
Algarve com uma taxa de
29%.
O
642,9
C
600,0
407,5 Por último estão as regiões do
355,4
400,0 Alentejo e Açores com 4% e
175,0 3%, respetivamente.
200,0 117,1
0,0
Área Algarve Norte Madeira Centro Alentejo Açores
Metropolitana de
Lisboa
Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal (2019)
L
Ta x a d e O c u p a ç ã o ( 2 0 1 9 )
IA
Taxa de ocupação (medido através do nº total de quartos)
90,00%
C
80,00%
N
76,20%
E
69,80%
70,00% 65,50% 64,90%
D
61,80% A Área Metroplitana de
I
60,00% 57,20%
Lisboa é a Região com maior
F
50,00% 46,30% taxa de ocupação de quartos.
N
40,00% A Madeira, apresenta uma
O
taxa elevada de ocupação
C
30,00%
face à percentagem de
20,00% distribuição do total de
dormidas (12,33%).
10,00%
0,00%
Área Madeira Algarve Norte Açores Alentejo Centro
Metropolitana de
Lisboa
L
Despesa média dos turistas (2019)
IA
Despesa média por viagem Despesa média diária por turista
(com duração de pelos menos 1 noite)
C
€250,00
N
€70,00
€65,90
E
€200,00 €192,80
D
€60,00
I
€180,20
F
€50,00
€150,00
N
€39,10
€40,00
CO
€100,00 €29,00
€30,00
€73,50
€20,00
€50,00
€10,00
€0,00 €0,00
Negócio / Profissionais Lazer, Recreio e Férias Visita a Familiares e Negócio / Profissionais Lazer, Recreio e Férias Visita a Familiares e
Amigos Amigos
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2019)
L
Alojamentos na Região do Alentejo
Tipologias da oferta de Alojamento da Região do
IA
Alentejo (2019)
C
O Alentejo representa 10,72% em Aldeamento
Turístico; 0,6%
termos de capacidade de alojamento no
N
Hotéis; 14,2%
contexto nacional
E
Hotéis Apartamento;
1,3%
I D
Distribuição da capacidade de Alojamento da Região Alojamento Local; Apartamentos
no contexto nacional (2019)
F
33,4% Turísticos; 1,3%
Pousadas; 1,3%
N
R.A. Açores; 6,3%
R.A. Madeira; 5,9%
O
Norte; 26,1%
C
Algarve; 14,5%
Alentejo; 10,7%
Centro; 20,0%
Turismo no Espaço
A.M.Lisboa; 16,4% Rural; 48,0%
L
Dormidas na Região do Alentejo
Dormidas por tipoligia de Alojamento da Região (2019)
IA
Aldeamento Turístico;
C
Na Região do Alentejo as dormidas em Alojamento Local;
2,2%
N
(48,6%) do total de dormidas da Região.
I DE
F
contexto nacional (2019)
N
Madeira; 12,3% Norte; 14,5%
Turismo no Espaço
O
Açores; 3,1% Rural; 16,2% Hotéis; 48,5%
C
Centro; 10,0%
Área Apartamentos
Metropolitana Turísticos; 3,8%
Alentejo; 4,0% de Lisboa;
25,9% Hotéis Apartamento;
Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal , NUTS II (2019)
11,1%
L
Distribuição das dormidas no Alentejo por NUTS III
IA
Distribuição das Dormidas por Origem (2019)
N C
E
do Tejo 14,65% Estrangeiro;
34,07%
D
7,16%
F I
N
Alentejo
Central
O
31,81%
Alentej
C
o
Litoral
33,29%
Baixo Alentejo
Nacional;
13,09% 65,93%
O Alentejo Litoral
representa mais de 30% da
procura da região do Alentejo
(978 415 dormidas).
Fonte: Travel BI, Turismo de Portugal , NUTS III (2019)
L
Turismo na Região do Alentejo
01
C IA
O turismo no Alentejo registou um crescimento de 7,6%, no ano de
N
2019 face a 2018, a segunda maior subida no Turismo em Portugal.
I DE
F
Maior crescimento em termos de afluência de estrangeiros face às
02 outras Regiões de Portugal, sendo que, a maioria dos visitantes continuam
N
a ser de nacionalidade portuguesa.
03 CO
Maior procura por Alojamentos Turísticos e Turismo no Espaço Rural,
também devido à presente pandemia.
Turismo
de Lazer Em media, os portugueses, gastaram por dia 39,10€
39,10€ em viagens de Lazer, recreio ou férias.
L
Tipos de Turismo
Viagens de Lazer, recreio ou férias por
IA
Repartição das viagens segundo os motivos Zonas
(2019)
1,4
C
1,00%
2,6
3,20%
EN 36,9 Madeira
I D
Açores
F
37,80% 10,7 Algarve
N
49,40%
10,4 Alentejo
O
Lisboa
C
Turismo 22,5
Centro
de Lazer Norte
15,5
8,20%
0,30%
L
Tipos de Turismo
IA
Em 2019, nas deslocações por motivo de “lazer, recreio ou férias”, os
“estabelecimentos hoteleiros e similares” demarcam a sua importância
C
acomodando 25,5% das dormidas no território nacional, enquanto que a
N
“residência secundária” foi a principal opção, embora não existindo uma
E
discrepância muito elevada.
F I D
Repartição de dormidas por motivo de Lazer, recreio ou férias segundo o meio de alojamento
N
utilizado (2019)
Turismo
de Lazer
0,00%
CO 25,50%
10,00% 20,00%
9,00%
30,00% 40,00%
25,00%
50,00% 60,00%
7,70%
70,00%
30,20%
80,00% 90,00%
2,50%
100,00%
L
Tipos de Turismo
IA
TOP 10 dos locais mais visitados em Portugal
1º 2º
N C 3º 4º 5º
I DE
F
Oceanário de Lisboa Torre de Belém Mosteiro dos Jerónimos Alfama Ponte D. Luís I
6º
O N 7º 8º 9º 10º
C
Turismo
de Lazer
Palácio da Pena Teleférico do Monte Quinta da Regaleira Chiado Rio Douro
Fonte: https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/os_10_locais_mais_visitados_em_portugal
L
Tipos de Turismo
IA
Preferências dos turistas de lazer
C
(2016)
N
Num inquérito realizado pela Tripping.com, a 1620 turistas no âmbito da procura crescente
E
do aluguer de cada para a realização de turismo de lazer, surgem algumas características e
preferências:
F I
83%D 74%
N
dos quais
Turismo
de Lazer
CO 51% 35%
Férias na montanha Férias na cidade
Fonte: https://www.tripping.com/industry/trends/insights-from-the-home-depot-and-trippingcom-survey
L
Tipos de Turismo
Preferências dos turistas de lazer
IA
(2016)
C
As mulheres preferem
N
despender tempo na praia
78% 49% 40%
E
face aos homens, enquanto
D
que os homens preferem as
I
montanhas e o contacto com
F
o ambiente. É também mais
68% 53 % 34 %
N
provável que as mulheres
passem férias com amigos.
Turismo
de Lazer O
C 71% Das pessoas que viajam com crianças
dizem que ter acesso a cozinha é dos
maiores fatores decisivos.
Fonte: https://www.tripping.com/industry/trends/insights-from-the-home-depot-and-trippingcom-survey
L
Tipos de Turismo
Para além das oportunidades de negócio, as viagens
IA
corporativas dão também a possibilidade de sair da
C
rotina de escritório para conhecer novos locais e
realidades. Entre palestras e reuniões, há que
N
aproveitar o tempo livre para explorar as cidades.
E
Estas viagens, em Portugal, tem uma duração média
D
de 3 dias.
F I
N
Duração média em dias das viagens
”profissionais ou de negócios" (2019)
O
6 5,6
C
Turismo 5
3,8
Corporate
4
2,9
3
2
1
0
Portugal Estrangeiro Total
L
Tipos de Turismo Quando viajam para negócios e
IA
prazer, os turistas preferem viajar
com 71% Explorar novos locais
47% Companheiro/a
E
1% Animal de estimação 58% Compras
F I D
67% avisam o empregador se
levaram companhia ou não para as
44% Bares e saída à noite
N
viagens
43% Desportos radicais
Turismo
Corporate
CO 58% dos turistas Corporate prolongam
Extras:
50% Não pagaram valores extra para
acesso a internet super-rápida
as suas viagens para até 3 dias para
envolver atividades lúdicas Reserva:
80% dos turistas Corporate reservam as
Fonte: Best Western International, resultado de inquéritos online realizados em 2015
suas viagens online
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82
MERCADO DO TURISMO
Portugal
11º Lugar
L
Tipos de Turismo
Portugal encontra-se no 11º lugar no
IA
ranking anual que serve de referência
para listar os destinos mais procurados
C
para a realização de turismo MICE.
N
Os destinos MICE permitem combater • O Estudo da ICCA (Associação
E
efeitos de sazonalidade, sendo que a Internacional de Congressos e
D
maior acontece entre outubro e março. Convenções), no ano de 2018, contou
I
com um total de 306 reuniões e
F
eventos deste tipo.
N
• Lisboa representou metade do valor
O
de iniciativas realizas.
C
Turismo • Apenas são contabilizados encontros
MICE organizados por associações,
realizados numa base regular, com
um mínimo de 50 participantes e que
já tenham passado rotativamente por,
pelo menos, três países.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/lisboa-sobe-ao-6-lugar-no-ranking-mundial-de-congressos-associativos
L
Tipos de Turismo destinos mais procurados para a realização de congressos, conferências e eventos
IA
internacionais. Na listagem anual elaborada pela Associação Internacional de
Congressos e Convenções (ICCA).
N C
Dois em cada três (73%) encontros internacionais realizados no país tiveram
E
lugar em Lisboa ou no Porto.
1º
F I
Paris
D 180º Cascais
C
Turismo
MICE
32º Porto 225º Aveiro
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/lisboa-sobe-ao-6-lugar-no-ranking-mundial-de-congressos-associativos
Hospedes
Nº de hóspedes em Portugal
2019 vs 2020
59,3% 1 600 000
8.662,4MIL
1 368 363
1 400 000
Receitas 0
Janeiro Fevereiro Ma rço Abril Ma io Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
55,8% 2019 2020
6.541,4M€
Fonte: https://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Paginas/PowerBI/hospedes.aspx
L
Conclusão
IA
Turismo de não residentes Hotéis
C
01 Nos últimos anos, tem se mantido a 04 A procura por dormidas em Portugal
está muito concentrada nos Hotéis,
proporcionalidade entre turistas
N
internos e externos (30% vs 70%), o que representa 60% da totalidade
E
que significa que a oferta deve ser (2018).
focada em mercados externos.
Mercado externo
concentrado
F I D Covid-19
A pandemia revelou comportamentos
N
02 Os turistas internacionais são
05 atípicos nos consumidores durante o
O
sobretudo do Reino Unido (19%) e da ano de 2020. Apesar do impacto
devastador do Covid-19 no turismo,
C
Alemanha (12%), seguidos de França
e Espanha (11%). Portugal continua a ser um destino
atrativo (World Travel Awards 2020).
Alentejo
Nesta região predomina a oferta de
03 Turismo no Espaço Rural (48%), a
procura está sobretudo concentrada no
Alentejo Litoral (33,29%) e a
distribuição das dormidas é sobretudo
nacional (65,93%).
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87
6. ANÁLISE SWOT EM
PORTUGAL
Externo
Oportunidades Ameaças
Interno
Positivo Negativo
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89
ANÁLISE SWOT EM PORTUGAL
ü Localização geográfica privilegiada como "porta de entrada e de ü Situação económico-financeira débil do tecido empresarial
saída" da Europa ü Falta de sofisticação na conceção e comercialização de produtos
ü Ampla riqueza cultural, natural e patrimonial concentrada turísticos
ü Clima mediterrânico (em média de mais de 2.200 horas de sol por ü Elevada taxa de sazonalidade
ano) ü Subaproveitamento do potencial de diversificação turística
ü Qualidade de atendimento e fluência em idiomas estrangeiros ü Fraca evidência de I&D no turismo
ü Ótimas condições de segurança ü Deficiente coordenação intra e inter-regional nos esforços de
ü Excelente dotação de infraestruturas de transporte e de suporte ao promoção
turismo ü Proliferação de marcas e produtos turísticos
ü Rede qualificada de escolas de hotelaria e turismo geridas pelo ü Predominância de uma visão individualizada nas ações do turismo
Turismo de Portugal ü Fragmentação do tecido empresarial
ü Destino turístico muito competitivo e elevado nível de satisfação por ü Elevado peso de custos com energia, o edifício e construção e juros
parte dos turistas que visitam Portugal de financiamento
Fonte: https://estrategia.turismodeportugal.pt/sites/default/files/Turismo2020_Parte%20I_mercados%20-%20SWOT.pdf
Oportunidades Ameaças
ü Crescimento acelerado do turismo à escala global e procura de ü Mudança rápida da procura de destino/geografia para
novos destinos produto/experiência
ü Popularidade do turismo de cruzeiros potencia o crescimento de ü Situação económica e política na Europa
destinos bem posicionados em termos geográficos, como é o caso ü Variação da taxa de câmbio, desvalorizando face ao Euro
nacional ü Aumento da concorrência
ü Elevada notoriedade internacional que de Portugal como destino ü Predominância de uma visão individualizada nas ações
turístico (World Travel Awards) ü Dificuldade no acesso ao financiamento
ü Aprofundamento da globalização e consolidação de transformações ü Ritmo de crescimento que coloca desafios ao aeroporto de Lisboa
tecnológicas, demográficas, sociais, económicas e institucionais no ü Assimetrias de Litoral versus Interior
turismo ü Incerteza relativamente ao impacto da pandemia Covid-19 no futuro
ü Envelhecimento da população que potencia o Turismo Sénior do turismo
ü Dinâmica de crescimento do turismo de natureza e de bem-estar
ü Portugal 2030 e estímulos ao investimento no turismo
ü Alterações no consumo provocadas pela pandemia Covid-19
(teletrabalho, preferência por espaços ao ar livre,…)
Fonte: https://estrategia.turismodeportugal.pt/sites/default/files/Turismo2020_Parte%20I_mercados%20-%20SWOT.pdf