ICME

Índice de Confiança
das Médias Empresas
Edição I . Setembro 2022
ICME
Índice de Confiança
das Médias Empresas
Edição I . Setembro 2022
MÉDIAS EMPRESAS
QUE SABEM DIRECIONAR DECISÕES
De forma inovadora para o setor, o Índice de
Confiança das Médias Empresas — ICME é mais uma
entrega do centro de inteligência da FDC Médias
Empresas. Este novo material reafirma o nosso
compromisso com os negócios de médio porte e
chancela nossa capacidade de sempre ser relevante
para o crescimento e desenvolvimento dessas
organizações.
A FDC ABRE UMA NOVA JANELA PARA
AS MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL
Antes desse levantamento, os negócios de médio
porte contavam apenas com índices de confiança
genéricos. De agora em diante, o ICME dará aos
empresários o conhecimento de como os seus pares
percebem a economia e o ambiente sócio-político
brasileiros, o setor em que atua e a sua própria
realidade interna. Isso permitirá uma análise
contextual da performance da empresa frente a seus
pares.
Por meio da pesquisa, é possível visualizar o ICME
a partir de uma série de dimensões: seus elementos
formadores (macro e microambientes, custos
do negócio e dinâmica setorial), sua perspectiva
temporal (presente e futuro), sua distribuição
geográfica (diferenças entre estados), seu
comportamento entre setores (indústria,
comércio e serviço), etc.
Ao apresentarmos elementos que têm impacto
substancial sobre a formação do ICME (maturidade
de gestão e uso de estratégias efetivas) e como o
resultado do índice afeta a intenção de crescimento
e investimento da média empresa brasileira,
indicamos um caminho claro de evolução a ser
seguido por esses negócios. Uma maior capacidade
de gestão e a aplicação de estratégias de geração
de alto valor agregado auxiliam no crescimento
do negócio e da sua confiança que, por sua vez,
retroalimenta seus investimentos e o seu ímpeto por
mais crescimento no futuro.
FDC. ESPECIALISTA
EM MÉDIAS EMPRESAS.
A Fundação Dom Cabral está entre
as melhores escolas de negócios
do mundo, na 9ª posição dentre as
instituições de educação executiva
participantes do ranking 2022 do jornal
Financial Times.
Com aporte de toda essa experiência, a
FDC Médias Empresas, há mais de 30
anos, concebe e desenvolve soluções
educacionais com metodologias
proprietárias e intervenções com
transferência de conhecimento.
Nosso repertório foi construído ao
lado de mais de 30 mil presidentes
e gestores de cerca de 3.500 Médias
Empresas de todo o Brasil, que
participaram dos nossos programas.
Dessa forma, temos contribuído
com a formação de equipes
de alta performance, por meio
de ferramentas gerenciais e
estratégicas para o aumento da
competitividade e elevação dos
resultados.
PORQUE SOMOS REFERÊNCIA
EM MÉDIAS EMPRESAS?

+atuando
30anos Fórum de Governança
e Gestão com + 8.800
em gestão
e governança de + 2.500 horas investidas no
planejamento
Médias Empresas participantes estratégico dos clientes

+ 3.500 + 2.200 + 18.300

executivos capacitados nas horas investidas na
empresas execução da estratégia
atendidas, nos diversas áreas da gestão
empresarial dos clientes
últimos 30 anos

Intercâmbio de Melhores
+ 15.300
+ 300
professores atuando
Práticas com
+ 6.500 horas investidas no
aprimoramento das áreas
em Médias Empresas Presidentes e Dirigentes de gestão dos clientes
RESPONSÁVEIS
PELA PESQUISA

Plínio Monteiro
Áurea Puga
Doutor em Marketing,
Doutora em Marketing;
Estratégia & Inovação;
professora e pesquisadora
professor convidado na
na Fundação Dom Cabral.
Fundação Dom Cabral.

Diego Marconatto Mauro Oliveira

Pós-doutor em Negócios Administrador de Empresas,
e especialista em Direito e com pós-graduação em
Economia Internacional; Marketing e MBA Executivo.
professor e pesquisador na Program Director na
Fundação Dom Cabral. Fundação Dom Cabral.
O ICME É INOVADOR
E VAI ALÉM
O ICME foi concebido visando oferecer uma
referência para as decisões empresariais e para
orientação de políticas públicas. Neste E-Book,
trazemos, de forma simplificada, os principais
pontos retratados na pesquisa.
De maneira aprofundada e bastante analítica,
a pesquisa traz informações que revelam níveis
atuais e futuros de confiança dos empresários do
setor, assim como os elementos fundamentais na
formação dessa confiança.
O levantamento mensura a percepção dos
empresários de médio porte a respeito dos
impactos sofridos dos ambientes macro,
microeconômicos e sociais sobre as suas
empresas. O índice desenvolvido pela FDC é
diferente das tradicionais métricas de confiança
existentes, principalmente, porque engloba
questões gerenciais e competitivas na sua
composição. Além de medir como empresários
de diferentes setores percebem as condições
atuais e as expectativas futuras do ambiente
econômico, amplia essa avaliação para aspectos
relacionados às condições da empresa (demanda
e custos internos), à sua percepção sobre o
ambiente competitivo (turbulências competitivas,
tecnológicas, sociais e políticas).
Assim, o ICME aproxima-se mais dos desafios e
dos contextos reais em que o empresário toma as
suas decisões.
POR DENTRO DA
PESQUISA
A CONSTRUÇÃO DO ICME
O ICME inclui empresas de médio porte (matriz)
localizadas e/ou com filiais em diversas unidades
da federação brasileira. Os critérios adotados para
caracterizar as empresas de médio porte são os
mesmos adotados pelo IBGE, MCDI e BNDES.
Todas as metodologias disponíveis para definição
de índices de confiança consideram em seu cálculo
a percepção do respondente sobre as condições
atuais relativas aos aspectos analisados e sua
expectativa futura sobre essas mesmas variáveis.
O PRIMEIRO ICME DO BRASIL
→ Dados coletados entre maio e junho de 2022
→ Ao avaliar o Índice de Condições Atuais (ICA)
e o Índice de Expectativas Futuras (IEF), os
respondentes consideraram os últimos 6 meses
(de outubro/novembro de 2021 até a data da
coleta de dados).
O ICME é apresentado por meio de um indicador
que varia entre 0 e 100 pontos.
→ Quanto mais alto o indicador, maior a confiança
empresarial;
→ Quanto menor o indicador, menor a confiança
dos empresários.
Indicadores acima de 50 pontos mostram que
o empresário está confiante. Enquanto valores
abaixo de 50 pontos mostram uma condição
inversa.
POR DENTRO DA
PESQUISA
QUADRO 1 - DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS QUE COMPÕEM O ICME
CONDIÇÕES ATUAIS
Macro e microeconômico:
Descontando qualquer influência sazonal, comparado
aos últimos seis meses, como você avalia as condições
atuais da...
a. Economia brasileira
a. Sua empresa
Ambiental & Competitivo:
Considerando os últimos seis meses como você avalia
que as condições atuais dos seguintes fatores do
ambiente de negócios têm afetado a sua empresa?
a. Nível de competição
a. Transformações tecnológicas
b. Ambiente político e social
Produtivo:
Considerando os últimos seis meses como os seguintes
fatores da sua empresa mudaram?
a. Demanda de mercado (volume de vendas)
b. Custos dos insumos e de produção
c. Outros custos e despesas do negócio
EXPECTATIVAS FUTURAS
Macro e microeconômico:
Descontando qualquer influência sazonal, quais são
suas expectativas para os próximos seis meses em
relação as condições abaixo listadas:
a. Economia brasileira
a. Sua empresa
Ambiental & Competitivo:
Quais são suas expectativas sobre o impacto dos
seguintes fatores no ambiente de negócios da sua
empresa nos próximos seis meses?
a. Nível de competição
b. Transformações tecnológicas
c. Ambiente político e social
Produtivo:
Quais são suas expectativas de mudança dos
seguintes fatores para os próximos seis meses?
1. Demanda de mercado (volume de vendas)
2. Custos dos insumos e de produção
3. Outros custos e despesas do negócio
POR DENTRO DA
PESQUISA
QUADRO 2 – ESCALAS E PESOS DAS QUESTÕES DO ICME

ÍNDICE DE CONDIÇÕES ATUAIS (ICA) ÍNDICE DE EXPECTATIVAS FUTURAS (IEF)

RESPOSTA PESO
Macroeconômico Ambiental & Produtivo Macroeconômico Ambiental & Produtivo
Competitivo Competitivo
Muito Diminui Diminuirá
1 Estão muito piores Irão piorar muito Muito Pessimista 0,00
Desfavorável muito Muito

2 Estão piores Desfavorável Diminuiu Irão piorar Pessimista Diminuirá 0,25

Não vai
3 Mudaram pouco Neutro Não mudou Irão mudar pouco Neutro mudar muito 0,50

4 Estão melhores Favorável Aumentou Irão melhorar Otimista Aumentará 0,75

Estão muito Muito Aumentou Irão melhorar Aumentará

5 Muito Otimista 1,00
melhores favorável muito muito muito

Fonte: elaborado pelos autores.

POR DENTRO DA
PESQUISA
QUADRO 2 – ESTRUTURA FINAL DOS FATORES DO ICME

ÍNDICE DE CONFIANÇA DAS MÉDIAS

EMPRESAS (ICME)

Custos Dinâmica
Macroambiente Microambiente
do negócio Setorial

Condições
gerais da Demanda Custos dos
Nível de
economia de mercado insumos e de
competição
brasileita produção*

Ambiente Condições gerais Outros custos Transformações

político e social da empresa e despesas do tecnológicas
negócio*

Fonte: elaborado pelos autores.

Notas: * Esses itens têm efeito negativo na confiança do empresário, ou seja, quanto maior o indicador, menor a confiança.
Esses itens são invertidos na composição dos índices.
RESULTADOS
O ICME DE JUNHO DE 2022
OBSERVE, ABAIXO, O RESULTADO GERAL OBTIDO:

ÍNDICE DE ÍNDICE DE ICME:

CONDIÇÕES EXPECTATIVAS INSIGHTS
TOTAL
ATUAIS (ICA) FUTURAS (IEF)
Os empresários
avaliaram as condições
atuais de forma mais
negativa do que as suas

42 50 46 projeções para o futuro.

O setor de média
empresas espera que as
condições dos negócios
Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.
sejam melhores.
ANÁLISE DAS VARIÁVEIS QUE COMPÕEM
O ÍNDICE DE CONDIÇÕES ATUAIS E O ÍNDICE DE EXPECTATIVA FUTURAS

As análises das dimensões que compõem o ICME trazem maior compreensão sobre a relevância
de cada uma delas na percepção do empresário. Essa análise pode orientar estratégias e políticas
públicas que influenciem positivamente essas variáveis ou na formação dessa percepção.

GRÁFICO 1 – TOTAL DA AMOSTRA: GRÁFICO 2 – TOTAL DA AMOSTRA:

ÍNDICE DE CONDIÇÕES ATUAIS (ICA) ÍNDICE DE EXPECTATIVAS FUTURAS (IEF)
100% 100%

80% 1-Macroambiente 80% 1-Macroambiente

2-Microambiente 2-Microambiente
60% 60%
3-Dinâmica 3-Dinâmica
Setorial Setorial
40% 40%
4-Custo do 4-Custo do
55 Negócio 60 58 Negócio
20% 41 52 42 20% 48 50
5-Índice da 30 5-Índice de
16 Condição Atual Expectativas
0% (ICA) 0% Futuras (IEF)
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa. Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.
ANÁLISE DAS VARIÁVEIS QUE COMPÕEM
O ÍNDICE DE CONDIÇÕES ATUAIS E O ÍNDICE DE EXPECTATIVA FUTURAS

INSIGHTS
As variáveis relacionadas ao microambiente (demanda de mercado e condições gerais da empresa) e dinâmica setorial
(competição e transformações tecnológicas) foram as mais bem avaliadas pelos empresários — tanto no ICA quanto no IEF —
contribuindo positivamente para a formação do ICME.

Em “custos dos negócios” (insumos de produção e outros custos e despesas do negócio) e “macroambiente” (condições gerais e
mudanças no ambiente político e social), tanto o ICA quanto o IEF contribuíram negativamente para a formação do ICME.

Em relação a “custos dos negócios” os empresários avaliaram muito mal a condição atual, com índice em 16 pontos, mas têm
percepção um pouco mais positiva em relação a esse fator nos próximos 6 meses — embora ainda impacte negativamente na
confiança do empresário.

O fator “macroambiente”, na avaliação dos últimos 6 meses (condições atuais) e na perspectiva futura também ficou abaixo do
limite de 50 pontos (41 pontos e 48 pontos, respectivamente), deixando claro que os empresários avaliam a economia brasileira
e o ambiente político e social de forma desfavorável, impactando negativamente em sua confiança.
DIRECIONADORES
DO ICME

Os resultados são apresentados pela interseção do • Alavancas da confiança – quadrante em

eixo X (importância dos fatores) e do eixo Y (Índice que se situam os fatores importantes (de
de Confiança dos fatores). alto impacto no ICME) e alta avaliação (alta
confiança);
• A importância está representada no eixo X e a
• Os redutores da confiança - quadrante em
avaliação desse fator, representado pelo índice
que se situam os fatores de alto impacto
de confiança, no eixo Y.
no ICME que, entretanto, recebem baixa
• O tamanho das bolhas representa a influência avaliação (baixa confiança);
do fator sobre a composição do índice.
• Suportes da confiança – quadrante em que
• Os eixos foram divididos no ponto médio se situam os fatores de baixa importância
(50 pontos), criando, assim, quatro quadrantes (baixo impacto no ICME) e alta avaliação (alta
para a análise dos fatores determinantes confiança);
da confiança.
• Pessimismo irrelevante – quadrante em que
estão os fatores de baixa importância (baixo
Os dados estão apresentados graficamente em
impacto no ICME) e baixa avaliação (baixa
quatro quadrantes.
avaliação).
DIRECIONADORES
DO ICME
GRÁFICO: IMPORTÂNCIA E CONFIANÇA DE CADA FATOR INSIGHTS
A confiança do empresário
Mapa de importância & confiança
é formada por diferentes
90 elementos, mas nem todos
80
APOIADORES ALAVANCAS têm a mesma importância na
DE CONFIANÇA DE CONFIANÇA
composição do ICME.
70 MA (CA)
MI (CA)
60 O motor da confiança do
CN (CA)
empresário está na força
50 DS (CA)
do seu próprio negócio e da
MA (EF)
40 demanda de mercado.
CN (EF)
30 DS (EF)
Por outro lado, os fatores que
PESSIMISMO REDUTORES
20 IRRELEVANTE DE CONFIANÇA mais deprimem o ICME são as
10 condições atuais da economia
30 40 50 60 e do cenário sociopolítico
IMPORTÂNCIA brasileiro.

Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa. Notas: MA(CA) = Macroambiente: Condições atuais; MI(CA) = Microambiente: Condições atuais; CN(CA) = Custos dos negócios:
Condições atuais; DS(CA) = Dinâmica Setorial: Condições atuais; MA(EF) = Macroambiente: Expectativas Futuras; MI(EF) = Microambiente: Expectativas Futuras;
CN(EF) = Custos dos negócios: Expectativas Futuras; DS(EF) = Dinâmica Setorial: Expectativas Futuras.
DIRECIONADORES
DO ICME
RESULTADOS POR SETOR E SEÇÃO CNAE INSIGHTS
Os resultados do ICME também devem ser analisados
Considerando as condições atuais, observa-se
separadamente por setores da economia: comércio,
indústria e serviços. que a Indústria percebe melhor os aspectos do
macroambiente (fatores econômicos políticos
e sociais).
TABELA 1 – RESULTADOS POR SETOR
Em relação ao microambiente, o setor de
SETOR serviços se destaca, percebendo melhores
ÍNDICES TOTAL
Comércio Indústrias Serviços GERAL condições gerais para a empresa e uma
Macroambiente 40 44 40 41
recuperação mais forte da demanda.
ATUAIS (ICA)
CONDIÇÕES
ÍNDICE DE

Microambiente 54 54 57 55
Dinâmica setorial 51 51 53 52 Em termos setoriais, os Serviços também são
Custos do negócio 14 15 18 16 aqueles que percebem melhores condições de
CONDIÇÕES ATUAIS 41 42 43 42 competitividade e impactos mais positivos das
Macroambiente 48 49 46 48 transformações tecnológicas nos últimos
EXPECTATIVAS
FUTURAS (IEF)
ÍNDICE DE

Microambiente 59 60 60 60
6 meses.
Dinâmica setorial 58 57 59 58
Custos do negócio 30 31 29 30
Referente ao impacto em custos, os Serviços
EXPECTATIVAS FUTURAS 49 50 49 50
aparentam ser menos impactados, enquanto o
ICME 45 46 46 46
Comércio foi o que apresentou o maior impacto.
Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.
DIRECIONADORES
DO ICME

GRÁFICO 3 – RESULTADOS SETORIAIS: GRÁFICO 4 - RESULTADOS SETORIAIS:

CONDIÇÕES ATUAIS. EXPECTATIVAS FUTURAS.

SETORES SETORES

100% 100%

80% 80 %

60% 54 54 57
60% 59 60 60 58 57 59
51 51 53 48 49 49 50 49
44 46
41 42 43
40% 40 40
40%
30 31 29

20% 18
20%
14 15

0% 0%
MACROAMBIENTE MACROAMBIENTE DINÂMICA CUSTO DO TOTAL MACROAMBIENTE MACROAMBIENTE DINÂMICA CUSTO DO TOTAL
SETORIAL NEGÓCIO SETORIAL NEGÓCIO

COMÉRCIO (TOTAL) INDÚSTRIA (TOTAL) SERVIÇOS (TOTAL) COMÉRCIO (TOTAL) INDÚSTRIA (TOTAL) SERVIÇOS (TOTAL)

Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa. Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.
DIRECIONADORES
DO ICME
TABELA 2 – RESULTADOS POR SEÇÃO DO CNAE
SEGMENTO
COMÉRCIO INDÚSTRIA SERVIÇOS

Comércio: rep. de

complementares

Saúde humana e
administrativas

Serviços: outros
serviços sociais
transformação
veíc. auto mot.

armazenagem

atividades de
profissionais,
relacionados
Indústrias de

Informação e
comunicação
Alojamento e
alimentação

imobiliárias

científicas e
financeiras
Transporte,
Construção

Atividades

Atividades
ÍNDICES

de seguros

Atividades
Atividades
e serviços

e serviços
Indústria:

Educação
e correio

técnicas

serviços
Outras
outros
Macroambiente 40 43 44 50 33 39 40 41 42 44 40 45 35 37 38
ATUAIS (ICA)
CONDIÇÕES

Microambiente 54 54 54 63 58 55 56 56 54 58 56 56 58 50 54
ÍNDICE DE

Dinâmica setorial 51 50 51 59 53 47 56 53 49 58 50 51 55 50 40
Custos do negócio 14 16 14 14 11 8 21 25 21 21 15 22 18 21 21
CONDIÇÕES ATUAIS 41 42 42 48 40 38 44 45 43 46 41 44 43 41 39
Macroambiente 48 48 53 57 44 46 49 43 49 47 47 47 47 44 41
EXPECTATIVAS
FUTURAS (IEF)
ÍNDICE DE

Microambiente 59 59 62 65 58 54 64 56 57 62 60 60 59 55 61
Dinâmica setorial 58 57 59 62 57 56 65 61 57 63 55 56 57 57 50
Custos do negócio 30 33 28 26 26 28 30 36 28 30 27 29 29 32 35
EXPECTATIVAS FUTURAS 49 50 51 54 47 47 52 49 48 51 40 49 48 48 48
ICME 45 46 46 50 43 42 48 47 45 48 45 46 45 44 43

Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.

DIRECIONADORES
DO ICME
TABELA 3 – RESULTADOS POR ESTADOS

ESTADO DA MATRIZ
AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RS SC SE SP TO
Macroambiente 40 50 53 0 38 36 51 46 48 34 44 46 44 32 43 31 29 43 39 47 25 43 37 42 40 25
ATUAIS (ICA)
CONDIÇÕES

Microambiente 50 56 58 0 60 60 54 51 59 67 59 50 54 41 57 47 46 54 53 54 50 50 51 59 57 75
ÍNDICE DE

Dinâmica setorial 15 56 50 40 51 42 57 46 59 45 53 54 53 51 49 47 43 52 52 67 29 49 49 42 53 54
Custos do negócio 25 16 16 25 15 13 23 16 17 15 15 13 14 6 14 16 18 17 19 15 25 17 15 20 17 18
CONDIÇÕES ATUAIS 34 45 45 15 42 39 47 41 46 42 44 41 42 33 42 36 35 42 42 46 33 40 39 42 43 45
Macroambiente 50 60 50 75 45 40 57 47 56 43 51 58 50 47 56 48 43 50 47 57 35 47 45 45 45 30
EXPECTATIVAS
FUTURAS (IEF)

75 64 63 75 58 65 63 63 60 73 64 57 59 59 61 61 37 60 60 62 50 58 55 57 59 56
ÍNDICE DE

Microambiente
Dinâmica setorial 65 64 56 50 58 57 58 57 64 61 60 59 58 55 58 59 54 60 58 64 40 54 56 55 58 70
Custos do negócio 50 41 29 75 31 28 29 27 32 25 29 37 33 22 29 28 36 29 32 25 25 32 30 33 30 18
EXPECTATIVAS FUTURAS 61 58 50 69 49 49 53 50 54 52 52 53 51 46 52 50 42 50 50 52 38 49 47 48 49 44
ICME 45 47 51 48 41 45 44 50 45 50 47 48 47 46 39 47 43 38 46 46 49 36 44 45 46 44

Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.

→ O que define a participação de cada estado é a presença da matriz de cada empresa. É importante destacar que o número de respostas para o estado do Acre (AC) e do Amapá (AP)
foi muito baixo para permitir uma estimativa confiável, portanto, deve-se analisar os resultados desses estados com cautela.
→ Não foram obtidos dados válidos para o estado de Roraima (RR), por isso ele não é apresentado. Primeiro serão apresentados os resultados detalhados para todos os estados
DIRECIONADORES
DO ICME
GRÁFICO 5 – MAPA DOS RESULTADOS: GRÁFICO 6 – MAPA DOS RESULTADOS:
ÍNDICE DE CONDIÇÕES ATUAIS (ICA) ÍNDICE DE EXPECTATIVAS FUTURAS (IEF)
70 70

Amapá Amapá
15 69

30 30
Amazonas Pará Amazonas Pará
45 33 Maranhão Ceará 50 46 Maranhão Ceará
42 39 52 49

Piauí Piauí
35 42
Acre Acre
Tocantins Tocantins
34 Rondônia 61 Rondônia
45 44
33 38
Bahia Bahia
Mato Grosso Mato Grosso
42 49
42 51

Goiás Goiás
46 54

Minas Gerais Minas Gerais

44 41 52 50
Mato Grosso Mato Grosso
do sul do sul
41 53
São Paulo São Paulo
43 49

Paraná Paraná
42 50

39 47

Rio Grande Rio Grande

do Sul do Sul
40 49

Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa. Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.
RESULTADOS
ÍNDICE DE CONFIANÇA DAS MÉDIAS EMPRESAS POR ESTADO

GRÁFICO 7 – MAPA DOS RESULTADOS: ICME 70

Amapá
41

30
Amazonas Pará
48 39 Maranhão Ceará
47 44

Piauí
38
Acre
Tocantins
47 Rondônia 44
38
Bahia
Mato Grosso
45
46

Goiás
50

Minas Gerais
48 45
Mato Grosso
do sul
47
São Paulo
46

Paraná
46

43

Rio Grande
do Sul
44

Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.

RESULTADOS
IDADE DA EMPRESA
Além de apresentar os resultados gerais TABELA 4 – RESULTADOS POR TEMPO DE EMPRESA
para as condições atuais e expectativas TEMPO DE EXISTÊNCIA RELAÇÃO
futuras, foi calculado o coeficiente de
correlação entre o tempo de existência da

Entre 20,01

Entre 30,01
Entre 25,01

Entre 35,01
Entre 10,01

Entre 15,01
Até 5 anos

Entre 5,01

e 40 anos
e 20 anos

e 30 anos
e 25 anos

e 35 anos
e 10 anos

e 15 anos
empresa e cada uma das medidas.

40 anos
Mais de
ÍNDICES
Correlação Tendência

→ O coeficiente de correlação indica o grau

de associação que existe entre a idade da
empresa e os componentes do ICME. Macroambiente 44 45 44 42 40 41 41 40 41

ATUAIS (ICA)
CONDIÇÕES
ÍNDICE DE
Microambiente 54 61 58 53 51 54 57 54 54 -0,08
Dinâmica setorial 51 54 53 50 52 49 53 51 51
Custos do negócio 17 15 18 18 16 14 15 18 16
INSIGHTS CONDIÇÕES ATUAIS 44 45 44 42 40 40 43 42 41
Macroambiente 52 50 47 48 48 49 46 47 47 -0,10
EXPECTATIVAS
Todas as correlações significativas FUTURAS (IEF)
ÍNDICE DE
Microambiente 65 63 60 61 59 60 59 59 58
são negativas, o que, de forma geral, Dinâmica setorial 57 59 59 60 57 60 59 57 56

indica que as empresas mais antigas Custos do negócio 32 30 31 31 30 30 31 29 31 -0,07

EXPECTATIVAS FUTURAS 52 51 50 52 49 50 50 49 48 -0,07
apresentam menor confiança no
ICME 48 48 47 46 45 45 46 45 45 -0,08
ambiente de negócios.
Fonte: elaborado pela equipe de pesquisa.
INOVADOR, O ICME É UMA NOVA JANELA
DE PERSPECTIVAS NO BRASIL
INSIGHTS EM DESTAQUE
Otimismo contido
Há um baixo índice de confiança nas condições atuais.
No entanto, ao observar as expectativas futuras, nota-se uma tendência de melhoria.

Os executivos de médias empresas vislumbram uma melhoria nas condições gerais para os próximos 6 meses, mesmo com
possíveis impactos de mudanças econômicas, políticas e sociais para o próximo semestre.

A percepção da inflação não foi capaz de minar a confiança dos empresários

A percepção dos aumentos de custos e despesas dos negócios foi o fator mais negativo observado pelos empresários nos
últimos 6 meses.

Os empresários esperam uma persistência da inflação para os próximos 6 meses, apesar de acreditarem que haverá uma
desaceleração.

Os empresários pautam sua confiança em variáveis sobre as quais possuem mais controle
Fatores associados ao microambiente, especialmente em suas condições atuais, são muito mais relevantes para determinar
sua confiança do que a percepção geral de aspectos econômicos políticos e sociais.
INOVADOR, O ICME É UMA NOVA JANELA
DE PERSPECTIVAS NO BRASIL

INSIGHTS EM DESTAQUE
Os fatores da dinâmica setorial e custos dos negócios são aqueles com menor importância, destacando que os gestores
baseiam sua expectativa muito mais em aspectos controláveis decorrentes de suas decisões gerenciais.

O ICA e o IEF revelam que o empresário de empresas de médio porte no Brasil está confiante que nos próximos meses suas
empresas terão bom desempenho, a demanda permanecerá alta e os ambientes competitivo e tecnológico serão favoráveis,
apesar das condições do macroambiente (econômicas, políticas e social) e custos desfavoráveis.

Empresas jovens confiantes; empresas tradicionais pessimistas

As empresas mais jovens apresentam mais confiança no ambiente de negócios, enquanto as empresas com mais tempo de
existência estão mais pessimistas.

As empresas com mais tempo de existência também estão mais pessimistas em relação à inflação e seus impactos sobre os
custos dos insumos e das despesas.
DESENVOLVIMENTO PARA
DESAFIOS ACIMA DA MÉDIA.
Tomar decisões em um ambiente, exponencialmente,
complexo tem sido um grande desafio para as
Médias Empresas. Muito mais que o envolvimento
direto de fundadores e dos principais executivos, o
maior gargalo ainda é sobre como desenvolver o
negócio em todas as suas frentes.
Sejam acionistas, sucessores ou líderes,
o desenvolvimento continuado de pessoas está
no centro das preocupações quando o objetivo é
garantir perenidade e crescimento sustentável. Na
prática, o foco está sempre em alinhar cultura
e performance para uma gestão eficaz.
O time de liderança das pequenas empresas
se depara, todos os dias, com um ambiente
de negócios incerto e complexo – um grande
obstáculo para desenvolver um plano de negócio
bem definido e criar valor em ciclos rápidos.
Para esses negócios, que necessitam organizar a
gestão e focar em pontos vitais para o crescimento
acelerado e sustentado, a parceria ideal é o PAN –
Empresas de Pequeno Porte e Startups.
Uma solução que possibilita a evolução, de forma
rápida e consistente, da gestão, dos processos
críticos e dos resultados.
DESENVOLVIMENTO PARA
DESAFIOS ACIMA DA MÉDIA.
Se o desafio está na implementação de
ferramentas práticas de gestão, em novos
processos para apoiar a performance e na
necessidade de um aprendizado por meio da
troca de experiências, as Médias Empresas podem
contar com o PAEX – Parceria para Excelência.
As intervenções com transferência de
conhecimento geram autonomia e equipes de alta
performance, capazes de endereçar as demandas
de crescimento imediato sem perder a visão de
longo prazo.
A transformação digital nos últimos anos
também trouxe um novo modelo de gestão,
em que a colaboração e a geração de valor
compartilhado colocam fornecedores e clientes
como protagonistas de uma mesma cadeia de
valor. Nesse sentido, a articulação entre esses
dois mundos, a soma de esforços, o proveito das
sinergias e a potencialização de expertises são
fatores competitivos imprescindíveis.
Com o REDES – Desenvolvimento da Cadeia de
Valor, as Médias Empresas ganham a velocidade
das pequenas e a solidez das grandes na hora de
se posicionar.
DESENVOLVIMENTO PARA
DESAFIOS ACIMA DA MÉDIA.

Quando o assunto são empresas familiares, novos
desafios ganham destaque. Além dos obstáculos
de mercado – cada vez mais competitivo – há
o compromisso de preservar o DNA e o legado
dos fundadores, mirar a longevidade e manter a
coesão familiar.
Assim, com a Jornada da Família Empresária é
possível focar no desenvolvimento da governança,
dos acordos e protocolos, além da preparação da
carreira dos sucessores, para criar as bases de um
futuro com prosperidade e harmonia.
O olhar para a preservação do negócio e do
patrimônio também pesa nas decisões com
impactos de curto, médio e longo prazos.
Nessa perspectiva, o PDA – Programa de
Desenvolvimento de Acionistas e Famílias
Empresárias – envolve toda a família, agregando
à governança e sucessão uma visão aguçada, e
necessária, sobre relacionamento.
DESENVOLVIMENTO PARA
DESAFIOS ACIMA DA MÉDIA.

Já o PGL — Parceria para Governança e
Longevidade pode oferecer apoio no que tange
à longevidade e a expansão de mercados de
empresas de médio porte, que estão em um
momento de alto grau de maturidade e querem se
estruturar para fazer movimentos de crescimento
inorgânico. Com o intuito de alcançar esse objetivo,
é preciso desenvolver aspectos-chaves para
impactar e engajar toda a organização para dar
um passo à frente, com foco na estratégia para um
crescimento exponencial.
Por fim, para todos esses diferentes desafios,
busque metodologias que reforçam a educação
executiva como um instrumento de evolução
permanente para empresas que não param de
crescer.
FDC Médias Empresas, há mais de 30 anos
atuando em todo o Brasil.

Fale com o nosso Centro de Relacionamento com o Cliente para as Médias Empresas
sobre seus desafios e objetivos. Descubra a solução ideal para o seu negócio.

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INOVADOR, O ICME É UMA NOVA JANELA
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