Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
514740-2PT1 -- [2014-12]
bioMérieux, Inc.
100 Rodolphe Street
Durham, North Carolina 27712 USA
www.biomerieux.com
EC REP bioMérieux SA
Chemin de l'Orme
IVD
69280 Marcy-l'Etoile - France
RCS LYON 673 620 399
Tel. 33 (0)4 78 87 20 00
[01] Fax 33 (0)4 78 87 20 90
Declarações legais
Propriedade intelectual
bioMérieux, o logótipo azul, API, Count-TACT, ChromID, DensiCHEK e VITEK são marcas
comerciais utilizadas, depositadas e/ou registadas, propriedade exclusiva da bioMérieux, de uma
das suas filiais ou de uma das suas empresas.
A marca comercial ATCC, o nome comercial e todo e qualquer número de catálogo ATCC são
marcas comerciais da American Type Culture Collection.
CLSI é uma marca comercial registada do Clinical and Laboratory Standards Institute.
AOAC e OMA são marcas comerciais registadas da AOAC International.
As outras marcas e nomes de produtos mencionados neste documento são marcas comerciais
dos respetivos proprietários.
© 2014 bioMérieux, Inc All rights reserved.
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, transmitida, transcrita, guardada num
sistema de recuperação ou traduzida para qualquer idioma (ou linguagem informática), em
qualquer forma ou por quaisquer meios, sem a autorização expressa, por escrito, da
bioMérieux, Inc
Warranty (Garantia)
STANDARD WARRANTY
Unless otherwise set forth in the purchase documentation, bioMérieux, Inc (“bioMérieux”)
warrants the Instrument(s) to the original purchaser for a period of one (1) year after date of
installation (the “Warranty Period”) against defects in material and workmanship and failures to
conform to bioMérieux’s specifications applicable on the date of installation. bioMérieux agrees to
correct, either by repair or, at its election, by replacement, any such defect found on examination
to have occurred, under normal use and service, during the Warranty Period provided bioMérieux
is promptly notified in writing upon discovery of such defect.
Upon said notification, bioMérieux will provide the following: (i) make commercially reasonable
efforts to provide onsite engineering support within forty eight (48) hours of determination by
bioMérieux that an on-site visit is necessary, Monday-Friday, 8:00am-5:00pm local time in the
Continental U.S., excluding locally observed holidays; and (ii) remote applications and
engineering support Monday-Friday, 8:00am-5:00pm local time in the Continental U.S., excluding
locally observed holidays (hereinafter the “Warranty Period Services”). In no event shall these
Warranty Period Services include Preventive Maintenance service. Disposables and replacement
items with a normal life expectancy of less than one (1) year such as batteries, lamps, bulbs, and
card trays are excluded from this warranty. bioMérieux shall not be liable under this warranty for
any defect arising from abuse of the Instrument; failure to operate and maintain the Instrument in
accordance with the User Manual; operation of the Instrument by a technologist who has not
been trained in its operations at bioMérieux’s training school; or repair service, alteration, or
modification of the Instrument by any person other than the authorized service representative of
bioMérieux. bioMérieux, Inc warranties either implied or expressed are valid to consignee’s
premises only. Any transshipment VOIDS these warranties and bioMérieux assumes no liability
or obligation. The Instrument is warranted to be new, except if otherwise specified.
THE WARRANTY OF BIOMÉRIEUX SET FORTH ABOVE AND THE OBLIGATIONS AND
LIABILITIES OF BIOMÉRIEUX THEREUNDER ARE EXCLUSIVE AND IN LIEU OF ALL OTHER
REMEDIES, WARRANTIES, GUARANTEES OR LIABILITIES, EXPRESSED OR IMPLIED,
ARISING BY LAW OR OTHERWISE, WITH RESPECT TO ANY PRODUCTS DELIVERED
HEREUNDER (INCLUDING WITHOUT LIMITATION ANY OBLIGATION OF BIOMÉRIEUX WITH
RESPECT TO MERCHANTABILITY, FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE, NON-
INFRINGEMENT, AND WHETHER OR NOT OCCASIONED BY BIOMÉRIEUX’S
NEGLIGENCE). This Warranty shall not be extended or altered except by written agreement
signed by bioMérieux. The prices, specifications, and accessories contained in this catalog were
in effect at the time this publication was approved for printing. bioMérieux, whose policy is one of
continuous improvement and innovation, reserves the absolute right to discontinue models and
accessories and to change design or price without notice and without incurring obligation.
ENHANCED WARRANTY
The Enhanced Warranty is available for purchase during the Warranty Period as a supplement to
Standard Warranty to increase the level of coverage and add additional features, as set forth
below:
The Enhanced Warranty provides the following additional Warranty Period Services: (i)
commercially reasonable efforts to provide on-site engineering support within twenty four (24)
hours of hours of determination by bioMérieux that an onsite visit is necessary, seven (7) days a
week, 7:00am-7:00pm local time in the Continental U.S., excluding locally observed holidays; and
(ii) remote applications and engineering support twenty four (24) hours a day, seven (7) days a
week (hereinafter the “Enhanced Warranty Period Services”). These Enhanced Warranty Period
Services include one (1) Preventive Maintenance service. Except as specifically set forth in this
Enhanced Warranty Section, this Enhanced Warranty is subject to the same Base Warranty
terms and conditions as set forth above.
Índice
Utilização........................................................................................................................... 4-1
Descrição........................................................................................................................... 4-1
Precauções........................................................................................................................ 4-1
Armazenamento e Manipulação........................................................................................ 4-2
Preparação da Amostra..................................................................................................... 4-2
Materiais............................................................................................................................ 4-2
Procedimento.....................................................................................................................4-3
Resultados......................................................................................................................... 4-3
Técnicas Analíticas de Identificação....................................................................... 4-3
Mensagens de Qualificação de Cartas de Identificação......................................... 4-5
Percentagem de Probabilidade..........................................................................................4-6
Informação Adicional sobre o Relatório do Laboratório.....................................................4-6
Notas Associadas a Determinados Grupos Taxonómicos......................................4-7
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo
(Perfil Biológico)................................................................................................. 4-8
Controlo de Qualidade....................................................................................................... 4-8
Declaração de Certificação................................................................................................4-9
Frequência de Teste............................................................................................... 4-9
Testar e Armazenar os Microrganismos de CQ......................................................4-9
Condições de Armazenamento a Curto Prazo........................................................4-9
Condições de Armazenamento a Longo Prazo...................................................... 4-9
Controlo de Qualidade Simplificado...................................................................................4-9
Quadro de Controlo de Qualidade GN.............................................................................4-10
Controlo de Qualidade Abrangente................................................................................. 4-10
Limitações........................................................................................................................4-11
Caraterísticas de Comportamento Funcional.................................................................. 4-11
Microrganismos Identificados pela Carta GN.................................................................. 4-11
Conteúdo dos Poços GN................................................................................................. 4-15
Testes Suplementares GN...............................................................................................4-16
Quadro de Requisitos da Cultura.....................................................................................4-22
Referências Bibliográficas............................................................................................... 4-23
Histórico de Revisões...................................................................................................12-1
Descrição
A carta ANC baseia-se em métodos bioquímicos estabelecidos e em substratos recentemente
desenvolvidos. Existem 36 testes bioquímicos que medem a utilização da fonte de carbono e a
atividade enzimática. Os resultados finais estão disponíveis em aproximadamente seis horas.
Para uma lista do conteúdo dos poços, consulte Conteúdo dos Poços ANC.
Precauções
• Apenas para utilização em diagnóstico in vitro.
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• É necessária a realização de uma coloração de Gram para determinar a reação de Gram e a
morfologia de um microrganismo antes de se selecionar a carta de identificação que deve ser
inoculada.
Nota: Para obter orientações sobre a seleção de uma carta de identificação, consulte Orientação
para selecionar uma carta de identificação VITEK®2.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Verifique o nível de solução salina
nos tubos após a cassete ter sido processada para assegurar um enchimento adequado da
carta.
— VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL: Ejete as cartas incorretamente cheias.
— VITEK® 2 Compact: Não carregue cartas incorretamente cheias.
ADVERTÊNCIA
Todas as amostras de doentes e culturas microbianas são potencialmente infeciosas
e devem ser tratadas com as devidas precauções de utilização (17, 18).
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 ANC, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte o Quadro de Requisitos da
Cultura.
Materiais
Quando utilizada com o aparelho VITEK® 2, a carta ANC é um sistema completo para testes de
identificação de rotina da maioria dos microrganismos anaeróbios e espécies Corynebacterium
de relevância clínica. Os materiais necessários são:
• VITEK® 2 Carta ANC
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Solução salina estéril (NaCl aquoso de 0,45% a 0,50%, pH 4,5 a 7,0)
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• Ansas ou zaragatoas estéreis
• Meio gelosado apropriado (consulte o Quadro de Requisitos da Cultura)
Acessórios opcionais:
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Ansa
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Procedimento
Para informação específica sobre o produto, consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
Nota: O tempo de espera da suspensão não deve exceder os 30 minutos antes da inoculação da
carta.
4. Coloque o tubo da suspensão e a carta ANC na cassete.
5. Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter instruções sobre a
introdução de dados e sobre a introdução da cassete no aparelho.
6. Para além dos testes internos incluídos na carta, são necessários três testes
complementares no algoritmo ANC ID. Os testes complementares selecionados para a
utilização com o número de produto ANC ID são a coloração de Gram, morfologia e
aerotolerância. Os resultados do testes complementares do ANC podem ser introduzidos na
Smart Carrier Station (Estação de Trabalho) (apenas VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL).
Resultados
Nome dos grupos multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos multiopcionais
ou ou ou
Percentagem de Probabilidade
Como parte do processo de identificação, o software compara o conjunto de reações do teste
com o conjunto de reações esperadas para cada microrganismo, ou grupo de microrganismos,
que possam ser identificados pelo produto. Um valor quantitativo – a percentagem de
probabilidade – é calculado e refere-se a como as reações observadas se comparam com as
reações típicas de cada microrganismo. Uma correspondência perfeita entre o padrão de reação
do teste e o padrão de reação caraterístico de um determinado microrganismo ou grupo de
microrganismos daria uma percentagem de probabilidade de 99. Quando não se obtém uma
correspondência perfeita, ainda é possível o padrão de reação estar suficientemente perto do de
um padrão de reação esperado, de modo que possa ser fornecida uma decisão clara quanto à
identificação do microrganismo. O intervalo de percentagem de probabilidades no caso de
escolha única é de 85 a 99. Os valores perto de 99 indicam uma correspondência mais próxima
do padrão típico para o microrganismo em questão.
Quando o padrão de reação não é suficiente para diferenciar entre dois a três microrganismos,
as percentagens de probabilidades refletem esta ambiguidade. Os valores de probabilidade
reportados indicam, relativamente, a ordem pela qual o padrão de reação corresponde melhor às
possibilidades enumeradas. Contudo, a ordem não sugere que a correspondência do padrão a
uma das possíveis identificações é claramente superior a outra. A característica de probabilidade
de uma soma geral de 100 é retida através do processo de cálculo. Após resolução para uma
escolha, é retida a caraterística de probabilidade de escolha única.
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo (Perfil Biológico)
• Quando o tempo entre duas leituras é superior a 40 minutos: “ERRO NA CARTA – Faltam
dados".
• Quando existir um perfil negativo: “Microrganismo com baixo perfil biológico de reatividade –
verifique viabilidade”.
• Quando um perfil biológico é calculado para um microrganismo desconhecido que é
completamente negativo ou consiste em testes negativos e em testes cujos resultados estão
dentro da zona de incerteza, aparecerá a mensagem “Biopadrão de reatividade inexistente ou
baixo”.
As seguintes espécies não reativas podem fazer aparecer esta nota se o teste tiver um resultado
atípico ou estiver dentro da zona de incerteza:
• Clostridium clostridioforme
• Fusobacterium nucleatum
• Fusobacterium mortiferum
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os respetivos resultados esperados são listados
nos Quadros de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 ANC. Estes microrganismos devem ser
processados de acordo com o procedimento para os isolados descritos neste documento.
(Consulte os Quadros de Controlo de Qualidade ANC para mais informações.)
Declaração de Certificação
Serve o presente para certificar que a bioMérieux está em conformidade com os requisitos da
norma ISO13485 e dos Regulamentos de sistemas de qualidade (QSR) da FDA no que se refere
a desenho, desenvolvimento e fabrico de sistemas de identificação microbiana.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Utilização Industrial Apenas - os laboratórios devem efetuar o controlo de qualidade seguindo a
secção de Controlo de Qualidade Simplificado, em baixo. Não são necessários testes adicionais
para estes utilizadores.
Uma vez que não existem substratos consistentemente sensíveis à degradação durante as
condições de envio, o controlo de qualidade simplificado pode ser conduzido testando duas
estirpes: uma que é na sua maioria positiva e a outra que é na sua maioria negativa para
reações no ANC. (Consulte Quadro de Controlo de Qualidade ANC para obter mais
informações.)
Limitações
As cartas VITEK® 2 ANC não podem ser usadas com amostras clínicas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista.
As espécies raras ou recentemente descritas podem não estar incluídas na base de dados ANC.
As espécies selecionadas serão acrescentadas à medida que as estirpes ficarem disponíveis. A
realização de testes em espécies não reconhecidas poderá resultar numa não identificação ou
numa identificação incorreta.
• Clostridium clostridioforme
• Clostridium difficile
• Clostridium glycolicum
• Grupo Clostridium
• Clostridium histolyticum
• Clostridium paraputrificum
• Clostridium perfringens
• Clostridium ramosum
• Clostridium septicum
• Clostridium sordellii
• Clostridium sporogenes
• Clostridium subterminale
• Clostridium tertium
• Collinsella aerofaciens
• Corynebacterium amycolatum
• Corynebacterium diphtheriae
• Corynebacterium jeikeium
• Corynebacterium minutissimum
• Corynebacterium pseudodiphtheriticum
• Corynebacterium striatum
• Corynebacterium ulcerans
• Corynebacterium urealyticum
• Eggerthella lenta
• Eggerthia catenaformis (Lactobacillus catenaformis)
• Eubacterium limosum
• Finegoldia magna
• Fusobacterium mortiferum
• Fusobacterium necrophorum
• Fusobacterium nucleatum
• Fusobacterium varium
• Lactobacillus acidophilus
• Lactobacillus buchneri
• Lactobacillus casei
• Lactobacillus fermentum
• Lactobacillus gasseri
• Lactobacillus hilgardii
• Lactobacillus parabuchneri
• Lactobacillus paracasei
• Lactobacillus plantarum
• Microbacterium flavescens
• Microbacterium spp.
• Parabacteroides distasonis
• Parabacteroides merdae
• Parvimonas micra
• Peptoniphilus asaccharolyticus
• Peptoniphilus indolicus
• Peptostreptococcus anaerobius
• Porphyromonas gingivalis
• Prevotella bivia
• Prevotella buccae
• Prevotella disiens
• Prevotella denticola
• Prevotella intermedia
• Prevotella melaninogenica
• Prevotella oralis
• Prevotella oris
• Propionibacterium acnes
• Propionibacterium granulosum
• Propionibacterium propionicum (Propionibacterium propionicus)
• Staphylococcus saccharolyticus
• Trueperella pyogenes (Arcanobacterium pyogenes)
• Turicella otitidis
• Veillonella spp.
Nota: Os poços com números entre 1 e 64 não designados neste quadro estão vazios.
dMALTOSE Acidificação D-
MALTOSE
dMANNITOL Acidificação D-
MANITOL
dMANNOSE Acidificação D-
MANOSE
dRAFFINOSE Acidificação D-
RAFINOSE
lRHAMNOSE Acidificação L-
RAMNOSE
dRIBOSE Acidificação D-
RIBOSE
SACCHAROSE Acidificação
SACAROSE/
SUCROSE
SALICIN SALICINA
dTREHALOSE Acidificação D-
TREALOSE
XYL XILOSE
Anaeróbios Gram-
positivos APENAS:
CNA
CDC PEA
PEA
1As culturas com crescimento escasso ou fraco podem produzir resultados não identificados ou
incorretos, mesmo quando os requisitos em termos de Tempo de Cultura são cumpridos.
2Estes meios foram usados na elaboração de bases de dados de produtos de identificação e
terão um comportamento funcional ótimo.
3N/A = não aplicável
Referências Bibliográficas
1. Balows, A., W.J. Hausler, K.L. Herrmann, H.D. Isenberg, H.J. Shadomy (ed.). 1991. Manual
of Clinical Microbiology, 5th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C.
2. Balows, A., H.G. Truper, M. Dworkin, W. Harder, and K-H. Schleifer (ed.). 1992. The
Prokaryotes- a Handbook on the Biology of Bacteria: Exophysiology, Isolation, Identification,
Applications, 2nd ed., Volume II. Springer-Verlag, New York.
3. Clinical and Laboratory Standards Institute, M50-A, Quality Control for Commercial Microbial
Identification Systems; Approved Guideline, Vol. 28 No. 23.
4. Clinical Laboratory Improvement Amendments of 1988. 42 U.S.C 263a. PL 100-578. 1988.
5. De Vos, P., Garrity, G., Jones, D., Krieg, N., Ludwig, W., Rainey, F., Schleifer, K., Whitman,
W. Bergey's' Manual of Systematic Bacteriology, Second Edition, Volume Three the
Firmicutes, Springer Publishing Dordrecht, 2009.
6. Difco Manual Dehydrated Culture Media and Reagents for Microbiology. 10th ed. 1984
7. Holdeman, L.V., Cato, E.P., Moore, W.E.C., Anaerobe Laboratory Manual 4th ed.
Blacksburg VA.: VPI Anaerobe Laboratory, 1977.
8. Holt, J.G., N.R. Krieg, P.H.A. Sneath, J.T. Staley, S.T. Williams (ed.). 1994. Bergey's
Manual of Determinative Bacteriology, 9th ed. Williams and Wilkins, Baltimore.
9. Jousimies-Somer, H., P. Summanen, D. M. Citron, E.J. Baron, H.M. Wexler, S.M. Finegold
(ed) 2002 Wadsworth - KTL Anaerobic Bacteriology Manual, 6th ed. Star Publishing
Belmont California.
10. Koneman, E.W., S.D. Allen, W. M. Janda, P.C. Schreckenberger, W.C. Winn (ed.). 1992.
Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology, 4th ed. Lippincott Publishing
Company, Philadelphia,PA.
11. Koneman, E.W., S.D. Allen, W.M. Janda, P.C. Schreckenberger, W.C. Winn (ed.). Color
Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology, 5th ed. 1997 Lippincott, Philadelphia, New
York.
12. Krieg, N.R., and J.G. Holt. (ed.) 1984. Bergey's Manual of Systematic Bacteriology, 9th ed.
Williams and Wilkins, Baltimore.
13. Manafi, M., W. Kneifel, and S. Bascomb. 1991. Fluorogenic and chromogenic substrates
used in bacterial diagnostics. Microbiol. Rev. 55:335-348.
14. Murray, P.R., E.J. Baron, M.A. Pfaller, F.C. Tenover, and R.H. Yolken (ed.) 1999. Manual of
Clinical Microbiology, 7th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C.
15. Murray, P.R., E.J. Baron, J.H. Jorgensen, M.A. Pfaller, and R.H. Yolken (ed.) 2003. Manual
of Clinical Microbiology, 8th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C.
16. Murray, P.R., Baron, E., Jorgensen, J.H., Landry, M.L., Pfaller, M.A. Manual of Clinical
Microbiology. 9th ed. Washington D.C.: ASM Press, 2007.
17. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue - Approved Guideline, 1997.
18. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease
Control and Prevention, National Institutes of Health, Office of Health and Safety, Biosafety
in Microbiological and Biomedical Laboratories, 1988.
19. Winn, W.C. Jr, Allen, S.D., Janda, W.M., Koneman, E.W., Propcop, G.W., Schreckenberger,
P.C., Woods, G.L. Koneman's Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology 6th ed.
Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006.
Usar esta Informação de Produtos com Produto VITEK® 2 N.º 21347.
Descrição
A carta BCL baseia-se em métodos bioquímicos estabelecidos (3, 7, 9, 10, 11, 13, 14, 16) e em
substratos recentemente desenvolvidos. Existem 46 testes bioquímicos que medem a utilização
da fonte de carbono, a inibição e a resistência e a atividade enzimática. Os resultados finais da
identificação estão disponíveis em aproximadamente 14 horas.
A base de dados para a carta BCL foi desenvolvida utilizando-se uma extensa bibliografia de
culturas em stock bem caraterizadas. Não foi realizado um teste de isolados frescos devido à
dificuldade de obtenção de isolados frescos em número suficiente para relevância estatística.
Para uma lista do conteúdo dos poços, consulte Conteúdo dos Poços BCL.
Precauções
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• É necessária a realização de uma coloração de Gram para determinar a reação de Gram e a
morfologia de um microrganismo antes de se selecionar a carta de identificação que deve ser
inoculada.
Nota: Para obter orientações sobre a seleção de uma carta de identificação, consulte Orientação
para selecionar uma carta de identificação VITEK®2.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Certifique-se de que as cartas
estão cheias de forma adequada e não carregue quaisquer cartas que estiverem
incorretamente cheias. Verifique o nível de solução salina nos tubos após a cassete ter sido
processada para assegurar um enchimento adequado da carta.
• Tenha em consideração a origem da amostra.
• A interpretação dos resultados dos testes requer o julgamento e a competência de um
indivíduo com conhecimentos sobre testes de identificação microbiana. Podem ser
necessários testes suplementares. (Consulte Testes Suplementares BCL.)
ADVERTÊNCIA
Todas as culturas microbianas são potencialmente infeciosas e devem ser tratadas
com as devidas precauções de utilização (32, 42).
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 BCL, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte o Quadro de Requisitos da
Cultura.
Materiais
Quando usado com o aparelho VITEK® 2, a carta BCL é um sistema completo para realização de
testes de identificação de rotina de microrganismos aeróbios formadores de endósporos da
família Bacillaceae.
Os materiais necessários são:
• VITEK® 2 Carta BCL
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Solução salina estéril (NaCl aquoso de 0,45% a 0,50%, pH 4,5 a 7,0)
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• Ansas ou zaragatoas estéreis
• Meio gelosado apropriado (consulte o Quadro de Requisitos da Cultura)
Acessórios opcionais:
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Ansa
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Procedimento
Para informação específica sobre o produto, consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
Nota: O tempo de espera da suspensão não deve exceder os 30 minutos antes da inoculação da
carta.
4. Coloque o tubo da suspensão e a carta BCL na cassete.
5. Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter instruções sobre a
introdução de dados e sobre a introdução da cassete no aparelho.
6. Siga as normas regulamentares locais para a eliminação de resíduos perigosos.
Resultados
Nome dos grupos multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos multiopcionais
Nome dos grupos pseudo-multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos pseudo-
multiopcionais
ou ou ou
Percentagem de Probabilidade
Como parte do processo de identificação, o software compara o conjunto de reações do teste
com o conjunto de reações esperadas para cada microrganismo, ou grupo de microrganismos,
que possam ser identificados pelo produto. Um valor quantitativo – a percentagem de
probabilidade – é calculado e refere-se a como as reações observadas se comparam com as
reações típicas de cada microrganismo. Uma correspondência perfeita entre o padrão de reação
do teste e o padrão de reação caraterístico de um determinado microrganismo ou grupo de
microrganismos daria uma percentagem de probabilidade de 99. Quando não se obtém uma
correspondência perfeita, ainda é possível o padrão de reação estar suficientemente perto do de
um padrão de reação esperado, de modo que possa ser fornecida uma decisão clara quanto à
identificação do microrganismo. O intervalo de percentagem de probabilidades no caso de
escolha única é de 85 a 99. Os valores perto de 99 indicam uma correspondência mais próxima
do padrão típico para o microrganismo em questão.
Quando o padrão de reação não é suficiente para diferenciar entre dois a três microrganismos,
as percentagens de probabilidades refletem esta ambiguidade. Os valores de probabilidade
reportados indicam, relativamente, a ordem pela qual o padrão de reação corresponde melhor às
possibilidades enumeradas. Contudo, a ordem não sugere que a correspondência do padrão a
uma das possíveis identificações é claramente superior a outra. A característica de probabilidade
de uma soma geral de 100 é retida através do processo de cálculo. Após resolução para uma
escolha, é retida a caraterística de probabilidade de escolha única.
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo (Perfil Biológico)
• Quando o tempo entre duas leituras é superior a 40 minutos: “ERRO NA CARTA – Faltam
dados".
• Quando existir um perfil negativo: “Microrganismo com baixo perfil biológico de reatividade –
verifique viabilidade”.
• Quando um perfil biológico é calculado para um microrganismo desconhecido que é
completamente negativo ou consiste em testes negativos e em testes cujos resultados estão
dentro da zona de incerteza, aparecerá a mensagem “Biopadrão de reatividade inexistente ou
baixo”.
As seguintes espécies não reativas podem fazer aparecer esta nota se o teste tiver um resultado
atípico ou estiver dentro da zona de incerteza:
• Geobacillus thermodenitrificans
• Geobacillus thermoglucosidasius
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os resultados esperados são enumerados no
Quadro de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 BCL e devem ser processados de acordo com o
procedimento para isolados, descrito neste documento. (Consulte o Quadro de Controlo de
Qualidade BCL para mais informações.)
Declaração de Certificação
Serve o presente para certificar que a bioMérieux está em conformidade com os requisitos da
norma ISO13485 e dos Regulamentos de sistemas de qualidade (QSR) da FDA no que se refere
a desenho, desenvolvimento e fabrico de sistemas de identificação microbiana.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Utilização Industrial Apenas - os laboratórios devem efetuar o controlo de qualidade seguindo a
secção de Controlo de Qualidade Simplificado, em baixo. Não são necessários testes adicionais
para estes utilizadores.
Tabela 14: Microrganismo de CQ: Brevibacillus agri ATCC® 51663™ / LMG 15103™
Limitações
As cartas VITEK® 2 BCL não podem ser usadas com amostras microbianas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista. Qualquer alteração ou modificação no procedimento pode
afetar os resultados.
As espécies raras ou recentemente descritas podem não estar incluídas na base de dados BCL.
As espécies selecionadas serão acrescentadas à medida que as estirpes ficarem disponíveis. A
realização de testes em espécies não reconhecidas poderá resultar numa não identificação ou
numa identificação incorreta.
O perfil de reação contido na base de dados de identificação para o Bacillus anthracis baseia-se
em culturas desenvolvidas durante 15 a 18 horas em Gelose Tripticase Soja. O cultivo em outros
meios ou com tempos de incubação diferentes pode afetar os resultados.
Nota: Os poços com números entre 1 e 64 não designados neste quadro estão vazios.
BCL TSA2,6 CNT 18 a 24 Espécies 1,80 a 2,20 Padrão N/A7 < 30 minutos
horas3,4 mesofílicas: McFarland
aPDA5 30 °C a 37 °C
em condições
BAT5
aeróbias, sem
CO2
K5
Espécies
YSG5 termofílicas:
54 °C a 56 °C
em condições
aeróbias, sem
CO2
1 As culturas com crescimento escasso ou fraco podem produzir resultados não identificados ou
incorretos, mesmo quando os requisitos em termos de tempo de cultura são cumpridos.
2Este meio foi usado nas elaborações de bases de dados de produtos de identificação e terá um
comportamento funcional ótimo.
3As estirpes de Bacillus anthracis deverão ser testadas utilizando culturas desenvolvidas
durante 15 a 18 horas (consulte a secção Limitações).
4 Ao testar o Alicyclobacillus, o tempo de cultura pode ser prolongado para as 48 horas.
5 Meios para utilizar apenas com o Alicyclobacillus.
6Meio validado pelo AOAC Research Institute.
7N/A = não aplicável
Referências Bibliográficas
1. Albuquerque, L., Rainey, F.A., Chung, A.P., Sunna, A., Nobre, M.F., Grote, R., Antranikian,
G., da Costa, M.S. 2000. Alicyclobacillus hesperidum sp. nov. and a related genomic
species from solfataric soils of São Miguel in the Azores. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 50: 2.
2. Alexander, B & Priest, F. G. 1989. Bacillus glucanolyticus, a new species that degrades a
variety of β-glucans. Int J Syst Bacteriol 39, 112-115.
3. Allan R., N., Lebbe, L., Herman, J., De Vos, P., Buchanan, C. J., & Logan, N. A. 2005.
Brevibacillus levickii sp. nov. andAneurinibacillus terranovensis sp. nov., two novel
thermoacidophiles isolated from geothermal soils of Northern Victoria Land, Antarctica. Int J
Syst Bacteriol. 55, 1039-1050.
4. Deinhard, G., Blanz, P., Poralla, K., & Altan, E. 1987. Bacillus acidoterrestris sp. nov., a new
thermotolerant acidophile isolated from different soils. System. Appl. Microbiol. 10, 47-53.
5. DeVos, P., Ludwig, W., Schleifer, K.-H. and Whitman, W.B. 2009. Paenibacillus. In Bergey's
Manual of Systematic Bacteriology, 2nd edn., Volume 3. DeVos, P., Garrity, G., Jones, D.,
Krieg, N.R., Ludwig, W., Rainey, F.A., Schleifer, K.-H., and Whitman, W.B. (eds),
SpringerVerlag, New York, pp. 269-295.
6. Dinsdale, A.E., Halket, G., Correvits, A., Van Landschoot, A., Busse, H. J., De Vos, P. and
Logan, N.A. 2010. Emended descriptions of Geobacillus thermoleovorans and Geobacillus
thermocatenulatus. Int J Syst Evol Microbiol. 61, 1802-1810.
7. Fritze, D., Pukall, R. 2001. Reclassification of bioindicator strains Bacillus subtillis DSM 675
and Bacillus subtillis DSM 2277 as Bacillus atrophaeus.Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 51: 1.
8. Gordon, R. E., Haynes, W. C., Pang, C. H. N. 1973. The genus Bacillus. In Agriculture
handbook no. 427, pp. 283. U.S. Department of Agriculture. Washington, D.C.
9. Goto, K., Fujita, R., Kato, Y., Asahara, M., & Yokota, A. 2004. Reclassification of
Brevibacillus brevis strains NCIMB 13288 and DSM 6472 (=NRRL NRS-887) as
Aneurinibacillusdanicus sp. nov. and Brevibacillus limnophilus sp. nov. Int J Syst Bacteriol.
54, 419-427.
10. Goto, K., Mochida, K., Asahara, M., Suzuki, M., Kasai, H & Yokota A. 2003. Alicyclobacillus
pomorum sp. nov., a novel thermo-acidophilic, endospore-forming bacterium that does not
possess ω-alicyclic fatty acids, and emended description of the genus Alicyclobacillus. Int J
Syst Evol Microbiol. 53, 1537-1544.
11. Heyndrickx, M., De Vos, P., Lebbe, L., Forsyth, G., and Logan, N. A. 2008. Emended
description of Bacillus sporothermodurans and Bacillus oleronius. Int J Syst Evol Microbiol :
Accepted subject to change.
12. Heyndrickx, M., Scheldemen, P., Forsyth, G., Lebbe, L., Rodriguez-Diaz, M., Logan, N. A.
and DeVos, P. 2005. Bacillus ruris sp. nov., from dairy farms. lnt J Syst Evol Microbial :55,
2551- 2554.
13. Heyndrickx, M., Vandemeulebroecke, K., Scheldeman, P., Kersters, K., De Vos, P., Logan,
N. A., Aziz, A. M., Ali, N., & Berkeley, R. C. W. 1996. A polyphasic reassessment of the
genus Paenibacillus, reclassification of Bacillus lautus (Nakamura 1984) as Paenibacillus
lautus comb. nov. and of Bacillus peoriae (Montefusco et al. 1993) as Paenibacillus peoriae
com. nov., and emended descriptions of P. lautus and of P. peoriae. Int J Syst Bacteriol 46,
988-1003.
14. Heyrman, J., Logan, N. A., Rodriguez-Diaz, M., Scheldeman, P., Lebbe, L., Swings, J.,
Heyndrickx, M., De Vos, P. 2005. Study of mural painting isolates, leading to the transfer of
‘Bacillus maroccanus’ and ‘Bacillus carotarum’ to Bacillus simplex, re-examination of the
strains previously attriubted to ‘Bacillus macroides’ and description of Bacillus muralis sp.
nov. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 55: 1.
15. Logan, N. A., DeClerck, E., Lebbe, L., Verhelst, A., Goris, J., Forsyth, G., Rodriguez-Diaz,
M., Heyndrickx, M. & DeVos, P. 2004. Paenibacillus cineris sp. nov. and Paenibacillus cookii
sp. nov., from Antarctic volcanic soils and a gelatin-processing plant. lnt J Syst Evol
Microbial. 54:1071-1076.
16. Logan, N. A. & Berkeley, R. C. W. 1984. Identification of Bacillus strains using the API
system. J. Gen. Microbiol. 130: 1871.
17. Logan, N. A., Carman, J. A., Melling, J., Berkeley, R. C. W. 1985. Identification of Bacillus
anthracis by API tests. J. Med. Microbiol. 20: 75.
18. Logan, N.A., and De Vos, P. 2008. Bacillus Cohn 1872. In Bergey's Manual of Systematic
Bacteriology, 2nd edn. De Vos, P., Garrity, G., Jones, D., Krieg, N.R., Ludwig, W., Rainey,
F.A., Schleifer, K.-H., and Whitman, W.B. (eds), Springer-Verlag, New York. (In Press).
19. Logan, N. A. & De Vos, P. 2008. Genus Brevibacillus Shida, Tagaki, Kadowaki and
Komagata 1996b, 942VP. In Bergey's Manual of Systematic Bacteriology, 2nd ed. De Vos,
P., Garrity, G., Jones, D., Krieg, N.R., Ludwig, W., Rainey, F.A., Schleifer, K.-H., and
Whitman, W.B. (eds), Springer-Verlag, New York. (In Press).
20. Logan, N. A. & De Vos, P. 2008. Genus Geobacillus Nazina, Tourova, Poltaraus, Grigoryan,
Ivanova, Lysenko, Petrunyaka, Osipov, Belyaev and Ivanov 2001, 443VP. Bergey's Manual
of Systematic Bacteriology, 2nd ed. De Vos, P., Garrity, G., Jones, D., Krieg, N.R., Ludwig,
W., Rainey, F.A., Schleifer, K.-H., and Whitman, W.B. (eds), Springer- Verlag, New York. (In
Press).
21. Logan, N. A., Forsyth, G., Lebbe, L., Goris, L., Heyndrickx, M., Balcaen, A., Verhelst, A.,
Falsen, E., Ljungh, Å., Hansson, H. B., DeVos, P. 2002. Polyphasic identification of Bacillus
and Brevibacillus strains from clinical, dairy and industrial specimens and proposal of
Brevibacillus invocatus sp. nov. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 52:953.
22. Logan, N. A., Popovic, T., & Hoffmaster, A. 2007. Bacillus and other aerobic endospore-
forming bacteria. In Manual of Clinical Microbiology, 9th Edition, pp. 445-473. Edited by P.
R. Murray, E. J. Baron, M. L. Landry, J. H. Jorgensen & M. A. Pfaller. American Society for
Microbiology, Washington, DC.
23. Logan, N.A., & Berkeley, R.C.W. 1981. Classification and identification of members of the
genus Bacillus. In The Aerobic Endospore-forming Bacteria, pp. 105-140. Edited by R.C.W.
Berkeley & M. Goodfellow. Academic Press, London.
24. Logan, N.A., and DeVos, P. 2009. Bacillus. In Bergey's Manual of Systematic Bacteriology,
2nd edn., Volume 3. DeVos, P., Garrity, G., Jones, D., Krieg, N.R., Ludwig, W., Rainey,
F.A., Schleifer, K.-H., and Whitman, W.B. (eds), Springer-Verlag, New York, pp. 21-128.
25. Logan, N. A. & DeVos, P. 2009. Brevibacillus. In Bergey's Manual of Systematic
Bacteriology, 2nd edn., Volume 3. DeVos, P., Garrity, G., Jones, D., Krieg, N.R., Ludwig,
W., Rainey, F.A., Schleifer, K.-H., and Whitman, W.B. (eds), Springer-Verlag, New York, pp.
305- 316.
26. Logan, N. A., DeVos, P. & Dinsdale, A.E. 2009. Geobacillus. In Bergey's Manual of
Systematic Bacteriology, 2nd edn., Volume 3. DeVos, P., Garrity, G., Jones, D., Krieg, N.R.,
Ludwig, W., Rainey, F.A., Schleifer, K.-H., and Whitman, W.B. (eds), Springer-Verlag, New
York, pp. 144-160.
27. MacFaddin JF, editor. Biochemical Tests for Identification of Medical Bacteria. 3rd ed.
Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2000. p. 451-453.
28. Nakamura, L. K. 1984. Bacillus amylolyticus sp. nov., nom. rev., Bacillus lautus sp. nov.,
nom. rev., Bacillus pabuli sp. nov., nom. rev., and Bacillus validus sp. nov., nom. rev. Int J
Syst Bacteriol 34, 224-226.
29. Nakamura, L. K. 1990. Bacillus thiaminolyticus sp. nov. nom. rev. Int J Syst Bacteriol 40,
242-246.
30. Nakamura, L. K., Blumenstock, I., Claus, D. 1988. Taxonomic study of Bacillus coagulans
Hammer 1915 with a proposal for Bacillus smithii sp. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 38: 63.
31. Nakamura, L.K. 1989. Taxonomic relationship for black-pigmented Bacillus subtillis strains
and a proposal for Bacillus atrophaeussp. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 39: 3.
32. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue—Approved Guideline, 1997.
33. Palmisano, M.M., Nakamura, L.K., Duncan, K.E., Istock, C.A., Cohan, F.M. 2001. Bacillus
sonorensis sp. nov., a close relative of Bacillus licheniformis, isolated from soil in the
Sonoran Desert, Arizona. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 51: 5.
34. Pettersson, B., Lembke, F., Hammer, P., Stackebrandt, Priest, F. G. 1996. Bacillus
sporothermodurans, a New Species Producing Highly Heat-Resistant Endospores. Int. J.
Syst. Bacteriol. 46:759.
35. Priest, F. G., Goodfellow, M., Shute, L. A. & Berkeley, R. C. W. 1987. Bacillus
amyloliquefaciens sp. nov. nom. rev. Int. J. Syst. Bacteriol. 37: 69.
36. Priest, F. G., Goodfellow, M. & Todd, C. 1988. A numerical classification of the. genus
Bacillus. J. Gen. Microbial. 134: 1847-1882.
37. Roberts, M.S., Nakamura, L.K., Cohan, F.M. 1996. Bacillus vallismortis sp. nov., a close
relative Bacillus subtillis,isolated from soil in Death Valley, California. Int. J. Syst. Bacteriol.
46: 2.
38. Scheldeman, P., Goossens, K., Rodríguez-Díaz, M., Pil, A., Goris, J., Herman, L., De Vos,
P., Logan, N. A., & Heyndrickx, M. 2004. Paenibacillus lactis sp. nov., isolated from raw and
heat-treated milk. Int J Syst Evol Microbiol 54, 885-891.
39. Shida, O., Takagi, H., Kadowaki, K., Komagata, K. 1996. Proposal for two new genera,
Brevibacillus gen. nov. and Aneurinibacillus gen. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 46: 939.
40. Shida, O., Tagaki, H., Kadowaki, K., Nakamura, L. K., & Komagata, K. 1997. Emended
description of Paenibacillus amylolyticus and description of Paenibacillus illinoisensis sp.
nov. and Paenibacillus chibensis sp. nov. Int J Syst Bacteriol 47, 299-306.
41. Sung, M.-H., Kim, H., Bae, J.-W., Rhee, S.-K., Jeon, C. O., Kim, K., Kim, J.-J., Hong, S.-P.,
Lee, S.-G., Yoon, J.-H., Park, Y.-H. & Baek, D.-H. 2002. Geobacillus toebii sp. nov., a novel
thermophilic bacterium from hay compost. lnt J Syst Evol Microbial. 52: 2251-2255.
42. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease
Control and Prevention, National Institutes of Health, Office of Health and Safety, Biosafety
in Microbiological and Biomedical Laboratories, 1988.
43. Wisotzkey, J. D., Jurtshuk, J. R. P., Fox, G. E., Deinhard, G., & Poralla, K. 1992.
Comparative sequence analyses on the 16SrRNA (rDNA) of Bacillus acidocaldarius,Bacillus
acidoterrestris, and Bacillus cycloheptanicus and proposal for creation of a new genus,
Alicyclobacillus gen., nov. Int J Syst Bacteriol. 42, 263-269.
44. Yokota, A., Fujii, T., Goto, K. (eds.) 2007. Alicyclobacillus: Thermophilic Acidophilic Bacilli.
Japan: Springer.
Usar esta Informação de Produtos com Produto VITEK® 2 N.º 21345.
Descrição
A carta CBC baseia-se em métodos bioquímicos estabelecidos e substratos recentemente
desenvolvidos, que medem a utilização da fonte de carbono e a atividade enzimática. Existem 41
testes bioquímicos. Os resultados finais da identificação estão disponíveis em aproximadamente
oito horas.
Para uma lista do conteúdo dos poços, consulte Conteúdo dos Poços CBC.
Precauções
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• É necessária a realização de uma coloração de Gram para determinar a reação de Gram e a
morfologia de um microrganismo antes de se selecionar a carta de identificação que deve ser
inoculada.
Nota: Para obter orientações sobre a seleção de uma carta de identificação, consulte Orientação
para selecionar uma carta de identificação VITEK®2.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Verifique o nível de solução salina
nos tubos após a cassete ter sido processada para assegurar um enchimento adequado da
carta.
— VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL: Ejete as cartas incorretamente cheias.
ADVERTÊNCIA
Todas as culturas microbianas são potencialmente infeciosas e devem ser tratadas
com as devidas precauções de utilização (29, 41).
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 CBC, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte o Quadro de Requisitos da
Cultura.
Materiais
Quando utilizada com o aparelho VITEK® 2, a carta CBC é um sistema completo para testes de
identificação de rotina de corinebactérias (género Corynebacterium e géneros relacionados).
Os materiais necessários são:
• VITEK® 2 Carta CBC
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Solução salina estéril (NaCl aquoso de 0,45% a 0,50%, pH 4,5 a 7,0)
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• Ansas ou zaragatoas estéreis
• Meio gelosado apropriado (consulte o Quadro de Requisitos da Cultura)
Acessórios opcionais:
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Ansa
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Procedimento
Para informação específica sobre o produto, consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
Nota: O tempo de espera da suspensão não deve exceder os 30 minutos antes da inoculação da
carta.
4. Coloque o tubo da suspensão e a carta CBC na cassete.
5. Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter instruções sobre a
introdução de dados e sobre a introdução da cassete no aparelho.
6. Siga as normas regulamentares locais para a eliminação de resíduos perigosos.
Resultados
Nome dos grupos multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos multiopcionais
ou ou ou
Percentagem de Probabilidade
Como parte do processo de identificação, o software compara o conjunto de reações do teste
com o conjunto de reações esperadas para cada microrganismo, ou grupo de microrganismos,
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo (Perfil Biológico)
• Quando o tempo entre duas leituras é superior a 40 minutos: “ERRO NA CARTA – Faltam
dados".
• Quando existir um perfil negativo: “Microrganismo com baixo perfil biológico de reatividade –
verifique viabilidade”.
• Quando um perfil biológico é calculado para um microrganismo desconhecido que é
completamente negativo ou consiste em testes negativos e em testes cujos resultados estão
dentro da zona de incerteza, aparecerá a mensagem “Biopadrão de reatividade inexistente ou
baixo”.
As seguintes espécies podem fazer aparecer esta nota se o teste tiver um resultado atípico ou
estiver dentro da zona de incerteza:
• Corynebacterium pseudotuberculosis
• Corynebacterium macginleyi
• Corynebacterium mucifaciens
• Corynebacterium jeikeium
• Clavibacter michiganensis
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os resultados esperados são enumerados nos
Quadros de Controlo de Qualidade do CBC e devem ser processados de acordo com o
procedimento para isolados, descrito neste documento. (Consulte os Quadros de Controlo de
Qualidade CBC para mais informações.)
Declaração de Certificação
Serve o presente para certificar que a bioMérieux está em conformidade com os requisitos da
norma ISO13485 e dos Regulamentos de sistemas de qualidade (QSR) da FDA no que se refere
a desenho, desenvolvimento e fabrico de sistemas de identificação microbiana.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Utilização Industrial Apenas - os laboratórios devem efetuar o controlo de qualidade seguindo a
secção de Controlo de Qualidade Simplificado, em baixo. Não são necessários testes adicionais
para estes utilizadores.
Uma vez que não existem substratos consistentemente sensíveis à degradação durante as
condições de envio, o controlo de qualidade simplificado pode ser conduzido testando duas
estirpes: uma que é na sua maioria positiva e a outra que é na sua maioria negativa para
reações no CBC. Consulte os Quadros de Controlo de Qualidade CBC.
Tabela 21: Microrganismo de CQ: Corynebacterium urealyticum ATCC® 43044™ / DSMZ 7111™
Tabela 22: Microrganismo de CQ: Microbacterium testaceum ATCC® 15829™ / LMG 16344™ /
DSMZ 20166™
Limitações
As cartas VITEK® 2 CBC não podem ser usadas com amostras microbianas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista. Qualquer alteração ou modificação no procedimento pode
afetar os resultados.
As espécies raras ou recentemente descritas podem não estar incluídas na base de dados CBC.
As espécies selecionadas serão acrescentadas à medida que as estirpes ficarem disponíveis. A
realização de testes em espécies não reconhecidas poderá resultar numa não identificação ou
numa identificação incorreta.
• Brevibacterium luteolum
• Cellulosimicrobium cellulans
• Clavibacter michiganensis
• Corynebacterium accolens/ tuberculostearicum
• Corynebacterium afermentans
• Corynebacterium amycolatum/ xerosis
• Corynebacterium argentoratense
• Corynebacterium aurimucosum
• Corynebacterium auris
• Corynebacterium bovis
• Corynebacterium confusum
• Corynebacterium coyleae
• Corynebacterium cystitidis
• Corynebacterium diphtheriae
• Corynebacterium freneyi
• Corynebacterium glucuronolyticum
• Corynebacterium glutamicum
• Corynebacterium grupo F-1
• Corynebacterium jeikeium
• Corynebacterium kroppenstedtii
• Corynebacterium kutscheri
• Corynebacterium macginleyi
• Corynebacterium mastitidis
• Corynebacterium minutissimum
• Corynebacterium mucifaciens
• Corynebacterium propinquum
• Corynebacterium pseudodiphtheriticum
• Corynebacterium pseudotuberculosis
• Corynebacterium renale
• Corynebacterium simulans
• Corynebacterium striatum
• Corynebacterium ulcerans
• Corynebacterium urealyticum
• Dermabacter hominis
• Dietzia spp
• Gordonia spp
• Lactobacillus acidophilus
• Lactobacillus gasseri
• Lactobacillus paracasei
• Lactobacillus plantarum
• Lactobacillus rhamnosus
• Lactobacillus sakei ssp sakei
• Leifsonia aquatica
• Microbacterium lacticum
• Microbacterium spp
• Rhodococcus coprophilus/ erythropolis/ globerulus
• Rhodococcus equi
• Rhodococcus fascians
• Rhodococcus opacus
• Rhodococcus rhodnii
• Rhodococcus rhodochrous
• Rhodococcus ruber
• Trueperella bernardiae (Arcanobacterium bernardiae)
• Trueperella pyogenes (Arcanobacterium pyogenes)
• Turicella otitidis
Nota: Os poços com números entre 1 e 64 não designados neste quadro estão vazios.
CAMP(S.au) TESTE CAMP (Staph. Hemólise sinergística de A hemólise surge numa 13, 19, 20,
aureus) colónias por colónias de formação em forma de 21, 23, 28,
Staphylococcus aureus seta localizada entre as 37, 45
produtoras de beta- marcas do microrganismo
hemolisina. de teste e o
Staphylococcus aureus.
PAL FOSFATASE ALCALINA A presença da enzima A presença de enzimas é 8, 13, 14, 17,
quebra o substrato, indicada pelo 18, 19, 21,
produzindo o grupo de aparecimento de um 23, 28, 30,
partida detetável. produto colorido ou 32, 33, 39,
fluorescente, ou um 42, 45, 46
produto não colorido, que
forma cor após a adição
de um reagente
específico.
RM VERMELHO DE METILO Teste para a produção de que requer que os 2, 3, 12, 26,
ácido microrganismos positivos 30, 34, 39,
produzam ácido a partir 47, 48
da glucose.
dFRUCTOSE D-FRUCTOSE um indicador do pH (ex: mas são recomendados 13, 14, 15,
vermelho de fenol, como testes 16, 17, 18,
dGALACTOSE Acidificação D-GALACTOSE
púrpura de bromocresol). suplementares, dado que 19, 20, 21,
dGLUCOSE Acidificação D-GLUCOSE os resultados dos 22, 23, 24,
macrométodos 25, 26, 28,
LACTOSE Acidificação da lactose
convencionais podem 30, 32, 33,
dMALTOSE Acidificação D-MALTOSE divergir dos 34, 35, 36,
micrométodos comerciais 37, 38, 39,
dMANNITOL D-MANITOL
rápidos. 40, 42, 43,
dMANNOSE Acidificação D-MANOSE 45, 46, 48
lRHAMNOSE L-RAMNOSE
SALICINA SALICINA
XYL XILOSE
1As culturas com crescimento escasso ou fraco podem produzir resultados não identificados ou
incorretos, mesmo quando os requisitos em termos de tempo de cultura são cumpridos.
2Estes meios foram usados na elaboração de bases de dados de produtos de identificação e
terão um comportamento funcional ótimo.
3N/A = não aplicável
Referências Bibliográficas
1. Behrendt, U., Ulrich, A., Schumann, P. 2001. Description of Microbacterium foliorum sp.
nov. and Microbacterium phyllosphaerae sp. nov., isolated from the phyllosphere of grasses
and the surface litter after mulching the sward, and reclassification of Aureobacterium
resistens (Funke et al. 1998) as Microbacterium resistens comb. nov. Int. J. Syst. Evol.
Microbiol. 51:1267-1276.
2. Bergey’s Manual of Determinative Bacteriology 1st ed. (1986) pp. 1476- 1480.
3. Bergey’s Manual of Determinative Bacteriology 9th ed (1994) pp. 592- 593, 589, 595.
4. Brandão, P. F. B., Maldonado, L. A., Ward, A. C., Bull, A. T., Goodfellow, M. 2001. Gordonia
namibiensis sp. nov., a novel nitrile metabolising actinomycete recovered from an African
sand. Syst. Appl. Microbiol. 24:510-515.
5. Carlson, R. R., Vidaver, A. K. Taxonomy of Corynebacterium plant pathogens, including a
new pathogen of wheat, based on polyacrylamide gel electrophoresis of cellular proteins.
Int. J. Syst. Bacteriol. 32:315- 326.
6. Clinical and Laboratory Standards Institute, M50-A, Quality Control for Commercial Microbial
Identification Systems; Approved Guideline, Vol. 28 No. 23.
7. Clinical Laboratory Improvement Amendments of 1988. 42 U.S.C. 263a. PL 100-578. 1988.
8. Collins, M. D., Falsen, E., Akervall, E., Sjöden, B., Alvarez, A. 1998. Corynebacterium
kroppenstedtii sp. nov., a novel Corynebacterium that does not contain mycolic acids. Int. J.
Syst. Evol. Microbiol. 48:1449-1454.
9. Collins, M. D., Phillips, B. A., Zanoni, P. 1989. Deoxyribonucleic acid homology studies of
Lactobacillus casei, Lactobacillus paracasei sp. nov., subsp. paracasei and subsp. tolerans,
and Lactobacillus rhamnosus sp. nov., comb. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 39:105-108.
10. Davis, M. J., Gillaspie Jr., A. G., Vidaver, A. K., Harris, R. W. 1984. Clavibacter: a new
genus containing some phytopathogenic coryneform bacteria, including Clavibacter xyli
subsp. xyli sp. nov., subsp., nov. and Clavibacter xyli subsp. cynodontis subsp. nov.,
pathogens that cause ratoon stunting disease of sugarcane and Bermuda grass stunting
disease. Int. J. Syst. Bacteriol. 34:107-117.
11. Dellaglio, F., Dicks, L. M. T., du Toit, M., Torriani, S. 1991. Designation of ATCC 334 in
place of ATCC 393 (NCDO 161) as the neotype strain of Lactobacillus casei subsp. casei
and rejection of the name Lactobacillus paracasei (Collins et al., 1989). Int. J. Syst.
Bacteriol. 41:340-342.
12. Evtushenko, L. I., Dorofeeva, L. V., Subbotin, S. A., Cole, J. R., Tiedje, J. M. 2000. Leifsonia
poae gen. nov., isolated from nematode galls on Poe annua, and reclassification of
‘Corynebacterium aquaticum’ Leifson 1962 as Leifsonia aquatica (ex Leifson 1962) gen.
nov., nom. Rev., comb. nov. and Clavibacter xyli Davis et al 1984 with two subspecies as
Leifsonia xyli (Davis et al. 1984) gen. nov., comb. nov. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.
50:371-380.
13. Fernandez-Garayzabal, J. F., Collins, M. D., Hutson, R. A., Fernandez, E., Monasterio, R.,
Marco, J., Dominguez, L. 1997. Corynebacterium mastitidis sp. nov., isolated from milk of
sheep with subclinical mastitis. Int. J. Syst. Bacteriol. 47:1082-1085.
14. Feuer, C., Clermont, D., Bimet, F., Candréa, A., Jackson, M., Glaser, P., Bizet, C., Dauga,
C. 2004. Taxonomic characterization of nine strains isolated from clinical and environmental
specimens, and proposal of Corynebacterium tuberculostearicum sp. nov. Int. J. Syst. Evol.
Microbiol. 54:1055-1061.
15. Funke, G., Alvarez, N., Pascual, C., Flasen, E., Akervall, E., Sabbe, L., Schouls, L., Weiss,
N., Collins, M. D. 1997. Actinomyces europaeus sp. nov., isolated from human clinical
specimens. Int. J. Syst. Bacteriol. 47:687-692.
16. Funke, G., Hutson, R. A., Bernard, K. A., Pfyffer, G. E., Wauters, G., Collins, M. D. 1996.
Isolation of Arthrobacter spp. from clinical specimens and description of Arthrobacter
cumminsii sp. nov. and Arthrobacter woluwensis sp. nov. J. Clin. Microbiol. 34:2356-2363.
17. Funke, G., Lawson, P. A., Collins, M. D. 1995. Heterogeneity within human-derived Centers
for Disease Control and Prevention (CDC) coryneform Group ANF-1-like bacteria and
description of Corynebacterium auris sp. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 45:735-739.
18. Funke, G., Lawson, P. A., Collins, M. D. 1997. Corynebacterium mucifaciens sp. nov., an
unusual species from human clinical material. Int. J. Syst. Bacteriol. 47:952-957.
19. Funke, G., Osorio, C. R., Frei, R., Riegel, P., Collins, M. D. 1998. Corynebacterium
confusum sp. nov., isolated from human clinical specimens. Int. J. Syst. Bacteriol.
48:1291-1296.
20. Funke, G., Pagano-Niederer, M., Sjödén, B., Falsen, E. 1998. Characteristics of
Arthrobacter cumminsii, the most frequently encountered Arthrobacter species in human
clinical specimens. J. Clin. Micro. 36:1539-1543.
21. Funke, G., Ramos, C. P., Collins, M. D. 1997. Corynebacterium coyleae sp. nov., isolated
from human clinical specimens. Int. J. Syst. Bacteriol. 47:92-96.
22. Funke, G., Stubbs, S., vonGravenitz, A., Collins, M. D. 1994. Assignment of human-derived
CDC Group 1 coryneform bacteria and CDC Group 1- like coryneform bacteria to the genus
Actinomyces as Actinomyces neuii subsp. neuii sp. nov., subsp. nov., and Actinomyces
neuii subsp. anitratus subsp. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 44:167-171.
23. Funke, G., von Graevenitz, A., Clarridge III, J. E., Bernard, K. A. 1997. Clinical microbiology
of coryneform bacteria. Clin. Microbiol. Rev. 10:125-159.
24. Klatte, S., Jahnke, K., Kroppenstadt, R. M., Rainey, F., Stackebrandt, E. 1994.
Rhodococcus luteus is a later subjective synonym of Rhodococcus fascians. Int. J. Syst.
Bacteriol. 44:627-630.
25. Klatte, S., Kroppenstedt, R. M., Rainey, F. A. 1994. Rhodococcus opacus sp. nov., an
unusual nutritionally versatile Rhodococcus species. Syst. Appl. Microbiol. 17:355-360.
26. Kummer, C., Schumann, P., Stakebrandt, E. 1999. Gordonia alkanivorans sp. nov., isolated
from tar-contaminated soil. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 49:1513-1522.
27. Laffineur, K., Avesani, V., Cornu, G., Charlier, J., Janssens, M., Wauters, G., Delmée, M.
2003. Bacteremia due to a novel Microbacterium species in a patient with leukemia and
description of Microbacterium paraoxydans sp. nov. J. Clin. Microbiol. 41:2242-2246.
28. Murray, P. R., Baron, E., Jorgensen, J. H., Landry, M. L., Pfaller, M. A. Manual of Clinical
Microbiology. 9th ed. Washington D.C.: ASM Press, 2007. pp. 485-514.
29. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue - Approved Guideline, 1997.
30. Rainey, F. A., Klatte, S., Kroppenstedt, R. M., Stakebrandt, E. 1995. Dietzia, a new genus
including Dietzia maris comb. nov., formerly Rhodococcus maris. Int. J. Syst. Bacteriol.
45:32-36.
31. Rainey, F., Burghardt, J., Kroppenstedt, R., Klatte, S., Stackebrandt, E. 1995. Polyphasic
evidence for the transfer of Rhodococcus roseus to Rhodococcus rhodochrous. Int. J. Syst.
Bacteriol. 45:101-103.
32. Ramos, C. P., Foster, G., Collins, M. D. 1997. Phylogenetic Analysis of the genus
Actinomyces based on 16S rRNA gene sequences: description of Arcanobacterium phocae
sp. nov., Arcanobacterium bernardiae comb. nov., and Arcanobacterium pyogenes comb.
nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 47:46-53.
33. Renaud, F. N. R., Aubel, D., Riegel, P., Meugnier, H., Bollet, C. 2001. Corynebacterium
freneyi sp. nov., α-glucosidase-positive strains related to Corynebacterium xerosis. Int. J.
Syst. Evol. Microbiol. 51:1723-1728.
34. Riegel, P., De Briel, D., Prévost, G., Jehl, F., Monteil, H., Minck, R. 1993. Taxonomic Study
of Corynebacterium Group ANF-1 strains: proposal of Corynebacterium afermentans sp.
nov. containing the subspecies C. afermentans subsp. afermentans subsp. nov. and C.
afermentans subsp. lipophilum subsp. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 43:287-292.
35. Riegel, P., Kamne-Fotso, M.V., De Briel, D., Prévost, G., Jehl, F., Piémont, Y., Monteil, H.
1994. Rhodococcus chubuensis Tsukamura 1982 is a later subjective synonym of Gordonia
sputi (Tsukamura 1978) Stakebrandt 1989 comb. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 44:764-768.
36. Riegel, P., Ruimy, R., Renaud, F. N. R., Freney, J., Prevost, G., Jehl, F., Christen, R.,
Monteil, H. 1997. Corynebacterium singulare sp. nov., a new species for urease-positive
strains related to Corynebacterium minutissimum. Int. J. Syst. Bacteriol. 47:1092-1096.
37. Sarkonen, N., Könönen, E., Summanen, P., Könönen, M., Jousimise- Somer, J. 2001.
Phenotypic identification of Actinomyces and related species isolated from human sources.
J. Clin. Microbiol. 39:3955-3961.
38. Schumann, P., Weiss, N., Stackebrandt, E. 2001. Reclassification of Cellulomonas cellulans
(Stackebrandt and Keddie 1986) as Cellulosimicrobium cellulans gen. nov., comb. nov. Int.
J. Syst. Evol. Microbiol. 51:1007-1010.
39. Simonet, M., De Briel, D., Boucot, I., Minck, R., Veron, M. 1993. Coryneform bacteria
isolated from middle ear fluid. J. Clin. Microbiol. 31:1667-1668.
40. Torriani, S., Van Reenen, C. A., Klein, G., Reuter, G., Dellaglio, F., Dicks, L. M. T. 1996.
Lactobacillus curvatus subsp. curvatus subsp. nov. and Lactobacillus curvatus subsp.
melibiosus sp. nov. and Lactobacillus sake subsp. sake subsp. nov. and Lactobacillus sake
subsp. carnosus subsp. nov., New Subspecies of Lactobacillus curvatus Abo-Elnaga and
Kandler 1965 and Lactobacillus sake Katagiri, Kitahara, and Fukami 1934 (Klein et al. 1996,
emended descriptions), respectively. Int. J. Syst. Bacteriol. 46:1158-1163.
41. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease
Control and Prevention, National Institutes of Health, Office of Health and Safety, Biosafety
in Microbiological and Biomedical Laboratories, 1988.
42. Wauters, G., Avesani, V., Laffineur, K., Charlier, J., Janssens, M., Van Bosterhaut, B.,
Delmée, M. 2003. Brevibacterium lutescens sp. nov., from human and environmental
samples. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 53:1321-1325.
43. Wauters, G., Haase, G., Avensani, V., Charlier, J., Janssens, M., Van Broeck, J., Delmée,
M. 2004. Identification of a novel Brevibacterium species isolated from humans and
description of Brevibacterium sanguinis sp. nov. J. Clin. Microbiol. 42:2829-2832.
44. Wauters, G., Van Bosterhout, B., Janssens, M., Verhaegen, J. 1998. Identification of
Corynebacterium amycolatum and other nonlipophilic fermentative corynebacteria of human
origin. J. Clin. Micro. 36:1430- 1432.
45. Winn, W. C., Allen, S. D., Janda, W. M., Koneman, E. W., Procop, G. W., Schreckenberger,
P. C., Woods, G. L. Koneman’s Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology. 6th
ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 2007. pp. 661, 734-738, 742-743, 785-834.
46. Yassin, A. F., Steiner, U., Ludwig, W. 2002. Corynebacterium aurimucosum sp. nov. and
emended description of Corynebacterium minutissimum Collins and Jones (1983). Int. J.
Syst. Evol. Microbiol. 52:1001-1005.
47. Yokota, A., Takeuchi, M., Sakane, T., Weiss, N. 1993. Proposal of six new species in the
genus Aureobacterium and transfer of Flavobacterium esteraromaticum Omelianski to the
genus Aureobacterium as Aureobacterium esteraromaticum comb. nov. Int. J. Syst.
Bacteriol. 43:555-564.
48. Yoon, J., Kang, S., Cho, Y., Lee, S., Kho, Y., Kim, C., Park, Y. 2000. Rhodococcus
pyridinivorans sp. nov., a pyridine-degrading bacterium. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.
50:2173-2180.
Usar esta Informação de Produtos com Produto VITEK® 2 N.º 21348.
Descrição
A carta GN baseia-se em métodos bioquímicos estabelecidos (1, 2, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 15, 16, 18,
19, 22, 23, 25) e substratos recentemente desenvolvidos, que medem a utilização da fonte de
carbono, a resistência e a atividade enzimática. Existem 47 testes bioquímicos e um poço de
controlo negativo. O poço de Controlo Negativo para a Descarboxilase (poço 52) é usado como
referência do valor de base para os poços de teste descarboxilase. Os resultados finais estão
disponíveis em aproximadamente 10 horas ou menos.
Para uma lista do conteúdo dos poços, consulte Conteúdo dos Poços GN.
Precauções
• Apenas para utilização em diagnóstico in vitro.
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• É necessária a realização de uma coloração de Gram para determinar a reação de Gram e a
morfologia de um microrganismo antes de se selecionar a carta de identificação que deve ser
inoculada.
Nota: Para obter orientações sobre a seleção de uma carta de identificação, consulte Orientação
para selecionar uma carta de identificação VITEK®2.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Verifique o nível de solução salina
nos tubos após a cassete ter sido processada para assegurar um enchimento adequado da
carta.
ADVERTÊNCIA
Todas as amostras de doentes e culturas microbianas são potencialmente infeciosas
e devem ser tratadas com as devidas precauções de utilização (21, 24). Sugere-se
que espécies altamente patogénicas, tais como Brucella melitensis, Burkholderia
mallei, Burkholderia pseudomallei, Escherichia coli O157, Francisella tularensis e
Yersinia pestis sejam enviadas para um laboratório de referência adequado para
confirmação.
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 GN, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte o Quadro de Requisitos da
Cultura.
Materiais
Quando usada com o aparelho VITEK® 2, a carta GN é um sistema completo para testes de
identificação de rotina da maioria dos bacilos fermentadores e não fermentadores Gram
negativos de relevância clínica.
Os materiais necessários são:
• VITEK® 2 Carta GN
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Solução salina estéril (NaCl aquoso de 0,45% a 0,50%, pH 4,5 a 7,0)
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• Ansas ou zaragatoas estéreis
• Meio gelosado apropriado (consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.)
Acessórios opcionais:
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Ansa
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Procedimento
Para informação específica sobre o produto, consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
Nota: O tempo de espera da suspensão não deve exceder os 30 minutos antes da inoculação da
carta.
4. Coloque o tubo da suspensão e a carta GN na cassete.
5. Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter instruções sobre a
introdução de dados e sobre a introdução da cassete no aparelho.
6. Siga as normas regulamentares locais para a eliminação de resíduos perigosos.
Resultados
Nome dos grupos multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos multiopcionais
Nome dos grupos multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos multiopcionais
ou ou ou
Percentagem de Probabilidade
Como parte do processo de identificação, o software compara o conjunto de reações do teste
com o conjunto de reações esperadas para cada microrganismo, ou grupo de microrganismos,
que possam ser identificados pelo produto. Um valor quantitativo – a percentagem de
probabilidade – é calculado e refere-se a como as reações observadas se comparam com as
reações típicas de cada microrganismo. Uma correspondência perfeita entre o padrão de reação
do teste e o padrão de reação caraterístico de um determinado microrganismo ou grupo de
microrganismos daria uma percentagem de probabilidade de 99. Quando não se obtém uma
correspondência perfeita, ainda é possível o padrão de reação estar suficientemente perto do de
um padrão de reação esperado, de modo que possa ser fornecida uma decisão clara quanto à
identificação do microrganismo. O intervalo de percentagem de probabilidades no caso de
escolha única é de 85 a 99. Os valores perto de 99 indicam uma correspondência mais próxima
do padrão típico para o microrganismo em questão.
Quando o padrão de reação não é suficiente para diferenciar entre dois a três microrganismos,
as percentagens de probabilidades refletem esta ambiguidade. Os valores de probabilidade
reportados indicam, relativamente, a ordem pela qual o padrão de reação corresponde melhor às
possibilidades enumeradas. Contudo, a ordem não sugere que a correspondência do padrão a
uma das possíveis identificações é claramente superior a outra. A característica de probabilidade
de uma soma geral de 100 é retida através do processo de cálculo. Após resolução para uma
escolha, é retida a caraterística de probabilidade de escolha única.
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo (Perfil Biológico)
• Quando o tempo entre duas leituras é superior a 40 minutos: “ERRO NA CARTA – Faltam
dados".
• Quando existir um perfil negativo: “Microrganismo com baixo perfil biológico de reatividade –
verifique viabilidade”.
• Quando um perfil biológico é calculado para um microrganismo desconhecido que é
completamente negativo ou consiste em testes negativos e em testes cujos resultados estão
dentro da zona de incerteza, aparecerá a mensagem “Biopadrão de reatividade inexistente ou
baixo”.
As seguintes espécies podem fazer aparecer esta nota se o teste tiver um resultado atípico ou
estiver dentro da zona de incerteza:
• Acinetobacter haemolyticus
• Acinetobacter lwoffii
• Actinobacillus ureae
• Aeromonas salmonicida
• Brucella melitensis
• Francisella tularensis
• Methylobacterium spp.
• Moraxella lacunata
• Moraxella nonliquefaciens
• Moraxella osloensis
• Pasteurella multocida
• Pseudomonas alcaligenes
• Pseudomonas fluorescens
• Pseudomonas stutzeri
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os resultados esperados são enumerados no
Quadro de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 GN e devem ser processados de acordo com o
procedimento para isolados, descrito neste documento. (Consulte o Quadro de Controlo de
Qualidade GN para mais informações.)
Declaração de Certificação
Serve o presente para certificar que a bioMérieux está em conformidade com os requisitos da
norma ISO13485 e dos Regulamentos de sistemas de qualidade (QSR) da FDA no que se refere
a desenho, desenvolvimento e fabrico de sistemas de identificação microbiana.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Utilização Industrial Apenas - os laboratórios devem efetuar o controlo de qualidade seguindo a
secção de Controlo de Qualidade Simplificado, em baixo. Não são necessários testes adicionais
para estes utilizadores.
Uma vez que não existem substratos consistentemente sensíveis à degradação durante as
condições de envio, o controlo de qualidade simplificado pode ser conduzido testando duas
estirpes: uma que é na sua maioria positiva e a outra que é na sua maioria negativa para
reações no GN. Consulte o Quadro de Controlo de Qualidade GN.
Limitações
As cartas VITEK® 2 GN não podem ser usadas com amostras microbianas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista. Qualquer alteração ou modificação no procedimento pode
afetar os resultados.
As espécies raras ou recentemente descritas podem não estar incluídas na base de dados GN.
As espécies selecionadas serão acrescentadas à medida que as estirpes ficarem disponíveis. A
realização de testes em espécies não reconhecidas poderá resultar numa não identificação ou
numa identificação incorreta.
Enterobacteriaceae
• Budvicia aquatica
• Buttiauxella agrestis
• Cedecea davisae*
• Cedecea lapagei*
• Citrobacter amalonaticus*
• Citrobacter braakii*
• Citrobacter farmeri*
• Citrobacter freundii*
• Citrobacter koseri*
• Citrobacter sedlakii
• Citrobacter youngae*
• Grupo Cronobacter sakazakii+
• Edwardsiella hoshinae*
• Edwardsiella tarda*
• Enterobacter aerogenes*
• Enterobacter amnigenus 1*
• Enterobacter amnigenus 2*
• Enterobacter asburiae*
• Enterobacter cancerogenus*
• Complexo Enterobacter cloacae+
• Enterobacter gergoviae*
• Escherichia coli*
• Escherichia coli O157*
• Escherichia fergusonii*
• Escherichia hermannii*
• Escherichia vulneris*
• Ewingella americana*
• Hafnia alvei*
• Klebsiella oxytoca*
• Yokenella regensburgei
Não Enterobacteriaceae
• Achromobacter denitrificans
• Achromobacter xylosoxidans
• Complexo Acinetobacter baumannii
• Acinetobacter haemolyticus
• Acinetobacter junii
• Acinetobacter lwoffii
• Acinetobacter radioresistens
• Acinetobacter ursingii
• Actinobacillus ureae
• Aeromonas hydrophila/Aeromonas caviae
• Aeromonas salmonicida
• Aeromonas sobria
• Aeromonas veronii
• Alcaligenes faecalis ssp. faecalis
• Bordetella bronchiseptica
• Bordatella hinzii
• Bordetella trematum
• Brevundimonas diminuta/vesicularis
• Brucella melitensis
• Grupo Burkholderia cepacia+
• Burkholderia gladioli*
• Burkholderia mallei
• Burkholderia pseudomallei
• Chromobacterium violaceum
• Chryseobacterium gleum
• Chryseobacterium indologenes
• Comamonas testosteroni
• Cupriavidus pauculus
• Delftia acidovorans
• Elizabethkingia meningoseptica
• Francisella tularensis
• Grimontia hollisae
• Mannheimia haemolytica
• Methylobacterium spp.
• Grupo Moraxella
• Myroides spp.
• Neisseria animaloris/zoodegmatis
• Ochrobactrum anthropi
• Oligella ureolytica
• Paracoccus yeei
• Pasteurella aerogenes
• Pasteurella canis
• Pasteurella dagmatis
• Pasteurella multocida
• Pasteurella pneumotropica
• Pasteurella testudinis
• Photobacterium damselae
• Pseudomonas aeruginosa*
• Pseudomonas alcaligenes
• Pseudomonas fluorescens*
• Pseudomonas luteola
• Pseudomonas mendocina
• Pseudomonas oleovorans
• Pseudomonas oryzihabitans
• Pseudomonas putida
• Pseudomonas stutzeri
• Ralstonia mannitolilytica
• Ralstonia pickettii
• Rhizobium radiobacter
• Roseomonas gilardii
• Shewanella algae
• Shewanella putrefaciens
• Sphingobacterium multivorum
• Sphingobacterium spiritivorum
• Sphingobacterium thalpophilum
• Sphingomonas paucimobilis
• Stenotrophomonas maltophilia
• Vibrio alginolyticus*
• Vibrio cholerae*
• Vibrio fluvialis*
• Vibrio metschnikovii*
• Vibrio mimicus*
• Vibrio parahaemolyticus*
• Vibrio vulnificus*
• Yersinia pestis*
Nota: Os poços com números entre 1 e 64 não designados neste quadro estão vazios.
Testes Suplementares GN
Tabela 32: Testes Suplementares GN
ADONITOL Acidificação Acidificação da fonte Alguns testes 7, 9, 11, 12, 13, 14, 15,
ADONITOL de carbono observada aparecem também na 17, 19, 20, 25
dCELLOB Acidificação D- com um indicador do carta GN, mas são
CELOBIOSE pH (ex: vermelho de recomendados como
fenol, púrpura de testes suplementares,
dMALTOSE Acidificação D- bromocresol, etc.). dado que os resultados
MALTOSE dos macrométodos
dMANNITOL Acidificação D- convencionais podem
MANITOL divergir dos
micrométodos
dMELIBIOSE Acidificação D- comerciais rápidos.
MELIBIOSE
dMLZ Acidificação
MELEZITOSE
dSORBITOL Acidificação
SORBITOL
dTREHALOSE Acidificação D-
TREALOSE
dTURANOSE Acidificação
TURANOSE
DUL Acidificação
DULCITOL
lRHAMNOSE Acidificação L-
RAMNOSE
SACCHAROSE Acidificação
SACAROSE/
SUCROSE
dMELa Assimilação D-
MELIBIOSE
lSORBOSEa Assimilação L-
SORBOSE
MOB MOBILIDADE Testar a mobilidade A mobilidade 4, 11, 15, 17, 18, 23,
usando a técnica da bacteriana pode ser 25
gota pendente ou a observada colocando
fresco. uma gota de
suspensão bacteriana
numa lâmina e
observando ao
microscópio.
OX OXIDASE Deteção da presença Caraterística útil na 9, 11, 15, 16, 17, 18,
de citocromo C. identificação de muitas 19, 20, 23, 25
espécies de não-
fermentadores. Todos
os membros das
Enterobacteriaceae
são oxidase negativos.
1 As culturas com crescimento escasso ou fraco podem produzir resultados não identificados ou
Referências Bibliográficas
1. American Society for Microbiology. 98th General Meeting Workshop Program. Practical
Approach to the Identification of the Medically Important Glucose Non-Fermenting Gram-
Negative Bacilli. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 1998.
2. Brenner DJ, Grimont PAD, Steigerwalt AG, Fanning GR, Ageron E, Riddle CF. Classification
of Citrobacteria by DNA Hybridization: Designation ofCitrobacter farmeri sp.nov., Citrobacter
youngae sp.nov., Citrobacter braakii sp.nov., Citrobacter werkmanii sp.nov., Citrobacter
sedlakii sp.nov., and Three Unnamed Citrobacter Genomospecies. Int. J. Syst. Bacteriol.
1993;43:645-658.
3. Brenner DJ, Krieg NR, Staley JT, Garrity GM, editors. Bergey’s Manual of Systematic
Bacteriology, 2nd Edition. Springer, New York, NY. 2005
4. Chang YH, Han J, Chun J, Lee KC, Rhee MS, Kim YB, Bae KS. Comamonas koreensis
sp.nov., a non-motile species from wetland in Woopo, Korea. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.
2002;52:377-381.
5. Clinical and Laboratory Standards Institute, M50-A, Quality Control for Commercial Microbial
Identification Systems; Approved Guideline, Vol. 28 No. 23.
6. Clinical Laboratory Improvement Amendments of 1988. 42 U.S.C. 263a. PL 100-578.1988.
7. Coenye T, Mahenthiralingam E, Henry D, Lipuma JJ, Laevens S, Gillis M, Speert DP,
Vandamme P. Burkholderia ambifaria sp nov., a novel member of the Burkholderia cepacia
complex including biocontrol and cystic fibrosis-related isolates. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.
2001;51:1481-1490.
8. Coenye T, Vandamme P, Gowan JRW, Lipuma JJ. Taxonomy and Identification of the
Burkholderia cepacia Complex. J. Clin. Microbiol. 2001;39:3427-3436.
9. De Baere T, Steyaert, Wauters G, De Vos P, Goris J, Coenye T, Suyama T, Verschraegen
G, Vaneechoutte M. Classification of Ralstonia pickettiibiovar 3/ ‘thomasii’ strains (Pickett
1994) and of new isolates related to nosocomial recurrent meningitis as Ralstonia
mannitolytica sp.nov. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 2001;51:547-558.
10. Freney J, Renaud F, Hansen W, Bollet C. Précis de bactériologie clinique. ESKA, Paris,
France. 2000.
11. Gavini F, Mergaert J, Beji A, Mielcarek C, Izard D, Kersters K, DeLey J. Transfer of
Enterobacter agglomerans (Beijerinck 1888) Ewing and Fife to Pantoea gen. Nov. as
Pantoea agglomerans comb.nov. and Description of Pantoea dispersa sp. Nov. Int. J. Syst.
Bacteriol. 1989;39:337-345.
12. Hoffman, H., S. Stindl, A. Stump, A,. Mehlen, D. Monget, J. Heesemann, K. Schleifer, and A.
Roggenkamp. 2005. Description of Enterobacter ludwigii sp. nov., a novel Enterobacter
species of clinical relevance. Syst. Appl. Microbiol. 28: 206-212.
13. Hoffman, H., S. Stindl, Wolfgang, A. Stump, A. Mehlen, D. Monget, J. Heesemann, K.
Schleifer, and A. Roggenkamp. 2005. Reeassignment of Enterobacterdissolvens to
Enterobactercloacae as E.cloacae subspecies dissolvens comb.nov. and emended
description of Enterobacter asburiae and Enterobacter kobei. Syst. Appl. Microbiol. 28:
196-205.
14. Iversen, C., N. Mullan, B. McCardell, B. Tall, A. Lehnen, S. Fanning, R. Stephan, and H.
Joosten. 2008. Cronobacter gen. nov., a new genus to accommodate the biogroups of
Enterobacter sakazakii, and proposal of Cronobacter sakazakii gen. nov., comb.,
Cronobacter malonaticus sp. nov., Cronobacter turicensis sp. nov., Cronobacter muytjensii
sp. nov., Cronobacter dublinensis sp. nov., Cronobacter genomospecies 1, and of three
subspecies, Cronobacter dubinensis subsp. dublinensis subsp. nov., Cronobacter dulinensis
subsp. lausannensis subsp.nov. and Cronobacter dublinensis subsp. lactaridi subsp. nov.
Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 58: 1442-1447.
15. Holt J.G., Krieg N.R., Sneath P.H., Staley J.T., Williams S.T. Bergey’s Manual of
Determinative Bacteriology, 9th Edition. William and Wilkins, Baltimore, Maryland. 1994.
16. Krieg NR, Holt JG. Bergey’s Manual of Systematic Bacteriology, volume 1. William &
Wilkins, Baltimore, Maryland. 1984.
17. Mohr O'Hara, C., Brenner, F.W., Steigerwalt, A.G., Hill, B.C., Holmes, B., Grimont, P.A.D.,
Hawkey, P.M., Penner, J.L., Miller, J.M. and Brenner, D.J. 2000. Classification of Proteus
vulgaris biogroup 3 with recognition of Proteus hauseri sp. nov., nom. Rev. and unnamed
Proteus genomospecies 4, 5, and 6. lnt J Syst Evol Microbiol. 50, 1869-1875.
18. Murray P.R., Baron E.J., Pfaller M.A., Tenover F.C., Yolken R.H., editors. Manual of Clinical
Microbiology, 7th Edition. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 1999.
19. Murray P.R., Baron E.J., Jorgensen J.H., Pfaller M.A. and Yolken R.H., editors. Manual of
Clinical Microbiology, Volume 1, 8th Edition. American Society for Microbiology,
Washington, DC. 2003.
20. Murray, P.R., E.J. Baron, M.L. Landry, J.H. Jorgensen and M.A. Pfaller. 2007. Manual of
Clinical MIcrobiology, 9th edition. American Society for Microbiology, Washington, D.C.
21. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue — Approved Guideline, 1997.
22. Richard C, Kiredjian M. Laboratory methods for the Identification of the Medically Important
Glucose Nonfermenting Gram-Negative Bacilli. Institut Pasteur, Paris, France. 1992.
23. Smith S.K., Sutton D.C., Fuerst J.A., Reichelt J.L. Evaluation of the Genus Listonella and
the reassignment of Listonella damsela (Love et al.) MacDonell and Colwell to the Genus
Descrição
A carta GP baseia-se em métodos bioquímicos estabelecidos (2, 3, 7, 8, 9, 10, 11, 14, 20, 21, 22,
23, 27, 32, 36, 38) e em substratos recentemente desenvolvidos. Existem 43 testes bioquímicos
que medem a utilização da fonte de carbono, a resistência e a atividade enzimática. Os
resultados finais estão disponíveis em aproximadamente oito horas ou menos.
Para uma lista do conteúdo dos poços, consulte Conteúdo dos Poços GP.
Precauções
• Apenas para utilização em diagnóstico in vitro.
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• É necessária a realização de uma coloração de Gram para determinar a reação de Gram e a
morfologia de um microrganismo antes de se selecionar a carta de identificação que deve ser
inoculada.
Nota: Para obter orientações sobre a seleção de uma carta de identificação, consulte Orientação
para selecionar uma carta de identificação VITEK®2.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Verifique o nível de solução salina
nos tubos após a cassete ter sido processada para assegurar um enchimento adequado da
carta.
— VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL: Ejete as cartas incorretamente cheias.
— VITEK® 2 Compact: Não carregue cartas incorretamente cheias.
ADVERTÊNCIA
Todas as amostras de doentes e culturas microbianas são potencialmente infeciosas
e devem ser tratadas com as devidas precauções de utilização (30, 35).
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 GP, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte o Quadro de Requisitos da
Cultura.
Materiais
Quando utilizada com o aparelho VITEK® 2, a carta GP é um sistema completo para os testes de
identificação de rotina da maioria dos microrganismos gram-positivos de relevância clínica.
Os materiais necessários são:
• VITEK® 2 Carta GP
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Solução salina estéril (NaCl aquoso de 0,45% a 0,50%, pH 4,5 a 7,0)
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• Ansas ou zaragatoas estéreis
• Meio gelosado apropriado (consulte o Quadro de Requisitos da Cultura)
Acessórios opcionais:
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Ansa
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Procedimento
Para informação específica sobre o produto, consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
Nota: O tempo de espera da suspensão não deve exceder os 30 minutos antes da inoculação da
carta.
4. Coloque o tubo da suspensão e a carta GP na cassete.
5. Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter instruções sobre a
introdução de dados e sobre a introdução da cassete no aparelho.
6. Siga as normas regulamentares locais para a eliminação de resíduos perigosos.
Resultados
Nome dos grupos multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos multiopcionais
ou ou ou
Percentagem de Probabilidade
Como parte do processo de identificação, o software compara o conjunto de reações do teste
com o conjunto de reações esperadas para cada microrganismo, ou grupo de microrganismos,
que possam ser identificados pelo produto. Um valor quantitativo – a percentagem de
probabilidade – é calculado e refere-se a como as reações observadas se comparam com as
reações típicas de cada microrganismo. Uma correspondência perfeita entre o padrão de reação
do teste e o padrão de reação caraterístico de um determinado microrganismo ou grupo de
microrganismos daria uma percentagem de probabilidade de 99. Quando não se obtém uma
correspondência perfeita, ainda é possível o padrão de reação estar suficientemente perto do de
um padrão de reação esperado, de modo que possa ser fornecida uma decisão clara quanto à
identificação do microrganismo. O intervalo de percentagem de probabilidades no caso de
escolha única é de 85 a 99. Os valores perto de 99 indicam uma correspondência mais próxima
do padrão típico para o microrganismo em questão.
Quando o padrão de reação não é suficiente para diferenciar entre dois a três microrganismos,
as percentagens de probabilidades refletem esta ambiguidade. Os valores de probabilidade
reportados indicam, relativamente, a ordem pela qual o padrão de reação corresponde melhor às
possibilidades enumeradas. Contudo, a ordem não sugere que a correspondência do padrão a
uma das possíveis identificações é claramente superior a outra. A característica de probabilidade
de uma soma geral de 100 é retida através do processo de cálculo. Após resolução para uma
escolha, é retida a caraterística de probabilidade de escolha única.
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo (Perfil Biológico)
• Quando o tempo entre duas leituras é superior a 40 minutos: “ERRO NA CARTA – Faltam
dados".
• Quando existir um perfil negativo: “Microrganismo com baixo perfil biológico de reatividade –
verifique viabilidade”.
• Quando um perfil biológico é calculado para um microrganismo desconhecido que é
completamente negativo ou consiste em testes negativos e em testes cujos resultados estão
dentro da zona de incerteza, aparecerá a mensagem “Biopadrão de reatividade inexistente ou
baixo”.
As seguintes espécies podem fazer aparecer esta nota se o teste tiver um resultado atípico ou
estiver dentro da zona de incerteza:
• Alloiococcus otitis
• Dermacoccus nishinomiyaensis
• Gemella bergeri
• Kocuria rosea
• Kocuria varians
• Kytococcus sedentarius
• Leuconostoc mesenteroides ssp. cremoris
• Micrococcus lylae
• Staphylococcus auricularis
• Streptococcus pluranimalium
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os resultados esperados são enumerados no
Quadro de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 GP e devem ser processados de acordo com o
procedimento para isolados, descrito neste documento. (Consulte o Quadro de Controlo de
Qualidade GP para mais informações.)
Declaração de Certificação
Serve o presente para certificar que a bioMérieux está em conformidade com os requisitos da
norma ISO13485 e dos Regulamentos de sistemas de qualidade (QSR) da FDA no que se refere
a desenho, desenvolvimento e fabrico de sistemas de identificação microbiana.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Utilização Industrial Apenas - os laboratórios devem efetuar o controlo de qualidade seguindo a
secção de Controlo de Qualidade Simplificado, em baixo. Não são necessários testes adicionais
para estes utilizadores.
Uma vez que não existem substratos consistentemente sensíveis à degradação durante as
condições de envio, o controlo de qualidade simplificado pode ser conduzido testando duas
estirpes: uma que é na sua maioria positiva e a outra que é na sua maioria negativa para
reações no GP. (Consulte o Quadro de Controlo de Qualidade GP para mais informações.)
OPTO +
OPTO +
Limitações
As cartas VITEK® 2 GP não podem ser usadas com amostras clínicas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista. Qualquer alteração ou modificação no procedimento pode
afetar os resultados.
As espécies raras ou recentemente descritas podem não estar incluídas na base de dados GP.
As espécies selecionadas serão acrescentadas à medida que as estirpes ficarem disponíveis. A
realização de testes em espécies não reconhecidas poderá resultar numa não identificação ou
numa identificação incorreta.
• Streptococcus cristatus
• Streptococcus downei
• Streptococcus dysgalactiae ssp. dysgalactiae
• Streptococcus dysgalactiae ssp. equisimilis
• Streptococcus equi ssp. equi
• Streptococcus equissp. zooepidemicus
• Streptococcus equinus
• Streptococcus gallolyticus ssp. gallolyticus
• Streptococcus gallolyticus ssp. pasteurianus
• Streptococcus gordonii
• Streptococcus hyointestinalis
• Streptococcus infantarius ssp. coli (Str. lutetiensis)
• Streptococcus infantarius ssp. infantarius
• Streptococcus intermedius
• Streptococcus mitis/Streptococcus oralis
• Streptococcus mutans
• Streptococcus ovis
• Streptococcus parasanguinis
• Streptococcus pluranimalium
• Streptococcus pneumoniae
• Streptococcus porcinus
• Streptococcus pseudoporcinus
• Streptococcus pyogenes
• Streptococcus salivarius ssp. salivarius
• Streptococcus salivarius ssp. thermophilus
• Streptococcus sanguinis
• Streptococcus sobrinus
• Streptococcus suis I
• Streptococcus suis II
• Streptococcus thoraltensis
• Streptococcus uberis
• Streptococcus vestibularis
• Vagococcus fluvialis
Nota: Os poços com números entre 1 e 64 não designados neste quadro estão vazios.
Testes Suplementares GP
Tabela 40: Testes Suplementares GP
dMALTOSE D-MALTOSE
dMANNITOL D-MANITOL
dMANNOSE D-MANOSE
dMELEZIT D-MELEZITOSE
dMELIBIOSE D-MELIBIOSE
dRAFFINOSE D-RAFINOSE
dRIBOSE D-RIBOSE
dSORBITOL D-SORBITOL
dTREHALOSE D-TREALOSE
dXYLOSE D-XILOSE
lRHAMNOSE L-RAMNOSE
GP e par AST TSAB 18 a 24 horas 35 °C a 37 °C 0,50 a 0,63 280 µL em 3,0 < 30 minutos
GP Padrão mL solução
CBA 5% a 10% CO2
McFarland salina
CPS ID ou em
condições
aeróbias, sem
CO2
GP e par AST TSAB 18 a 24 horas 35 °C a 37 °C 0,50 a 0,63 280 µL em 3,0 < 30 minutos
ST Padrão mL solução
CBA 5% a 10% CO2
McFarland salina
1 As culturas com crescimento escasso ou fraco podem produzir resultados não identificados ou
incorretos, mesmo quando os requisitos em termos de tempo de cultura são cumpridos.
2Estes meios foram usados na elaboração de bases de dados de produtos de identificação e
terão um comportamento funcional ótimo.
3 Meio validado pelo OMA Official Methods of Analysis.
4N/A = não aplicável
Referências Bibliográficas
1. Balows A, Hausler Jr. WJ, Herrmann KL, Isenberg HD, Shadomy HJ. Manual of Clinical
Microbiology 5th edition. American Society of Microbiology, Washington, D.C.1991.
2. Barros RR, Carvalho GS, Peralta JM, Facklam RR, Teixeira LM. Phenotypic and Genotypic
Characterization of Pediococcus Strains Isolated from Human Clinical Sources. J. Clin.
Microbiol. 2001. 39:1241- 1246.
3. Bille J, Catimel B, Bannerman E, Jacquet C, Yersin MN, Caniaux I, Monget D, Rocourt J.
API Listeria, a New and Promising One-Day System to Identify Listeria Isolates. Appl.
Environ. Microbiol. 1992. 58:1857-1860.
4. Christensen JJ, Facklam RR. Granulicatella and Abiotrophia Species from Human Clinical
Specimens. J. Clin. Microbiol. 2001. 39:3520-3523.
5. Clinical and Laboratory Standards Institute, M50-A, Quality Control for Commercial Microbial
Identification Systems; Approved Guideline, Vol. 28 No. 23.
6. Clinical Laboratory Improvement Amendments of 1988. 42 U.S.C 263a. PL 100-578. 1988.
7. Collins MD, Farrow JAE, Katic V, Kandler O. Taxonomic studies on streptococci of
serological groups E, P, U and V: description of Streptococcus porcinus sp. nov. Syst. Appl.
Microbiol. 1984. 5:402-413.
8. Collins MD, Jones D, Farrow JAE, Kilpper-Bälz R, Schleifer KH. Enterococcus avium nom.
rev., comb. nov.; E.casseliflavus nom. rev., comb. nov.; E. durans nom. rev., comb. nov.;
E.gallinarum comb. nov.; and E. malodoratus sp.nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 1984.
34:220-223.
9. Collins MD, Lawson PA. The genus Abiotrophia (Kawamura et al.) is not monophiletic:
proposal of Granulicatella gen. nov., Granulicatella adiacens comb.nov., Granulicatella
elegans comb. nov.and Granulicatella balaenopterae comb. nov. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.
2000. 50:365-369.
10. Collins MD, Hutson RA, Hoyles L, Falsen E, Nikolaitchouk N, Foster G. Streptococcus ovis
sp. nov. isolated from sheep. Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 2001. 51:1147-1150.
11. Coykendall AL. Classification and Identification of the Viridans Streptococci. Clin. Microbiol.
Rev. 1989. 2:315-328.
12. Duarte, R.S., R.R. Barros, R.R. Facklam and L.M. Teixeira. Phenotypic and Genotypic
Characteristics of Steptococcus porcinus J. Clin.Microbiol. 2005 43(9): 4592-4601.
13. Devriese LA, Ceyssens K, Rodrigues UM, Collins MD. Enterococcus columbae, a species
from pigeon intestines. FEMS Microbiol Lett. 1990. 59(3):247-51.
14. Devriese LA, Kilpper-Bälz R, Schleifer KH. Streptococcus hyointestinalis sp.nov. from the
gut of swine. Int. J. Syst. Bacteriol. 1988. 38:440-441.
15. Elliot JA, Facklam RR. Antimicrobial susceptibilities of Lactococcus lactis and Lactococcus
garvieae and a proposed method to discriminate between them. J. Clin. Microbiol. 1996.
34(5): 1296-1298.
16. Elliot JA, Facklam RR. Identification of Leuconostoc spp. by analysis of soluble whole-cell
protein patterns. J. Clin. Microbiol. 1993. 31(5):1030- 1033
17. Euzéby. Dictionnaire de Bactériologie Vétérinaire. Autres fichier : voir Accueil. Mise à jour :
02 février 2000. Principaux caractéres permettant de différencier les espèces du genre
Listeria. D’après :. BILLE (J.), ROCOURT (J).
18. Facklam RR. What Happened to the Streptococci: Overview of Taxonomic and
Nomenclature Changes. Clin. Microbiol. Rev. 2002.15:613-630.
19. Facklam R.R. and J.A. Elliott, Identification, Classification and Clinical Relevance of
Catalast-Negative, Gram-Positive Cocci, Excluding the Streptococci and Enterococci. Clin.
Microbiol. Rev. 1995. 8(4): 479-495.
20. Farrow JAE, Facklam RR, Collins MD. Nucleic acid homologies of some vancomycin-
resistant leuconostocs and description of Leuconostoc citreum sp. nov. and Leuconostoc
pseudomesenteroides sp. nov. Int. J. Syst. Bacteriol. 1989. 39:279-283.
21. Freney J, Renaud F, Hansen W, Bollet C. Précis de bactériologie clinique, ESKA, Paris,
France. 2000.
22. Holt JG, Krieg NR, Sneath PHA, Staley JT, Williams ST, (editors) Bergey’s Manual of
Determinative Bacteriology, 9th edition. Williams and Wilkins, Baltimore, Maryland. 1994.
23. Kilpper-Bälz R, Schleifer KH. Streptococcus suis sp. nov., nom. rev. Int. J. Syst. Bacteriol.
1987. 37:160-162.
24. Koneman EW, Allen SD, Janda WM, Schreckenberger PC, Winn WC Jr. Color Atlas and
Textbook of Diagnostic Microbiology, 5th edition. Lippincott-Raven, Philadelphia, PA.1997.
25. Kovács G., J. Burghardt, S. Pradella, P. Schumann, E. Stackebrandt and K. Màrialigeti.
Kocuria palusris sp. nov. and Kocuria rhizophilia sp. nov., isolated from the rhizoplane of the
narrow-leaved cattail (Typha angustifolia). Int. J. Syst. Bacteriol., 1999, 49, 167-173.
26. Mahlen, S.D. and J.E. Clarridge III. Thumb Infection Caused by Streptococcus
pseudoporcinus. J.Clin.Microbiol. 2009. 47(9): 3041-3042.
27. Murray PR, Baron EJ, Pfaller MA, Tenover FC, Yolken RH, editors. Manual Of Clinical
Microbiology, 7th edition. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 1999.
28. Murray PR, Baron EJ, Jorgensen JH, Pfaller MA, Yolken RH, editors. Manual Of Clinical
Microbiology, Volume 1, 8th edition. American Society for Microbiology, Washington, D.C.
2003.
29. Murray, P.R., E.J. Baron, M.L. Landry, J.H. Jorgensen and M.A. Pfaller. 2007. Manual of
Clinical Microbiology, 9th edition. American Society for Microbiology, Washington, D.C.
30. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue — Approved Guideline, 1997.
31. Poyart C, Quesne G, Trieu-Cuot P. Taxonomic dissection of the Streptococcus bovis group
by analysis of manganese-dependent superoxide dismutase gene (sodA) sequences:
reclassification of Streptococcus infantarius subsp. coli as Streptococcus lutetiensis sp.nov.
and of Streptococcus bovis biotype II.2 as Streptococcus pasteurianus sp nov. Int. J. Syst.
Evol. Microbiol. 2002. 52:1247-1255.
32. Schlegel L, Grimont F, Collins MD, Regnault B, Grimont PAD, Bouvet A. Streptococcus
infantarius sp. nov., Streptococcus infantarius subsp infantarius subsp. nov. and
Streptococcus infantarius subsp coli subsp. nov., isolated from humans and food. Int. J.
Syst. Evol. Microbiol. 2000. 50:1425-1434.
33. Schlegel, L., F. Grimont, E. Ageron, P. A. D. Grimont, and A. Bouvet. Reappraisal of the
taxonomy of the Streptococcus bovis/Streptococcus equinus complex and related species:
description of Streptococcus gallolyticus subsp. gallolyticus subsp. nov., S. gallolyticus
subsp. macedonicus subsp. nov. and S. gallolyticus subsp. pasteurianus subsp. nov. Int. J.
Syst. Evol. Microbiol. 2003. 53:631-645.
34. Takashi, S., K. Kikuchi, Y. Tanaka, N. Takahashi, S. Kamata and K. Hiramatsu.
Reclassification of Phenotypically Identified Staphylococcus intermedius Strains.
J.Clin.Microbiol. 2007. 45(9): 2770-2778.
35. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease
Control and Prevention, National Institutes of Health, Office of Health and Safety, Biosafety
in Microbiological and Biomedical Laboratories, 1988.
36. Viera VV, Teixeira LM, Zahner V, Momen H, Facklam RR, Steigerwalt AG, Brenner DJ,
Castro ACD. Genetic relationships among the different phenotypes of Streptococcus
dysgalactiae strains. Int. J. Syst. Bacteriol. 1998. 48:1231-1243.
37. Von Graevenitz, A. Rothia dentocariosa: taxonomy and differential diagnosis. Clin.Microbiol.
and Infection, 2004. 10:399-402.
38. Whiley RA, Hall LMC, Hardie JM, Beighton D. A study of small colony beta hemolytic,
Lancefield group C streptococci within the anginosus group: description of Streptococcus
constellatus subsp. pharyngis subsp.nov., associated with the human throat and pharyngitis.
Int. J. Syst. Bacteriol. 1999. 49:1443-1449.
Usar esta Informação de Produtos com Produto VITEK® 2 N.º 21342.
Descrição
A carta NH baseia-se em métodos bioquímicos e substratos recentemente desenvolvidos, que
medem a utilização da fonte de carbono e a atividade enzimática. Existem 30 testes bioquímicos.
Os resultados finais da identificação estão disponíveis em aproximadamente seis horas.
Para uma lista do conteúdo dos poços, consulte Conteúdo dos Poços NH.
Precauções
• Apenas para utilização em diagnóstico in vitro.
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• É necessária a realização de uma coloração de Gram para determinar a reação de Gram e a
morfologia de um microrganismo antes de se selecionar a carta de identificação que deve ser
inoculada.
Nota: Para obter orientações sobre a seleção de uma carta de identificação, consulte Orientação
para selecionar uma carta de identificação VITEK®2.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Verifique o nível de solução salina
nos tubos após a cassete ter sido processada para assegurar um enchimento adequado da
carta.
— VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL: Ejete as cartas incorretamente cheias.
— VITEK® 2 Compact: Não carregue cartas incorretamente cheias.
ADVERTÊNCIA
Todas as amostras de doentes e culturas microbianas são potencialmente infeciosas
e devem ser tratadas com as devidas precauções de utilização (13, 15).
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 NH, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte os Requisitos da Cultura.
Materiais
Quando usada com o aparelho VITEK® 2, a carta NH é um sistema completo para os testes de
identificação de rotina da maioria dos microrganismos fastidiosos de importância clínica.
Os materiais necessários são:
• VITEK® 2 Carta NH
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Solução salina estéril (NaCl aquoso de 0,45% a 0,50%, pH 4,5 a 7,0)
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• Ansas ou zaragatoas estéreis
• Meio gelosado apropriado (consulte o Quadro de Requisitos da Cultura)
Acessórios opcionais:
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Ansa
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Procedimento
Para informação específica sobre o produto, consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
Nota: O tempo de espera da suspensão não deve exceder os 30 minutos antes da inoculação da
carta.
4. Coloque o tubo da suspensão e a carta NH na cassete.
5. Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter instruções sobre a
introdução de dados e sobre a introdução da cassete no aparelho.
6. Siga as normas regulamentares locais para a eliminação de resíduos perigosos.
Resultados
ou ou ou
Percentagem de Probabilidade
Como parte do processo de identificação, o software compara o conjunto de reações do teste
com o conjunto de reações esperadas para cada microrganismo, ou grupo de microrganismos,
que possam ser identificados pelo produto. Um valor quantitativo – a percentagem de
probabilidade – é calculado e refere-se a como as reações observadas se comparam com as
reações típicas de cada microrganismo. Uma correspondência perfeita entre o padrão de reação
do teste e o padrão de reação caraterístico de um determinado microrganismo ou grupo de
microrganismos daria uma percentagem de probabilidade de 99. Quando não se obtém uma
correspondência perfeita, ainda é possível o padrão de reação estar suficientemente perto do de
um padrão de reação esperado, de modo que possa ser fornecida uma decisão clara quanto à
identificação do microrganismo. O intervalo de percentagem de probabilidades no caso de
escolha única é de 85 a 99. Os valores perto de 99 indicam uma correspondência mais próxima
do padrão típico para o microrganismo em questão.
Quando o padrão de reação não é suficiente para diferenciar entre dois a três microrganismos,
as percentagens de probabilidades refletem esta ambiguidade. Os valores de probabilidade
reportados indicam, relativamente, a ordem pela qual o padrão de reação corresponde melhor às
possibilidades enumeradas. Contudo, a ordem não sugere que a correspondência do padrão a
uma das possíveis identificações é claramente superior a outra. A característica de probabilidade
de uma soma geral de 100 é retida através do processo de cálculo. Após resolução para uma
escolha, é retida a caraterística de probabilidade de escolha única.
Haemophilus Haemophilus aegyptius consiste numa espécie reconhecida, mas existe uma certa
influenzae controvérsia sobre se esta deverá ser retida como uma espécie legítima. Haemophilus
aegyptius não é distinguível de H. influenzae nem por hibridização de ADN/ADN nem por
qualquer teste fenotípico único. Os isolados de H. aegyptius apresentam uma
patogenicidade distinta e estão associados a casos de conjuntivite purulenta aguda.
Haemophilus influenzae biogrupo Aegyptius não é também distinguível de H. aegyptius e
H. influenzae, embora seja considerado um agente etiológico da febre purpúrica
brasileira, que consiste numa infeção pediátrica sistémica que é normalmente precedida
por uma conjuntivite purulenta que pode ser resolvida antes do início da infeção
sistémica. Consequentemente, os isolados de H. aegyptius, H. influenzae biogrupo
Aegyptius e outros biogrupos de H. influenzae serão todos identificados como H.
influenzae quando forem testados com a carta NH.
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo (Perfil Biológico)
• Quando o tempo entre duas leituras é superior a 40 minutos: “ERRO NA CARTA – Faltam
dados".
• Quando existir um perfil negativo: “Microrganismo com baixo perfil biológico de reatividade –
verifique viabilidade”.
• Quando um perfil biológico é calculado para um microrganismo desconhecido que é
completamente negativo ou consiste em testes negativos e em testes cujos resultados estão
Campylobacter jejuni ssp. jejuni podem fazer desencadear “Biopadrão de reatividade inexistente
ou baixo” se o teste tiver um resultado atípico ou estiver dentro da zona de incerteza.
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os respetivos resultados esperados são listados
nos Quadros de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 NH. Estes microrganismos devem ser
processados de acordo com o procedimento para os isolados descritos neste documento.
(Consulte o Quadro de Controlo de Qualidade NH para mais informações.)
Declaração de Certificação
Serve o presente para certificar que a bioMérieux está em conformidade com os requisitos da
norma ISO13485 e dos Regulamentos de sistemas de qualidade (QSR) da FDA no que se refere
a desenho, desenvolvimento e fabrico de sistemas de identificação microbiana.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Utilização Industrial Apenas - os laboratórios devem efetuar o controlo de qualidade seguindo a
secção de Controlo de Qualidade Simplificado, em baixo. Não são necessários testes adicionais
para estes utilizadores.
Limitações
As cartas VITEK® 2 NH não podem ser usadas com amostras clínicas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista. Qualquer alteração ou modificação no procedimento pode
afetar os resultados.
As espécies raras ou recentemente descritas podem não estar incluídas na base de dados NH.
As espécies selecionadas serão acrescentadas à medida que as estirpes ficarem disponíveis. A
realização de testes em espécies não reconhecidas poderá resultar numa não identificação ou
numa identificação incorreta.
• Suttonella indologenes
Nota: Os poços com números entre 1 e 64 não designados neste quadro estão vazios.
Testes Suplementares NH
Tabela 46: Testes Suplementares NH
THAYER M. Gelose Thayer Martin Crescimento em meio Neste teste podem ser 8, 12
seletivo utilizado na utilizadas as geloses
diferenciação de Thayer Martin, New
Neisseria spp. York City ou Chocolate
Polyvitex com VCAT.
dMANNOSE Acidificação D-
MANOSE
dRAFFINOSE Acidificação D-
RAFINOSE
SACCHAROSE Acidificação
SACAROSE/
SUCROSE
dTREHALOSE Acidificação D-
TREALOSE
Neisseria:
CHOC2
CHOC PVX2
CHOC VCAT2
CHBA
ML3
NYC4
TM3
TSAB
Outros
microrganismos
fastidiosos:
CHOC2
CHOC PVX2
CBA
CHBA
ML3
TM3
TSAB
TSAHB
1As culturas com crescimento escasso ou fraco podem produzir resultados não identificados ou
incorretos, mesmo quando os requisitos em termos de tempo de cultura são cumpridos.
2Estes meios foram usados na elaboração de bases de dados de produtos de identificação e
terão um comportamento funcional ótimo.
3Estes meios foram validados para as espécies Neisseria gonorrhoeae, Neisseria meningitidis e
Moraxella catarrhalis.
4 Este meio foi validado para a espécie Neisseria gonorrhoeae.
5N/A = Não aplicável
Referências Bibliográficas
1. Balows A, Hausler WJ, Herrmann KL, Isenberg HD, Shadomy HJ, editors. Manual of Clinical
Microbiology, 5th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 1991.
2. Balows A, Truper HG, Dworkin M, Harder W, and Schleifer K-H, editors. The Prokaryotes - a
Handbook on the Biology of Bacteria: Exophysiologoy, Isolation, Identification, Applications,
2nd ed., Volume II. Springer-Verlag, New York 1992.
3. Clinical and Laboratory Standards Institute, M50-A, Quality Control for Commercial Microbial
Identification Systems; Approved Guideline, Vol. 28 No. 23.
4. Clinical Laboratory Improvement Amendments of 1988. 42 U.S.C 263a. PL 100-578. 1988.
5. Difco Manual Dehydrated Culture Media and Reagents for Microbiology. 10th ed. 1984.
6. Holt JG, Krieg NR, Sneath PHA, Staley JT, Williams ST, editors. Bergey's Manual of
Determinative Bacteriology, 9th ed. Williams and Wilkins, Baltimore 1994.
7. Koneman EW, Allen SD, Janda WM, Schreckenberger PC, Winn WC, editors. Color Atlas
and Textbook of Diagnostic Microbiology 4th ed. Lippincott, Philadelphia, PA 1992.
8. Koneman EW, Allen SD, Janda WM, Schreckenberger PC, Winn WC, editors. Color Atlas
and Textbook of Diagnostic Microbiology 5th ed. Lippincott, Philadelphia, PA. 1997.
9. Krieg NR, Holt JG, editors. Bergey's Manual of Systematic Bacteriology, 9th ed. Williams
and Wilkins, Baltimore 1984.
10. Manafi M, Kneifel W, Bascomb S. Fluorogenic and chromogenic substrates used in bacterial
diagnostics. Microbiol. 1991; Rev. 55:335- 348.
11. Murray PR, Baron EJ, Pfaller MA, Tenover FC, Yolken RH, editors. Manual of Clinical
Microbiology, 7th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 1999.
12. Murray PR, Baron EJ, Jorgensen JH, Pfaller MA and Yolken RH, editors. Manual of Clinical
Microbiology, 8th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 2003.
13. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue — Approved Guideline, 1997.
14. Nørskov-Lauritsen N, Kilian M. 2006. Reclassification of Actinobacillus
actinomycetemcomitans, Haemophilus aphrophilus, Haemophilus paraphrophilus, and
Haemophilus segnis as Aggregatibacter actinomycetemcomitans gen. nov., comb. nov.,
Aggregatibacter aphrophilus comb. nov., and Aggregatibacter segnis comb. nov., and
emended description of Aggregatibacter aphrophilus to include V factordependent and V
factor-independent isolates. IJSEM. 2006. 56:2135- 2146.
15. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease
Control and Prevention, National Institutes of Health, Office of Health and Safety, Biosafety
in Microbiological and Biomedical Laboratories, 1988.
16. Weyant RS, Moss CW, Weaver RE, Hollis DG, Jordon JG, Cook EC, and Daneshvar MI.
Identification of Unusual Pathogenic and Gram-Negative Aerobic and Facultatively
Anaerobic Bacteria 2nd ed. Williams & Wilkins, Philadelphia, PA 1996.
Usar esta Informação de Produtos com Produto VITEK® 2 N.º 21346.
Descrição
A carta YST baseia-se em métodos bioquímicos estabelecidos (1,5 – 8) e em substratos
recentemente desenvolvidos. Existem 46 testes bioquímicos que medem a utilização da fonte de
carbono, a utilização da fonte de nitrogénio e a atividade enzimática. Os resultados finais estão
disponíveis em aproximadamente 18 horas.
Para uma lista do conteúdo dos poços, consulte Conteúdo dos Poços YST.
Precauções
• Apenas para utilização em diagnóstico in vitro.
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• É necessária a realização de uma coloração de Gram para determinar a reação de Gram e a
morfologia de um microrganismo antes de se selecionar a carta de identificação que deve ser
inoculada.
Nota: Para obter orientações sobre a seleção de uma carta de identificação, consulte Orientação
para selecionar uma carta de identificação VITEK®2.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Verifique o nível de solução salina
nos tubos após a cassete ter sido processada para assegurar um enchimento adequado da
carta.
— VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL: Ejete as cartas incorretamente cheias.
ADVERTÊNCIA
Todas as amostras de doentes e culturas microbianas são potencialmente infeciosas
e devem ser tratadas com as devidas precauções de utilização (10, 12).
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 YST, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte o Quadro de Requisitos da
Cultura.
Materiais
Quando usada com o aparelho VITEK® 2, a carta YST é um sistema completo para testes de
identificação de rotina da maioria das leveduras e microrganismos similares de importância
clínica.
Os materiais necessários são:
• VITEK® 2 Carta YST
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Solução salina estéril (NaCl aquoso de 0,45% a 0,50%, pH 4,5 a 7,0)
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• Ansas ou zaragatoas estéreis
• Meio gelosado apropriado (consulte o Quadro de Requisitos da Cultura)
Acessórios opcionais:
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Ansa
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Procedimento
Para informação específica sobre o produto, consulte o Quadro de Requisitos da Cultura.
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
Nota: O tempo de espera da suspensão não deve exceder os 30 minutos antes da inoculação da
carta.
4. Coloque o tubo da suspensão e a carta YST na cassete.
5. Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter instruções sobre a
introdução de dados e sobre a introdução da cassete no aparelho.
6. Siga as normas regulamentares locais para a eliminação de resíduos perigosos.
Resultados
Algumas espécies podem pertencer a uma identificação taxonómica multiopcional (mista). Isto
ocorre quando o perfil biológico é o mesmo para os grupos taxonómicos enumerados na lista.
Podem ser utilizados testes suplementares para separar os grupos taxonómicos multiopcionais.
As espécies no Quadro de Identificação Taxonómica Multiopcional (Mista) pertencem a grupos
taxonómicos multiopcionais YST.
Nome dos grupos multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos multiopcionais
Nome dos grupos pseudo-multiopcionais Espécies que pertencem aos grupos pseudo-
multiopcionais
ou ou ou
Percentagem de Probabilidade
Como parte do processo de identificação, o software compara o conjunto de reações do teste
com o conjunto de reações esperadas para cada microrganismo, ou grupo de microrganismos,
que possam ser identificados pelo produto. Um valor quantitativo – a percentagem de
probabilidade – é calculado e refere-se a como as reações observadas se comparam com as
reações típicas de cada microrganismo. Uma correspondência perfeita entre o padrão de reação
do teste e o padrão de reação caraterístico de um determinado microrganismo ou grupo de
microrganismos daria uma percentagem de probabilidade de 99. Quando não se obtém uma
correspondência perfeita, ainda é possível o padrão de reação estar suficientemente perto do de
um padrão de reação esperado, de modo que possa ser fornecida uma decisão clara quanto à
identificação do microrganismo. O intervalo de percentagem de probabilidades no caso de
escolha única é de 85 a 99. Os valores perto de 99 indicam uma correspondência mais próxima
do padrão típico para o microrganismo em questão.
Quando o padrão de reação não é suficiente para diferenciar entre dois a três microrganismos,
as percentagens de probabilidades refletem esta ambiguidade. Os valores de probabilidade
reportados indicam, relativamente, a ordem pela qual o padrão de reação corresponde melhor às
possibilidades enumeradas. Contudo, a ordem não sugere que a correspondência do padrão a
uma das possíveis identificações é claramente superior a outra. A característica de probabilidade
de uma soma geral de 100 é retida através do processo de cálculo. Após resolução para uma
escolha, é retida a caraterística de probabilidade de escolha única.
Notas Associadas a uma Carta Incorretamente Cheia ou a um Perfil Negativo (Perfil Biológico)
• Quando o tempo entre duas leituras é superior a 40 minutos: “ERRO NA CARTA – Faltam
dados".
• Quando existir um perfil negativo: “Microrganismo com baixo perfil biológico de reatividade –
verifique viabilidade”.
• Quando um perfil biológico é calculado para um microrganismo desconhecido que é
completamente negativo ou consiste em testes negativos e em testes cujos resultados estão
dentro da zona de incerteza, aparecerá a mensagem “Biopadrão de reatividade inexistente ou
baixo”.
As seguintes espécies não reativas podem fazer aparecer esta nota se o teste tiver um resultado
atípico ou estiver dentro da zona de incerteza:
• Candida sake
• Candida zeylanoides
• Malassezia furfur
• Malassezia pachydermatis
• Zygosaccharomyces bailii
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os respetivos resultados esperados são listados
no Quadro de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 YST. Estes microrganismos devem ser
processados de acordo com o procedimento para os isolados descritos neste documento.
(Consulte o Quadro de Controlo de Qualidade YST para mais informações.)
Declaração de Certificação
Serve o presente para certificar que a bioMérieux está em conformidade com os requisitos da
norma ISO13485 e dos Regulamentos de sistemas de qualidade (QSR) da FDA no que se refere
a desenho, desenvolvimento e fabrico de sistemas de identificação microbiana.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Utilização Industrial Apenas - os laboratórios devem efetuar o controlo de qualidade seguindo a
secção de Controlo de Qualidade Simplificado, em baixo. Não são necessários testes adicionais
para estes utilizadores.
Limitações
As cartas VITEK® 2 YST não podem ser usadas com amostras clínicas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista. Qualquer alteração ou modificação no procedimento pode
afetar os resultados.
As espécies raras ou recentemente descritas podem não estar incluídas na base de dados YST.
As espécies selecionadas serão acrescentadas à medida que as estirpes ficarem disponíveis. A
realização de testes em espécies não reconhecidas poderá resultar numa não identificação ou
numa identificação incorreta.
• Candida guilliermondii
• Candida haemulonii
• Candida inconspicua/Candida lambica
• Candida intermedia
• Candida kefyr
• Candida krusei
• Candida lipolytica
• Candida lusitaniae
• Candida magnoliae
• Candida norvegensis
• Candida parapsilosis
• Candida pelliculosa
• Candida pulcherrima
• Candida rugosa
• Candida sake
• Candida spherica
• Candida tropicalis
• Candida utilis
• Candida zeylanoides
• Cryptococcus albidus
• Cryptococcus laurentii
• Cryptococcus neoformans
• Cryptococcus terreus
• Cryptococcus uniguttulatus
• Geotrichum klebahnii
• Kloeckera spp.
• Kodamaea ohmeri
• Malassezia furfur
• Malassezia pachydermatis
• Millerozyma farinosa (Pichia farinosa)
• Prototheca wickerhamii
• Prototheca zopfii
• Rhodotorula glutinis/Rhodotorula mucilaginosa
• Rhodotorula minuta
• Saccharomyces cerevisiae
• Saprochaete capitata (Geotrichum capitatum)
• Sporobolomyces salmonicolor
• Stephanoascus ciferrii
• Trichosporon asahii
• Trichosporon inkin
• Trichosporon mucoides
• Zygosaccharomyces bailii
Nota: Os poços com números entre 1 e 64 não designados neste quadro estão vazios.
YST e par AST- SDA 18 a 72 horas 35 °C a 37 °C 1,80 a 2,20 280 µL em 3,0 ≤ 30 minutos
YST em condições Padrão mL solução
SDA-E aeróbias, sem McFarland salina
TSAB CO2
CBA
TSA
CHBA
CID
CPS ID
1As culturas com crescimento escasso ou fraco podem produzir resultados não identificados ou
incorretos, mesmo quando os requisitos em termos de tempo de cultura são cumpridos.
2Estes meios foram usados na elaboração de bases de dados de produtos de identificação e
terão um comportamento funcional ótimo.
3N/A=Não aplicável
Referências Bibliográficas
1. Atlas RA. Handbook of Microbiological Media. CRC Press, Ann Arbor. 1993.
2. Barnett JA, Payne RW, Yarrow D, editors. Yeasts: Characteristics and Identification, 3rd ed.
Cambridge University Press, New York. 2000.
3. Clinical and Laboratory Standards Institute, M50-A, Quality Control for Commercial Microbial
Identification Systems; Approved Guideline, Vol. 28 No. 23.
4. Clinical Laboratory Improvement Amendments of 1988. 42 U.S.C 263a. PL 100-578. 1988.
5. Kreger-van Rij NJW, editor. The yeasts — a taxonomic study, 3rd ed. Elsevier Science
Publishers B.V. Amsterdam. 1984.
6. Larone DH. Medically Important Fungi — a guide to identification. 3rd ed. ASM Press.
American Society for Microbiology. Washington, D.C. 1995.
7. Lodder J. The Yeasts, Second Edition. North Holland Publishing Company, Netherlands.
1971.
8. McGinnis MR. Laboratory Handbook of Medical Mycology, Academic Press, New York.
1980.
9. Murray PR, Baron EJ, Pfaller MA, Tenover FC, Yolken RH, editors. Manual of Clinical
Microbiology, 7th Edition. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 1999.
10. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue — Approved Guideline. 1997.
11. Pincus DH, Salkin IF, Hurd NH, Levy IL, Kemna MA. Modification of Potassium Nitrate
Assimilation Test for Identification of Clinically Important Yeasts. J. Clin. Microbiol.
1988;26:366-368.
12. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease
Control and Prevention, National Institutes of Health, Office of Health and Safety, Biosafety
in Microbiological and Biomedical Laboratories. 1988.
Usar esta Informação de Produtos com Produto VITEK® 2 N.º 21343.
Oxacilina (OX1)
Este teste fornece uma determinação da CMI e uma interpretação da categoria para a oxacilina.
Os resultados de interpretação para os estafilococos resistentes à meticilina são assinalados
como resistentes a todos os beta-lactâmicos quando o aparelho estiver a trabalhar em modo
CLSI® ou no modo Definido pelo Utilizador (baseado no CLSI®). Os resultados deste teste estão
relacionados com os resultados que seriam obtidos a partir do teste de diluição padrão da
oxacilina. A faixa de denominação é de 0,25 µg/mL a 4,0 µg/mL.
Teste de Sinergia
Uma vez que a utilização isolada da penicilina ou ampicilina resulta frequentemente no fracasso
do tratamento da endocardite enterocócica grave, a terapêutica combinada é geralmente
indicada para melhorar a atividade bactericida. Nos enterococos, a sinergia entre um agente
ativo contra a parede celular (como a penicilina, ampicilina ou vancomicina) e um
aminoglicosídeo (como a gentamicina, kanamicina ou estreptomicina) prevê-se melhor testando
a resistência de alto nível aos aminoglicosídeos. É possível inferir a eficácia de uma terapêutica
combinada, quando os enterococos são sensíveis in vitro a altos níveis de aminoglicosídeos e a
um agente ativo contra a parede celular. Os resultados são assinalados como SYN-S (o rastreio
de sinergia de alto nível é sensível) e SYN-R (o rastreio de sinergia de alto nível é resistente).
Princípio do Procedimento
A carta AST para o sistema VITEK® 2 Systems é uma metodologia de teste automatizada
baseada na técnica da CMI descrita por MacLowry e Marsh (10) e Gerlach (9). A carta AST é
essencialmente uma versão miniaturizada e abreviada da técnica de dupla diluição para as CMI
determinadas pelo método de microdiluição (1).
Cada carta AST contém um poço de controlo que contém apenas meio de cultura microbiológico.
Os restantes micropoços contêm quantidades conhecidas de um antibiótico específico
combinado com um meio de cultura.
A suspensão de microrganismo a ser testada deve ser diluída numa concentração padronizada
em 0,45% de solução salina antes de ser utilizada para reidratar o meio antibiótico na carta. As
carta é, em seguida, cheia, selada e colocada no leitor/incubadora do aparelho, automática
(como com o VITEK® 2 60 ou o VITEK® 2 XL) ou manualmente (como com o
VITEK® 2 Compact). O aparelho monitoriza o crescimento em cada um dos poços da carta
durante um período de tempo definido (até 24 horas para bactérias ou até 36 horas para
leveduras). No fim do ciclo de incubação, os valores de CMI (ou resultados de teste, conforme
apropriado) são determinados para cada antibiótico contido na carta.
Reagentes
Precauções
• Apenas para utilização em diagnóstico in vitro.
• As suspensões que não se encontrem na zona apropriada do VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus
podem comprometer o comportamento funcional da carta.
• Não utilize a carta após a data de validade apresentada na embalagem.
• Conserve a carta fechada, dentro da embalagem. Não utilize a carta se a embalagem de
proteção tiver sido danificada ou se não existirem saquetas desidratantes.
• Deixe a carta atingir a temperatura ambiente antes de abrir a embalagem.
• Não use luvas com pó de talco, uma vez que este pode interferir com o sistema ótico.
• A utilização de meios de cultura que não sejam os tipos recomendados deve ser validada
pelo laboratório.
• A carta tem o comportamento funcional pretendido apenas quando usada em conjunto com
VITEK® 2 Systems.
• Não utilize tubos de ensaio de vidro. Utilize unicamente tubos de ensaio de plástico
transparente (poliestireno). Existem variações de diâmetro entre tubos de ensaio. Coloque
cuidadosamente o tubo na cassete. Caso encontre resistência, rejeite e utilize outro tubo que
não necessite de pressão para ser inserido.
• Antes da inoculação, inspecione as cartas para verificar se a película está rasgada ou
danificada e elimine todas as cartas que forem suspeitas. Verifique o nível de solução salina
nos tubos após a cassete ter sido processada para assegurar um enchimento adequado da
carta.
— VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL: Ejete as cartas incorretamente cheias.
— VITEK® 2 Compact: Não carregue cartas incorretamente cheias.
• Deverá haver uma atenção especial relativamente à origem da amostra e ao regime
terapêutico do doente. As cartas AST podem conter alguns antibióticos cuja eficácia não está
comprovada no tratamento de infeções para todos os microrganismos que podem ser
testados. Para a interpretação e relatórios sobre os resultados de antibióticos que se
mostraram ativos contra grupos de microrganismos tanto in vitro quanto em infeções clínicas,
consulte a etiquetagem farmacêutica individual de antibiótico ou as normas terapêuticas
locais.
• A interpretação dos resultados dos testes requer o julgamento e a competência de um
indivíduo com conhecimentos sobre AST. Podem ser necessários testes suplementares (11).
ADVERTÊNCIA
Todas as amostras de doentes e culturas microbianas são potencialmente infeciosas
e devem ser tratadas com as devidas precauções de utilização (12, 14).
Armazenamento e Manipulação
Quando receber as cartas VITEK® 2 AST, conserve-as fechadas dentro da embalagem original
entre 2 ºC e 8 ºC.
Aparelho
Os aparelhos VITEK® 2 são dispositivos de diagnóstico in vitro destinados a determinar
rapidamente a sensibilidade das bactérias e leveduras patogénicas aos agentes antibióticos
disponíveis. Para obter informações detalhadas sobre a utilização e funcionamento destes
dispositivos, consulte o Manual do utilizador do aparelho.
Preparação da Amostra
Para mais informações sobre a preparação da amostra, consulte o Quadro de Requisitos da
Cultura.
Procedimento
Materiais
Os materiais fornecidos são:
• VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus Embalagem
• DensiCHEK™ Plus Embalagem de padrões
• VITEK® 2 Cassete
• Distribuidor de solução salina de volume ajustável
• Tubos de ensaio descartáveis de plástico transparente (poliestireno) de 12 mm x 75 mm
• VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL apenas: VITEK® 2 Dispositivo Acessório Pipetador/Diluidor
(contendo pontas de pipeta do aparelho e suporte de solução salina) e saco de solução salina
a 0,45%
Acessórios opcionais:
• Tubos de ensaio com solução salina pré-distribuída (NaCl de 0,45% a 0,50% aquoso, pH 4,5
a 7,0)
• Tampas dos tubos de ensaio
• Vórtex
Nota: Prepare o inóculo a partir de uma cultura pura, de acordo com as boas práticas laboratoriais.
Em caso de culturas mistas, é necessária uma etapa de reisolamento. Recomenda-se que seja
realizado um teste de pureza em placa para se certificar de que foi usada uma cultura pura no
teste.
3. Use uma ansa ou zaragatoa estéril para transferir um número suficiente de colónias
morfologicamente similares para o tubo de solução salina preparada na etapa 2. Prepare
uma suspensão de microrganismo homogénea com uma densidade equivalente ao padrão
McFarland apropriado, usando o VITEK® 2 DensiCHEK™ Plus (consulte o Quadro de
Requisitos da Cultura). A densidade de inóculo necessária para GN, GP, ST ou YST pode
ser automaticamente diluída pelo aparelho VITEK® 2 (VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL) para as
cartas AST.
Nota: O tempo de espera da suspensão antes do carregamento no aparelho para o teste AST
deve ser inferior a uma hora quando se utiliza o VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL e inferior a
30 minutos quando se utiliza o VITEK® 2 Compact.
4. Selecione uma das seguintes opções:
— Para uma diluição automática (VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL apenas): Coloque o tubo de
suspensão preparado na etapa 3 na cassete, com ou sem uma carta de identificação.
Na ranhura seguinte da cassete, coloque um tubo vazio e uma carta AST. O aparelho irá
diluir automaticamente a suspensão bacteriana para preparar um inóculo adequado para
a carta de sensibilidade.
— Para uma diluição manual (VITEK® 2 Compact, VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL): Para o
segundo tubo contendo 3,0 mL de solução salina, transfira 145 µL da suspensão
preparada na etapa 3 para as cartas AST-GN ou 280 µL da suspensão preparada na
etapa 3 para as cartas AST-GP, AST-ST ou AST-YS. Em seguida, coloque este tubo na
cassete com uma carta de sensibilidade. O tubo com a suspensão bacteriana inicial
pode também ser usado para inoculação de uma carta de identificação.
Nota: Verifique o nível de solução salina nos tubos após o enchimento. Quando se tornar
evidente pelo nível de solução salina no tubo que uma carta foi incorretamente cheia, não
carregue a carta se estiver a utilizar o VITEK® 2 Compact; ou ejete a carta se estiver a
utilizar o VITEK® 2 60 ou VITEK® 2 XL.
Nota: Consulte o Manual do Utilizador do Aparelho apropriado para obter informações mais
detalhadas relativamente à introdução de dados, processamento dos mesmos, etc.
5. Siga as normas regulamentares locais para a eliminação de resíduos perigosos.
Controlo de Qualidade
Os microrganismos de controlo de qualidade e os seus resultados esperados podem ser
encontrados no folheto informativo e devem ser processados de acordo com o Procedimento de
Preparação da Carta.
Escherichia coli ATCC® 35218™ não se destina a testes de CQ de rotina (folheto informativo)
para ampicilina, piperacilina ou ticarcilina. Este microrganismo é recomendado apenas para
testes de CQ de rotina ou combinações de inibidores da ß-lactamase. No entanto, dado que esta
estirpe contém uma ß-lactamase codificada por plasmídeos (não BLSE), é resistente a vários
antibióticos de penicilinas lábeis, mas suscetível a combinações de inibidores da ß-lactamase/ß-
lactamase. Para garantir a presença do plasmídeo, é possível realizar testes para ß-lactâmicos
apenas (ex: AM, PIP, TIC), além da combinação de inibidores da ß-lactamase/ß-lactamase (ex:
AMC, SAM, TZP, TCC). Se a estirpe tiver perdido o respetivo plasmídeo, será sensível ao ß-
lactâmico apenas (ou seja, AM, PIP, TIC), indicando que o teste de CQ é inválido e é necessário
utilizar uma nova cultura de Escherichia coli ATCC® 35218™.
Preparação de Microrganismos de CQ
Todos os microrganismos exceto leveduras:
• Reidrate o microrganismo segundo as instruções do fabricante.
• Faça uma subcultura em gelose Tripticase soja com sangue de carneiro a 5% (TSAB).
• Incube a 35 ºC durante 24 horas.
Nota: Microrganismos gram-positivos podem requerer uma atmosfera de CO2. (Consulte o Quadro
de Requisitos da Cultura.)
• Verifique a pureza.
• Faça uma subcultura numa placa de TSAB.
• Incube durante 16 a 18 horas a 35 °C.
Leveduras:
• Reidrate o microrganismo segundo as instruções do fabricante.
• Faça uma subcultura em Gelose Sabouraud Dextrose (SDA).
• Incube a 35 ºC durante 24 horas.
• Verifique a pureza.
• Faça uma subcultura numa placa de SDA.
• Incube a 35 °C durante 24 horas (espécie Candida).
Resultados
Nota: Quando as concentrações críticas da FDA e do CLSI® diferem, os sistemas VITEK® 2 Systems
estão autorizados a utilizar as concentrações críticas da FDA.
Combinações de Antibióticos
As CMI para as associações de antibióticos encontram-se listadas nos relatórios dos doentes e
do laboratório como a primeira concentração (ex: a ampicilina/sulbactam ≤ 8/4 µg/mL é
assinalada como ≤ 8 µg/mL). As reais concentrações para cada valor na faixa de denominação
de antibiótico são as seguintes:
• amoxicilina/ácido clavulânico (amc01n) (µg/mL) 2/1, 4/2, 8/4, 16/8, 32/16
• amoxicilina/ácido clavulânico (amc02n) (µg/mL) 2/2, 4/2, 8/2, 16/2, 32/2
• ampicilina/sulbactam (sam01n) (µg/mL) 2/1, 4/2, 8/4, 16/8, 32/16
• ampicilina/sulbactam (sam04n) (µg/mL) 2/4, 4/4, 8/4, 16/4, 32/4
• piperacilina/tazobactam (µg/mL) 4/4, 8/4, 16/4, 32/4, 64/4, 128/4
• ticarcilina/ácido clavulânico (µg/mL) 8/2, 16/2, 32/2, 64/2, 128/2
• trimetoprim/sulfametoxazole: Note a excepção — Este antibiótico está listado nos relatórios
do laboratório e do doente como a soma das concentrações dos dois antibióticos: 20 μg/mL =
1/19, 40 μg/mL = 2/38, 80 μg/mL = 4/76, 160 μg/mL = 8/152, 320 μg/mL = 16/304
• cefoperazona/sulbactam (µg/mL) 8/4, 16/8, 32/16, 64/32
• piperacilina/tazobactam (µg/mL) 2/4, 4/4, 8/4, 16/4, 32/4, 64/4
Dedução de Antibióticos
Os antibióticos que foram deduzidos serão apenas descritos como um resultado interpretativo e
serão assinalados com um +.
Eficácia Clínica
As cartas AST podem conter alguns antibióticos cuja eficácia não está comprovada no
tratamento de infeções causadas por todos os microrganismos que podem ser testados. Para a
Limitações
As cartas VITEK® 2 AST não podem ser usadas com amostras clínicas diretas ou de outras
origens que contenham flora mista. Qualquer alteração ou modificação no procedimento pode
afetar os resultados. Para limitações específicas de microrganismo/antibiótico, consulte o folheto
informativo.
Um resultado para uma combinação antibiótico/microrganismo que possa apresentar uma
limitação, poderá ser suprimido do relatório. Isto pode ser levado a cabo através da utilização
das Regras de Supressão de Antibióticos (CAR) para os VITEK® Systems ou através da
utilização das regras bioART para os VITEK® 2 PC Systems.
Valores Esperados
Os resultados esperados para os testes de sensibilidade irão variar de acordo com a localização
e a instituição. VITEK® 2 Os sistemas foram testados em localizações geográficas distintas para
garantir que as tendências específicas de determinados locais foram integradas nas
Lista de Exigências
• Cronobacter muytjensii*
• Grupo Cronobacter sakazakii*
• Cronobacter sakazakii*
• Delftia acidovorans
• Edwardsiella hoshinae*
• Edwardsiella tarda*
• Elizabethkingia meningoseptica (anteriormente denominada Chryseobacterium
meningosepticum)
• Enterobacter aerogenes*
• Enterobacter amnigenus*
• Enterobacter amnigenus 1*
• Enterobacter amnigenus 2
• Enterobacter asburiae*
• Enterobacter cancerogenus*
• Enterobacter cloacae*
• Complexo Enterobacter cloacae*
• Enterobacter cloacae ssp. cloacae*
• Enterobacter cloacae ssp. dissolvens *
• Enterobacter gergoviae*
• Escherichia coli*
• Escherichia coli ATCC® 25922™
• Escherichia coli ATCC® 35218™
• Escherichia fergusonii
• Escherichia hermannii*
• Escherichia vulneris*
• Ewingella americana
• Hafnia alvei*
• Klebsiella oxytoca*
• Klebsiella pneumoniae*
• Klebsiella pneumoniae ssp. ozaenae*
• Klebsiella pneumoniae ssp. pneumoniae*
• Klebsiella pneumoniae ssp. pneumoniae ATCC® 700603 ™
• Klebsiella pneumoniae ssp. rhinoscleromatis*
• Klebsiella spp.*
• Kluyvera ascorbata*
• Kluyvera cryocrescens*
• Kluyvera intermedia (anteriormente denominada Enterobacter intermedius)*
• Leclercia adecarboxylata*
• Mannheimia haemolytica
• Grupo Moraxella
• Moraxella lacunata
• Moraxella nonliquefaciens
• Moraxella osloensis
• Morganella morganii*
• Morganella morganii ssp. morganii*
• Morganella morganii ssp. sibonii*
• Myroides ssp.
• Pantoea agglomerans
• Pantoea dispersa
• Pasteurella aerogenes
• Pasteurella multocida*
• Pasteurella pneumotropica
• Plesiomonas shigelloides
• Proteus hauseri*
• Proteus mirabilis*
• Proteus penneri*
• Proteus vulgaris*
• Providencia alcalifaciens*
• Providencia rettgeri*
• Providencia rustigianii*
• Providencia stuartii*
• Pseudomonas aeruginosa*
• Pseudomonas aeruginosa ATCC® 27853™
• Pseudomonas alcaligenes
• Pseudomonas fluorescens
• Pseudomonas luteola
• Pseudomonas mendocina
• Pseudomonas oleovorans
• Pseudomonas oryzihabitans
• Pseudomonas putida
• Pseudomonas spp.
• Pseudomonas stutzeri
• Ralstonia pickettii
• Raoultella ornithinolytica*
• Raoultella planticola*
• Raoultella terrigena*
• Salmonella enterica ssp. arizonae
• Salmonella enterica ssp. enterica*
• Grupo Salmonella*
• Salmonella ser. Enteritidis*
• Salmonella ser. Paratyphi A*
• Salmonella ser. Paratyphi B*
• Salmonella ser. Paratyphi C*
• Salmonella ser. Typhi*
• Salmonella ser. Typhimurium*
• Salmonella spp.*
• Serratia ficaria*
• Serratia fonticola*
• Serratia grimesii*
• Serratia liquefaciens*
• Grupo Serratia liquefaciens*
• Serratia marcescens*
• Serratia odorifera*
• Serratia plymuthica*
• Serratia proteamaculans
• Serratia rubidaea*
• Shewanella putrefaciens
• Grupo Shewanella putrefaciens
• Shigella boydii*
• Shigella dysenteriae*
• Shigella flexneri*
• Grupo Shigella*
• Shigella sonnei*
• Shigella spp.
• Sphingobacterium multivorum
• Sphingobacterium spiritivorum
• Sphingomonas paucimobilis
• Stenotrophomonas maltophilia*
• Vibrio alginolyticus
• Vibrio fluvialis
• Vibrio harveyi
• Vibrio metschnikovii
• Vibrio mimicus
• Vibrio parahaemolyticus
• Vibrio vulnificus
• Yersinia aldovae
• Yersinia enterocolitica*
• Grupo Yersinia enterocolitica*
• Yersinia frederiksenii*
• Yersinia intermedia*
• Yersinia kristensenii*
• Yersinia pseudotuberculosis*
• Yersinia ruckeri
• Staphylococcus aureus*
• Staphylococcus aureus ATCC® 29213™
• Staphylococcus aureus ATCC® BAA-976™
• Staphylococcus aureus ATCC® BAA-977™
• Staphylococcus aureus ATCC® BAA-1026™
• Staphylococcus auricularis*
• Staphylococcus capitis*
• Staphylococcus chromogenes*
• Staphylococcus cohnii*
• Staphylococcus cohnii ssp. cohnii*
• Staphylococcus cohnii ssp. urealyticus*
• Staphylococcus epidermidis*
• Staphylococcus haemolyticus*
• Staphylococcus hominis*
• Staphylococcus hominis ssp. hominis*
• Staphylococcus hyicus*
• Staphylococcus intermedius*
• Staphylococcus kloosii*
• Staphylococcus lentus*
• Staphylococcus lugdunensis*
• Staphylococcus pseudointermedius
• Staphylococcus saprophyticus*
• Staphylococcus schleiferi*
• Staphylococcus sciuri*
• Staphylococcus simulans*
• Staphylococcus warneri*
• Staphylococcus xylosus*
• Streptococcus agalactiae*
• Streptococcus pneumoniae*
• Streptococcus pneumoniae ATCC® 49619™
GN e par AST CBA1 18 a 24 horas 35 °C a 37 °C 0,50 a 0,63 145 µL em 3,0 ≤30 minutos
GN em condições mL de solução
MAC1 aeróbias, sem salina a 0,45%
TSAB CO2
CPS ID
YST e par AST SDA1 18 a 72 horas 35 °C a 37 °C 1,80 a 2,20 280 µL em 3,0 ≤ 30 minutos
LEVEDURAS em condições mL de solução
SDA-E1 aeróbias, sem salina a 0,45%
TSAB1 CO2
CBA
TSA
CHBA
CID
CPS ID
Referências Bibliográficas
1. Barry, AL The Antimicrobic Susceptibility Test, Principles and Practices, Lea and Febiger,
Philadelphia, PA. 1976.
2. Clinical Laboratory Standards Institute (CLSI®), Methods for Dilution Antimicrobial
Susceptibility Tests for Bacteria that Grow Aerobically, M7- A7, Wayne, Pennsylvania,
January 2006.
3. Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI®), Performance Standards for
Antimicrobial Susceptibility Testing, Eighteenth Informational Supplement, M100-S18, Vol.
27, No. 1, January 2008.
4. Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI®), Performance Standards for
Antimicrobial Susceptibility Testing; Twenty-third Informational Supplement; M100-S22,
January 2012.
5. Comité de l’Antibiogramme de la Société Française de Microbiologie. Communiqué 1996.
Path Biol, 1996, 44, n° 8, I-VIII.
6. Comité de l’Antibiogramme de la Societe Française de Microbiologie, Communiqué 2007.
7. Comite de L’Antibiogramme de la Societe Francaise de Microbiologie (CA-SFM),
Recommendations 2012.
8. European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST), version 2.0,
January 2012.
9. Gerlach, EH Microdilution 1: A Comparative Study, p. 63-76, In: Balows, A. (ed.), Current
Techniques for Antibiotic Susceptibility Testing, Charles C. Thomas, Springfield, IL. 1974.
10. MacLowry, JD, and HH Marsh. 1968. Semi-automatic microtechnique for serial dilution
antibiotic sensitivity testing in the clinical laboratory. J. Lab. Clin. Med. 1968;72:685-687.
11. Murray, PR, Baron EJ, Pfaller MA, Tenover FC, and Yolken RH, editors. Manual of Clinical
Microbiology, 8th ed. American Society for Microbiology, Washington, D.C. 2003.
12. National Committee for Clinical Laboratory Standards, M29-A, Protection of Laboratory
Workers from Instrument Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body
Fluids and Tissue – Approved Guideline (1997).
13. National Committee for Clinical Laboratory Standards, Reference Method for Broth Dilution
Antifungal Susceptibility Testing of Yeasts; Approved Standard — Third Edition, M27-A3,
Vol. 22, No. 15, 2008.
14. U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease
Control and Prevention, National Institutes of Health, Office of Health and Safety, Biosafety
in Microbiological and Biomedical Laboratories, 1988.
Permissão para incorporar excertos de M100 [Performance Standards for Antimicrobial
Susceptibility Testing: Informational Supplement) no aparelho e sistema de microbiologia clínica
bioMérieux foram garantidos pelo CLSI®. O padrão e os suplementos atuais podem ser obtidos
junto do CLSI, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne, PA 19087, EUA.
Usar esta Informação de Produtos com os Produtos VITEK® 2 AST.
Consulte a norma CLSI® M50-A completa para obter informações relativas à qualificação
continuada e outros pormenores sobre requisitos e responsabilidade tanto do utilizador como do
fabricante em relação aos testes de controlo de qualidade simplificados.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Existem grupos taxonómicos não identificados utilizados para os testes de controlo de
qualidade. Estes grupos taxonómicos devem ser testados à densidade recomendada para a
carta BCL.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: ATCC® lista o ATCC® 29948™ / LMG 9817™ como P. gordonae, que é um sinónimo de P.
validus.
Nota: Existe a possibilidade de ocorrer a presença de duas colónias pigmentadas com Bacillus
pumilus ATCC® BAA-1434™ / LMG 23941™; contudo, ambas irão apresentar as reações
esperadas adequadas quando testadas em termos de controlo de qualidade.
Nota: A carta BCL utiliza grupos taxonómicos não identificados para os testes de controlo de
qualidade. Estas estirpes terão um resultado não identificado ou com identificação incorreta.
Tabela 65: Microrganismo de CQ: Brevibacillus agri ATCC® 51663™ / LMG 15103™
BXYL - AGAL v INO - dMNE - PVATE v NaCl 6.5% -
LysA v AlaA v MdG v dMLZ - AGLU v KAN v
AspA v TyrA v ELLM + NAG - dTAG - OLD -
LeuA v BNAG + MdX - PLE v dTRE v ESC v
PheA v APPA + AMAN v IRHA - INU v TTZ -
ProA + CDEX v MTE v BGLU v dGLU - POLYB_R +
BGAL v dGAL - GlyA v BMAN v dRIB v
PyrA + GLYG - dMAN + PHC + PSCNa v
Tabela 67: Microrganismo de CQ: Bacillus badius ATCC® 14574™ / LMG 7122™
BXYL v AGAL – INO v dMNE – PVATE v NaCl 6,5% v
LysA v AlaA v MdG – dMLZ v AGLU – KAN –
AspA v TyrA v ELLM v NAG v dTAG v OLD v
LeuA v BNAG – MdX v PLE v dTRE – ESC v
PheA v APPA v AMAN – IRHA v INU v TTZ v
ProA v CDEX v MTE – BGLU – dGLU v POLYB_R –
BGAL – dGAL v GlyA v BMAN – dRIB –
PyrA – GLYG v dMAN – PHC v PSCNa v
Tabela 68: Microrganismo de CQ: Bacillus circulans ATCC® 61™ / LMG 16633™
BXYL + AGAL v INO v dMNE + PVATE v NaCl 6,5% v
LysA – AlaA v MdG + dMLZ v AGLU + KAN v
AspA + TyrA + ELLM + NAG + dTAG v OLD v
LeuA + BNAG – MdX v PLE v dTRE v ESC +
PheA + APPA + AMAN + IRHA v INU + TTZ +
ProA + CDEX + MTE + BGLU v dGLU v POLYB_R v
BGAL v dGAL v GlyA – BMAN + dRIB v
PyrA v GLYG v dMAN v PHC v PSCNa v
Tabela 69: Microrganismo de CQ: Bacillus megaterium ATCC® 14581™ / LMG 7127™
BXYL v AGAL + INO v dMNE v PVATE + NaCl 6,5% v
LysA v AlaA + MdG – dMLZ + AGLU v KAN –
AspA + TyrA v ELLM v NAG v dTAG v OLD v
LeuA v BNAG v MdX v PLE v dTRE v ESC v
PheA v APPA v AMAN v IRHA v INU v TTZ v
ProA v CDEX v MTE v BGLU v dGLU v POLYB_R –
BGAL v dGAL v GlyA v BMAN v dRIB v
PyrA v GLYG v dMAN v PHC v PSCNa v
Tabela 70: Microrganismo de CQ: Brevibacillus laterosporus ATCC® 64™ / LMG 16000™
BXYL v AGAL – INO – dMNE v PVATE – NaCl 6,5% v
LysA – AlaA – MdG v dMLZ – AGLU v KAN v
AspA v TyrA – ELLM v NAG v dTAG – OLD –
LeuA v BNAG v MdX – PLE – dTRE v ESC v
PheA – APPA v AMAN v IRHA v INU – TTZ v
ProA v CDEX – MTE v BGLU v dGLU v POLYB_R v
BGAL v dGAL v GlyA v BMAN – dRIB v
PyrA + GLYG – dMAN v PHC v PSCNa v
Tabela 71: Microrganismo de CQ: Paenibacillus macerans ATCC® 8509™ / LMG 21891™
BXYL v AGAL + INO v dMNE v PVATE – NaCl 6,5% –
LysA v AlaA v MdG + dMLZ + AGLU + KAN +
AspA v TyrA v ELLM + NAG v dTAG v OLD v
LeuA v BNAG v MdX + PLE + dTRE + ESC v
PheA v APPA v AMAN v IRHA + INU + TTZ v
ProA – CDEX + MTE + BGLU v dGLU + POLYB_R v
BGAL + dGAL + GlyA v BMAN v dRIB v
PyrA – GLYG + dMAN v PHC – PSCNa –
Tabela 72: Microrganismo de CQ: Paenibacillus polymyxa ATCC® 7070™ / LMG 21892™
BXYL + AGAL v INO v dMNE + PVATE v NaCl 6,5% v
LysA v AlaA – MdG v dMLZ v AGLU v KAN v
AspA v TyrA v ELLM – NAG – dTAG v OLD v
LeuA + BNAG v MdX v PLE + dTRE + ESC v
PheA v APPA v AMAN – IRHA v INU v TTZ v
ProA – CDEX – MTE v BGLU + dGLU + POLYB_R +
BGAL + dGAL + GlyA – BMAN + dRIB +
PyrA v GLYG + dMAN + PHC – PSCNa v
Tabela 73: Microrganismo de CQ: Paenibacillus validus ATCC® 29948™ / LMG 98172™
BXYL – AGAL v INO + dMNE v PVATE v NaCl 6,5% v
LysA v AlaA v MdG v dMLZ v AGLU v KAN v
AspA – TyrA v ELLM v NAG v dTAG v OLD v
LeuA v BNAG v MdX v PLE v dTRE v ESC –
PheA v APPA v AMAN v IRHA v INU v TTZ v
ProA v CDEX v MTE v BGLU v dGLU v POLYB_R v
BGAL – dGAL v GlyA v BMAN v dRIB v
PyrA v GLYG v dMAN v PHC v PSCNa –
Tabela 74: Microrganismo de CQ: Bacillus pumilus ATCC® BAA 1434™ / LMG 23941™
BXYL v AGAL v INO v dMNE v PVATE v NaCl 6,5% +
LysA v AlaA v MdG v dMLZ v AGLU – KAN v
AspA v TyrA v ELLM v NAG v dTAG + OLD v
LeuA v BNAG v MdX v PLE – dTRE v ESC +
PheA v APPA v AMAN + IRHA – INU – TTZ +
ProA v CDEX v MTE v BGLU + dGLU v POLYB_R v
BGAL v dGAL v GlyA v1 BMAN v dRIB v
PyrA v GLYG v dMAN v PHC v PSCNa v
Tabela 75: Microrganismo de CQ: Enterobacter aerogenes ATCC® 13048™ / LMG 2094™
BXYL v AGAL v INO v dMNE v PVATE v NaCl 6,5% v
LysA + AlaA v MdG v dMLZ v AGLU v KAN v
AspA v TyrA v ELLM v NAG v dTAG v OLD +
LeuA v BNAG v MdX v PLE v dTRE v ESC v
PheA v APPA – AMAN v IRHA v INU v TTZ v
ProA v CDEX v MTE v BGLU v dGLU v POLYB_R v
BGAL v dGAL v GlyA v BMAN v dRIB v
PyrA v GLYG v dMAN v PHC v PSCNa v
Nota: Enterobacter aerogenes é um grupo taxonómico não identificado para a carta BCL.
Nota: Staphylococcus epidermidis é um grupo taxonómico não identificado para a carta BCL.
Nota: Klebsiella oxytoca ATCC®700324™ e ™Ochrobactrum anthropi ATCC® BAA-749™ têm de ser
testados com um padrão McFarland N.º 0,5 a 0,63. Todas as outras estirpes de CQ são
testadas com um padrão McFarland N.º 2,70 a 3,30.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: A carta CBC utiliza grupos taxonómicos não identificados para os testes de controlo de
qualidade. Estas estirpes terão um resultado não identificado ou com identificação incorreta.
Tabela 80: Microrganismo de CQ: Corynebacterium renale ATCC® BAA-1785™ / LMG 25254™
APPA v SUCT v ProA + BGURi v MTE - dXYL v
dGAL - TyrA - LIP v lLATk v lGLM v
ODC v dGLU v AMAN - AGLU - OPS -
PheA - BGLU - dMLZ v dSOR v BdFUC -
ARG v dMAL - URE v AGAL v CMT +
PVATE v dMAN v SAC - GlyA - 2KG v
BGAL - BXYL - dTRE - dMLT v ESC -
PYRA - O/129R v CIT v dRIB v ELLM v
Tabela 81: Microrganismo de CQ: Corynebacterium urealyticum ATCC® 43044™ / DSMZ 7111™
APPA - SUCT v ProA - BGURi v MTE - dXYL -
dGAL - TyrA - LIP v lLATk - lGLM -
ODC v dGLU - AMAN - AGLU - OPS -
PheA - BGLU v dMLZ v dSOR - BdFUC -
ARG - dMAL - URE + AGAL - CMT -
PVATE v dMAN v SAC - GlyA v 2KG -
BGAL - BXYL v dTRE v dMLT - ESC v
PYRA v O/129R - CIT v dRIB - ELLM -
Tabela 82: Microrganismo de CQ: Curtobacterium pusillum ATCC® 19096™ / DSMZ 20527™ /
LMG 8788™
APPA v SUCT v ProA v BGURi + MTE v dXYL v
dGAL v TyrA v LIP v lLATk v lGLM v
ODC v dGLU v AMAN + AGLU v OPS v
PheA v BGLU v dMLZ v dSOR v BdFUC v
ARG v dMAL v URE v AGAL v CMT v
PVATE v dMAN v SAC v GlyA v 2KG v
BGAL v BXYL v dTRE v dMLT v ESC v
PYRA v O/129R v CIT v dRIB v ELLM v
Nota: Curtobacterium pusillum é um grupo taxonómico não identificado para a carta CBC.
Tabela 85: Microrganismo de CQ: Microbacterium testaceum ATCC® 15829™ / LMG 16344™ /
DSMZ 20166™
APPA v SUCT + ProA v BGURi - MTE v dXYL v
dGAL + TyrA + LIP + lLATk v lGLM +
ODC v dGLU v AMAN + AGLU + OPS v
PheA v BGLU v dMLZ + dSOR - BdFUC +
ARG + dMAL + URE - AGAL + CMT -
PVATE + dMAN + SAC v GlyA v 2KG +
BGAL + BXYL + dTRE v dMLT + ESC +
PYRA - O/129R v CIT v dRIB v ELLM -
Nota: Klebsiella oxytoca é um grupo taxonómico não identificado para a carta CBC.
Tabela 87: Microrganismo de CQ: Ochrobactrum anthropi ATCC® BAA-749™ / LMG 25311™
APPA v SUCT v ProA v BGURi v MTE v dXYL v
dGAL v TyrA v LIP v lLATk + lGLM v
ODC v dGLU - AMAN v AGLU v OPS v
PheA v BGLU v dMLZ v dSORa v BdFUC v
ARG + dMAL v URE v AGAL v CMT v
PVATE v dMAN v SAC v GlyA + 2KG v
BGAL v BXYL v dTRE v dMLT v ESC v
PYRA + O/129R - CIT v dRIB v ELLM +
Nota: Ochrobactrum anthropi é um grupo taxonómico não identificado para a carta CBC.
Controlo de Qualidade GN
Os microrganismos de controlo de qualidade e os resultados esperados são enumerados nos
Quadros de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 GN e devem ser processados de acordo com o
procedimento para isolados, descrito neste documento.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: Pseudomonas aeruginosa ATCC® BAA-1744™ poderá conter dois tipos de colónias distintos a
nível morfológico; contudo, ambas irão apresentar as reações esperadas adequadas quando
testadas em termos de controlo de qualidade.
Nota: A cultura poderá conter dois tipos de colónias distintos a nível morfológico; contudo, ambas irão
apresentar as reações esperadas adequadas quando testadas em termos de controlo de
qualidade.
Controlo de Qualidade GP
Os microrganismos de controlo de qualidade e os resultados esperados são enumerados nos
Quadros de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 GP e devem ser processados de acordo com o
procedimento para isolados, descrito neste documento.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Tabela 99: Microrganismo de CQ: Streptococcus salivarius ssp. thermophilus ATCC® 19258™
AMY v CDEX v BGURr v URE v dMAL - PUL v
PIPLC v AspA v AGAL v POLYB v BACI v dRAF v
dXYL v BGAR v PyrA v dGAL v NOVO v O129R v
ADH1 v AMAN v BGUR v dRIB v NC6,5 v SAL v
BGAL v PHOS v AlaA v ILATk v dMAN v SAC v
AGLU - LeuA v TyrA v LAC v dMNE v dTRE v
APPA v ProA v dSOR v NAG - MBdG v ADH2s v
OPTO v
Tabela 105: Microrganismo de CQ: Streptococcus equi ssp. zooepidemicus ATCC® 43079™
AMY v CDEX v BGURr v URE v dMAL v PUL v1
PIPLC v AspA v AGAL v POLYB v BACl v dRAF v
dXYL v BGAR v PyrA v dGAL + NOVO v O129R v
ADH1 v AMAN v BGUR v dRIB + NC6,5 v SAL v
BGAL v PHOS + AlaA v lLATk v dMAN v SAC v
AGLU v LeuA v TyrA v LAC v dMNE v dTRE –
APPA v ProA v dSOR v NAG v MBdG v ADH2s +
OPTO v
Controlo de Qualidade NH
Os microrganismos de controlo de qualidade e os respetivos resultados esperados são listados
nos Quadros de Controlo de Qualidade do VITEK® 2 NH. Estes microrganismos devem ser
processados de acordo com o procedimento para os isolados descritos neste documento.
Nota: Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 tem de ser testado com um padrão McFarland N.º 0,5
a 0,63. Todas as outras estirpes de CQ são testadas com um padrão McFarland N.º 2,70 a 3,30.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: A carta NH utiliza grupos taxonómicos não identificados para os testes de controlo de qualidade.
Estas estirpes terão um resultado não identificado ou com identificação incorreta.
Nota: Enterobacter aerogenes é um grupo taxonómico não identificado para a carta NH.
Nota: Paenibacillus polymyxa é um grupo taxonómico não identificado para a carta NH.
Nota: Staphylococcus epidermidis é um grupo taxonómico não identificado para a carta NH.
Nota: Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 tem de ser testado com um padrão McFarland N.º 0,5
a 0,63. Todas as outras estirpes de CQ são testadas com um padrão McFarland N.º 1,80 a 2,20.
Frequência de Teste
Recomendamos normalmente que siga as normas mais estritas da entidade regulamentar
quanto à frequência dos testes de identificação de produto.
A prática comum é a de realizar o CQ ao receber as embalagens de teste. As reações devem
estar de acordo com os resultados da Informação de Produtos.
Se os resultados não estiverem de acordo com os critérios, faça subculturas para obter uma
maior pureza e repita o teste. Se os resultados discrepantes se repetirem, realize um método
alternativo de identificação e contacte a bioMérieux.
Nota: A carta YST utiliza grupos taxonómicos não identificados para os testes de controlo de
qualidade. Estas estirpes terão um resultado não identificado ou com identificação incorreta.
Nota: Oligella ureolytica é um grupo taxonómico não identificado para a carta YST.
Nota: Staphylococcus epidermidis é um grupo taxonómico não identificado para a carta YST.
Referências Bibliográficas
1. Clinical Laboratory Improvement Amendments of 1988. 42 U.S.C. 263a. PL 100-578. 1988.
2. Clinical and Laboratory Standards Institute, M50-A, Quality Control for Commercial Microbial
Identification Systems; Approved Guideline, Vol. 28 No. 23.
VITEK® 2 ANC
Num recente estudo clínico multicêntrico1, o comportamento funcional da carta de identificação
VITEK® 2 ANC foi avaliado usando 365 isolados clínicos e de coleção, tanto de espécies
comuns, como de espécies raramente observadas. A identificação de referência foi determinada
através de sequências de genes 16S rRNA. Em termos gerais, a carta VITEK® 2 ANC identificou
corretamente 93,9% destes isolados, incluindo 9,0% de fraca discriminação com as espécies
corretas listadas. As identificações erróneas ocorreram em 5,8% e a ausência de identificação
em 0,3%.
VITEK® 2 GN
Num recente estudo clínico multicêntrico3, o comportamento funcional da carta de identificação
VITEK® 2 GN foi avaliado usando 562 isolados clínicos e de coleção, tanto de espécies comuns
como de espécies raramente observadas de bacilos gram-negativos, incluindo 153 estirpes não-
fermentadoras. A identificação de referência foi determinada com kits de identificação API® 20 E
e API® 20 NE. Em termos gerais, a carta VITEK® 2 GN identificou corretamente 96,2% dos
isolados, incluindo 6,8% de fraca discriminação com as espécies corretas listadas. As
identificações erróneas ocorreram em 3,4% e a ausência de identificação em 0,4%.
VITEK® 2 GP
Num recente estudo clínico multicêntrico4, o comportamento funcional da carta de identificação
VITEK® 2 GP foi avaliado usando 457 isolados clínicos e de coleção, tanto de espécies comuns,
como de espécies de cocos gram-positivos raramente observadas. A identificação de referência
foi determinada com embalagens de identificação API® STAPH e API® 20 STREP. Em termos
gerais, a carta VITEK® 2 GP identificou corretamente 96,1% dos isolados, incluindo 3,9% de
fraca discriminação com as espécies corretas listadas. As identificações erróneas ocorreram em
3,5% e a ausência de identificação em 0,4%.
VITEK® 2 NH
Num recente estudo clínico multicêntrico5, o comportamento funcional da carta de identificação
VITEK® 2 NH foi avaliado usando 371 isolados clínicos e de coleção, tanto de espécies comuns,
como de espécies de microrganismos fastidiosos raramente observadas. A identificação de
referência foi determinada através de sequências de genes 16S rRNA. Em termos gerais, a carta
VITEK® 2 NH identificou corretamente 96,5% destes isolados, incluindo 10,2% de fraca
discriminação com as espécies corretas listadas. As identificações erróneas ocorreram em 2,7%
e a ausência de identificação em 0,8%.
VITEK® 2 YST
Num recente estudo clínico multicêntrico6, o comportamento funcional da carta de identificação
VITEK® 2 YST foi avaliado usando 623 isolados clínicos e de coleção, tanto de espécies
comuns, como de espécies de leveduras e microrganismos similares raramente observadas. A
identificação de referência foi determinada com embalagens de identificação API® 20C AUX. Em
termos gerais, a carta VITEK® 2 YST identificou corretamente 98,2% dos isolados, incluindo
8,1% de fraca discriminação com as espécies corretas listadas. As identificações erróneas
ocorreram em 1,5% e a ausência de identificação em 0,3%.
VITEK® 2 AST
As caraterísticas de comportamento funcional dos agentes antibióticos incluídos nas cartas
VITEK® 2 AST foram estabelecidas usando os modos de diluição manual e automática (num
VITEK® 2) em vários laboratórios clínicos. Os resultados das cartas VITEK® 2 AST foram
comparados com os resultados de um método de referência CLSI®. A concordância essencial
(EA) significa que os resultados VITEK® 2 concordam exatamente ou estão dentro de ± uma
dupla diluição (± duas duplas diluições para agentes antifúngicos) do resultado de referência.
A concordância de categoria (CA) ocorre quando os resultados VITEK® 2 e os resultados
interpretativos de referência concordam (Sensível, Intermédio e Resistente). Existem casos em
que a concordância de categoria para um antibiótico está abaixo da concordância essencial. Isto
pode ocorrer quando um número significativo de CMI se agrupa em torno de um ponto crítico de
categoria durante os ensaios de testes clínicos, resultando em erros de interpretação. Para obter
uma descrição dos erros interpretativos, consulte as notas de rodapé por baixo do quadro que se
segue (Caraterísticas de Comportamento Funcional). Quando a maioria dos erros é de
importância menor, uma elevada percentagem de concordância essencial correspondente
demonstra que o antibiótico mantém um comportamento funcional geral aceitável.
Tabela 127: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Negativos
Antibiótico Código do Bp1 Comentário Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico 2 ade
% Erro % Erro
Amicacina AN CLSI #, E 98,0 0,0 0,4 0,0 96,5 0,0 0,4 2,9 100
Amoxicilina/Ácido AMC CLSI #, E 96,3 0,8 0,0 2,4 92,1 0,8 0,0 6,5 100
clavulânico
Ampicilina AM CLSI #, E 93,3 1,3 0,0 0,8 90,9 1,3 0,0 7,8 99,3
Ampicilina/Sulbactam SAM CLSI #, E 96,9 0,0 0,6 0,6 88,7 0,0 0,6 11,0 99,6
7 Dados em arquivo na
8 bioMérieux, Inc
Tabela 127: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Negativos (Contínua)
Antibiótico Código do Bp1 Comentário Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico 2 ade
% Erro % Erro
Aztreonam ATM CLSI #, E 98,9 1,6 0,3 0,3 96,6 1,6 0,3 0,3 100
Cefaclor CEC CLSI E 96,3 2,0 0,0 2,0 93,5 2,0 0,0 5,2 100
Cefalexina CN Global E 94,4 3,8 0,4 0,0 96,8 4,6 1,9 0,0 100
Cefalotina CF CLSI #, E 97,3 0,8 0,0 1,2 89,4 0,8 0,0 10,6 96,7
Cefazolina CZ CLSI #, E 96,8 1,2 3,0 2,8 95,8 1,2 3,0 4,1 97,4
Cefcapene CCP Global E 97,6 0,0 0,8 2,2 84,2 0,0 0,8 15,6 100
Cefditoreno CDN Global E 97,9 0,9 0,4 1,5 90,8 0,9 0,4 8,7 100
Cefixima CFM CLSI I 96,3 0,3 1,5 1,1 92,3 0,4 1,5 6,8 99,8
Cefmetazol CMZ CLSI E 96,8 0,3 0,7 0,4 97,2 0,3 0,7 2,3 100
Cefoperazona CFP CLSI I 94,8 1,8 1,5 2,3 87,4 1,8 1,5 11,2 99,2
Cefoperazona/ SFP Global E 98,8 2,8 0,0 0,7 91,4 2,8 0,0 8,3 94,1
Sulbactam
Cefotaxima CTX CLSI #, E 95,8 1,1 0,2 2,6 92,9 1,1 0,2 6,7 98,1
Cefotetan CTT CLSI #, E 97,9 1,0 0,0 0,9 97,5 1,0 0,0 2,3 98,5
Cefotiam CTF Global E 98,1 0,8 0,3 1,2 97,1 0,8 0,3 2,3 96,3
Cefoxitina FOX CLSI #, E 97,2 0,9 0,0 1,5 92,2 0,9 0,0 8,7 98,9
Cefozopran CZO Global E 98,1 4,8 0,5 0,6 98,0 4,8 0,5 1,4 100
Cefpodoxima CPD CLSI #, E 96,0 0,0 0,4 0,8 96,3 0,0 0,4 3,5 100
Cefsulodina CFS Global E 96,8 1,1 3,7 0,8 95,7 1,1 3,7 2,8 94,1
Ceftazidima CAZ CLSI #, E 97,5 1,1 0,2 1,0 97,3 1,1 0,2 3,5 95,4
Cefteram CTM Global E 97,6 1,4 0,6 1,4 94,4 1,4 0,6 4,7 83,3
Ceftizoxima CZX CLSI #, E 93,6 2,7 1,9 3,2 90,4 2,7 1,9 9,0 98,2
Ceftriaxona CRO CLSI #, E 95,8 1,1 0,5 3,0 90,2 1,1 0,5 9,3 98,5
Tabela 127: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Negativos (Contínua)
Antibiótico Código do Bp1 Comentário Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico 2 ade
% Erro % Erro
Cefuroxima CXM CLSI #, E 95,3 1,5 1,0 1,6 93,9 1,5 1,0 4,8 99,6
Ciprofloxacina CIP CLSI #, E 97,9 0,0 0,0 0,5 96,6 0,0 0,0 3,8 98,9
Colistina CS CA-SFM I 96,1 3,4 0,7 0 97,3 5,4 1,4 N/A 99,2
Doripenem DOR CLSI #, E 97,4 1,5 1,6 N/A 97,9 1,5 2,2 N/A 99,2
Doxiciclina DO CLSI (FDA) #, E 97,6 0,7 0,0 0,4 95,1 0,7 0,0 4,7 100
Beta-Lactamase de ESBL CLSI #, E N/A N/A N/A N/A 97,7 2,7 1,9 N/A 100
Espectro Estendido
(BLSE)
Faropenem FAR Global E 98,2 0,0 0,0 0,4 93,0 0,0 0,0 7,0 100
Flomoxef FLO Global E 97,0 0,0 0,0 1,8 97,5 0,0 0,0 2,5 100
Fosfomicina FOS CLSI E 92,0 14,9 3,6 – 90,1 24,8 5,4 – 99,6
Gatifloxacina GAT CLSI #, E 99,7 0,0 0,0 0,0 97,5 0,0 0,0 2,5 100
Gentamicina GM CLSI #, E 97,1 1,9 0,0 0,6 96,4 1,9 0,0 2,9 100
Imipenem IPM CLSI #, E 93,6 3,0 0,2 1,9 95,8 3,0 0,2 3,2 95,2
Imipenem IPM CLSI #, E ❷ 95,7 2,4 0,3 0,4 94,8 2,4 0,3 4,4 99,6
Isepamicina ISP CA-SFM I 94,6 0 0,2 1,7 95,2 0 0,2 4,6 99,6
Latamoxef MOX CLSI E 95,4 0,0 0,0 4,6 89,9 0,0 0,0 10,1 98,2
(Moxalactam)
Levofloxacina LEV CLSI #, E ❶ 98,4 0,0 0,0 0,2 97,7 0,0 0,0 2,3 100
Levofloxacina LEV CLSI #, E ❷ 98,6 0,5 0,2 0,3 95,8 0,5 0,2 3,9 100
Meropenem MEM CLSI #, E ❶ 98,3 0,0 0,0 0,4 98,3 0,0 0,0 1,7 96
CLSI #, E ❷ 97,6 1,4 0,0 0,3 96,8 1,4 0,0 2,8 99,6
Mezlocilina MZ CLSI I, P. aerug. 97,4 1,2 2,9 0 88,3 2,4 22,9 0 98,8
CA-SFM I, Todos 92,6 0,9 1,1 5,5 86,6 0,9 1,1 12,6
Minociclina MNO CLSI I 94,7 0,3 1,3 2,3 84,8 0,3 1,3 14,3 98
Tabela 127: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Negativos (Contínua)
Antibiótico Código do Bp1 Comentário Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico 2 ade
% Erro % Erro
Moxifloxacina MXF CLSI #, E 98,7 0,0 0,0 0,0 97,8 2,2 0,0 0,0 100
Ácido Nalidíxico NA CLSI #, E 98,4 0,0 0,0 N/A 98,9 0,9 0,9 N/A 100
Nitrofurantoína FT CLSI #, E 93,6 0,0 0,0 4,3 78,8 0,0 0,0 17,9 100
Norfloxacina NOR CLSI #, E 97,4 3,1 0,0 1,3 95,7 3,1 0,0 3,8 100
Ofloxacina OFL CLSI I 96,9 2,1 0,3 0,7 93,6 2,1 0,3 5,8 100
Panipenem PAN Global E 95,8 2,7 0,5 0,9 90,5 2,7 0,5 8,9 100
Piperacilina PIP CLSI #, E ❶ 96,0 0,0 0,0 3,3 91,9 0,0 0,0 9,4 95,6
Piperacilina PIP CLSI #, E ❷ 94,6 2,0 0,2 3,7 92,4 2,7 0,2 6,8 99,3
Piperacilina/Sulbactam SPI Global E 90,4 4,1 0,6 6,4 82,5 4,1 0,6 16,4 100
Piperacilina/ TZP CLSI #, E ❶ 95,6 1,4 0,0 3,0 94,3 1,4 0,0 6,1 100
Tazobactam
CA-SFM I❶ 93,9 1,0 0,2 4,6 – – – –
Piperacilina/ TZP CLSI #, E ❷ 96,6 1,7 1,3 0,9 96,6 2,3 1,3 1,8 100
Tazobactam
CA-SFM E❷ 96,0 3,1 0,4 2,2 93,2 3,1 0,4 5,6
Piperacilina/ TZP CLSI #, E N/A N/A N/A N/A 93,2 0,9 2,2 5,0 96,7
Tazobactam*
* A concordância essencial geral para piperacilina/tazobactam VITEK® 2 não foi calculada, uma vez que o teste contém menos de cinco
diluições discretas. No entanto, dos 2453 isolados testados, 348 (14,2%) produziram valores de CMI VITEK® 2 dentro da escala (ou seja,
resultados de 8, 16, 32, e 64 µg/ml). Esses resultados foram avaliados relativamente a tendências de CMI e obtiveram-se os seguintes
resultados quando o sistema VITEK® 2 foi comparado com o método de microdiluição em meio líquido do CLSI; 74,4% (259/348) das CMI
VITEK® estavam dentro de +/- uma diluição dupla; 18,4% (64/348) das CMI VITEK® foram superiores em mais de uma diluição dupla e
7,2% (25/348) das CMI VITEK® foram inferiores em mais de uma diluição dupla.
Rifampicina (Rifampim) RA CA-SFM E Acineto. 96,6 0,0 0,0 3,4 80,0 0,0 0,0 20,0 100
Temocilina TEM Global E 96,9 2,9 1,3 – 97,3 4,4 2,1 – 100
Tetraciclina TE CLSI #, E 95,5 1,0 0,0 1,4 93,0 1,0 0,0 6,6 100
Ticarcilina TIC CLSI #, E 97,2 0,0 0,5 1,4 91,7 0,4 2,6 7,5 97,8
Ticarcilina/Ácido TCC CLSI #, E 98,9 0,0 1,9 0,6 92,7 0,0 1,9 19,6 100
clavulânico
Tigeciclina TGC Global #, E 94,4 0,0 2,0 0,0 90,1 0,0 2,0 8,5 100
Tobramicina TM CLSI #, E 98,0 0,0 0,0 1,2 94,7 0,0 0,0 5,6 100
Tosufloxacina TFX Global E 98,1 0,8 0,0 1,3 94,8 0,8 0,0 5,1 100
Trimetoprim TMP CLSI I 93,7 1,6 1,0 N/A 96,4 3,0 4,0 0,0 100
Trimetoprim/ SXT CLSI #, E ❶ 99,5 1,0 0,0 N/A 98,4 1,0 1,7 N/A 100
Sulfametoxazol
CA-SFM I❶ 96,0 0,7 0,7 1,9 – – – –
Tabela 128: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Positivos
Antibiótico Código do Bp1 Comentário Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico 2 ade
% Erro % Erro
Ampicilina AM CLSI #, E 97,6 1,1 0,3 0,2 99,5 2,2 0,6 0,2 97
Benzilpenicilina P CLSI #, E 97,4 0,4 0,3 N/A 98,5 0,9 1,0 N/A 99,3
(Penicilina)
Cloranfenicol C CLSI #, E 99,7 3,1 0,1 0,3 97,8 3,1 0,1 2,7 100
Ciprofloxacina CIP CLSI #, E 99,3 1,4 0 0,2 96,7 1,4 0 2,9 100
Clindamicina CM CLSI #, E 98,7 2,3 0,0 0,7 99,1 2,3 0,0 0,9 98,5
CLSI #, E 96,0 0,8 0,4 0,0 99,4 0,8 0,4 0,2 100
Daptomicina DAP CLSI #, E 93,7 0 0,4 N/A 98,4 37,5** 0,4 N/A 97,8
Doxiciclina DO CLSI #, E N/A N/A N/A N/A 96,6 0,0 0,0 3,4 100
Eritromicina E CLSI #, E ❶ 95,9 0,4 0,4 5,1 92,8 0,4 0,4 7,5 95,2
Eritromicina E CLSI E❷ 92,6 0,0 0,0 4,7 84,2 0,0 0,0 15,8 100
Tabela 128: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Positivos (Contínua)
Antibiótico Código do Bp1 Comentário Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico 2 ade
% Erro % Erro
Fosfomicina FOS CA-SFM I, Staph 97,1 6,5 0,3 N/A 95,8 11,8 1,7 N/A 100
Gatifloxacina GAT CLSI #, E 99,5 0 0,4 0,3 80,5 0 0,2 19,2 100
Gentamicina Alto Nível HLG CLSI #, E N/A N/A N/A N/A 100 N/A N/A N/A 100
CA-SFM E, Enc N/A N/A N/A N/A 100 N/A N/A N/A
Resistência induzida a ICR CLSI #, E N/A N/A N/A N/A 99,5 2,0 0,4 N/A 100
clindamicina
Kanamicina K CLSI E, Staph 99,2 0,8 0,3 0 97,3 0,8 0,4 2,2 100
Kanamicina Alto Nível HLK CA-SFM I, Enc N/A N/A N/A N/A 100 N/A N/A N/A 99,3
Lincomicina L CA-SFM E, Staph 99,5 1,0 0 0,3 99,2 1,0 0 0,5 96,7
Linezolid LNZ CLSI #, E 98,7 0 0,1 0,1 98,9 0 0,1 1,0 100
Minociclina MNO CLSI #, E 96,6 0 1,5 0,2 91,4 0 1,5 7,5 100
Mupirocina MUP CLSI3 E❷ 96,0 1,0 0,0 2,8 96,6 1,0 0,0 3,2 100
CA-SFM I, Staph 96,9 50,0 1,0 0,2 93,0 50,0 1,0 5,8
Oxacilina OX1 CLSI #, E, Staph 97,4 1,6 1,1 0 97,1 2,2 3,4 0 98,1
Pefloxacina PEF CA-SFM I, Staph 99,1 2,1 0 0,3 98,1 0 0 1,9 100
Quinupristina/ QDA CLSI #, E 96,6 1,2 0 0,2 94,8 1,2 0 4,9 100
dalfopristina
CA-SFM E 96,1 0 0 2,3 86,5 0 0 13,5
Rifampicina (Rifampim) RA CLSI #, E 100 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 100
Rifampicina (Rifampim) RA CLSI E 99,8 0,0 0,0 0,0 99,6 0,0 0,0 0,4 100
Estreptomicina Alto HLS CLSI #, E, Enc N/A N/A N/A N/A 100 N/A N/A N/A 100
Nível
CA-SFM E, Enc – – – – 100 0 0 –
Teicoplanina TEC CLSI I 96,6 3,3 0,3 0,4 95,7 3,3 0,3 2,7 99,4
Tetraciclina TE CLSI #, E 99,1 1,2 0,4 0,5 99,3 1,2 0,5 0,8 94,8
CLSI E, Staph ❶ 99,2 3,2 0,3 N/A 98,7 4,8 0,5 N/A
Vancomicina VA CLSI #, E ❷ 99,9 0,0 0,0 0,1 99,7 0,0 0,0 0,3 100
Teste de Screening de VAS CLSI #, E, Sau* – – – – 99,7 4,3 0,0 N/A 95,8
VRSA
CA-SFM E, Sau* – – – – 99,7 4,3 0,0 N/A
4As concentrações críticas FDA são utilizadas na Norma de Interpretação CLSI (comité de
concentrações críticas) no software dos sistemas VITEK® 2 Systems.
Para todos os antibióticos Beta-lactâmicos de gram-positivos com indicações para
Staphylococcus sp., à exceção da Benzilpenicilina (Penicilina), o comportamento funcional nesta
tabela representa a resistência forçada com base na resistência à oxacilina.
* As caraterísticas do comportamento funcional foram estabelecidas com base num conjunto de
340 isolados de S. aureus e 20 enterococos. Os enterecocos foram incluídos para captar a
resistência à vanA. Um resultado de teste ao Enterococcus revelou-se um falso negativo. Todos
os S. aureus obtiveram o comportamento funcional previsto.
**Erro não definido; apenas concentrações críticas sensíveis (S), sem concentrações críticas I ou
R.
Legenda:
# = Autorizado pela US Food and Drug Administration 510(k)
CLSI® = Clinical and Laboratory Standards Institute
CA-SFM = Comité de l’Antibiogramme de la Société Française de Microbiologie
E = Dados de comportamento funcional externos
I = Dados de comportamento funcional internos
– = Não disponível
N/A = Não aplicável
Ref. = Método de referência para o estudo de comportamento funcional clínico.
❶ ❷ = Símbolo que identifica as características de comportamento funcional de uma versão
de antibiótico específica. Este símbolo também é indicado no folheto informativo.
Tabela 129: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de
Streptococcus pneumoniae
Amoxicilina AMX CLSI I❶ 99,6 0,0 0,0 0,0 96,0 0,0 0,0 4,0 100
Amoxicilina AMX CLSI #, E ❷ 96,1 0,0 0,2 0,0 97,0 0,0 0,2 2,7 98,2
Benzilpenicilina P CLSI #, E 97,6 0,0 0,2 0,6 92,3 0,0 0,2 7,5 100
(Penicilina) S.
pneumoni
ae
(pneumoni
a)
S.
pneumoni
ae
(meningite
)
Benzilpenicilina P CLSI #, E 97,4 0,0 0,0 1,7 90,5 0,0 0,0 9,4 99,7
(Penicilina)
Cefotaxima CTX CLSI #, E 98,2 1,6 0,3 0,9 86,6 1,6 0,3 13,0 99,7
Ceftriaxona CRO CLSI #, E 98,0 0,0 0,0 0,4 90,8 0,0 0,0 9,2 100
Cloranfenicol C CLSI #, E 99,8 2,8 0,0 N/A 98,9 8,6 0,0 N/A 99,3
Claritromicina CLR CLSI E 99,1 0,9 0,9 0,0 98,9 0,9 0,9 0,2 99,3
Eritromicina E CLSI #, E ❶ 98,7 0,9 0,0 1,1 98,7 0,9 0,0 1,1 99,7
Gatifloxacina GAT CLSI E 99,6 3,1 0,0 0,0 97,3 3,1 0,0 2,3 100
Imipenem IPM CLSI E❷ 95,5 0,0 0,3 3,2 93,4 0,0 0,3 6,4 97,0
Levofloxacina LEV CLSI #, E 99,8 0,0 0,2 0,0 99,1 0,0 0,2 0,7 100
Meropenem MEM CLSI # 97,3 0,0 0,3 2,3 92,9 0,0 0,3 6,8 99,6
Moxifloxacina MXF CLSI #, E 99,6 0,0 0,0 0,2 95,0 0,0 0,0 5,0 100
Ofloxacina OFL CLSI #, E 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100
Pristinamicina PT CA-SFM I 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100
Quinupristina/ QDA CLSI I 99,2 0,0 0,0 0,0 99,6 0,0 0,0 0,4 100
Dalfopristin
CA-SFM I 99,2 0,0 0,0 0,8 93,7 0,0 0,0 6,3
Rifampicina (Rifampim) RA CLSI E 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100
Esparfloxacina SPX CLSI #, E 96,4 0,0 0,0 0,7 98,2 0,0 0,0 1,8 96,7
Tetraciclina TE CLSI #, E 99,4 1,0 0,0 0,0 99,1 1,0 0,0 0,6 99,3
Trimetoprim/ SXT CLSI #, E 98,0 0,0 0,0 2,0 84,4 0,0 0,0 15,6 100
Sulfametoxazol
Vancomicina VA CLSI #, E 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100
Tabela 130: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de
Leveduras
Antibiótico Código do Bp1 Comentário Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico 2 ade
% Erro % Erro
Anfotericina B AB Global E, Csp, 99,1 33,3 0,0 0,5 86,4 100 0,0 12,9 100
Ref. = 24
horas
Caspofungina CAS CLSI #, E, Csp, 99,5 66,7** 0,0 - 99,8 66,7** 0,0 - 97,8
Ref. = 24
horas
Fluconazol FLU CLSI #, E, Csp, 97,6 0,0 0,0 0,5 96,8 0,0 0,0 3,2 100
Ref. = 24
horas
Global E, Cne, 91,3 0,0 3,6 1,4 73,9 0,0 5,5 21,7
Ref. = 48
horas
E, Cne Ref. 92,8 0,0 2,2 5,8 66,7 50,0 4,4 27,5
= 72 horas
Flucitosina FCT Global E, Csp, 99,1 0,0 1,1 0,0 98,1 0,0 1,1 0,9 99,3
Ref. = 24
horas
Micafungina MCF CLSI E, Csp, 99,0 50,0 0,0 - 99,6 75,0 0,0 - 100
Ref. = 24
horas
Voriconazol VRC CLSI #, E, Csp, 99,2 0,0 0,2 0,0 99,2 0,0 0,3 0,5 98,2
Ref. = 24
horas
concordância de categoria; VME = erro muito grave (resultado sensível com resultado de
referência resistente); ME = erro grave (resultado resistente com resultado de referência
sensível); mE = erro menor (resultado sensível ou resistente com um resultado de referência
intermédio ou um resultado intermédio com um resultado de referência sensível ou resistente).
2 Comentário — Grupos de microrganismos específicos são designados por Csp para espécies
de Candida, Cne para Cryptococcus neoformans
Legenda:
# = Autorizado pela US Food and Drug Administration 510(k)
CLSI® = Clinical and Laboratory Standards Institute
E = Dados de comportamento funcional externos
I = Dados de comportamento funcional internos
– = Não disponível
N/A = Não aplicável
Ref. = Método de referência para o estudo de comportamento funcional clínico.
Tabela 131: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de
Espécies Streptococcus
Antibiótico Código do Bp1 Comentário2 Concordância essencial Concordância de categoria Reprodutibilid
antibiótico ade
% Erro % Erro
Ampicilina AM CLSI #, E 99,1 0,0 0,0 0,5 97,0 0,0 0,0 3,0 99,6
Cefotaxima CTX CLSI #, E 99,0 0,0 0,2 0,2 96,5 0,0 0,2 3,3 100
Espécies
Streptococc
us
Ceftriaxona CRO FDA, #, E 98,9 0,0 0,2 0,1 97,7 0,0 0,2 2,1 100
CLSI Espécies
Streptococc
us
S. 97,7 0,0 0,0 1,4 90,9 0,0 0,0 9,1
pneumoniae
(meningite)3
Clindamicina CM CLSI2 #, E N/A N/A N/A N/A 97,2 1,1 1,1 1,7 100
Eritromicina E FDA, #, E 97,9 0,8 0,2 0,5 98,7 0,8 0,2 0,9 96,7
CLSI
Resistência induzida a ICR CLSI #, E N/A N/A N/A N/A 99,2 1,5 0,7 N/A 100
clindamicina
Levofloxacina LEV CLSI #, E 99,0 0,0 0,0 0,3 97,9 0,0 0,0 2,1 100
(FDA)
Penicilina P CLSI2 #, E 99,1 0,0 0,0 0,6 96,8 0,0 0,0 3,2 99,6
(Incluindo S.
pneumoniae
com
concentraçã
o crítica de
pneumonia)
Tetraciclina TE FDA #, E 96,8 0,7 0,2 0,7 97,1 0,7 0,2 2,5 100
Vancomicina VA FDA, #, E 95,8 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0 100
CLSI
Tabela 132: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Negativos relativamente ao EUCAST
Antibiótico Código do Comentário1 Concordância essencial Concordância de categoria
antibiótico
% Erro % Erro
Amicacina AN (excluindo: 98,5 0,0 0,0 0,6 96,7 0,0 0,0 3,3
Acinetobacter)
Amoxicilina/Ácido AMC Enterobacteriaceae 90,0 9,4 3,5 0,0 93,1 10,6 4,0 0,0
clavulânico (excluindo:
Providencia)
Ampicilina AM Enterobacteriaceae 93,2 2,7 0,9 0,0 96,6 4,3 1,8 0,0
(excluindo: espécies
do género
Citrobacter,
Enterobacter,
Pantoea, Serratia)
Aztreonam ATM Enterobacteriaceae, 98,1 0,0 0,9 1,0 97,4 0,0 0,9 1,9
Pseudomonas
Cefalexina CN Enterobacteriaceae 92,9 4,6 1,2 0,0 96,1 7,7 2,0 0,0
excluindo P. mirabilis
Cefepima FEP Enterobacteriaceae, 97,0 2,0 1,3 0,8 93,9 9,0 2,6 2,4
Pseudomonas
Cefixima CFM Enterobacteriaceae 95,6 2,5 1,6 0,0 96,4 8,6 2,3 0,0
Cefotaxima CTX Enterobacteriaceae 95,9 7,4 0,8 0,9 94,1 7,4 0,8 3,8
Ceftazidima CAZ Enterobacteriaceae, 96,7 3,0 0,3 0,8 97,9 3,0 1,0 1,3
Pseudomonas
Ceftobiprole BPR Enterobacteriaceae, 97,3 2,7 1,1 0,4 96,2 8,1 2,8 0,6
Pseudomonas
Ceftriaxona CRO Enterobacteriaceae 98,0 0,0 0,4 1,3 98,0 0,0 0,4 1,6
Cefuroxima CXM Enterobacteriaceae 94,0 2,8 2,6 0,0 93,7 3,7 7,8 0,0
Cefpodoxima CPD Enterobacteriaceae 93,8 3,8 2,2 0,0 94,1 6,3 5,8 0,0
excluindo Serratia
spp.
Cloranfenicol C Enterobacteriaceae 97,2 2,3 3,1 0,0 89,1 4,1 14,8 0,0
(excluindo: Serratia)
Ciprofloxacina CIP 98,1 0,0 0,3 0,2 95,3 0,0 0,3 4,5
Colistina CS Pseudomonas, 96,3 4,7 0,6 0,0 97,8 5,0 0,7 0,0
Acinetobacter,
Enterobacteriaceae
Doripenem DOR 97,2 1,6 0,5 1,4 96,7 1,6 0,5 2,6
Ertapenem ETP Enterobacteriaceae 99,5 0,0 0,0 0,5 98,9 0,0 0,0 1,1
Fosfomicina FOS 91,3 4,2 2,1 0,0 92,1 7,0 8,3 0,0
Imipenem IPM (excluindo: 95,2 0,0 0,0 0,8 92,2 1,0 0,4 7,3
Morganella/Proteus/
Providencia) ❶
Imipenem IPM 95,8 1,0 0,4 0,8 92,2 1,0 0,4 7,3
Levofloxacina LEV ❷ 99,4 0,0 1,3 0,2 96,7 0,0 0,7 2,9
Mecilinam MEC apenas E. coli 89,8 9,5 5,7 0,0 91,7 9,5 8,0 0,0
Meropenem MEM Enterobacteriaceae, 98,6 0,0 0,0 0,7 97,6 0,0 0,0 2,4
Pseudomonas ❶
Meropenem MEM ❷ 97,6 0,5 0,0 0,6 95,9 0,5 0,0 3,9
Moxifloxacina MXF Enterobacteriaceae 98,7 0,0 0,6 0,2 95,4 0,0 0,6 4,1
Netilmicina NET (excluindo: Serratia) 95,1 0,0 1,0 1,3 94,2 2,0 2,3 4,7
Nitrofurantoína FT apenas E. coli 95,7 3,8 0,6 0,0 96,6 7,7 2,6 0,0
Norfloxacina NOR Enterobacteriaceae 98,8 0,0 0,7 0,0 96,6 0,0 0,7 2,8
Ofloxacina OFL Enterobacteriaceae 99,5 0,0 0,6 0,0 98,0 0,0 0,6 1,5
Piperacilina PIP Enterobacteriaceae, 93,9 2,4 1,6 1,9 88,5 4,3 2,9 8,5
Pseudomonas ❷
Piperacilina/Tazobactam TZP Enterobacteriaceae, 95,3 8,2 1,0 0,8 95,3 9,6 2,0 2,7
Pseudomonas ❷
Piperacilina/Tazobactam TZP Enterobacteriaceae, 96,2 0,8 0,9 1,0 94,8 1,2 1,5 3,8
Pseudomonas
Ticarcilina TIC Enterobacteriaceae 96,5 2,0 0,7 1,0 94,9 2,0 0,7 3,5
Ticarcilina/Ácido clavulânico TCC Enterobacteriaceae 94,7 2,9 0,8 1,7 87,0 6,9 1,9 8,9
(excluindo: Serratia),
Pseudomonas
Tigeciclina TGC (excluindo: Serratia, 96,9 0,0 0,4 0,8 94,6 0,0 0,4 5,0
Morganella/Proteus/
Providencia e
Enterobacter)
Trimetoprim TMP Enterobacteriaceae 94,2 3,8 0,5 1,3 93,5 3,8 0,5 5,0
Trimetoprim/Sulfametoxazol SXT (incluindo também S. 98,4 0,0 0,0 0,4 99,5 0,0 0,0 0,5
maltophilia) ❷
Tabela 133: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de Gram-
Positivos relativamente ao EUCAST
Antibiótico Código do Comentário1 Concordância essencial Concordância de categoria
antibiótico
% Erro % Erro
Amicacina AN Staphylococcus 98,8 6,7 0,0 0,5 95,4 6,7 0,0 4,3
Ampicilina AM Enterococcus 97,7 1,4 0,4 1,0 97,7 1,4 0,4 1,6
Ampicilina/Sulbactam SAM Enterococcus 94,0 6,0 0,0 2,7 95,0 6,0 0,0 3,3
Benzilpenicilina P Staphylococcus, S. 98,3 0,8 1,9 0,0 98,3 0,8 3,9 0,0
agalactiae
Cefotaxima CTX S. agalactiae 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0
Ceftobiprole BPR 98,3 2,5 0,7 0,0 97,5 4,9 2,2 0,0
Cloranfenicol C Staphylococcus, S. 99,6 6,5 0,0 0,0 97,8 31,3 0,0 0,0
agalactiae
Ciprofloxacina CIP Staphylococcus 99,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0
Clindamicina CM Staphylococcus, S. 98,1 3,3 0,3 0,0 98,1 3,3 0,3 0,7
agalactiae
Clindamicina CM Staphylococcus 96,0 0,8 0,2 0,6 97,5 0,8 0,2 2,2
Daptomicina DAP Staphylococcus, S. 91,1 11,1 1,3 0,0 97,9 22,2 1,7 0,0
agalactiae
Doripenem DOR S. agalactiae 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0
Doxiciclina DO Staphylococcus 99,3 0,0 0,0 0,0 93,7 0,0 0,0 6,3
Ertapenem ETP S. agalactiae 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0
Eritromicina E Staphylococcus, S. 93,8 0,6 0,0 0,7 98,7 0,6 0,0 1,0
agalactiae ❷
Eritromicina E Staphylococcus ❶ 94,7 9,4 0,0 0,0 95,3 9,4 0,0 0,0
Ácido fusídico FA Staphylococcus 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0
Gentamicina GM Staphylococcus 99,2 0,0 0,0 0,0 99,7 0,0 0,4 0,0
Imipenem IPM Enterococcus 91,9 3,1 0,8 0,0 98,0 3,1 0,8 0,5
Levofloxacina LEV 99,7 1,4 0,0 0,0 98,4 1,4 0,0 1,3
Linezolid LNZ 98,7 0,0 0,1 0,0 99,5 0,0 0,5 0,0
Minociclina MNO Staphylococcus, S. 96,4 0,0 1,2 1,3 93,1 0,0 1,2 5,9
agalactiae
Moxifloxacina MXF Staphylococcus, S. 99,0 0,7 0,0 0,5 95,2 0,7 0,0 4,6
agalactiae
Nitrofurantoína FT S. saprophyticus 98,2 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0
Ofloxacina OFL Staphylococcus 99,5 0,7 0,4 0,0 99,5 0,7 0,4 0,0
Quinupristina/dalfopristina QDA Staphylococcus, 97,4 0,0 0,0 0,8 93,3 0,0 0,0 6,7
Enterococcus
Rifampicina RA Staphylococcus, S. 96,0 0,0 0,0 3,5 88,4 0,0 0,0 11,6
agalactiae
Teicoplanina TEC S. agalactiae, S. 98,9 4,8 0,2 0,0 99,4 4,8 0,2 0,0
aureus,
Enterococcus,
Staphylococcus
coagulase negativos,
exceto S. epidermidis
e S. haemolyticus
Tetraciclina TE Staphylococcus, S. 98,5 1,0 1,4 0,3 96,0 1,0 1,4 2,8
agalactiae
Tigeciclina TGC 99,0 0,0 0,0 0,3 99,5 66,7 0,0 0,3
Tobramicina TM Staphylococcus 98,9 0,8 0,4 0,0 99,4 0,8 0,4 0,0
Trimetoprim TMP Staphylococcus 98,1 0,0 0,0 1,1 97,5 0,0 0,0 2,5
Trimetoprim/Sulfametoxazol SXT Staphylococcus, S. 92,9 6,7 4,1 2,2 89,8 6,7 4,1 6,2
agalactiae ❷
Trimetoprim/Sulfametoxazol SXT Staphylococcus ❶ 96,8 1,4 1,2 2,1 92,9 1,4 1,2 6,0
Vancomicina VA Staphylococcus, S. 99,8 2,0 0,0 0,0 99,7 4,1 0,1 0,0
agalactiae,
Enterococcus ❷
(concentrações
críticas EUCAST
v1.3)
Tabela 134: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de
Streptococcus pneumoniae relativamente ao EUCAST
Amoxicilina AMX 96,1 0,0 0,2 0,0 97,0 0,0 0,2 2,7
Benzilpenicilina (Penicilina) P (apenas 96,3 0,0 4,1 0,0 95,4 1,3 8,3 0,0
concentrações
críticas da men.)
Cefotaxima CTX 97,6 0,0 0,0 1,8 90,3 0,0 0,0 9,7
Ceftriaxona CRO 96,9 3,0 0,0 1,3 91,2 3,0 0,0 8,6
Claritromicina CLR 99,1 0,9 0,9 0,0 98,9 0,9 0,9 0,2
Doripenem DOR 94,6 0,0 0,2 0,0 97,5 0,0 2,5 0,0
Ertapenem ETP 99,0 2,2 0,0 0,0 91,9 22,8 3,8 0,0
Imipenem IPM ❷ 99,5 0,0 0,2 0,0 99,8 0,0 0,2 0,0
Levofloxacina LEV 99,6 0,0 0,5 0,0 99,1 0,0 1,0 0,0
Meropenem MEM (não men.) 97,5 0,0 0,0 0,0 99,8 0,0 0,2 0,0
Moxifloxacina MXF 99,6 1,4 0,0 0,0 99,0 6,9 0,0 0,0
Telitromicina TEL 100,0 0,0 0,0 0,0 87,7 0,0 0,0 12,3
Trimetoprim/Sulfametoxazol SXT 95,4 0,8 1,9 3,1 86,2 0,8 1,9 12,5
concordância de categoria; VME = erro muito grave (resultado sensível com resultado de
referência resistente); ME = erro grave (resultado resistente com resultado de referência
sensível); mE = erro menor (resultado sensível ou resistente com um resultado de referência
intermédio ou um resultado intermédio com um resultado de referência sensível ou resistente).
Legenda:
# = EUCAST = Comité Europeu para o Teste à Suscetibilidade Antimicrobiana
❶ ❷ = Símbolo que identifica as características de comportamento funcional de uma versão
de antibiótico específica. Este símbolo também é indicado no folheto informativo.
men. = meningite
não men. = não meningite
Tabela 135: Caraterísticas de Comportamento Funcional para Teste de Sensibilidade aos Antibióticos de
Espécies Streptococcus relativamente ao EUCAST
Antibiótico Código do Comentário1 Concordância essencial Concordância de categoria
antibiótico
% Erro % Erro
Ampicilina AM S. pneumoniae 96,9 0,0 0,0 2,6 92,9 0,0 0,0 7,1
Viridans spp. 97,3 0,0 0,3 2,2 93,1 0,0 0,3 6,6
Cefotaxima CTX Estreptococo beta- 100 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0
hemolítico
Ceftriaxona CRO Estreptococo beta- 100 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0
hemolítico
Clindamicina CM S. pneumoniae , 98,5 0,6 0,6 0,0 98,8 1,2 1,2 0,0
Estafilococos beta-
hemolíticos
Levofloxacina LEV Estreptococo beta- 99,2 0,0 0,5 0,0 96,2 0,0 0,5 3,4
hemolítico
Estreptococo beta- 100 0,0 0,0 0,0 100 0,0 0,0 0,0
hemolítico
Viridans spp. 98,5 0,0 0,0 1,3 93,6 0,0 0,0 6,4
Tetraciclina TE S. pneumoniae, 98,3 0,2 0,2 0,5 97,7 0,2 0,2 2,2
Estafilococos beta-
hemolíticos
Trimetoprim/Sulfametoxazol SXT S. pneumoniae 99,2 0,0 0,0 0,8 97,5 0,0 0,0 2,5
Estreptococos beta- 94,8 12,5 0,1 4,1 95,2 12,5 0,1 4,5
hemolíticos2
concordância de categoria; VME = erro muito grave (resultado sensível com resultado de
referência resistente); ME = erro grave (resultado resistente com resultado de referência
sensível); mE = erro menor (resultado sensível ou resistente com um resultado de referência
intermédio ou um resultado intermédio com um resultado de referência sensível ou resistente).
NÃO
NÃO
GN
PEQUENOS (OU
GRANDES COCOBACILOS)
GP YST
Endosporos Corinebactérias
GP ou ANC ou
CBC BCL ANC CBC
Nota: Existem exceções, pelo que o microbiologista deverá considerar outras caraterísticas (como,
por exemplo, o crescimento e a morfologia) juntamente com a origem da amostra.
Exemplos de exceções
• NH — Nem todas identificações são fastidiosas, mas são incluídas para outras semelhanças.
Por exemplo, Kingella kingae, Oligella urethralis e Moraxella catarrhalis crescem em gelose
de sangue sem CO2, mas estão relacionadas enquanto membros da família Neisseriaceae.
• GN — Nem todas identificações são não fastidiosas, mas são incluídas para outras
semelhanças. Por exemplo, o crescimento de Francisella tularensis é acentuado por CO2 e
cisteína.
• YST — Nem todas identificações são leveduras, mas são incluídas para outras semelhanças.
Por exemplo, Geotrichum spp. são bolores similares a leveduras e Prototheca spp. são algas
similares a leveduras.
• CBC — Nem todas identificações são corinebactérias, mas são incluídas para outras
semelhanças. Por exemplo, Rhodococcus spp. são cocos e a maioria das espécies forma
pigmentos carotenóides que resultam em colónias cor-de-rosa, laranja ou vermelhas.
Nota: Existem outras exceções não mencionadas acima e as listas de identificações para cada
produto deverão ser revistas para estar a par de outras possibilidades.
Esta secção contém um resumo das alterações efetuadas a cada revisão deste manual publicada, começando
pela revisão 514740-2PT1.
IMPORTANTE: Alterações pouco significativas de carácter tipográfico, gramatical e de formatação não são
incluídas no histórico de revisões.