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Circuitos Elétricos II
Prof. José Guilherme
2/2023
Apresentação do
Plano de Aulas
Instrumentos e
Critérios de Avaliação
da Aprendizagem
Instrumentos e Critérios de Avaliação da Aprendizagem
NF= 0,25*A1+0,25*A2+0,20*A3+0,10*AP+0,10*ME+0,10*ML
Sendo que:
O valor eficaz de uma função periódica é definido como a raiz quadrada do valor médio da função ao
quadrado.
0 0 -1 1
-1 0
Exemplo 9.4
Exemplo 9.4
Exemplo 9.4
Problema 9.1
i) Lembrando que:
Então:
Portanto:
Problema 9.7
Problema 9.7
Resposta Senoidal
Considera-se que a corrente inicial no circuito seja zero. Além disto,
este problema já foi estudado em circuitos I, ou seja, é a resposta
em degrau para um circuito RL, para t≥0, porém agora a tensão do
circuito é cossenoidal conforme mostrado a seguir.
Aplicando LKT:
●
Números Complexos
Temos também a fórmula de Euler:
a) 3 + j4:
b) 5 – j3:
c) -7 + j9:
d) -8 – j10:
Exemplo 1
Exemplo 1
−10
∅ = 𝑡𝑎𝑛−1 = 51,34º
−8
Exemplo 2
Converter de polar para retangular:
Exemplo 2
O conceito de Fasor
Fasor é um número complexo que contém as informações de amplitude e ângulo
de fase de uma função senoidal. O conceito de fasor está fundamentado na
identidade de Euler, que relaciona a função exponencial com a função
trigonométrica:
O conceito de Fasor
Observe que, é um número complexo, ou seja, contém informações sobre a
amplitude (módulo) e o ângulo de fase da função senoidal. Assim:
a) 12 + j16:
b) 15 – j13:
c) -20 + j30:
d) -40 – j20:
16
∅ = 𝑡𝑎𝑛−1 = 53,13º
12
Exercício 1
−13
∅ = 𝑡𝑎𝑛−1 = −40,91º
15
30
∅ = 𝑡𝑎𝑛−1 = −56,30º
−20
Exercício 1
−20
∅ = 𝑡𝑎𝑛−1 = 26,56º
−40
Exercício 2
Converter de polar para retangular:
Exercício 2
Exercício 3
Determine a transformada fasorial de cada função trigonométrica:
Exercício 3
Exercício 3
Exercício 4
Determine a expressão no domínio do tempo correspondente a cada fasor:
Exercício 4
Exercício 5
Exercício 5
Portanto:
Exercício 5
Portanto:
Exercício 5
Portanto:
Exercício 5
Portanto:
Elementos passivos no domínio da frequência
Conclusões:
Conclusões:
Conclusões:
d) Sabe-se que:
• Amplitude de v: 2 V
• Ângulo de fase: 120º
• Velocidade angular: 10000 rad/s
Exercícios
d) Sabe-se que:
• Amplitude de i: 600 mA
• Ângulo de fase: 115º
• Velocidade angular: 40000 rad/s
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
As leis de Kirchhoff no domínio da frequência
As leis de Kirchhoff no domínio da frequência
Exercício
Exercício
Exercício
Exercício
Associações em série e em paralelo
As regras para associar impedâncias em série ou em paralelo são as mesmas que para
resistores. A única diferença é que associações de impedâncias envolvem a manipulação
algébrica de números complexos.
Circuito em Série
Exemplo Circuito Série
Exemplo Circuito Série
Exemplo Circuito Série
Exercício
Exercício
Circuitos em Paralelo
Admitância, condutância e susceptância
Malha 1
Malha 2
1 2
Método das Correntes de Malha - Circuitos CA
Empregando os mesmos procedimentos abordados em Circuitos I:
I1 I3
I2
33,8∠0º 4 − 𝑗3 −3 + 𝑗5 0 𝐼1
0 = −3 + 𝑗5 5 − 𝑗5 −2 𝐼2
−0,75𝑉𝑥 0 0 1 𝐼3
Sabe-se que:
𝑉𝑥 = −𝑗5 ∗ 𝐼1 − 𝐼2
Método das Correntes de Malha - Circuitos CA
33,8∠0º 4 − 𝑗3 −3 + 𝑗5 0 𝐼1
0 = −3 + 𝑗5 5 − 𝑗5 −2 𝐼2
−0,75 ∗ −𝑗5 ∗ 𝐼1 − 𝐼2 0 0 1 𝐼3
33,8∠0º 4 − 𝑗3 −3 + 𝑗5 0 𝐼1
0 = −3 + 𝑗5 5 − 𝑗5 −2 𝐼2
𝑗3,75𝐼1 − 𝑗3,75𝐼2 0 0 1 𝐼3
33,8∠0º 4 − 𝑗3 −3 + 𝑗5 0 𝐼1
0 = −3 + 𝑗5 5 − 𝑗5 −2 𝐼2
0 −𝑗3,75 𝑗3,75 1 𝐼3
𝐼1 29 + 𝑗2 29,07∠3,95º
𝐼2 = 19,4 + 𝑗6 = 20,31∠17,19º 𝐴
𝐼3 15 + 𝑗36 39∠67,38º
Método das Correntes de Malha - Circuitos CA
Análise de Malhas – Caso Especial II
𝑉2
5∠0º − 200 0 0 𝐼1
Considerando 𝑉𝑠 = 5∠0º 𝑉, determine o valor de 𝐼𝜙 : 5
𝑉2 = 0 −𝑗50 0 𝐼2
+𝑣 0 0 10 𝐼3
5
−𝑣
Sabe-se que:
𝑉2 = 10 ∗ 𝐼3
10 ∗ 𝐼3
Empregando os mesmos procedimentos abordados em 5∠0º − 200 0 0 𝐼1
5
Circuitos I: 10 ∗ 𝐼3 = 0 −𝑗50 0 𝐼2
+𝑣 0 0 10 𝐼3
5
−𝑣
- 5∠0º − 2𝐼3 200 0 0 𝐼1
v 2𝐼3 + 𝑣 = 0 −𝑗50 0 𝐼2
+ −𝑣 0 0 10 𝐼3
I1 I2 I3
Método das Correntes de Malha - Circuitos CA
5∠0º 200 0 2 𝐼1 5∠0º 200 0 2 0 𝐼1
+𝑣 = 0 −𝑗50 −2 𝐼2 0 0 −𝑗50 −2 −1 𝐼2
=
0 0 0 10 1 𝐼3
−𝑣 0 0 10 𝐼3
0 −88 1 −1 0 𝑣
Determinando mais uma equação, visto a
presença da variável v: 𝐼1 0,091 − 𝑗0,088
𝐼2 1,408 + 𝑗1,056
Sabe-se que: =
𝐼3 −6,6 + 𝑗8,8
𝐼2 − 𝐼3 = 88 ∗ 𝐼𝜙 𝑣 66 − 𝑗88
𝐼𝜙 = 𝐼1
Portanto:
𝐼2 − 𝐼3 = 88 ∗ 𝐼1
𝐼𝜙 = 𝐼1
−88𝐼1 + 𝐼2 − 𝐼3 = 0
𝐼𝜙 = 0,091 − 𝑗0,088 = 0,1266∠ − 44,04º 𝐴
Passando v para o outro lado com sinal contrário e
consequentemente expandindo a matriz, e também
incluindo a equação anterior:
Método das Tensões de Nó - Circuitos CA
1 1 1
+ −
2∠0º 5 𝑗4 𝑗4 𝑉1
=
3∠45º 1 1 1 𝑉2
− +
𝑗4 −𝑗3 𝑗4
Sabe-se que:
𝑉𝑥 = 𝑉1 − 𝑉2
Empregando os mesmos procedimentos abordados em
Circuitos I: 𝑉𝑥 = 5,28 − 𝑗5,42 − 9,62 − 𝑗9,20
Portanto:
𝑉1 68,4 − 𝑗16,8
𝐼𝑎 = = = 6,84 − 𝑗1,68 = 7,04∠ − 13,80 𝐴
10 10
Método das Tensões de Nó - Circuitos CA
Análise Nodal – Caso Especial II
1 0 0
Determine 𝑉1 e 𝑉2 empregando análise nodal. 75∠0º 1 1 1 𝑉0
− + 0
𝑖𝑓 = 4 4 𝑗4 𝑉1
−𝑖𝑓 1 1 𝑉2
0 0 +
−𝑗1 2
Sabe-se que:
𝑉1 − 𝑉2 = 100∠60º
Portanto:
𝑉1 = 96,8∠69,67º 𝑉
𝑉2 = 16,89∠165,72º 𝑉
Teorema da superposição
● Como os circuitos CA são lineares, o teorema da superposição se aplica aos
circuitos CA da mesma forma que nos circuitos CC e se torna importante se
o circuito tiver fontes operando em frequências diferentes.
● Já que as impedâncias dependem da frequência, temos um circuito no
domínio da frequência diferente para cada frequência.
● A resposta total deve ser obtida somando as respostas individuais no
domínio do tempo.
● É incorreto tentar somar as respostas no domínio da frequência ou fasores.
Por quê?
0 8 + 𝑗10 − 𝑗2 𝑗2 −𝑗10 𝐼1
0 = 𝑗2 4 − 𝑗2 − 𝑗2 𝑗2 𝐼2
5 0 0 1 𝐼3
𝐼1 2,65 + 𝑗2,94 3,96∠48,01º
𝐼2 = 2,65 − 𝑗1,18 = 2,90∠ − 23,96º 𝐴
𝐼3 5 5
𝐼0′′ = −𝐼2 = −2,65 + 𝑗1,18 = 2,90∠156º 𝐴
𝐼0′ = −2,353 + 𝑗2,353 = 3,33∠135º 𝐴
𝐼0 = 𝐼0′ + 𝐼0′′ = 3,33∠135º + 2,90∠156º = 6,12∠144,77º 𝐴
Teorema da superposição Analisando a fonte de tensão 10𝑐𝑜𝑠2𝑡 𝑉:
𝑗𝑋𝐿 = 𝑗𝑤𝐿 = 𝑗2 ∗ 2 = 𝑗4 Ω
1 1
−𝑗𝑋𝐶 = −𝑗 = −𝑗 = −𝑗5 Ω
𝑤𝑐 2 ∗ 0,1
Analisando a fonte cc de 5 V:
Lembrar que o indutor torna-se um curto-circuito
e o capacitor um circuito aberto:
Paralelo de –j5 Ω e 4 Ω:
−𝑗5 ∗ 4
= = 2,44 − 𝑗1,95 Ω
−𝑗5 + 4
1 10∠0º
𝑣1 = − ∗ 5 = −1 𝑉 𝐼= = 2,50∠ − 30,79º 𝐴
1+4 𝑗4 + 1+2,44 − 𝑗1,95
Teorema da superposição
Paralelo de –j2 Ω e 4 Ω:
𝑣2 = 1 ∗ 𝐼 = 2,50∠ − 30,79º 𝑉
−𝑗2 ∗ 4
= = 0,8 − 𝑗1,6 Ω
𝑣2 = 2,50cos(2𝑡 − 30,79ºሻ 𝑉 −𝑗2 + 4
𝑗10
𝐼= ∗ 2∠ − 90º = 2,33∠ − 78º 𝐴
Analisando a fonte de corrente 2𝑠𝑖𝑛5𝑡 𝐴: 𝑗10 + 1 + 0,8 − 𝑗1,6
b
Exemplo Thévenin Sabe-se que:
𝑉𝑥 = 60 ∗ 𝐼1 − 𝐼2
120∠0º 72 −60 𝐼1
=
−10 ∗ 60 ∗ 𝐼1 − 𝐼2 −60 180 − 𝑗40 𝐼2
I2
120∠0º 72 −60 𝐼1
=
0 −60 + 600 180 − 𝑗40 − 600 𝐼2
a
120∠0º 72 −60 𝐼1 𝐼1
=
0 540 −420 − 𝑗40 𝐼2 𝐼2
I1
𝐼1 14,06∠ − 121,43º
b = A
𝐼2 18∠ − 126,87º
I2 120∠0º 72 −60 0 𝐼1
0 = −60 + 600 180 − 𝑗40 − 600 −120 𝐼2
0 0 − 600 −120 + 600 120 𝐼3
a
120∠0º 72 −60 0 𝐼1
0 = 540 −420 − 𝑗40 −120 𝐼2
IN 0 −600 480 120 𝐼3
I1 I3 𝐼1 2,91∠42,27º
b 𝐼2 = 2,42∠75,96º 𝐴
𝐼3 8,44∠2,66º
120∠0º 72 −60 0 𝐼1 𝐼𝑁 = 𝐼3 = 8,44∠2,66º 𝐴
−10𝑉𝑥 = −60 180 − 𝑗40 −120 𝐼2 𝑉𝑇ℎ 835∠ − 20º
10𝑉𝑥 0 −120 120 𝐼3 𝑍𝑇ℎ = = = 91 − 𝑗38 Ω
𝐼𝑁 8,44∠2,66º
Exemplo Thévenin
● Determine o circuito equivalente de Thévenin em relação aos terminais a,b
para o circuito mostrado.
Exemplo Thévenin 2∠45º
−10 𝐼1 − 𝐼2
1 0
= −20 20 + 𝑗10
0
0
𝐼1
𝐼2
10 𝐼1 − 𝐼2 0 0 10 − 𝑗10 𝐼3
2∠45º 1 0 0 𝐼1
0 = −20 + 10 20 + 𝑗10 − 10 0 𝐼2
0 −10 10 10 − 𝑗10 𝐼3
2∠45º 1 0 0 𝐼1
0 = −10 10 + 𝑗10 0 𝐼2
I1 I2 I3 0 −10 10 10 − 𝑗10 𝐼3
𝐼1 2∠45º
𝐼2 = 1,41∠0º 𝐴
Determinando 𝑉𝑇ℎ : 𝐼3 1∠135º
0 20 + 𝑗10 − 10 0 0 𝐼1
0 = 10 10 − 𝑗10 𝑗10 𝐼2
I1 I2 I3 −1∠0º 0 𝑗10 −𝑗10 𝐼3
𝐼1 0
Considerando a fonte auxiliar 𝑉𝑇 = 1∠0º 𝑉: 𝐼2 = 0,1∠180º 𝐴
𝐼3 0,14∠ − 135º
−10𝐼𝑥 20 + 𝑗10 0 0 𝐼1
Sabe-se que:
10𝐼𝑥 = 0 10 − 𝑗10 𝑗10 𝐼2
−1∠0º 0 𝑗10 −𝑗10 𝐼3 𝐼𝑇 = −𝐼3 = −0,14∠ − 135º A
𝑉𝑇 1∠0º
Sabe-se que: 𝑍𝑇ℎ = = = 5 − 𝑗5 Ω
𝐼𝑇 −(0,14∠ − 135ºሻ
𝐼𝑥 = −𝐼1
Exemplo Norton I2
I1
Determinando 𝑉𝑇ℎ :
0,4 + j0,2 1 0 𝐼1
=
0 −20 40 + 20 − 𝑗20 𝐼2
𝐼1 0,4472∠26,56º
= 𝐴
𝐼2 0,1414∠45º
𝑉𝑇ℎ = 10,43∠85,6º 𝑉
Determinando 𝑍𝑁 :
Exemplo Norton 𝑉𝑇ℎ 10,43∠85,6º
𝑍𝑁 = = = 16 + 𝑗8 Ω
Determinando 𝐼𝑁 : 𝐼𝑁 0,5831∠59,04º
I2
I3 IN
I1
0,4 + 𝑗0,2 1 0 0 𝐼1
0 = −20 60 − 𝑗20 −40 𝐼2
0 −𝑗16 −40 40 + 𝑗16 𝐼3
𝐼1 0,4472∠26,56º
𝐼2 = 0,4940∠68,63º 𝐴
𝐼3 0,5831∠59,04º
𝐼𝑁 = 𝐼3 = 0,5831∠59,04º = 0,3 + 𝑗0,5 𝐴
Exemplo Norton Sabe-se que:
𝑉𝑥 = 10 ∗ 𝐼 = 10 ∗ −4 = −40 𝑉
Determinando 𝐼𝑁 :
IN
Determinando 𝑉𝑇ℎ : I1 I2
Observe que:
−40 + j40 10 − 𝑗10 𝑗10 𝐼1
−40 + 𝑗40 =
𝐼= = −4 𝐴 5𝑉𝑥 𝑗10 −𝑗10 𝐼2
10 − 𝑗10
Sabe-se que:
𝑉𝑇ℎ = 𝑉𝑎𝑏 = −𝑗10 ∗ 𝐼 + 5 ∗ 𝑉𝑥
𝑉𝑥 = 10 ∗ 𝐼1
Exemplo Norton
−40 + j40 10 − 𝑗10 𝑗10 𝐼1
=
5 ∗ 10 ∗ 𝐼1 𝑗10 −𝑗10 𝐼2
𝐼𝑁 = 𝐼2 = 6 + 𝑗4 = 7,21∠33,69º 𝐴
Determinando 𝑍𝑁 :
• potência instantânea;
• potência reativa;
• potência complexa; e
• fator de potência.
Potência em Circuitos CA
Potência instantânea (medida em Watts, quando V
é medida em Volts e i medida em Àmpere)
Para fins de facilitar a dedução, considere subtrair o ângulo em cada sinal (tensão e corrente).
Potência em Circuitos CA
Manipulando a expressão , lembrando das
identidades:
Potência em Circuitos CA
Potência média e potência reativa
Podemos reescrever a fórmula da potência instantânea:
Reescrevendo:
EXEMPLOS
EXERCÍCIOS
Máxima transferência de potência
●
Máxima Transferência de Potência
WEG-correcao-do-fator-de-
potencia-958-manual-
portugues-br.pdf
⚡ Como
DIMENSIONAR um
BANCO DE
CAPACITORES na
PRÁTICA? (Passo a
Passo) - YouTube
Ressalta-se que os itens a) e b) já foram calculados em slide anterior. Para facilitar o desenvolvimento
do item c), os itens a) e b) serão repostados a seguir.
Lembre-se que:
Reescrevendo:
Considerando o fator de potência 1:
𝑐𝑜𝑠𝜃 = 1 𝜃 = 𝑐𝑜𝑠 −1 1 = 0º
Como visto, a potência ativa não muda, mas a potência aparente sim:
𝑃 20000
𝑆= = = 20 𝑘𝑉𝐴
𝑐𝑜𝑠𝜃 1
𝑄𝑐 = 10000 − 0 = 10 𝑘𝑉𝐴𝑟
𝑄 10000
𝐶 = 𝑤𝑉 2𝐶 = 2∗𝜋∗60∗2502 = 424,4 𝜇𝐹 Agora, a potência fornecida é 20000+320=20320 W.
𝑟𝑚𝑠
Carga 1:
Carga 2:
Carga Total:
Fator de Potência da Carga Total (Duas Cargas):
Exercício 2
Portanto:
Considerando o fator de potência 0,92:
𝑆 = 𝑉𝐼∗
𝑆 170000+𝑗72410
𝐼∗ = = = 486,2∠23º 𝐴
𝑉 380∠0º
Como visto, a potência ativa não muda, mas a potência aparente sim: 𝐼 = 486,2∠ − 23º 𝐴
Sequência positiva ou direta: (abc, bca, cab) Sequência negativa ou inversa (acb,
cba, bac)
Circuitos trifásicos equilibrados
Tensões trifásicas equilibradas
Circuitos trifásicos equilibrados
Tensões trifásicas equilibradas
Circuitos trifásicos equilibrados
Tensões trifásicas equilibradas
Outra característica importante de um conjunto de tensões trifásicas equilibradas é
que a soma das três tensões é igual a zero.
Graficamente:
Circuitos trifásicos equilibrados
Tensões trifásicas equilibradas
Portanto:
Diagrama Fasorial:
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Y
Observação:
✔ Considerando a sequência negativa, a única diferença é que o conjunto de
tensões fase-fase está 30° atrasado em relação ao conjunto de tensões fase-
neutro.
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Observação Geral
✔ Visto que os sistemas trifásicos são projetados para lidar com grandes
blocos de energia elétrica, todas as especificações de tensão e corrente são
dadas em valores eficazes. Quando são dadas tensões nominais, elas se
referem especificamente a tensão de linha. Por isso, quando dizemos que a
tensão nominal de uma linha de transmissão trifásica é 345 kV, o valor
nominal da tensão eficaz fase-fase é 345000 V.
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Y (Simulação no PSIM – Tensão de Fase e Tensão de Linha)
- Sequência positiva
311 V
179 V
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Y (Simulação no PSIM – Tensão de Fase e Tensão de Linha)
- Sequência positiva
✔ Tesão de linha
adiantada de 30º da
tensão de fase
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Y
Exercício 5: Considerando uma carga trifásica equilibrada conectada em Y e o módulo da
tensão de fase especificado abaixo, calcule o módulo da tensão de linha. (valores eficazes)
Diagrama Fasorial:
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Δ
Observação:
✔ Considerando a sequência negativa, a única diferença é que o conjunto de
correntes de linha está 30° adiantado em relação ao conjunto de correntes de
fase.
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Δ (Simulação no PSIM – Corrente de Fase e Corrente de Linha)
- Sequência positiva
38,88 A
22,44 A
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Δ (Simulação no PSIM – Corrente de Fase e Corrente de Linha)
- Sequência positiva
✔ Corrente de linha
atrasada de 30º da
corrente de fase
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Δ (Simulação no PSIM – Corrente de Fase e Corrente de Linha)
- Sequência positiva
Relações entre Valores de Fase e de Linha
❑ Conexão em Δ
Exercício 11: Considerando uma carga trifásica equilibrada conectada em Δ e o módulo
da corrente de fase especificado abaixo, calcule o módulo da corrente de linha.
Começamos analisando o circuito Y-Y. Como os três arranjos restantes podem ser
reduzidos a um circuito equivalente Y-Y, a análise do circuito Y-Y é a chave para
resolver todos os arranjos trifásicos equilibrados. Depois de analisar o arranjo Y-Y,
vamos mostrar a redução do arranjo Y-D a um arranjo Y-Y equivalente.
Análise do circuito Y-Y
Nó referência
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Y
Por causa das relações estabelecidas entre fases, uma vez resolvido esse
circuito, é fácil expressar as tensões e correntes nas outras duas fases.
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Y
Para uma sequência de fases positiva:
Análise do circuito Y-Y
Para uma sequência de fases positiva:
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Y
Simulação do Exercício no PSIM:
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Y
Portanto:
Análise do circuito Y-Y
Portanto:
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Y
Análise do circuito Y-Δ
Se a carga em um circuito trifásico estiver ligada em Δ, ela pode ser transformada em Y
por meio de uma transformação Δ-Y. Quando a carga é equilibrada (mesmo valor de
impedância por fase), a impedância de cada braço do Y é um terço da impedância de
cada lado do Δ, ou:
Usamos esse circuito para calcular as correntes de linha e, então, utilizamos as correntes
de linha para determinar as correntes em cada perna da carga original em Δ.
Análise do circuito Y-Δ
Análise do circuito Y-Δ
a) A impedância de carga do Y equivalente é:
Em circuito equilibrado:
Análise do circuito Δ-Δ
Exercício:
Análise do circuito Δ-Δ
Análise do circuito Δ-Δ
Análise do circuito Δ-Δ Determinando a impedância equivalente da carga,
visto que há duas cargas em Y em paralelo:
𝑍Δ 12 − 𝑗15
𝑍𝑌2 = =
3 3
Análise do circuito Δ-Δ
Simulação do Exercício no PSIM:
Simulações de Circuitos Trifásicos Equilibrados no PSIM
Exercício (Livro do Robba – Introdução a Sistemas
Elétricos de Potência – Pág 22):
Assim, a potência média total fornecida à carga equilibrada ligada em Y é simplesmente três vezes a
potência por fase:
Potência Complexa em uma Carga Equilibrada Ligada em Y
Utilizando os conceitos apresentados anteriormente (fazendo um paralelo) podemos calcular a potência
reativa e a potência complexa associadas a qualquer uma das fases de uma carga ligada em Y:
Cálculos de Potência em uma Carga Equilibrada Ligada em Δ
Cálculos de Potência em uma Carga Equilibrada Ligada em Δ
A potência total fornecida a uma carga equilibrada ligada em Δ é
Obs: Observe que as expressões para potência média (ativa), reativa e complexa têm a
mesma forma que as desenvolvidas para a carga em Y.
Cálculos de Potência em Carga Equilibrada Trifásica
Resumo:
❑ Embora nossa preocupação prioritária seja o cálculo de potências média, reativa e complexa, o
cálculo da potência instantânea total também é importante. Em um circuito trifásico equilibrado,
essa potência tem uma propriedade interessante:
✔ Não varia com o tempo!
✔ Assim, o torque desenvolvido no eixo de um motor trifásico é constante, o que, por sua vez,
significa menos vibração nas máquinas acionadas por motores trifásicos.
Potência Instantânea em Circuitos Trifásicos
Potências em Circuitos Trifásicos
Portanto, na fonte:
Potências no Circuito Y-Y: Simulação do Exercício no PSIM
:
Potências em Circuitos Trifásicos
a) Sabe-se que:
Potências no Circuito Y-Δ: Simulação do Exercício no PSIM
:
Potências em Circuitos Trifásicos
Potências em Circuitos Trifásicos
Potências em Circuitos Trifásicos
Potências em Circuitos Trifásicos
Potências em Circuitos Trifásicos
Medição de Potência Média em Circuitos Trifásicos
Admitamos ainda que as cargas possam ser modeladas por elementos passivos,
de modo que o ângulo de fase da impedância da carga fique entre -90°
(capacitância pura) e +90° (indutância pura). Por fim, admitamos uma sequência
de fases positiva.
O Método de Dois Wattímetros
Por nossa discussão introdutória acerca da deflexão do ponteiro do wattímetro,
podemos ver que o wattímetro 1 responderá ao produto de |VAB| por |IaA| e
pelo cosseno do ângulo entre VAB e IaA. Chamando essa leitura de W1,
podemos escrever
O Método de Dois Wattímetros
O Método de Dois Wattímetros
O Método de Dois Wattímetros
O Método de Dois Wattímetros
O Método de Dois Wattímetros
:
O Método de Dois Wattímetros
O Método de Dois Wattímetros
Potência em Circuitos Trifásicos
Exercício:
Potência em Circuitos Trifásicos
Exercício:
Correção do Fator de Potência – Circuitos Trifásicos
Exercício:
Correção do Fator de Potência – Circuitos Trifásicos
Correção do Fator de Potência – Circuitos Trifásicos
Correção do Fator de Potência – Circuitos Trifásicos
Correção do Fator de Potência – Circuitos Trifásicos
Observe que:
Atual:
Corrigido (fp=0,9):
Correção do Fator de Potência – Circuitos Trifásicos
Exercício:
a) Carga 1:
Carga 2:
Carga Equivalente:
Correção do Fator de Potência – Circuitos Trifásicos
b) Para se ter fator de potência unitário, a potência reativa deve ser zero. Então:
Por fase:
c) Corrente drenada da fonte para o fator de potência unitário (ou seja, não há potência reativa):
0
Correção do Fator de Potência: Simulação do Exercício no PSIM
Sem correção do fator de potência:
Para simulação:
:
Correção do Fator de Potência: Simulação do Exercício no PSIM
Com correção do fator de potência:
Para simulação:
Capacitor em Estrela:
Portanto:
Aplicando LKC
Isolando V:
Encontrar as raízes da equação
40
𝐼= 𝐴/𝑠
𝑠 2 + 1,2𝑠 + 1
Exercício
Para t<0:
100 80 + 240 −240 𝑖1
=
−275 −240 100 + 240 𝑖2
𝑖2
𝑖1 −0,625
=
𝑖2 −1,25
𝑖1
𝑣𝑐 = 240 ∗ 𝑖1 − 𝑖2 = 240 ∗ −0,625 + 1,25 = 150 𝑉
𝑖𝐿 0− = −1,25 𝐴
Exercício
Para t>0:
𝑣0 =
Resposta ao degrau de um circuito de múltiplas
malhas (Análise por Malhas)
336
42 + 8,4𝑠 −42 𝐼1
𝑠 = −42 90 + 10𝑠 𝐼2
0
1 0 0
600Τ𝑠 1 1 1 1 1 𝑣1
0 − + + −
10 10 20𝑠 1Τ0,1𝑠 20𝑠 𝑣2
𝑣∅ =
− 1 1 1 𝑣3
4 0 − +
20𝑠 140 20𝑠
𝑣∅ = 𝑣2
1 0 0
600Τ𝑠 1 1 1 1 𝑣1
0 − + + 0,1𝑠 − 𝑣2
𝑣2 = 10 10 20𝑠 20𝑠
− 1 1 1 𝑣3
4 0 − +
20𝑠 140 20𝑠
Resposta ao degrau de um circuito de múltiplas
malhas (Análise Nodal)
1 0 0
600Τ𝑠 1 1 1 1 𝑣1
− + + 0,1𝑠 − 𝑣2
0 = 10 10 20𝑠 20𝑠
0 1 1 1 1 𝑣3
0 − + +
20𝑠 4 140 20𝑠
Resultado na HP
Q’
Utilização do equivalente de Thévenin
Exercício
Função de transferência
A função de transferência é:
1 10 20 + 10𝑠
𝑉0 2+𝑠 ∗ 2+𝑠 ∗ 20 + 10𝑠 10(𝑠 + 2ሻ
0,1𝑠 𝑠 = 𝑠
= = = =
𝐼𝑔 1 10 2𝑠 + 𝑠 2 + 10 𝑠 2 + 2𝑠 + 10 𝑠 2 + 2𝑠 + 10
2+𝑠 + 2+𝑠 +
0,1𝑠 𝑠 𝑠
𝑍𝑒𝑟𝑜 = −2
𝑃ó𝑙𝑜𝑠 = −1 + 𝑗3; −1 − 𝑗3
Exercícios
Exercícios
1 1 50000 50000
𝑠(20 ∗ 10−6 ሻ 𝑉0 𝑠(20 ∗ 10−6 ሻ 𝑠 𝑠
𝑉0 = 𝑉𝑖 = = =
1 𝑉𝑖 2000 + 1 50000 2000𝑠 + 50000
2000 + 2000 +
𝑠(20 ∗ 10−6 ሻ −6
𝑠(20 ∗ 10 ሻ 𝑠 𝑠
𝑉0 50000 25
= = 𝑃ó𝑙𝑜 = −25
𝑉𝑖 2000𝑠 + 50000 𝑠 + 25
𝑉0 𝑠 𝑍𝑒𝑟𝑜 = 0
=
𝑉𝑖 𝑠 + 25
𝑃ó𝑙𝑜 = −25 𝑟𝑎𝑑/𝑠
Exercícios
𝑠0,125 𝑉0 𝑠 𝑍𝑒𝑟𝑜 = 0
𝑉0 = 𝑉 =
250000 + 𝑠0,125 𝑖 𝑉𝑖 𝑠 + 2 ∗ 106 𝑃ó𝑙𝑜 = −2 ∗ 106 𝑟𝑎𝑑/𝑠
250 𝑉0 2000
𝑉0 = 𝑉 = 𝑃ó𝑙𝑜 = −2000 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝑠0,125 + 250 𝑖 𝑉𝑖 𝑠 + 2000
Exercícios
10𝑠 10𝑠
𝑠0,05 + 200 𝑉0 𝑠0,05 + 200 10𝑠 0,2𝑠 𝑍𝑒𝑟𝑜 = 0
𝑉0 = 𝑉𝑖 = = =
10𝑠 𝑉𝑖 10𝑠 + 40𝑠 + 160000 50𝑠 + 160000 𝑠 + 3200
+ 800 𝑃ó𝑙𝑜 = −3200 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝑠0,05 + 200 𝑠0,05 + 200
Função de transferência e resposta em
regime permanente senoidal
Mesma frequência
Difere em amplitude
Difere em ângulo (fase)
Circuitos de seleção de frequências
● Muitos dispositivos que se comunicam por meio de sinais elétricos, como telefones, rádios,
televisores e satélites, empregam esse tipo de circuito.
● Circuitos de seleção de frequências também são denominados filtros, em razão de sua
capacidade de filtrar certos sinais de entrada com base na frequência
● Nenhum circuito de seleção de frequências consegue filtrar as frequências selecionadas com
perfeição ou por completo. Mais especificamente, filtros atenuam — isto é, enfraquecem ou
reduzem o efeito de — quaisquer sinais de entrada cujas
frequências estejam fora de determinada faixa
Perspectiva prática
● Em rádios, os filtros servem para selecionar o sinal de uma estação e, ao mesmo tempo, rejeitar
os sinais de outras, que transmitem em frequências diferentes.
● Pode-se citar: televisores, sistemas de som, analisadores de espectro, geradores de sinais. Ate
mesmo nossos computadores utilizam-se de filtros para que a interferência eletromagnética seja
reduzida
Circuitos de seleção de frequências
Para estudar a resposta de frequência de um circuito, substituímos uma fonte senoidal de
frequência fixa por uma de frequência variável. A função de transferência ainda é uma
ferramenta de imensa utilidade, pois o módulo e a fase do sinal de saída dependem
somente do módulo e da fase da função de transferência H(jw).
Os sinais que passam da entrada para a saída encontram-se dentro de uma faixa de
frequências denominada faixa de passagem. Frequências que não estão dentro da faixa
de passagem de um circuito estão dentro de sua
Circuitos de seleção de frequências
Circuitos de seleção de frequências
Todos os filtros que examinaremos neste capítulo são filtros passivos, assim denominados porque suas
características de filtragem dependem apenas de elementos passivos: resistores, capacitores e indutores.
Circuitos de seleção de frequências
b)
1
𝜔𝑐 =
𝑅𝐶
1
𝑅=
𝜔𝑐 𝐶
1
𝑅=
2∗𝜋∗𝑓∗𝐶
1
𝑅=
2 ∗ 𝜋 ∗ 3 ∗ 103 ∗ 1 ∗ 10−6
𝑅 = 53,05 Ω
Filtros Passa-Baixas
Filtros Passa-Baixas
Obs: A frequência de corte para o circuito RC série tem o valor 1Τ𝑅𝐶 , quer o circuito opere como filtro
passa-baixas ou passa-altas.
Filtros Passa-Altas
Exercício:
a) 1 b) 1 c) 1
𝜔𝑐 = 𝜔𝑐 = 𝜔𝑐 =
𝑅𝐶 𝑅𝐶 𝑅𝐶
1 1 1
𝜔𝑐 = −6
= 10 𝑘𝑟𝑎𝑑/𝑠 𝜔 = = 200 𝑟𝑎𝑑/𝑠 𝜔𝑐 = = 33,33 𝑟𝑎𝑑/𝑠
100 ∗ 1 ∗ 10 𝑐
5 ∗ 103 ∗ 1 ∗ 10−6 30 ∗ 103 ∗ 1 ∗ 10−6
Obs:
Filtros Passa-Altas
Exercício:
𝑅
𝜔𝑐 =
𝐿
5000
𝜔𝑐 =
3,5 ∗ 10−3
𝜔𝑐 = 1,428 𝑀𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝜔𝑐 = 2𝜋𝑓𝑐
𝜔𝑐
𝑓𝑐 =
2𝜋
1,428 ∗ 106
𝑓𝑐 =
2∗𝜋
𝑓𝑐 = 227,28 𝑘𝐻𝑧
Filtros Passa-Altas
Simulação do Exercício anterior:
Filtros Passa-Altas
Função de
Equivalências entre os circuitos passa-altas: transferência
para um filtro
passa-altas:
Filtros Passa-Altas
Filtros Passa-Faixa
Obs:
Filtros Passa-Faixa
❑ Filtro Passa-Faixa (Circuito RLC Série) - Análise Quantitativa
Filtros Passa-Faixa
❑ Filtro Passa-Faixa (Circuito RLC Série) - Análise Quantitativa
Filtros Passa-Faixa
❑ Filtro Passa-Faixa (Circuito RLC Série) - Análise Quantitativa
Frequência central ou de ressonância ( )
Frequências de corte:
1
𝛽=
𝑅𝐶
1 1
𝐶= = = 1,27 𝜇𝐹
𝑅 ∗ 𝛽 250 ∗ (2 ∗ 𝜋 ∗ 500ሻ
1 1
𝜔0 = ⇒ 𝜔02 =
𝐿𝐶 𝐿𝐶
1 1
𝐿= = = 4,98 𝑚𝐻
𝜔02 𝐶 (2 ∗ 𝜋 ∗ 2000ሻ2 ∗ 1,27 ∗ 10−6
Filtros Passa-Faixa
Simulação do Exercício anterior:
Filtros Passa-Faixa
Exercício:
Filtros Rejeita-Faixa
✓ Caracterizados pelos mesmos parâmetros que os filtros passa-faixa: as duas frequências de
corte, a frequência central, a largura de faixa e o fator de qualidade.
𝛽 = 𝑓𝑐2 − 𝑓𝑐1
𝛽 = 4420 − 3620