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PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

Prof. Dr. Warlei Tana


2020

Prof. Evandro Tenca 1


Competindo com Estratégia

“Existem cinco tipos de empresas:

 aquelas que fazem as coisas acontecer;


 aquelas que acham que fazem as coisas acontecer;
 aquelas que observam as coisas acontecer;
 aquelas que se surpreendem quando as coisas
acontecem; e
 aquelas que não sabem o que aconteceu.”

Anônimo

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (PE)

À semelhança de um Plano de Negócios, o PE procura


responder perguntas-chave:

QUEM somos?
ONDE estamos?
Para ONDE vamos?
COMO chegaremos lá?
Em quanto TEMPO ?
E com que RECURSOS ?

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BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO
 Utilizar os recursos de forma eficaz e eficiente;

 Promover o auto-conhecimento da empresa e de


seu potencial frente ao mercado;

 Facilitar a percepção de novas oportunidades ou


problemas / ameaças / riscos futuros;

 Proporcionar uma visão mais abrangente do


negócio tanto para o acionista, como para os
funcionários;

 Estabelecer as tarefas com prazos e


responsabilidades e possibilitar o controle destas.

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EXIGÊNCIAS BÁSICAS DE UM PLANO
EFICAZ

SIMPLES Fácil de compreender

CLARO Preciso e detalhado

PRÁTICO Fixa metas realistas

Adaptável às mudanças do
FLEXÍVEL
ambiente competitivo

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TIPOS DE PLANEJAMENTOS

SIMPLES Fácil de compreender

CLARO Preciso e detalhado

PRÁTICO Fixa metas realistas

Adaptável às mudanças do
FLEXÍVEL
ambiente competitivo

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AS ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DO PE

Identificação
Análise do Análise do
das
Ambiente Ambiente Oportunidades
Interno Externo
(Etapa 3 do PE)
(Etapa 1 do PE) (Etapa 2 do PE)

Arquitetura Elaboração Implantação,


Estratégica dos Planos de Avaliação e
(Etapa 4 do PE) Ação Controle
(Etapa 5 do PE) (Etapa 6 do PE)

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Análise do
Ambiente
Interno
(Etapa 1 do PE)

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ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO

Esta etapa inclui:


 

1. Definição de Negócio, Valores,


Visão e Missão;

2. Análise da empresa.
 

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O que é Negócio?

Focaliza as competências
fundamentais, definindo um
guarda-chuva para atuação da
organização.

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Negócio
 A definição do(s) negócio(s) envolve a explicitação do
âmbito de atuação da empresa.

 Na definição de negócios, pressupõe-se que seja


explicitado o benefício que a empresa pretende
oferecer aos seus clientes.

 Deve-se ter o cuidado para não definir de forma


restrita o negócio, com base em produtos e serviços.
Uma definição com base em produtos e serviços limita
a percepção de oportunidades e ameaças à empresa.

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Amplitude do Negócio

 Negócio Restrito
 Limita as opções de produto/serviço para o
atendimento às necessidades do mercado.

 Negócio Amplo
 O produto/serviço passa a ser um dos meios de
satisfazer os desejos e necessidades do
mercado.

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Negócio Restrito X Amplo
ÂMBITO DE ATUAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
RESTRITO AMPLO
PETROBRÁS Petróleo Energia

XEROX Copiadoras Documentos

MASOTTI Móveis Ambiência

FIAT Automóveis Meios de transporte

DAI NIPPON Gráfica Comunicação

FORD TRATORES Tratores Produtividade agrícola

Informação, lazer, cultura e


PHILIPS Televisão
entretenimento

IBM Computadores Informação

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Valores - No que acreditamos?
(ideais que mantém uma empresa)

•São as crenças básicas. Os ideais e ética que são levados


em consideração por ocasião da tomada de decisão na
organização.

•A escala de valores define a hierarquia de prioridades em


uma organização, assim como serve de base para o
estabelecimento das regras de conduta de todos.

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VISÃO
•Conceito: o que a empresa deseja ser no futuro;

•Deve ser redigida de forma ampla, para canalizar todos os


anseios coletivos da organização em direção àquele objetivo
que é quase impossível de se alcançar:

“A organização de nossos sonhos.”

Como queremos ser reconhecidos no futuro?

Que desafio se apresenta aos nossos colaboradores?

O que queremos ouvir dos nossos stakeholders?

Onde estaremos atuando com os nossos clientes?

Quais as principais oportunidades que podem surgir?

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Missão Empresarial

Conceito: a “razão de ser” da empresa;

Todos temos uma missão: mas muitas vezes ela


não é clara / bem definida;

Melhor forma de entender o conceito de “missão”:


estudar como as empresas utilizam na prática.

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Exemplos de “Missão”

Saturn (divisão GM) - “Comercializar veículos desenvolvidos e


fabricados nos Estados Unidos, líderes mundiais em qualidade,
custo e satisfação do cliente, através da integração de pessoas,
tecnologia e sistemas empresariais, transferindo conhecimento, e
experiência para toda GM”.

Citibank - “Oferecer qualquer serviço financeiro em qualquer país,


onde for possível fazê-lo de forma legal e rentável”;

HP - “Fazer contribuições técnicas para o avanço e bem-estar da


humanidade”;

Merck - “Preservar e melhorar a vida humana”;

Walt Disney - “Alegrar as pessoas”;

Wal-Mart - Dar às pessoas comuns a oportunidade de comprar as


mesmas coisas que os ricos”;

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Alinhando a Missão com os Valores
Empresariais

1. O que defendemos?
2. Quais os valores centrais que são mais importantes
para nós?
3. Como queremos nos tratar no trabalho?
4. Como queremos ser vistos no trabalho?
5. O que oferecemos aos nossos clientes?
6. O que oferecemos aos nossos empregados por
seus esforços no trabalho?
7. Que comportamentos representam estes valores?

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ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO ()

• Descrição da Empresa

• Estágio de Desenvolvimento

• Estrutura Organizacional

• Produtos e Serviços

• Mercado-Alvo

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ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO

• Concorrentes e Distribuição do Mercado

• Diferenciação e Vantagens Sobre a


Concorrência

• Operações

• Capacidades e Limitações

• Análise dos Recursos da Empresa

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ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO ()

• Fatores de sucesso no segmento da


indústria:

• Responsáveis pelo cumprimento da


missão(razão de ser) da
organização ou vocaçãO

• vocação é um termo derivado do verbo no latim "vocare" que


significa "chamar". A vocação é uma inclinação para exercer
uma determinada profissão ou um talento (aptidão natural)
para executar algo .

• Esses fatores são chamados de


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fatores críticos
22 de sucesso
ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO ()

• Exemplo de FCS

• Padaria:

• limpeza, pão quente, atendimento, estacionamento,


etc.

• Área financeira da empresa:

• bom relacionamento com bancos, bons negociadores,


bons relatórios, etc

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ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO ()

• Análise dos Fatores críticos de


sucesso:

• Dos concorrentes: como se está posicionado


em relação aos mesmos

• Levará aos Pontos fortes e fracos

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ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO

• Administração

• Estilo de Administração e Clima Organizacional

• Orientação para o Marketing

• Comportamento para com a Gestão Ambiental e a


Responsabilidade Social

• Resumo do Desempenho da sua Empresa

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ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
Fontes de informação úteis para a consulta relativas
ao Ambiente Interno

 Relatório de Atividades da Empresa


 Pesquisas de informações nos registros e arquivos

de dados da própria empresa


 Pesquisas e entrevistas com funcionários
 Central de atendimento de funcionários
 Caixa de sugestões e reclamações
 Clipping, etc.

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Análise do
Ambiente
Externo
(Etapa 2 do PE)

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Análise de Cenários

TENDÊNCIAS TENDÊNCIAS

AMBIENTE
ECONÔMICO
AMBIENTE
TECNOLÓGICO

AMBIENTES MACROAMBIENTE
DEMOGRÁFICO E
SÓCIO-CULTURAL AMBIENTES
POLÍTICO E LEGAL

TENDÊNCIAS
TENDÊNCIAS

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O MACROAMBIENTE
Aspectos Demográficos
 Tamanho da população
 Estrutura etária

 Distribuição geográfica

 Nível de renda

 Sexo

 Nível de Escolaridade

 Ocupação

 Estilo de Vida

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O MACROAMBIENTE
Aspectos Econômicos

 Inflação
 Desemprego

 Mudanças na Renda e em sua distribuição

 Poder aquisitivo da população

 Políticas monetária, fiscal e cambial

 Privatização e Estatização de Empresas.

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O MACROAMBIENTE
Aspectos Naturais

Fatores que envolvem os recursos naturais e


preocupação ambiental.
 Escassez de Matéria Prima
 Poluição

 Energia

 Seca

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O MACROAMBIENTE
Aspectos Tecnológicos
 Mudanças Tecnológicas (tendências, ritmo,
intensidade etc.)
 Investimentos em TI e Pesquisa e Desenvolvimento
 Inovação

Aspectos Legais
 Leis, Normas, Regulamentação
 Padrões de Segurança
 Regras de Conduta
 Patentes
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O MACROAMBIENTE
Aspectos Institucionais
 Sindicatos
 Forças Armadas

 Igrejas, Associações, Federações etc.

Aspectos Políticos
 Congresso Nacional
 Câmaras

 Partidos etc.

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O MACROAMBIENTE
Aspectos Internacionais

 Mercosul, ALCA, Nafta, ONU, OTAN, OEA


 Acordos Internacionais
 Protecionismo
 Práticas Comerciais
 EUA, União Européia, China, Índia, etc.
 Conflitos, pressões, instabilidades.

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TRAÇANDO CENÁRIOS
•Os itens mais importantes variam de negócio para
negócio.

•Concentre-se no que é mais relevante.

•Dispense o resto.

•O conjunto de cenários precisa ser conclusivo.

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ANÁLISE DE CENÁRIOS
•Escreva pouco. Seja convincente. Explique a sua escolha. Concentre-se em explicar o
cenário escolhido

Matriz de “Características-Tendências-Impacto”

Setor Econômico: __________

CARACTERÍSTICAS IMPACTOS *
ASPECTO TENDÊNCIAS
ATUAIS O% R%

ECONÔMICO

SOCIAL

POLÍTICO

TECNOLÓGICO

* Para sua Empresa em particular


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ANÁLISE DE CENÁRIOS

Matriz de “Características-Tendências-Impacto”
Exemplo

Aspecto Características Tendências Impactos*:


atual Oportunidades
ou riscos

-Forte queda do dólar, Dólar estável Bom momento


-Inflação em ligeira em R$ 1.80, para importação
queda, Inflação de matérias-
Economia
-Juros altos. estável, primas,
Redução de Preço ótimo p/
Juros. lançamento.

* Para sua Empresa em particular


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ANÁLISE DO MACROAMBIENTE

Fontes de informações úteis para consulta:

Fontes de Dados Secundárias (primeira opção, pois podem ser


obtidos mais rapidamente e a menores custos), como:

• Fontes governamentais
• Fontes comerciais (Associações, Federações etc.)
• Institutos de Pesquisa e Consultorias
• Sindicatos e entidades de classe
• Periódicos e Livros
• Internet etc.

Fontes de Dados Primárias, por meio de pesquisas de mercado.

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Ambiente Externo
Introdução à Estratégia
informações
estratégicas
Insumos e

Ambiente Interno

Formulação da Estratégia Implementação da Estratégia


Ações estratégicas

Estratégias Competitivas Mudanças Estratégicas


Níveis de Estratégia Balanced Scorecard

Ações Estratégicas
39
s Competidores Clientes Fo
e
iç õ ras rn
ec
it tu cei ed
n s n Empregados
Empregados o
I in a re
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AA Organização
ORGANIZAÇÃO

sos
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Acionistas
Acionistas ee oo Board
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Meios
Meiosde de Grupos de
Grupos de
otos

comunicação interesses
s

comunicaçã
e mídia Interesses
especiais
o e mídia 40 Especiais 40
Identificação
das
Oportunidades
(Etapa 3 do PE)

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Identificação das Oportunidades

• Análise SWOT;

• Análise das 5 Forças Competitivas;

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Identificação das Oportunidades

Análise S.W.O.T.
O propósito de uma empresa é delineado a fim de
estrategicamente criar riqueza para os acionistas, por meio da
satisfação e expectativas de vários stakeholders.

• Strenghts – Forças
• Weakenesses – Fraquezas
• Opportunities – Oportunidades
• Threats - Ameaças

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Análise S.W.O.T.

FORÇAS OPORTUNIDADES Rota de sucesso

FRAQUEZAS AMEAÇAS Rota de fracasso

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Análise S.W.O.T.
AMBIENTE EXTERNO

OPORTUNIDADES AMEAÇAS
FORÇAS
AMBIENTE INTERNO

(I)
(II)
Potencialidades
de ação
Capacidade
ofensiva defensiva
FRAQUEZAS

(III) (IV)
Debilidades Vulnerabilidade

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Identificação das Oportunidades

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Identificação das Oportunidades

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Identificação das Oportunidades

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Identificação das Oportunidades

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Identificação das Oportunidades

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Identificação das Oportunidades

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Matriz Gut

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Priorização dos Problemas do Processo
Matriz GUT- Ponderação
Gravidade Urgência Tendência
Conseqüências Prazo para Proporção de problema
se nada for feito tomada de ação no futuro

PRIORIDADE 2 PRIORIDADE 3
PRIORIDADE 1

53 53
Priorização dos Problemas do Processo
Matriz GUT- Ponderação
Valor Gravidade- G Urgência- U Tendência- T GxUxT
Consequências Prazo para Proporção do
se nada for tomada de problema no
feito ação futuro
5 Os prejuízos ou É necessária Se nada for 125
dificuldades são uma ação feito o
extremamente imediata agravamento da
graves situação será
instântaneo
4 Muito grave Com alguma Vai piorar a 64
urgência curto prazo
3 Grave O mais cedo Vai piorar a 27
possível médio prazo
2 Pouco Grave Pode esperar Vai piorar a 8
um pouco longo prazo
1 Sem gravidade Não tem pressa Não vai piorar 1
54 54
Matriz de Porter das 5 forças competitivas

FORNECEDORES
Poder de negociação
dos fornecedores

Concorrentes Ameaças de produtos


na Indústria ou serviços substitutos
ENTRANTES
POTENCIAIS SUBSTITUTOS

Ameaças de novos
entrantes Rivalidade entre as
empresas
existentes

Poder de negociação
COMPRADORES dos compradores

Fonte: Estratégia Competitiva - Michael Porter


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BARREIRAS DE ENTRADA

 NOVOS ENTRANTES DETERMINAM NOVA

CAPACIDADE PRODUTIVA, MAIOR DISPUTA POR

PARTICIPAÇÃO E, EM GERAL, QUEDAS DE

PREÇOS E INFLAÇÃO DE CUSTOS.

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RIVALIDADE ENTRE
CONCORRENTES
 SE MANIFESTA PELA CONCORRÊNCIA DE
PREÇOS, GUERRAS DE COMUNICAÇÃO,
LANÇAMENTO DE PRODUTOS E
CRESCENTE SERVIÇOS AOS CLIENTES;

 A INTENSIDADE VARIA EM FUNÇÃO DE


ASPECTOS ESTRUTURAIS DA INDÚSTRIA.

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RIVALIDADE ENTRE
CONCORRENTES
 É MAIOR QUANDO:
 OS CONCORRENTES SÃO MUITOS E BEM
EQUILIBRADOS;

 O CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA É LENTO;

 EXISTEM GRANDES INTERESSES


ESTRATÉGICOS OU BARREIRAS DE SAÍDA
ELEVADAS.

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PODER DE BARGANHA:
COMPRADORES

 É FORTE QUANDO :
 O COMPRADOR ADQUIRE GRANDES VOLUMES;

 OS PRODUTOS NÃO SÃO DIFERENCIADOS E/OU CUSTO DE MUDANÇA


É BAIXO;

 A INTEGRAÇÃO VERTICAL PARA TRÁS É POSSÍVEL (PRODUÇÃO DO


BEM QUE É COMPRA-DO).

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PODER DE BARGANHA:
COMPRADORES
 E SE MANIFESTA QUANDO:

 FORÇA OS PREÇOS PARA BAIXO;

 DEMANDA MAIOR QUALIDADE OU SERVIÇOS


AGREGADOS;

 DEMANDA MAIOR PRAZO DE PAGAMENTO E


MENOR PRAZO DE ENTREGA.

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PODER DE BARGANHA:
FORNECEDORES
 É FORTE QUANDO :

 EXISTEM POUCOS FORNECEDORES;

 BAIXA AMEAÇA DE PRODUTOS


SUBSTITUTOS;

 A INDÚSTRIA NÃO É IMPORTANTE PARA O


FORNECEDOR.

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PODER DE BARGANHA:
FORNECEDORES
 E SE MANIFESTA QUANDO:

 AMEAÇA SUBIR OS PREÇOS;

 PROCURA REDUZIR A QUALIDADE DE


PRODU- TOS E SERVIÇOS;

 FORÇA MENORES PRAZOS DE PAGAMENTO


E PRAZOS DE ENTREGA MAIORES.

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SUBSTITUTOS

 SÃO PRODUTOS DE OUTRAS INDÚSTRIAS OU


SETORES QUE PODEM SATISFAZER AS
MESMAS NECESSIDADES OU DESEMPENHAM A
MESMA FUNÇÃO.

 PODEM REDUZIR OS RETORNOS DA


INDÚSTRIA .

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SUBSTITUTOS

 SÃO MAIS AMEAÇADORES QUANDO:

 MAIS COMPETITIVOS EM PREÇO/CUSTO;


 PRODUZIDOS POR EMPRESAS QUE TENHAM
ALTOS LUCROS;
 SURGEM INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS.

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Identificação das Oportunidades
Fontes de informação úteis para consulta relativas ao
Ambiente Interno:

Fontes de Dados Secundárias (primeira opção, pois podem ser obtidos


mais rapidamente e a menores custos), como:
• Fontes governamentais
• Fontes comerciais (Associações, Federações etc.)
• Institutos de Pesquisa e Consultorias
• Sindicatos e entidades de classe
• Jornais, Revistas Especializadas, Periódicos e Livros
• Relatórios Anuais
• Internet
Fontes de Dados Primárias, por meio de pesquisas de mercado com
clientes e não clientes.

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Arquitetura
Estratégica
(Etapa 4 do PE)

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ARQUITETURA ESTRATÉGICA

• Objetivos e Metas;

• Estratégias Competitivas (M. Porter);

• Cadeia de Valores (M. Porter);

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OBJETIVOS E METAS

• OBJETIVOS: mais amplos, ligados às estratégias


empresariais;

• METAS: mais específicas, operacionais, ligadas às


táticas.

• No dia-a-dia, e mesmo em alguns autores acadêmicos,


por vezes estes conceitos se misturam...

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OBJETIVOS e METAS

Devem ser: S M A R T

S pecific (Específicos)
M easurable (Mensuráveis)
A mbitious (Ambiciosos)
R ealistic (Realistas)
T imed (Precisos no tempo)

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ESTRATÉGIAS
COMPETITIVAS VANTAGEM ESTRATÉGICA

Unicidade observada Posição de Baixo


pelo Cliente Custo

No Âmbito de Toda DIFERENCIAÇÃO LIDERANÇA NO


ALVO ESTRATÉGICO

a Indústria CUSTO TOTAL

Apenas um
Segmento Particular ENFOQUE

Fonte: Michael Porter, Estratégia Competitiva, pp. 53.


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A. Liderança no Custo Total

RECURSOS EXIGÊNCIAS RISCOS


INVESTIMENTOS ECONOMIAS MIOPIA EM
• START-UP DE ESCALA MARKETING
• MARKET-SHARE
CONTROLE DE INFLAÇÃO DOS
PRODUTOS SIMPLES CUSTOS CUSTOS
INVESTIMENTO EM
DISTRIBUIÇÃO BARATA TECNOLOGIA DE IMITAÇÃO
PROCESSOS CONCORRENTES
SUPERVISÃO MARKET-SHARE
MUDANÇA
DO TRABALHO ACESSO FÁCIL TECNOLÓGICA
ÀS MATÉRIAS
PRIMAS

Exemplos: AMBEV, Lojas MARISA, BIC, CCE, GOL, CARREFOUR

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B. Diferenciação
RECURSOS EXIGÊNCIAS RISCOS
MARKETING P&D + MKT IMITAÇÃO /
(COORDENAÇÃO) SUBSTITUTOS
• TINO CRIATIVO
PERCEPÇÃO DE EXAGERAR NO PREÇO
• P&D
EXCLUSIVIDADE CUSTO MAIOR
• TRADIÇÃO
• REPUTAÇÃO CORPORATIVA PESQUISA QUE LEALDADE
EM TERMOS DE O CONSUMIDOR
EXPERIÊNCIA
QUALIDADE E TECNOLOGIA FANTÁSTICA SE TORNA MAIS
PARA O CLIENTE SOFISTICADO

ATENDIMENTO / ASS.
TÉCNICA “NOTA 10”

Exemplos: SONY, MICROSOFT, INTEL, FEDEX, TAM, BRASTEMP, SADIA, Livraria


SARAIVA, MERCEDES BENZ, CATERPILLAR, HEWLETT-PACKARD

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C. Foco ou Enfoque

RECURSOS EXIGÊNCIAS RISCOS

MARKETING SEGMENTAÇÃO SERÃO TANTO MAIORES


QUANTO MENOR FOR
A DIFERENÇA ENTRE
EFICÁCIA/ EFICIÊNCIA
OS SERVIÇOS
DISTRIBUIÇÃO
OFERECIDOS PELA SUA
ESPECIALIZADA ESPECIALIZAÇÃO
EMPRESA, CONTRA OS
SERVIÇOS OFERECIDOS
PERCEPÇÃO DE
FORTE PESQUISA PELO MERCADO
EXCLUSIVIDADE
BÁSICA COMO UM TODO

Exemplos: FERRARI, Private Banks, IKEA, HOME DEPOT.

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POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO
Opções de posicionamento provêm de três não-mutuamente exclusivas.

Baseadas Baseadas em Baseadas


em Variedade Necessidades em Acesso

Diferenças no melhor
Diferenças no melhor
Diferenças no melhor conjunto de atividades
conjunto de atividades
conjunto de atividades para atingir clientes
para satisfazer as
para oferecer determinadas com necessidades
necessidades de um
variedades, características similares mas
grupo de clientes
ou serviços entre grupos acessíveis de
distinto ou de uma
de clientes (satisfazem um maneiras diferentes
ocasião de compras
subconjunto de suas distinta
necessidades)
Exemplo: Submarino,
Exemplo: IKEA, TokStok
Exemplo: Net Shoes, Nan, Net shoes, Instituto
Danone, Cemil, Sadia, etc Universal Brasileiro,
EAD, etc

É difícil , se não impossível, produzir todas as variedades, servir todos os grupos de


clientes e oferecer todos os tipos de valor igualmente bem.
Posições sem diferenças significativas nas atividades raramente são sustentáveis.
Fonte:
Prof. “Competição”
Evandro Tenca - M. Porter (2000) 74
PRODUTOS
ATUAIS NOVOS

Diferenciação
Penetração de
ATUAIS
de
Mercado
Produtos
MERCADOS

Desenvolvimento
NOVOS

de novos Diversificação
mercados

Posicionamento Estratégico
75
75
FOCO DE PENETRAÇÃO DE MERCADO

PROBLEMAS DECORRENTES

 Concorrência cada vez mais intensa, com várias empresas


disputando os mesmos clientes
 Redução da importância da empresa fornecedora para os
clientes compradores
 Produtos e serviços sem diferenciações relevantes
 Redução do poder de barganha dos fornecedores
 Redução dos preços e das margens de contribuição
 Vendas dependentes exclusivamente de ações e
relacionamentos pessoais
76
76
Penetração de Mercado

Problemas decorrentes
 Necessidade de um maior esforço de promoção e
de vendas
 Exigência de uma maior pressão sobre a equipe
 Necessidade de uma ação coordenada de
vendas, com metas e objetivos claramente
definidos
 Aumento da importância dos profissionais de
vendas e da grande dependência do trabalho e
dos resultados dos mesmos

77
77
DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
ASPECTOS RELEVANTES
Necessidade de se agregar valores extras aos produtos e de se
afastar do aspecto básico de produto como um simples commodity
Necessidade de lançamentos de novos produtos e de produtos
personalizados, com características diferenciadas e adaptadas para
cada cliente.
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS
ASPECTOS RELEVANTES
Necessidade de se identificar novos nichos e segmentos de mercado
Necessidade de procurar novos usos e aplicações para o produto
Identificação de clientes no mercado internacional

78
78
Matriz BCG:
(Boston Consulting Group)

Criança
Estrela Problema
Taxa de Crescimento

Alto
do Mercado

Vaca Abacaxi
Baixo

Caixeira

Alto Baixo
Participação Relativa ( Tamanho da empresa /
Principal concorrente)
de Mercado 79
79
Matriz BCG:  Tendências
(Boston Consulting Group)

1
Taxa de Crescimento

Alto
do Mercado 3 1

Baixo 3

Alto Baixo
1,
1, 2
2 -- Sequências
Sequências de
de Desastre
Desastre Participação Relativa
3
3 -- Sequência
Sequência de
de Sucesso
Sucesso de Mercado 80
80
Matriz BCG:  Portfólio Ideal
(Boston Consulting Group)
Taxa de Crescimento

Alto
do Mercado
Baixo

Alto Baixo
Participação Relativa
de Mercado
81
81
A CADEIA DE VALORES

• A vantagem competitiva não pode ser compreendida


observando a empresa como um todo;

• Ela tem origem nas inúmeras atividades que uma


empresa executa;

• Uma forma sistemática para o exame de toda estas


atividades e do modo como elas interagem é necessária
para a análise das fontes da vantagem competitiva.

Fonte: M. Porter “Vantagem Competitiva”.


Prof. Evandro Tenca 82
A CADEIA DE VALORES

• A cadeia de valores (ou sistema de atividades) é o


instrumento básico para tal;

• Ela desagrega uma empresa em suas atividades de


relevância estratégica para que se possa compreender o
comportamento dos custos e as fontes potenciais de
diferenciação;

• Uma empresa ganha vantagem competitiva executando


as atividades estratégicas de forma mais barata ou melhor
que os concorrentes
Fonte: M. Porter “Vantagem Competitiva”.
Prof. Evandro Tenca 83
A CADEIA DE VALORES
INFRAESTRUTURA DA EMPRESA

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS


ATIVIDADES DE
APOIO
DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA
M
A
AQUISIÇÃO
R
G
E
LOGÍSTICA OPERAÇÕES LOGÍSTICA MARKETING E SERVIÇOS
DE DE VENDAS PÓS-VENDA M
ENTRADA SAÍDA

ATIVIDADES PRINCIPAIS

A Cadeia de Valor representa todas as atividades que acontecem dentro


da empresa com a finalidade de criar Valor para os clientes.
FONTE:
Prof. VANTAGEM
Evandro Tenca COMPETITIVA, Michael Porter 84
A CADEIA DE VALORES

Uma Empresa é um sistema de atividades, em que, dependendo


de sua organização, é criada a vantagem competitiva.

FONTE:
Prof. VANTAGEM
Evandro Tenca COMPETITIVA, Michael Porter 85
Matriz GE/McKinsey/Shell

Matriz GE: 1970 General Eletric/ McKinsey and Company,


Semelhante a Matriz BCG,

Utiliza duas dimensões: a atratividade do setor (baixo,


médio e alto)

E a outra representa o poder da empresa (fraca, média ou


forte),

Classificando dessa forma, as unidades de negócios em


todos esses níveis, conhecidas
Prof. Evandro Tenca 86 como UN's.
Matriz GE/McKinsey/Shell

• McKinsey é "um modelo para análise de portfólio de unidades de negócios.

• Análise permite tomada de decisão de qual a unidade de negócios que


deve receber mais investimentos

• Outro objetivo desta matriz é de desenvolver estratégias de crescimento


incluindo novos produtos e negócios ao portfólio.

Prof. Evandro Tenca 87


Matriz GE/McKinsey/Shell

Os objetivos da análise do portfólio de negócios são:


Decidir qual unidade de negócios deve receber mais ou menos investimentos;
Desenvolver estratégias de crescimento incluindo novos produtos e negócios
ao portfólio;
Decidir quais negócios ou produtos não deverão permanecer.
A Matriz GE é considerada mais avançada por causa de três aspectos:
A "atratividade do mercado" (fatores externos) substitui o "crescimento do
mercado" como dimensão para medir a atratividade da indústria.
A atratividade do mercado inclui uma gama maior de fatores que apenas o
crescimento do mercado.

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Matriz GE/McKinsey/Shell

Os objetivos da análise do portfólio de negócios são:


Compara também com o modelo das Cinco forças de Porter:
A "força competitiva" (fatores internos) substitui "participação relativa de
mercado" como dimensão para medir a posição competitiva de cada unidade
de negócio.
A força competitiva também inclui uma gama maior de fatores que não
apenas participação de mercado.
A Matriz GE funciona com uma grade de 3x3 células, enquanto a Matriz BCG tem
apenas 2x2.
Isto também resulta em maior sofisticação do modelo.

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Matriz GE/McKinsey/Shell
Os fatores externos típicos que afetam a atratividade do mercado são:
1.tamanho do mercado
2.taxa de crescimento do mercado
3.lucratividade do mercado
4.tendências de preço
5.intensidade da rivalidade dos concorrentes
6.risco total do retorno dos investimentos no setor
7.barreiras para entrada no setor
8.oportunidades de diferenciação dos produtos/serviços
9.variação da demanda
10.segmentação do mercado
11.estrutura de distribuição
12.desenvolvimento tecnológico

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Matriz GE/McKinsey/Shell

Fatores internos típicos que afetam a força competitiva da unidade de


negócios são:

1) força dos ativos e competências


2) força da marca em relação à concorrência (esforço de MKT)
3) participação de mercado
4) taxa de crescimento da participação de mercado
5) lealdade dos clientes

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Matriz GE/McKinsey/Shell

Fatores internos típicos que afetam a força competitiva da unidade de


negócios são:

6) posição de custo em relação aos concorrentes (ligado à estrutura de custos


da empresa)
7) margem de lucro em relação aos concorrentes
8) capacidade de produção e força de distribuição
9) patentes tecnológicas e de outras inovações
qualidade
10) acesso a recursos financeiros e investimentos
11) capacidade administrativa

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Matriz GE/McKinsey/Shell

Freqüentemente, as unidades estratégicas de negócios são representadas


como círculos, onde:

1.o tamanho do círculo representa o tamanho do mercado,


2.o tamanho da fatia no gráfico de pizza representa a participação de mercado
da unidade de negócios,
3.as setas representam a direção e o movimento da unidade de negócio no
futuro.
4.As conclusões após a análise da Matriz GE podem ser: investir (campo
superior esquerdo), avaliar ou abandonar (campo inferior direito).

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MATRIZ GE/McKinsey/Shell.

Atribua um peso para cada fator

Pontuação de cada fator


Multiplique as pontuações relativas e pesos
Some tudo e interprete o gráfico
Faça uma análise crítica / sensibilidade

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Matriz GE/McKinsey/Shell

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negócios
onsultoria, e por esse motivo leva o nome de GE. Essa matriz tem muita semelhançaou aaMatriz
com de investir para oporque
BCG justamente crescimento.
utiliza duas dimensões: a atratividade do setor (baixo, médio e alto) e a outra repre

Matriz GE/McKINSEY/Shell
    Força competitiva da organização

    Forte Média Fraca

    Proteger posição Investir p/ crescer Expandir c/ cuidado


Forte Investir para crescer Conquistar liderança Especializar por área
Concentrar esforços Concentrar esforços Reforçar fraquezas
Reforçar boas áreas Sair se não crescer

Atractivi   Reforçar posição Gerir retorno Crescer


d. Média Investir nos Proteger negócio seletivamente
da segmentos atrativos Investir sem risco Expandir sem riscos
indústria Bater competição Reforçar retorno Limitar investimento
Sair se não crescer

    Proteger retorno Rentabilizar Desinvestir


Fraca Garantir retorno Proteger segmento Não investir
Gerir bons segmentos Reduzir custos Cortar custos
Defender boas áreas Cortar investimento Sair na altura certa

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Matriz GE/McKINSEY/Shell

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PARA TER UMA VANTAGEM COMPETITIVA
“SUSTENTÁVEL” É PRECISO ...
• Encontrar uma posição exclusiva,ao invés de tentar
atender o mercado inteiro. Esta requer compensações e
escolhas claras com relação aos concorrentes.

• Que as atividades estejam alinhadas com a estratégia.

• Entender que a vantagem competitiva surge do ajuste


ideal entre as atividades.

• Que a sustentabilidade do desempenho ao longo do


tempo esteja em todo o sistema de atividades e não
apenas em uma parte específica.

• Entender que a Eficácia Operacional pode ser alcançada


por todos os concorrentes: não é Estratégia!
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Elaboração
dos Planos
de Ação
(Etapa 5 do PE)

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ESTRUTURA TRADICIONAL DAS EMPRESAS
Conselho de
Administração
Conselho
Fiscal
Diretoria
Executiva

Departamento Departamento Departamento Departamento Departamento


de Finanças de Produção de Marketing de Logística de R. Humanos

100
GESTÃO OPERACIONAL

PROCESSOS E FLUXOS OPERACIONAIS


Principais áreas de atividades
Faturamento
Compras

Estoque
Materiais VENDAS &
MKT Exped./
Produção Entrega
Recebimento

101
101
Estratégias de Marketing

Dimensões chaves

Serviços
Produto Marca

Distribuição
Força de
Comunicação
Vendas
102
102
Elaboração dos Planos de Ação

• Detalha as ações táticas que a empresa desenvolverá,


em Marketing e Vendas...

• Visa viabilizar as estratégias, determinando


responsabilidades e recursos / orçamentos necessários.

• Importante: buscar o envolvimento da equipe de


execução na elaboração, através de reuniões de trabalhos,
discussões e workshops.

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Elaboração dos Planos de Ação

5W 1H 1B

What Why Who When Where How Budget

Área: Marketing – Estratégia: Manter Imagem de Marca como produto


Premium.

MEDIDA RAZÃO RESPONSÁ PRAZO LOCAL PROCEDIMENTO Orçamento ITEM DE


(WHAT) (WHY) VEL (WHEN) (WHERE) (HOW) (Budget) CONTROLE
(WHO)

Política de Definir política Gerente BU 30/0x/0y Matriz Analisar custo e 0 tempo


Preço de preço em contribuição marginal,
relação a L.L. por segmento de
concorrência cliente

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Elaboração dos Planos de Ação

5W 1H 1B

What Why Who When Where How Budget

Área: Marketing – Estratégia: Desenvolver Marca

MEDIDA RAZÃO RESPONSÁ PRAZO LOCAL PROCEDIMENTO Orçamento ITEM DE


(WHAT) (WHY) VEL (WHEN) (WHERE) (HOW) (Budget) CONTROLE
(WHO)

Mídia em Fixar marca Gerente 30/0x/0y Matriz Analisar custo, cotar 0 Retorno
Revista em segmento de Marketing agências e revistas de
específico especializadas. contatos
e vendas

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Implantação,
Avaliação e
Controle
(Etapa 6 do PE)

Prof. Evandro Tenca 106


Implantação, avaliação e controle

O que controlar:

 Validade da estratégia;
 Mudanças ambientais;
 Implantação dos Planos de Ação;
 Resultados obtidos com as ações.

Periodicidade: constante – pode ser dentro do mês ou em


trimestres (“quarter review”).

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Implantação, avaliação e controle

Controle de Resultados: exemplo de


“Check-list”:

Análise das Vendas;


Análise dos Canais de Distribuição;
Análise dos Resultados por Produto;
Análise de Cobertura do Mercado;
Análise dos Resultados das Ações de Propaganda
e Promoções.

Importante: definir alterações e eventuais correções – é o que


torna o plano “vivo” e uma efetiva ferramenta de trabalho.

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CONCLUSÃO

“Surfar” nas ondas


do mercado é o
nosso desafio!

O PE pode ser uma


ótima onda!

Sucesso!

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