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rSrÁçlo CURRICULAR OBRIGATORIO {SUPERvISIONÂDo)
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1. rNTRoDuÇÃo
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2 DESENVOLVIMENTO
. Linguagêm e comunicação
1. Atividade com um quebra cabeça de alfabeto para avaliar o
conhecimento da sequência das letras.
Z. Atividade de Caçar as letras para formar as palavras já escritas nos
cards e posteriormente copiar em uma folha.
3. Atividade êm uma folha verificar se a criança conseguia seguir de forma
escrita com a sequência do alfabeto.
. Resposta Emocional
1. Atividade com o jogo cilada deixando todas as peÇas disponíveis,
depois usando as possibilidades possíveis com redução de peÇa§
2. Atividade com jogos da memoria com pouca§ peças
3. Atividade com colagem de elementos grandes e pequenos
lmaginação e criatividade:
Atividade com lego
o Raciocínio lógico
1. Atividade com números de 1a2ú
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o lmaginação e criatividade
a Estimulo motor
1. Atividade de criaçáo reproduzindo um peixe em um vidro para criar um
amigo.
Com base nas informaçÕes colhidas durante as avaliações, foi possível concluir
quê a criança apresenta um atraso significativo na aquisição da linguagem. A intervençãCI
terapêutica será essencial para estimular o desenvolvimento da linguagem da criança. Os
resultados da avaliaçâo também indicam a necessidade de acompanhamento
otorrinolaringológico contínuo para a criança, a fim de identificar e tratar possíveis
alteraçÕes que possam contribuir para o atraso na linguagem.
,1,.,, Foi possÍvel perceber o quanto é importante que a intervençáo seja contínua e
É,r.ôryssiva, dê acordo com as necessidades e habilidades da criança, para Sg?*?À%p?pt,
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20 Atendimento.
Para trabalhar com concentração e atençâo, utilizamos o Jogo Cilada este jogo
exige um alto nível de concentração e atenção.
Foi utilizado técnicas como modelagem e reforço positivo para incentivar o paciente
a se engajar nâs atividades.
30 Atendimento:
,.,i:,, Ao fornecer uma caixa de peças de Lego apresentamos uma tarefa desafiadora,
construir uma torre e uma casa, foi incentivado a usar sua imaginação e criatividade
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4'Atendimento:
Em resumo, o uso dos números de 1 aZA foi utilizado de forma lúdica e eficaz de
estimular o raciocínio logico durante um atendimento, trabalhando as habilidades cegnitivas
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50 Atendimento:
Solicitamos uma atividade comum com pintura e colagem, usando suas máos e
braços paft manipular pincéis, tintas e colagens, estimulando coordenação motora fina,
colando pequenos pedaços de papel em uma imagem maior.
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2.7 Supervisão
A supervisão foi uma prática essencíal para CI meu desenvolvimento profissional e
aprimoramento das minhas habilidades e competências como futura neuropsicopedagoga.
Esse processo consistiu em uma orientação, avaliação e íeedback que recebi de um
profissional experiente, cCIm o objetivo de promover minha reflexáo crítica sobre a prática
clínica e contribuir para a rneÍhoria contínua da qualidade dos serviços que irei oferecer.
Além disso, a superviào foi uma oportunidade para que eu pudesse compartilhar
minhas experiências, obter feedbacks e orientaçôes de profissíonais experientes e
atualizados na área. lsso contribuiu para o aprimoramento da prática clínica, o
desenvolvimento de uma identidade profissional sólida e consistentê, e a ampliação da
minha rede de contatos profissionais.
3 CONSTDERAçOES FINAI§
ü estágio supervisionado contribuiu para que pudesse ter contato com a realidade
do mercado de trabalho, conhecer as demandas e necessidades dos pacientes, e aprender
a lidar com os desafios e situaçôes adversas que podem surgir na prática clínica. Além
disso, ele permitiu que pudesse conhecer diferentes abordagens e metodologias utilizadas
pelos profissionais da área e identificar aquelas quê melhor se adequam às suas
habílidades e interesses.
,,,i gração da teoria com a prática, contribuindo para uma formação mais completa e eficaz.
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A avaÍiaçáo de uma criança com micro espasmos causados por bronquiolite deve
envolver uma avaliação clínica detalhada, bem üomo examês complementares, como
radiografias e exames laboratoriais, para descartar outras possíveis causas para os
sintomas apresentados.
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6 ANEXO§
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ft*ãõi* *.dimif?rãi{dt fe**B tffi hffiffiírai É# T.?SLÀffi f!É *rh4ÊârÉi§ brsxre deç hcç:rilEÉÉr§as
âe{#htr{iÉ. ríã f*§iüísá jnü{Í.try#lBkl* * q&&FiBts ât!*§ãr!i,=is, iEaã} rõE{ti4É* + díâl**§,
*s{+*teã árêffi' 68#ri ási#+râ*Ít€l sm TâSLA§.ã na sub*Íãn*i* bãnçâ â$ flBdtr @* &.ttú$ â*8
Ecí$${§tê* l6&râíc, maiix âmqnaximr€ctiE rei#i*Êtádâ* ê tEi*:fiiEsÉgs í#449§! *â* #nf.#&i*ã,
It**:anáe dn, prar*.!ry,ritÉã §r*Í#h É*re ê§.áê{l*fí*li*.ü* gnat*nrrí+a* e aind rm1}r:l.
flã* Jte xásssis ds rsaart$fu * dlfu**.
*âsôã*!É e*psãÉ.â6§nl* de Í*{ §{&cíe*,}t+ n*li***Í}ô E}a* {*ril6ecr*t pãíEr,âres..
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E*rç+ * #qtrsrt$fi tw wc, sn*rmsH#e de dl**t w xrfue,#*zúa M§{effi Ê€
h*m**f**Ís sqre&r-§lâ, imrysíf,&qa*, @ fueq**lsÉ$reítá rôk{*smd*à ã tq*dbêâs #ê
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