(Medicina Interna) Feedback Tutores e Estágio

Feedback Tutores e Estágio Medicina Interna
CHUC
● Dra. Adélia Simão
○ Indica, por favor, o horário semanal do teu/tua tutor(a) e os locais onde
necessitaste de te dirigir.
■ 9 as 13h em média, todos os dias
○ Faz uma apreciação global do teu/tua tutor(a)
■ A especialista que está conosco é aDra Andreia Matos, e é boa tutora.
○ Como foi feita a avaliação do teu desempenho no estágio?
■ Oral essencialmente
○ Feedback geral que queiras dar:
■ A medicina A foca se mais em hepatologia. Fiquei com a ideia que são
mais exigentes nas notas, mas aprende-se muito.
● Dr. Amílcar Silva

■ 9-13h, cumpria sempre este horário, só excecionalmente saia por volta
das 12.30. Estive sempre no internamento da Enf G
■ Eu raramente estive com o meu tutor. Passei praticamente todo o estágio
com internos de especialidade ou IACs ou até mesmo sozinha. Estive
apenas na enfermaria (enfermaria G dos Covões, piso 1). Geralmente,
entrava às 9h e saía às 12h30-13h30.
■ Mal temos contacto com o tutor. Andamos sempre com as internas que
são espetaculares mas sinto que me fez falta percorrer outros locais
como o SU, consulta, hospital de dia... o que não acabou por acontecer.
■ Como já referi, o meu tutor raramente esteve presente. Aparecia às
vezes (mais nos dias em que sabia que não estaria um interno de
especialidade a cuidar dos doentes dele), discutia por alto os doentes e
ia logo embora. O Dr. Amílcar é muito simpático e descontraído, mas, de
facto, não é ele que orienta os alunos.
■ Colhemos uma HC e debatemos com o tutor e com o Dr Pedro. Fizeram
algumas perguntas extra caso clínico mas nada de complicado.
■ Apenas oral no final do estágio com o tutor e coordenador da enfermaria.
■ Devia ser-nos dada a oportunidade de não estar apenas no
internamento, ou seja, no dia das consultas podermos ir efetivamente às
consultas e não ficar sempre na enfermaria.
■ No hospital dos Covões existe um ambiente muito tranquilo e os
profissionais (médicos, enfermeiros e auxiliares) são muito prestáveis e
simpáticos. No entanto, notei, e penso que alguns dos colegas que
estiveram na mesma enfermaria que eu também, que, por vezes, os
médicos se esqueciam que nós somos alunos e atribuíam tarefas
excessivas e desadequadas ao nosso nível, como por exemplo, ver os
doentes de um setor sozinhos, sem qualquer orientação, apenas
discutindo os casos com o especialista no final da manhã (devido
principalmente à falta de médicos na enfermaria - alguns estão de férias,
outros no SU, consultas ou na área COVID). Mas se pretenderem
autonomia (e fazer imensas zaragatoas e gasometrias), é sem dúvida o
hospital certo.
Também pelo facto de precisarem tanto dos alunos na enfermaria, a
maior parte de nós não assistiu a consultas ou esteve no SU. Isso
também seria um ponto a melhorar.
Apesar de tudo, gostei do estágio e voltaria a escolher o mesmo local.
■
● Dra. Ana Linda Borges

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● Dra. Ana Teixeira

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● Dr. Arsénio Santos
■ Todas as manhãs, enfermaria E no piso 5
■ 9h-13h, Enfermaria E piso 5 CHUC
■ O Dr Arsénio é o diretor da enfermaria E, logo não fica com alunos.
Quem ficará com eles será a Dra Carla Serôdio ou a Dra Ana Rita Afonso
■ O Dr Arsénio é o coordenador da enfermaria pelo que não ficamos com
ele. Um aluno fica com a Dra Carla Serôdio (muito simpática, super
disponível e claramente não pretende prejudicar ninguém) e às suas
internas enquanto o outro aluno ficará alocado a alguém na equipa de
Externos (pelo menos é assim que tem funcionado nas 2 últimas
rotações). De qualquer forma, o Dr Arsénio está sempre disponível a
esclarecer as tuas dúvidas e a ajudar-te quando precisares.
■ História Clínica + Oral
■ Apresentação caso clinico nas TPs + avaliação contínua + Oral
■ Na enfermaria E, o Dr Arsénio gosta de ver todos os casos clínicos que
serão apresentados nas TP's
■ Este é um estágio muito proveitoso, desde que o tutor te envolva nas
atividades diárias da enfermaria, mas onde consegues fazer HC, ver os
doentes, fazer diários e acompanhar o processo terapêutico dia-a-dia
● Dra. Benilde Barbosa

■ 9-14h, enfermaria C, piso 6
■ Excelente
■ Oral
■ Possibilidade de ir ao serviço de urgências, consultas, para além da
permanência frequente na enfermaria.
● Dra. Catarina Canha

■ Manhãs
■ Piso 6 todas as manhãs às 9h
■ 09h-13h, Enf A, Piso 6 do CHUC.
■ A Dra Catarina é uma excelente profissional, com elevada empatia com
os doentes. Durante o estágio incentiva-nos a trabalhar tentando
aumentar os nossos conhecimentos.
■ Simpática, prestável e ensina bem, mas não estive muito com ela nestes
2 meses. Passei a maior parte do estágio com as internas dela (super
simpáticas!)
■ A Dra Catarina é muito querida. Inicialmente faz o seu papel de exigente
mas depois vai dando confiança com o passar do tempo. Gostei muito de
a ter como tutora apesar de que a maior parte do tempo foi com as
internas
■ História clínica recolhida na enfermaria e posterior discussão oral com a
tutora e com a Professora Adélia.
■ Apresentação em grupo de 2 e apresentação e discussão de história
clínica
■ Avaliação contínua (fazíamos os diários, HC das entradas, gasometrias;
a Dra Catarina também ia fazendo perguntas de vez em quando) e oral
no final (com o Dra Catarina e a Prof. Adélia).
■ A enfermaria A é uma enfermaria com um ambiente muito bom.
■ Aproveitem este estágio para treinar a HC, o exame objetivo,
gasometrias e perceber como funciona o dia-a-dia de na Medicina
Interna. A Enf A tem um turnover de doentes muito alto que não se
verifica nas outras enfermarias e é uma enfermaria que tem muita
patologia hepática (que é a área da Prof Adélia), portanto saibam bem o
EO do fígado, estigmas de alcoolismo crónico, cirrose etc. A Dra Catarina
quer que façamos as escalas aos doentes com >65 anos (Escala de
Katz, Lawton-Brody, Mini Mental e Mini Nutritional), portanto imprimam
essas 4 escalas e levem todos os dias para o estágio.
■ Irem com espírito aberto e quererem aprender. Não custa tanto!
● Dra. Catarina Lucas

■ Enfermaria E, piso 5. Seg a sex, com início às 9h, o termino é variável
(há dias que sais às 11h, outros que sais ao 12h ou 13h30)
■ Muito acessível, a tutora e toda a equipa.
■ A Dra Catarina disponibilizou-se para treinar uma HC antes da oral, fiz a
recolha e mostrei-lhe e ela disse-me o que pretendia depois na avaliação.
A avaliação é feita em conjunto com o chefe da enfermaria (Dr.Arsénio),
é uma oral com discussão de HC. A HC é recolhida no inicio da manhã
(atribuem um doente que consiga falar xd), com discussão no final da
manhã. Eles são muito simpáticos ao longo de toda a discussão, é uma
espécie de conversa sem grande pressão.
■ É um estagio onde se aprende muito, aproveitem para fazer gestos
clínicos que nunca tiveram oportunidade e observem bem. É um estágio
muito completo. Dicas: No final da semana anterior à oral, peçam para
ver as patologias que andam pela enfermaria, para terem uma noção dos
temas que podem sair. A Dra Catarina e a equipa tbm costumam dar
dicas sobre os temas mais importantes para estudar, peçam não se
inibam que eles gostam de ajudar. Temas + perguntáveis nesta
enfermaria: Insuf cardíaca, pneumonias, anemia, ITU, TEP/TVP, (cirrose,
PBE)
■
● Dra. Carlos Silva

■ Todos os dias das 9h as 14 sensivelmente no sexto piso enfermaria
B(durante o mes de março e abril o Dr irá estar a fazer consultodoria e
por isso esta a trabalhar a partir da biblioteca de medicina interna no
sexto piso)
■ É um medico incrível para ensinar e deixar fazer no entanto o horário é
bastante alongado
■ É necessário um trabalho para as aulas TP sobre um caso da vossa
enfermaria e oral no final do estágio
■ Nada a acrescentar
● Dra. Daniela Marado

■ Todos os dias tive que me apresentar às 9 da manhã na Enf G do
HG-Covões. Muitas vezes não estava com a Dra. Daniela, mas dirigia-me
sempre ao mesmo local. Às 4ªs feiras, há consulta externa para
podermos assistir.
■ Mantenho uma opinião muito positiva. Aprendi imenso neste estágio.
Estive em contacto profundo com aquilo que se é "ser médico" e a Dra
Daniela ajudou-me nesse sentido. Por constrangimentos da profissão,
houve muitos dias em que não estive diretamente com ela, mas com os
IACs, internos e outros especialistas, que também foram muito
prestáveis.
■ Acho que tiveram muito em consideração o nosso trabalho durante o
estágio, assiduidade e pontualidade. Não que registassem isso, mas
"percebiam" se não estivéssemos a chegar a horas ou a faltar. Depois,
mais no final do estágio, houve uma avaliação oral que consiste na
colheita e apresentação de uma HC completa, com posterior discussão.
O júri foi composto pela minha tutora e pelo chefe de enfermaria. Foi algo
bastante tranquilo e simples.
■ Oferecerem-se para fazer coisas. Demonstra empenho e eles gostam
muitoooo disso, mesmo que não se saiba fazer bem à primeira!
● Dra. Diana Ferreira

■ Enfermaria E do Chuc- piso 5. No entanto, deverão te dirigir primeiro ao
piso 6 para vestires os pijamas e depois é que vais para o piso 5. Têm de
estar lá às 9h e os horários de saída dependem do quão ocupado o
serviço está. Mas normalmente por volta das 12h30 estamos
despachados. Se não pedirem à dra. Diana para saírem ela esquecesse
de vos mandar sair e podem ficar até às 14h (aconteceu muito isso no
início)
■ Medicina E, fica no 5º piso. Muitas vezes a Dra. Diana só chega depois
das 10h, mas às 9h já está lá a Carolina (interna do 2º ano de medicina
interna)
■ Enfermaria E - Piso 5 dos HUC. O horário é muito random, mas a hora de
entrada era sempre Às 9h. A de saída, variava muito. Quase nunca
estive com a minha tutora, uma vez que ela andava sempre noutras
vidas, nomeadamente, enfermarias COVID. Ficávamos essencialmente
com as IFE e IFG. Contudo, na globalidade, saímos sempre depois das
12h30, muitas vezes depois das 13h. Dá sempre para mudar de roupa no
piso 6, contudo, algumas pessoas vestiam o pijama diretamente nos
vestiários da enfermaria.
■ Todos os dias de manhã, das 9h até hora muito variável - cheguei a sair
as 15h e as 10h30. Está na enf E, que é no piso 5.
■ Ela é muito simpática. No íncio parece algo ríspida e faz te perguntas que
nem os internos sabem mas é só para o teu desenvolvimento académico.
Ela não se importa se tu não souberes. Quase nunca vão estar com ela.
Normalmente é com os internos dela que são muito simpáticos também
■ A Dra. Diana gosta de fazer "perguntas fora da caixa" durante o estágio,
mas é muito simpática e acessível. Na maioria do tempo, vão estar com a
interna dela, a Carolina, também muito acessível e pronta a responder às
dúvidas.
■ É muito difícil fazer uma apreciação da tutora. Contudo, das poucas
vezes que estive com ela, dá para dizer que é uma pessoa muito
descontraída com a vida, brincalhona e muito acessível. Sabe bastante e
tem consegue estabelecer uma relação fantástica com doentes e
colegas, por isso, se ela for mais presente, tentem tirar benefício disso.
■ Adorei. Faz algumas perguntas com o intuito de ensinar, de forma muito
tranquila. Pena não ter estado com ela mais vezes xD Passei mais tempo
com a interna e com a IAC, muito tranquilo tambem. Os dias em que saí
mais cedo foi graças à interna dela.
■ História clínica junto do doente e passado 2h vão discutir com ela e com
o Dr. arsénio. Mas tudo num ambiente relaxado e informal. Lêem a HC
com tudo incluído (epicrise, lista de problemas, HD, ECD e tratamento
inicial) e depois eles podem começar com algumas perguntas teóricas só
para se divertirem. Mas a Dra. Diana ajuda muito a chegarmos à
resposta.
■ Colheita de História Clínica e apresentação oral. Fazem algumas
perguntas fora da história, mas não são muito dificeis e geralmente são
para subir a nota.
■ Colher uma história clínica e ir defendê-la, com algumas perguntas
relacionadas com as patologias em causa. Tudo questões práticas.
■ Colheita de HC seguida de oral
■ Desfrutem ao máximo do estágio. Acreditem que ficaram numa excelente
equipa médica. Por vezes o estágio vai se tornar muito rotineiro no
sentido que é só fazer a ronda aos doentes e depois ir para o PC, mas
tive oportunidade de fazer muitas gasometrias e de escrever alguns
diários e no fim deixou muitas saudades.
■ Penso que é importante demonstrar interesse durante o estágio em
aprender a escrever os diários, a fazer as gasometrias e ver os doentes.
■ A cena de se marcar presença no UCStudent é uma chatice tremenda xD
Facilmente se esquece de se colocar lá presença, principalmente na
segunda hora. Por isso, um lembrete no telemóvel deve ajudar. E levem
um bolinho no final do estágio... A malta de lá adora!
■ Muitas horas sem comer muitos dos dias xD mas nem sempre, consegui
ir ao bar algumas vezes (melhor q cirurgia!!)
● Dra. Dilva Silva

■ 9H-13H, enfermaria G (piso 1) do HG
■ A Dra Dilva é uma excelente profissional e está sempre disposta a
ajudar-nos e a explicar-nos as nossas dúvidas. Para além disso, dá-nos
muita autonomia e é muito simpática e afável, criando um ambiente e
relação ótima entre tutora e aluno. Durante o estágio estão mais com o
interno à sua responsabilidade e com a IAC que são igualmente muito
simpáticos e disponíveis.
■ A avaliação é contínua essencialmente e a nota será sempre
correspondente ao nosso grau de esforço, empenho e profissionalismo.
Temos de fazer uma HC para a avaliação oral mas a Dra Dilva pede para
que façamos uma de prática antes, o que é uma enorme ajuda.
■
● Dra. Elsa Gaspar

■ Enfermaria D, piso 6, mas a Dra Elsa raramente chega antes das 10:30.
Ainda assim, temos que estar as 9h para fazermos colheitas de vitais e
EO dos doentes, de modo a quando a Dra chega termos tudo adiantado
■ Internamento (estar às 9h por isso ir um pouco antes) da enfermaria D
(piso 6). Terça ao almoço e quinta à tarde há consulta.
■ Enfermaria D, piso 6. Consultas: terça de manhã (gabinete 2); quinta à
tarde (gabinete 8). Horário do estágio: segunda a sexta de manhã (a
partir das 9h) na enfermaria. Consultas à quinta à tarde as 14:15h
(eramos 2 com a Dra Elsa, portanto iamos às consultas de 15 em 15 dias
e quando iamos às consultas não iamos ao estágio à sexta-feira)."
■
■ Muito boa em termos de conhecimentos transmitidos, péssima em
horários e principalmente na realização de tarefas, umas vez que fica
tudo para nós e para o interno/iac
■ Muito competente, simpática, se tiverem dúvidas questionar sem receio
que explica.
■ Costumavamos passar a visita com a Dra Elsa a meio da manhã e ela
gosta que nós façamos exame objetivo e saibamos o que os doentes
têm. Às vezes faz algumas perguntas, mas nada de especial. Se
tivermos duvidas, esclarece. No geral gostei do estágio
■
■ Oral, com defesa de história clínica colhida no próprio dia e defendida
logo a seguir à colheita
■ História clínica com oral de discussão depois.
■ Simpatia do pessoal da enfermaria D deixar algo a desejar, mas é lidar
■ Aproveitar ao máximo, é um estágio muito prático em que se quisermos
temos bastante autonomia.
■ Na enfermaria acabamos mais por ficar com os internos e a Dra Elsa
chegava sempre um pouco mais tarde. A Dra Elsa dá também a
oportunidade de irmos com ela à urgência. Há reuniões da enfermaria à
segunda e à quinta.
■
● Dra. Fátima Silva

■ Enfermaria F. O estágio é todos os dias das 9h às 13h,
aproximadamente.
■ Todos os dias de manha, entre as 9 e as 13/14h, na enfermaria F
(Covões)
■ A Drª Fátima gosta que o seu aluno seja interessado e aplicado.
Ensina-nos a fazer muita coisa e esclarece-nos as dúvidas que
tenhamos. É uma grande aprendizagem este estágio.
■ A tutora é muito preocupada com a nossa aprendizagem e treino de
competências. Explica sempre todas as duvidas e ajuda na adaptação ao
espaço, ajuda na elaboração da apresentação da TP, pede algumas
histórias escritas ao longo do estágio para treinarmos. Quer
genuinamente que sejamos capazes de fazer coisas básicas sozinhos
(como mexer no SClínico)
■ Apresentação do caso clínico nas TP de 2ª feira. Na última semana
escrevi a HC de um doente, a qual depois foi alvo de oral.
■ A avaliação tem componente contínua e uma oral no fim (consiste em
recolher uma HC no dia anterior, escrever, e no dia da oral é ler a
história, discutir as hipóteses de dx, exames complementares
necessários...mais focada na HC em si)
■ A enfermaria F tem um excelente ambiente entre todos os profissionais.
■ Foi um estágio muito bom tanto a nível de ambiente, como na
aprendizagem
● Dr. Hélder Esperto

■ Enfermaria H dos Covões, todos os dias às 9H
■ Gostei muito
■ Oral
■ Gostei muito de Medicina Interna nos Covões, aconselho.
● Dra. Inês Fonseca

■ Enfermaria C (HUC 6.o piso)
■ Muito simpática, integrou logo os alunos na equipa e explica quase tudo
o que faz
■ Continuo e uma oral (em que se colhe uma história e exame físico com o
tutor e o chefe da enfermaria a assistir, com algumas perguntas mais
teóricas sobre os diagnósticos diferenciais e exames complementares)
■ Enfermaria tem muito bom ambiente!
● Dra. Isabel Fonseca

■ Enfermaria B, piso 6
■ 6 piso. Estar lá as 9h a porta da enfermaria. Para vestir a farda é a beira
das salas de aula e a roupa está numa estante no corredor de medicina
interna que liga os dois elevadores
■
■ Ao longo do meu estágio, tive contacto com 3 tutoras: Dra. Isabel
Fonseca, Dra Patrícia Carvalho e Dra. Jandira. Relativamente à Dra
Isabel e à Dra Patrícia são bastante simpáticas e fáceis de lida, explicma
muito bem os pacientes e a Dr Isabel não foi muito exigente durante a
oral. Quanto à Dra Jandira, faz questões durante o estágio, mas não está
muito presente na enfermaria. Não foi muito exigente na oral.
■ Eu tive muito pouco tempo com a Dra Isabel porque ela é agora chefe da
enfermaria. Mas o tempo que passei com ela gostei bastante, porque ela
está muito disposta a ensinar. O problema foi que fiquei com o Dr. Carlos
Filipe que basicamente não tem muita paciência e muitas vezes nem
aparece no serviço pelo que fiquei um pouco desamparado algumas
vezes, principalmente no início. Mas os internos e os IACs são muito
fixes e eles vão-te ajudando a integrar.
■ Apresentação de caso clínico, oral e entrega da história clínica colhida
para a oral.
■ Foi História Clínica e Discussão
■ A enfermaria B no geral é boa. Observa-se algumas coisas interessantes.
No entanto, somos muito limitados a tirar sinais vitais e gasometrias.
Falta um pouco mais de integração noutras atividades.
● Dra. Jandira Lima

■ 9-12h/13h- enfermaria B
■ Horário: 9-13H (mas na maioria das vezes saí sempre por volta das 12H)
de 2ª a 6ª-feira. Local: Enfermaria B, Piso 6, Hospitais da Universidade
de Coimbra Às 2ªs a Dra. Jandira dá consultas no mesmo piso do
hospital.
■ Gostei muito de ter este estágio com a Dr.ª Jandira. É uma excelente
profissional e um pouco exigente. Não tive com ela durante duas
semanas porque esteve de férias. À segunda feira tem consultas e deixa
assistir. Também deixa ir à urgência.
■ A Dra. Jandira e a sua equipa de 2 internos (Dra. Adriana e Dr. João)
integram os alunos desde o primeiro dia, demonstram o que devemos
fazer, discutem os doentes connosco e vão cada vez mais dando-nos
autonomia. A Dra. Jandira vai fazendo algumas perguntas mas nada de
exaustivo. No final do estágio senti que fui realmente útil.
■ Avaliação prática por oral (colheita de HC).
■ Avaliação do desempenho ao longo do estágio + Recolha de histórica
com posterior discussão com a tutora e responsável da enfermaria +
Apresentação e caso clínico nas aulas TPs de 2ª-feira
■ Aprendi muito, mas é um pouco exaustivo (chega às vezes a ser
aborrecido). Mas regra geral, uma opinião muito positiva. Toda a equipa é
excelente.
■ O serviço da enfermaria B pode em certos momento ser desorganizado,
mas a Equipa da Dra. Jandira funcionou sempre muito bem. Sejam
proativos ao longo do estágio e quando chegarem à avaliação oral a
vossa nota já está praticamente dada e vão sem pressão porque vai ser
só um pró-forma.
● Dra. Joana Coelho

■ O estágio começa pelas 9h e eu saía por volta das 12h30-13h. Fica na
enfermaria F do Hospital dos Covões. Para lá chegar entras pela porta
lateral que vai dar logo aos cacifos/balneários. Ao sair do
estacionamento, sobes a encosta e as escadas em direção à porta
principal. Antes de chegar à porta principal, e antes da rampa, viras à
direita onde encontras uma porta de vidro. Depois de entrar nessa porta,
os balneários ficam à direita.
■ Gostei muito de trabalhar com a Drª Joana Coelho. Ela permite que sejas
muito independente naquilo que fazes durante o estágio. Além de estar
na enfermaria também podes acompanhar nas consultas e no SU. Ela é
muito honesta contigo e o que ela pretende de ti e do teu desempenho.
■ No final do estágio tens de recolher e escrever uma história clínica para
no dia seguinte teres uma oral com 2 dos tutores. A oral é relativamente
tranquilo pois consiste em leres a tua história clínica e discutir alguns
pontos relevantes e o teu raciocínio clínico. Além disso também somos
avaliados ao longo do estágio através do desempenho e interesse. Tal
como nas outras enfermarias também tens uma apresentação de um
caso clínico nas aulas TP.
■ A Enfermaria F é muito acolhedora. Sugiro que vás conhecendo os
outros tutores, os IACs e os enfermeiros porque eles vão ajudando
naquilo que precisares. Durante o estágio acabas por ter um papel
semelhante ao do IAC, portanto sugiro que vás conhecendo os IACs para
poderes aprenderes com eles.
● Dr. João Madaleno

■ Enfermaria A, piso 6, HUC
■ Todos os dias das 9-9:15 às 13h (às vezes 13:30)
■ A maioria do tempo não está na enfermaria. Trabalhas mais com o
interno e IAC. Quando está, faz algumas perguntas teóricas aleatórias.
Valoriza que tomes iniciativa para fazeres coisas e que sejas
responsável, principalmente quando está.
■ O dr João tem muitas responsabilidades fora estar na enfermaria, então
não passa lá muito tempo, aparece mais no fim da manhã para passar
visita e ver diários, corrigir tabelas, dar altas e etc
■ Oral (com recolha de historia no dia e com 2h para colher e preparar),
apresentacao de historia clinica em aula.
■ Conselho: tentem treinar o maximo de historias possível com tudo
direitinho para ficar automatizado...
■ A oral na enfermaria A é um pouco chata, é a colheita de uma HC
clássica, de propedêutica e depois discussão com a coordenadora da
enfermaria e o vosso tutor. Às quartas 11h, existe a apresentação de uma
tema feita por um interno e quinta às 11h uma reunião para apresentação
de todos os doentes da enfermaria.
■
○ Outros anos:
■ O Dr. João é um recém-especialista da Enfermaria A que, tal como vários
médicos daquele serviço, é especialmente interessado pela área do
fígado, pelo que dá consultas de doença hepática que são bastante
interessantes e que podem ver às sextas-feiras. Ao longo das consultas
ele vai explicando cada caso antes de os doentes entrarem e, ao
contrário daquilo que acontece na enfermaria, ele nas consultas não faz
perguntas e costuma até explicar a teoria da patologia do doente,
desenhando esquemas para ser mais fácil entender, inclusive. O Dr. João
sabe imensa coisa, está sempre atualizado a nível de guidelines de tudo
o que possam imaginar e gosta de explicar a matéria, mas também adora
fazer perguntas aleatórias com ratoeiras! De vez em quando dizia para
estudar uma determinada matéria para no dia seguinte me fazer
perguntas (ele só se esqueceu uma vez, portanto convém estudar
mesmo), e geralmente imprime uma ficha com gasimetrias, sem valores
de referência, para resolvermos (falo no plural porque aparentemente ele
já fez o mesmo ao meu colega que ficou com ele nesta nova rotação). Ou
seja, ele vai dando pequenos desafios que no início assustam um
bocadinho mas que, com o passar do tempo, nos apercebemos de que é
para nos ajudar. Nos primeiros tempos de estágio ele mantém uma
postura mais intimidante, pelo que à medida que vamos demonstrando
que somos interessados e trabalhadores, ele vai começando a confiar em
nós para escrevermos diários sozinhos quando as internas não estão e
passa a ser cada vez menos “rígido”.
Basicamente, com o Dr. João e a interna (que acaba por ser a pessoa
com quem passamos mais tempo e que mais nos ajuda), o que fiz mais
foram gasimetrias, tirar os sinais vitais, apontar os registos de
enfermagem do dia anterior, adiantar cartas de alta, levar análises ao
piso -1, acompanhá-los na visita aos doentes e fazer partes do exame
físico que eles consideraram interessantes para mim e, na visita à
enfermaria (às quintas-feiras), tive de apresentar casos de alguns
doentes logo na primeira semana.
Em relação à oral, ele não me fez qualquer pergunta porque achou as
perguntas da Professora Adélia suficientes. A oral consistiu em colher
uma história detalhada, organizá-la e apresentá-la 2h mais tarde à
Professora Adélia e ao Dr. João. As perguntas recaem sobre falhas
detectadas ao relatar a história, sobre exames que fariam primeiro na
urgência, eventualmente sobre algum antecedente patológico
interessante, e basicamente pode sair tudo o que estiver relacionado com
o caso (como excluir diagnósticos diferenciais, tratamento... ).
Resumindo: trabalhar, ir estudando, mostrar interesse e respeito. No final,
compensa :)
● Dr. João Porto

■ Segunda a sexta das 9h às 13h, enfermaria C Med Interna, piso 6, CHUC
■ Bastante boa
■ Oral
■ Grande espírito de trabalho e de grupo na enfermaria
● Dr. Jorge Fortuna

■ Todos os dias, das 9h às 13h, eram passados maioritariamente na
enfermaria. Como o Dr Jorge Fortuna é o coordenador da enfermaria,
muitas vezes não estava presente e tinha de ficar alocada ao especialista
responsável pelo setor em que me encontrava inserida. No entanto, às
terças e quintas o Dra Jorge gostava que o acompanhássemos a discutir
alguns casos que se encontravam no hospital de dia, e às quartas feiras
nas consultas externas.
■ 9h30-12h30, Enfermaria F no rés do chão, Covões.
■ O Dr Jorge gosta muito de ensinar, por isso vai ensinando várias coisas
úteis na prática clínica ao longo do estágio. Ele repara se as pessoas são
empenhadas e querem de facto aprender, e valoriza muito isso. No
entanto, consegue também ser muito descontraído e simpático!
■ O Dr. Fortuna ensina muito durante o estágio, não anda a controlar
horários, dá-nos o dia se for preciso. Terças e quintas está no hospital de
dia, quarta dá consultos, de resto é enfermaria. Ela interessa-se muitos
pelos alunos.
■ A avaliação foi feita através da colheita de uma história clínica, realizada
no dia anterior e discutida no dia seguinte, na oral, que é muito
descotraída e em que o mais importante é ter uma boa história clínica,
com caracterizaçãoa profundada dos sintomas.
■ Fizemos HC no dia anterior e a oral foi discutir DDx e o que fazer ao
doente em contexto de urgência. Muito tranquilo.
■ Aconselho muito o serviço dos Covões. São todos muito simpáticos e
acessíveis, põem-nos à vontade, sem receio para colocar dúvidas!
■ Na enfermaria F vês doentes e fazes diários e no final já os vês sozinhos.
Os alunos também fazem os testes covid aos doentes.
○ Outros anos:
■ É o coordenador da enfermaria F dos Covões. É muito querido e
simpático, sempre a meter-se connosco e é bastante compreensivo
quanto a faltas por causa de teses e estudo e até no dia a seguir à
serenata da latada ahah (basta pedir; estava sempre a repetir para eu
estar à vontade para sair quando quisesse - eu saía entre as 11 e as 13,
variava mt). Bastante acessível via SMS e chamadas (chegou a
mandar-me msg domingo à noite para ir ver uma biópsia cutânea no dia
seguinte).
Como é o coordenador da enfermaria, por regra não tem camas da sua
responsabilidade direta e não anda mt por lá, por isso qd eu estava na
enfermaria ficava sempre entregue a outro médico. Aconselho a pedirem
logo de início ao dr. Fortuna para ficarem num setor fixo, ou seja, na
mesma equipa de médicos sempre, para aprenderem mais e
conhecerem e acompanharem melhor os doentes. Acho mesmo que é a
melhor maneira, porrque houve uma altura em que eu não tinha setor e
andava sempre a saltitar e toda a gente me dizia que não precisava de
mim e isso foi um bocado frustrante. Tinha que implorar por coisas para
fazer, quase. De resto, quando me apetecia variar um bocadinho,
acompanhava o Dr. Fortuna na urgência, consulta, hospital de dia etc.
Quanto aos casos clínicos que tiverem que preparar, é normal que
quando lhe pedirem ajuda ele divague imenso, tomem as rédeas da
discussão (às vezes mais vale ser por mail que ele aí não divaga).
Oral: a minha e da Sofia Ponte (a outra colega que estava na enfermaria
F) foi com ele e com a Dra. Daniela (tutora da Sofia). Colhemos uma
história clínica no dia anterior (convém ser mesmo completa; eles têm um
modelo da enfermaria, mas acho que faltam umas coisinhas;
calharam-nos doentes da nossa enfermaria que nós até já conhecíamos,
mas pode acontecer irem colher a outra enfermaria; normalmente a
história é sobre o que aparece mais na enfermaria: IC descompensada,
pneumonia, pielonefrite, celulite, TEP, etc - a minha foi uma celulite numa
doente com LES e HTA, a da Sofia foi uma TEP), fomos para casa
escrevê-la (com diagnósticos diferenciais e ECDs); na oral lemos a
história até às hipoteses de diagnóstico e depois eles perguntaram sobre
ECDs, tratamento da hipótese principal (mas convém saber tb para as
outras hipóteses). A oral foi só sobre a história (super tranquila), nós só
estudamos sobre as patologias do nosso doente. Quanto a notas, não
faço ideia, eles disseram que ia sair tudo numa nota final de Medicina
Interna, que não íamos saber as notas parciais…
● Dr. João Gonçalves
■ Enfermaria G 9-12h
■ É super simpático e sempre disponível para nos ajudar! Aprendemos
imenso com ele!
■ Oral com história clínica
■ Gostei muito do estágio nos Covões e recomendo a sua realização!
● Dr. Jorge Leitão

■
■
■
■
● Dr. José Bernardes

■ 9h, enfermaria C, todos os dias da semana
■ 9h às 12-13h, fui ter à enfermaria C
■ Na maioria dos dias a manhã é passada com os internos, ao fim da
manhã vai-se discutir os casos com o tutor. O tutor tem algumas
"preferências" em termos de linguagem na escrita do diários e
abordagem terapêutica dos doentes. Porém, acho que é bastante
preocupado com a qualidade da nossa aprendizagem e esclarece
qualquer dúvida que tenhamos. É bastante acessível.
■ Estive pouco tempo com o tutor, porque passámos a maior parte do
tempo com os internos que foram todos muito acessíveis. O ambiente da
enfermaria é excelente.
■ Oral
■ Na enfermaria C o ambiente é excelente, qualquer pessoa está disposta
a ajudar quando precisamos e somos bastante bem recebidos
● Dr. José P. Moura
■ Enfermaria C (piso 6) dos HUC. Geralmente a enfermaria começa
sempre o trabalho pelas 9 horas.
■ Muito preocupado e simpático, quer em ambiente de consulta (com o
próprio), quer na enfermaria (ao alocar-nos a tutores disponíveis, visto
que não tem doentes na enfermaria).
■ Apresentaçao de Medicina Interna nas aulas TPs
Avaliação contínua
Oral (ainda não fiz, mas será com um doente com observação da
execução de história clínica e exame objetivo, seguido diretamente para
uma discussão do caso).
■
■ Estágio bem organizado, pelo menos tendo em conta a minha
experiência. Gostei muito.
● Dra. Lèlita Santos

■
■
■
■
● Dra. Lurdes Correia

■
■
■
■
● Dra. Maja Petrova
■ Enfermaria: 2ª-6ª 9h - 12h (hora de saída depende do trabalho que
houver para fazer na enfermaria)
Consulta de Aterosclerose: 5ª manhã (a Drª Maja costuma convidar para
ir, o dia e hora da consulta também varia consoante a disponibilidade da
Drª)
■ Início às 9 da manhã, saída variável( máximo 13/13:30). Enfermaria C
■ Enfermaria C piso 6 todas as manhãs das 9h às 13h
■ Muito simpática, extremamente acessível. Comunicava por SMS sempre
que havia alguma situação. Não dá grande explicações, mas se forem
interrogando ela explica tudo sem hesitação. Na enfermaria a maioria do
tempo nem sem está com o tutor mas sim com os internos ou IFG's da
equipa. A Drª Maja faz muitas urgências por isso é frequente não estar
na enfermaria. Nunca cheguei a fazer urgência com ela, mas se calhar é
algo a considerar.
■ Muito tranquila, simpática! Inclui-te nas coisas e na vida da enfermaria.
■ Muito acessível, gosta que o aluno se interesse pelas consultas. Vai
explicando as coisas.
■ Na Enfermaria C a avaliação foi feita através da recolha de uma história
clínica com o tutor e o chefe da Enfermaria a ver, seguida de uma
discussão do caso (outras coisas da HC que podiam ser relevantes ou do
EO, hipóteses de diagnóstica, MCDTs e tratamento). Tudo muito
tranquilo.
Conselho: tentem falar com os outros colegas da enfermaria na altura da
semana das avaliações e vão vendo que patologias é que os doentes
têm e revejam esses assuntos para irem mais descansados para a
avaliação
■ Consistiu na recolha de uma breve história clínica como se estivesse no
SU, com exame objetivo dirigido. Com posterior discussão sobre
hipóteses de diagnóstico e MCDs a pedir e porquê. O exame prático foi
com a tutora e com o chefe de Prof. Moura.
■ Apresentação, contínua e oral.
■ Globalmente gostei, contudo acho que o mais proveitoso é falar sozinho
com os doentes e a fazer diários, o que dependendo da confiança dos
internos ou dos IFG's pode passar desde só observar (aka segurar
paredes) a fazer realmente muita coisa. Como tradição gasos são todas
dadas ao aluno de Medicina, aí prática não vai faltar.
■ O serviço é muito tranquilo com um ótimo ambiente.
■ Aproveitar para treinar coisas práticas com os doentes: exame objetivo e
gasometria, por exemplo
● Dr. Nélson Jesus

■ Piso 6 do HUC, enfermaria D, de manhã
■ 9h - 13h, segunda a sexta
■ Ele é muito fixe, simpático e deixa-te à vontade. Eu estive pouco tempo
com ele porque apanhei férias, congresso, exames e assim. O pouco
tempo que tive com ele era bom mas não fazia nada, porque ele é muito
rápido e no início quer que ganhes experiência e depois então começas
a fazer coisas. Como eu não tive esse início não sei. Ele tem uma
interna que é muito fixe e ensina e com ela já fazes muito mais coisas.
Disse que iria com ele às urgências e consultas mas nunca me chegou a
levar com ele porque nunca era um bom dia. No global é muito fixe, tens
um estágio mesmo tranquilo, mas depois não ganhas muita prática. A
oral com ele também é super calma sem grandes perguntas.
■ O Dr. Nelson é uma pessoa muito divertida e bem disposta. Torna o
estágio muito mais leve. Integra os alunos desde o início na equipa
médica e nas decisões clínicas. Há uma grande oportunidade de
aprendizagem.
■ Oral com o tutor e a diretora de serviço.
■ Medicina Interna é muito fixe, aprendes muito a olhar um doente com
muita patologia ou então sem saberes qual a patologia. Considero curto
no sentido de que quando começamos a ganhar confiança e prática
temos de ir embora, mas também já é dos mais longos e o calendário
não dá para aumentar.
■ Gostei do bom ambiente da enfermaria D, no entanto, gostaria que os
médicos discutissem mais os casos clínicos com os alunos e
explicassem o porque das decisões clínicas, sem simplesmente
ignorarem que eles estão lá.
● Dra. Patrícia Carvalho

■ Enfermaria B piso 6 HUC. Todos os dias das 9h as 12:30/13h. As quartas
tem consultas no mesmo horário
■ 2ª, 3ª, 5ª e 6ª 9-12h30 na enfermaria B, 4ª 9-14h consultas externas
■ 5 estrelas. Cumprimos os horários previstos do estágio mas a Dra explica
bem e deixa-nos fazer bastantes coisas práticas. Para além disso
assistimos a consultas e podemos ir ao SU
■ Muito boa. Gosta de ensinar e dá também muita autonomia
■ A Dra Patrícia é extremamente simpática, super prestável. Não só ela
mas os seus internos, fizeram-nos sentir super integrados desde o 1º dia.
■ Recolhemos HC no própria dia, escrevemos e depois realizamos oral ( as
questões não têm sempre a ver com o nosso caso, pode ser de qualquer
coisa)
■ Apresentação de uma história clínica em TP e avaliação oral com o tutor
mais chefe de enfermaria também sobre uma história clínica.
■ A avaliação passou pela avaliação contínua do dia a dia + oral no final do
estágio, com colheita da história clínica no próprio dia
■ Aconselho muito ida as urgências
■ Considerei o estágio bem organizado. A única melhoria era o prof. Rui
deixar de ser o chefe da enfermaria
■ É uma enfermeira com um excelente ambiente, toda gente muito
simpática
● Dra. Patrícia Dias

■ Enfermaria E piso 5
■ Enfermaria E, 5º piso do HUC. Horário: 2ª a 6ªF das 9-13h (às vezes até
13:30h)
■ Positiva
■ A Dra Patrícia Dias é uma especialista que sabe imenso, é muito
ponderada e calma na tomada de decisões clínicas. É simpática e está
sempre disponível para tirar todas as dúvidas e orientar no que for
preciso. Não faz perguntas teóricas nem se sente pressão. Ficamos com
ela, a sua interna e um IAC que são todos simpáticos e acolhem-nos
bem. Podemos tb ir às consultas à 3ªF das 9-13h (é melhor combinar
com ela antes), aparecem casos muito interessantes e variados e a Dra
Patrícia antes de inicar cada consulta explica-nos o caso para
percebermos melhor.
■ Discussão de história clínica
■ Avaliação contínua, oral e apresentação de um caso clínico (nas aulas
TP).
■ Positivo
○ Outros anos:
■ A Dr.ª Patrícia (Enfermaria A, HUC) está numa fase da carreira em que
ainda é responsável por camas no internamento mas já tem tarefas de
gestão a cargo dela também. É, nomeadamente, chefe de equipa no S.U.
(não é obrigatório irem ao S.U., mas aconselho, se puderem, a marcarem
com ela um dia para irem, talvez mais para o fim do estágio - aí já vos vai
dar mais autonomia e vão poder ajudar a observar doentes com mais
confiança).
A maior parte dos dias são passados no internamento, a aprender e
apoiar a equipa da Dr.ª Patrícia (composta por esta mais dois internos (1º
ano da especialidade e IAC)). Observam-se os doentes de manhã,
escrevem-se diários clínicos, notas de alta e histórias clínicas de entrada.
As internas e Dr.ª Patrícia ajudaram-me sempre que tive dúvidas nalgum
registo que me pediam para fazer ou procedimento em que tivesse mais
dificuldade (o que os alunos do 6º ano fazem mais são gasometrias).
Um dia por semana observam-se as consultas da Dr.ª Patrícia. Ela
explica os casos dos doentes e não costuma fazer perguntas (e quando
faz não são difíceis nem assume uma posição de julgamento). Ao longo
do tempo ela pede para se começar a ajudar a medir a tensão, auscultar
os doentes, etc., mas tudo num ambiente relativamente controlado.
Às quartas há uma apresentação teórica, feita pelos internos.
Normalmente são temas interessantes (por vezes são temas mais
focados naquilo que são as necessidades específicas de uma enfermaria
de Med. Interna e podem não ser tão apelativos, à partida, mas acho que
acabam por valer a pena). Às quintas é a visita aos doentes com a
Responsável pela Enfermaria (Prof.ª Adélia Simão), seguida da reunião
relativa aos doentes que se acabou de ver e às altas da semana anterior.
Durante a visita os alunos costumam apresentar um a três doentes (as
internas e a Dr.ª Patrícia também me ajudaram sempre que tinha dúvidas
sobre o que escrever para a apresentação dos doentes - recomendo irem
mais cedo nesse dia, para recolherem os dados de enfermagem do
dia/noite anterior e rever o processo atualizado do doente (e, se
conseguirem, ir ver o doente antes da visita)).
Avaliação: O caso clínico que me calhou foi um caso relativamente raro
(e relativamente complexo), mas vai depender de doente para doente
obviamente. A Dr.ª Patrícia revê convosco a apresentação e ajuda a que
fique o melhor organizada e o mais correcta possível.
A oral é colher uma história completa de um doente de uma cama da
enfermaria A (tem que ser um doente que não seja da Dr.ª Patrícia e que
dê história). Apesar de ser uma história completa o que é mais valorizado
(pareceu-me) é saber dirigir a história para as queixas do doente e
achados que se vão encontrando. Depois apresenta-se a história com
epicrise e hipóteses de dx. + ex. complementares à Dr.ª Patrícia e Prof.
Adélia, numa prova que dura mais ou menos uma hora (lemos a história,
elas vão comentando, depois discutem-se os diagnósticos e exames que
se pediriam, podendo haver algumas perguntas mais teóricas sobre
achados típicos de certos diagnósticos).
(À data de escrita deste comentário ainda não tenho qualquer feedback
sobre notas, não sei se sairão parcelares ou só uma nota final)
● Dra. Patrícia Mendes

■ Enfermaria A, piso 6.
Todas as manhãs das 8h45 até aproximadamente às 13h na enfermaria.
- 4as as 11h, vamos a reuniao em que um interno apresenta um tema
(diversos).
- 5as as 11h, vamos a reuniao para discutir todos os doentes da
enfermaria.
Quinta feira tem consulta a começar as 14h (o termino depende do nr de
consultas).
Por vezes faz turnos de urgência.
Horário do aluno é relativamente flexível de acordo com o que quiser
fazer, cumprindo as 25h/semana
■
■ Fantástica! Explica super bem! Paciência para responder às questões
todas não lhe falta. Jovem, dinâmica, super atualizada com as guidelines!
Eu não podia pedir melhor. Também a interna é impecável, sempre
disponível!
■ Boa orientação, dá liberdade para seres autónomo mas confirma o teu
trabalho. Não é muito exigente, mas gosta de pontualidade
■ Colheita de HC, seguida de avaliação oral (ler e discutir) com a tutora e
com a chefe de enfermaria
■ A professora, chefe da enfermaria, tem como área de maior interesse o
figado, apesar de saber imenso de todas as áreas. Na oral gosta que
comecemos a HDA pelos antecedentes pessoais mais relevantes do
💪
doente. É um estágio produtivo! Se quisermos conseguimos aprender
imenso
■ Na oral fazer uma boa história clínica com todos os detalhes
■
● Dr. Pedro Ribeiro

■ Entrava diariamente as 9 e saia por volta das 12:30, dependendo do dia.
Na enfermaria H nos Covões.
■ Das 9h às 13h (algumas vezes saía mais cedo, raras vezes saía mais
tarde)
■ Exigente, mas com o qual aprendi bastante. Deu-me bastante autonomia
durante o estágio, senti que estava a trabalhar e a aprender. Gostei
■ Espetacular! No primeiro dia fui encaminhada para ficar com a Dra Joana
Cascais, em vez do doutor Pedro! E só tenho coisas boas a dizer! No
primeiro dia ensinou-me como queria as coisas feitas e eu logo me
apercebi que tinha que fazer tudo direitinho, mas motivou-me bastante
por ter uma tutora que me ia ensinar! E assim foi. Aprendi imenso! Tive
muita autonomia, fiz muitos diários, algumas entradas, muitas
gasometrias, etc. O doutor Pedro, apesar de não ter estado contigo, foi
sempre disponível quando tinha dúvidas ou precisava de ajuda.
■ Avaliação foi realizada tendo em conta o meu desempenho durante o
estágio, uma apresentação de caso clínico nas TPs e uma avaliação oral.
■ Ainda não fiz, mas vou fazer exame oral amanhã sobre uma história
clínica que me será atribuída
■ Dependendo da enfermaria nos covões trabalha-se bastante, mas isso
reflete-se na avaliação final
■ O serviço tem um ambiente bom, incluindo a equipa de auxiliares e
enfermagem que foram sempre queridos e disponíveis! A minha dica é ir
com motivação e empenho, com vontade de trabalhar! Custa muito
menos quando temos a proatividade de fazer tudo, mesmo que as vezes
implique sair 20minutos mais tarde
■
● Dr. Rogério Ferreira

■ Enfermaria D, piso 6, HUC, 2ª, 4ª, 5ª e 6ª, 9-13h; Consultas Externas
Medicina Interna, piso 6, HUC, 3ª, 9:15-13:30
■ Tutor muito tranquilo, paciente, cuidadoso, exaustivo. Uma palavra
também para quem o substituiu quando ele não esteve - dr. Filipe Vilão -
pela simpatia e igual cuidado comigo.
■ Uma série de HC durante o estágio + postura e disponibilidade + oral no
final.
■ A enfermaria D tem um ótimo ambiente, no geral, e deixam os alunos
fazer algumas coisas com vista a saírem de lá com mais conhecimentos
do que quando entraram. Importante ter uma postura correta e
voluntariosa.
● Dra. Sara Leitão

■ Enfermaria B (Piso 6 do HUC) de Medicina Interna, horário das 9:15 às
13:30
■ Todos os dias das 9:00 às 13:30 (por vezes 14:00)
■ 9/10
■ Péssima.
■ Durante o estágio são pedidas HC mais completas e no final temos a oral
final;
■ Oral final e dia-a-dia
■ Bom estágio.
■ Tutora péssima - obriga a ficar todos os dias durante longas horas (por
vezes nem havia tempo para almoçar) e obriga-nos a apresentar
informações todos os dias. As notas que deu foram péssimas
● Dra. Sónia Moreira

■ Segunda a sexta das 9h-13h na Enfermaria D da Medicina Interna (6º
piso, porta à direita dos elevadores). Por vezes, a tutora estava em
consultas ou nas urgências mas o interno ou IAC estavam na enfermaria
(e ficava na enfermaria ou com eles ou ia ter com a tutora quando
previamente combinado)
■ 09h-13/13h30. Enfermaria D da Medicina Interna do CHUC. Por vezes a
Dra. Sónia está nas consultas ou na UCIM mas ela combina os horários
com antecedência para quem quiser ir
■ Simpática e explica as coisas, mas exigente
■ Muito boa! Muito simpática, deixa os alunos à vontade, ensina bem e vai
fazendo perguntas para nos sentirmos à vontade e dá nos a autonomia
para realizarmos os procedimentos práticos do dia a dia. É um estágio
muito prático, fazem se muitos diários, histórias clínicas, gasimetrias.
■ Colher história clínica com o doente e depois oral/discussão do caso com
a tutora e coordenadora da enfermaria
■ Foi só colher história clínica e depois avaliação oral de 10/15 minutos
■ Enfermaria D com ambiente muito porreiro e, no geral, todos te deixam
muito à vontade. A avaliação é tranquila
● Dra. Sandra Simões

■ Todos os dias dirigi-me à enfermaria H do hospital geral. No primeiro dia
dirigimo-nos todos à secretária no primeiro piso que nos levou ao
respetivo setor, de acordo com o tutor atribuído.
■ Não contactei com a minha tutora, ela raramente estava presente no
internamento. Todas as semanas saíam as distribuições das camas e eu
dirigi-me ao setor que me era atribuído, o qual foi constante ao longo de
todo o estágio. Fui orientada pela interna da especialidade desse mesmo
setor.
■ No meu setor, distribuíamos os doentes pelo número de pessoas e cada
um via um x número de doentes. inicialmente eu via os doentes
acompanhada por um interno e depois comecei a ver sozinha. Fazia os
diários desses doentes, via análises pendentes, exame objetivo e
gasimetrias que fossem necessárias. Tivemos de fazer uma
apresentação de um caso clínico em grupo nas aulas teóricas. Tudo
muito tranquilo, o professor quase não faz perguntas. A avaliação
propriamente dita é feita com uma história clinica discutida em oral.
Como já referi, não contactei com a minha tutora e ela também não
apareceu na minha oral, portanto realizei a mesma com outra médica e
com o Doutor Jorge Fortuna. Foi um ambiente muito tranquilo, em que li
a história que colhi e discuti os diagnósticos mais prováveis e as
alterações ao exame objetivo que esperava encontrar em cada um. A
abordagem do tratamento é muito leve.
■
■ Às segundas feiras, pelas 11h há reunião de serviço, onde são discutidos
os casos dos doentes internados há mais de 10 dias e são feitas
apresentações de temas por internos da especialidade. É num auditório
localizado no exterior do edifício principal. (Levem casaco porque é muito
frio lá). Em resumo, aprendi muito neste estágio. Acho que me deu uma
autonomia que não tinha adquirido nos outros estágios e deu para ficar
com uma ideia da rotina dos internistas, no entanto é um estágio
cansativo. Pessoalmente, senti algum "abandono" porque muitas vezes
não havia especialista no meu setor e andava eu e os internos a tentar
sobreviver no que toca a tomar decisões e abordar doentes que
descompensavam.
Extra-CHUC
Hospital Figueira da Foz

● Dra. Teresa Costa
■ Hospital figueira da foz, tem horario das 9 as 17 na enfermaria e
consultas
■ Positiva, quando podia ajudava e ensinava-me algumas coisas mas
nota-se que tem dificuldade em dar-me atenção em todos os momentos
do estágio
■ Historia clinica
■ Penso que seria boa ideia rodarmos por outras pessoas para poderem
ter mais atençao no nosso ensino
● Dra. Joana Antunes

■ das 9h às 14h (nem sempre foi às 14h, às vezes era um pouco mais
cedo), UICD (cuidados intermédios), piso -1 do HDFF
■ Muito simpática e sempre pronta a tirar dúvidas. Tentava ao máximo que
eu conseguisse ver procedimentos médicos.
■ Entrega de uma história clínica
■ Vi medulogramas, biópsias ósseas, toracocentese, inserção de CVC.
Estava na UICD mas tive oportunidade de ir a duas enfermarias
diferentes e ao SU. A UICD tem unidade de AVC por isso tb foi possível
ver a recuperação destes doentes. Normalmente atribuíam-me um
doente para ver e fazer exame físico, bem como os registos e depois era
discutido com a minha tutora o plano para o dia seguinte. Também tive
oportunidade de fazer muitas gasometrias.
Hospital Leiria
● Dra. Luís Luz
■
■ Gostei muito. O Dr. Luís é interno e penso que foi a sua primeira
experiência com alunos, mas foi sempre muito interessado em ensinar
tudo o que conseguisse e em incentivar a minha participação nas
atividades da enfermaria, tentando sempre que o estágio fosse o mais
prático e produtivo possível.
■ Oral (discussão sobre temas - dor torácica/AVC/convulsões/perda de
consciência/dispneia - na forma de casos clinicos)
■ Gostei bastante do estágio de Medicina Interna no Hospital de Leiria. Nas
primeiras duas semanas o Dr. Luís ainda estava a terminar um estágio
fora e fiquei com outra médica do serviço e também gostei muito. Eles
estão habituados a ter alunos da UBI e de Lisboa e de uma forma geral
acho que todos os tutores recebem muito bem e tentam que façamos
coisas e que seja produtivo.
A parte burocrática do estágio foi um pouco complicada, pela
comunicação entre o Hospital e a FMUC, no entanto penso que a
questão tenha sido ultrapassada e que correrá melhor com colegas dos
próximos anos.
■

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Feedback Tutores e Estágio Medicina Interna

● Dr. Amílcar Silva

● Dra. Ana Linda Borges

● Dra. Ana Teixeira

● Dra. Benilde Barbosa

● Dra. Catarina Canha

● Dra. Catarina Lucas

● Dra. Carlos Silva

● Dra. Daniela Marado

● Dra. Diana Ferreira

● Dra. Dilva Silva

● Dra. Elsa Gaspar

● Dra. Fátima Silva

● Dr. Hélder Esperto

● Dra. Inês Fonseca

● Dra. Isabel Fonseca

● Dra. Jandira Lima

● Dra. Joana Coelho

● Dr. João Madaleno

● Dr. João Porto

● Dr. Jorge Fortuna

● Dr. Jorge Leitão

● Dr. José Bernardes

● Dra. Lèlita Santos

● Dra. Lurdes Correia

● Dr. Nélson Jesus

● Dra. Patrícia Carvalho

● Dra. Patrícia Dias

● Dra. Patrícia Mendes

● Dr. Pedro Ribeiro

● Dr. Rogério Ferreira

● Dra. Sara Leitão

● Dra. Sónia Moreira

● Dra. Sandra Simões

Hospital Figueira da Foz

● Dra. Joana Antunes

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