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Terapia Cognitivo-Comportamental
FOBIAS E PÂNICO
Com David A. Clark e Lucas Elias Rosito
EMENTA DA DISCIPLINA 4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 5
MAPA DA AULA 7
RESUMO DA DISCIPLINA 49
AVALIAÇÃO 50
2
Conheça
c seus professores
-
DAVID A. CLARK
Professor Convidado
3
Ementa da Disciplina
Estudo do Modelo Cognitivo-Comportamental das Fobias Específicas, do
Transtorno de Pânico e da Agorafobia. Caracterização da avaliação, do plano
de tratamento e das intervenções cognitivo-comportamentais mais utilizadas no
tratamento das Fobias Específicas, do Transtorno de Pânico e da Agorafobia.
4
Bibliografia básica
a
-
As publicações destacadas têm acesso gratuito pela Biblioteca da PUCRS.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
CRASKE, M. G.; ANTONY, M. M.; BARLOW, D. H. Mastering your fears and phobias :
therapist guide. Nova Iorque: Oxford University Press, 2006.
5
o o
O que compõe
s
Mapa da Aula?
FUNDAMENTOS
Conteúdos essenciais sem os quais você
pode ter dificuldade em compreender a
matéria. Especialmente importante para
alunos de outras áreas, ou que precisam
relembrar assuntos e conceitos. Se você EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
estiver por dentro dos conceitos básicos
dessa disciplina, pode tranquilamente Questões objetivas que buscam
pular os fundamentos. reforçar pontos centrais da disciplina,
aproximando você do conteúdo de
forma prática e exercitando a reflexão
sobre os temas discutidos.
CURIOSIDADES
Curiosidades, fatos e peculiaridades
que ampliam o seu conhecimento e
conectam a assuntos do cotidiano e PALAVRAS-CHAVE
vida profissional.
Significado de termos técnicos ou
palavras específicas do campo da
disciplina.
DESTAQUES
Frases dos professores, que resumem
sua visão sobre um assunto ou situação.
VÍDEOS
Assista novamente aos conteúdos
expostos pelos professores em vídeo.
Aqui você também poderá encontrar
ENTRETENIMENTO vídeos mencionados em sala de aula.
Lembre-se que a diversificação de
Inserções de conteúdos da equipe de estímulos sensoriais na hora do estudo
design educacional para tornar a sua otimiza seu aprendizado.
experiência mais agradável e significar
o conhecimento da aula.
CASE
Neste item você relembra o case
analisado em aula pelo professor.
LEITURAS INDICADAS
A jornada de aprendizagem não
termina ao fim de uma disciplina. Ela
segue até onde a sua curiosidade
alcança. Aqui você encontra uma lista MOMENTO DINÂMICA
de indicações de leitura. São artigos
e textos já publicados sobre temas Aqui você encontra a descrição
abordados em aula, que poderão ser detalhada da dinâmica realizada
indicações dos professores ou da pelo professor em sala de aula com
equipe de conteúdo da PUCRS Online. os alunos.
6
Mapa da Aula
Os tempos marcam os principais momentos das videoaulas.
AULA 1 • PARTE 1
7
Quando tratamos a ansiedade, 04:45
estamos sempre observando
ou avaliando como o indivíduo
lida com ameaças.
05:11
Ansiedade é sempre sobre algo
que está prestes a acontecer.
8
Distinção entre medo adaptativo e 23:44
mal-adaptativo (continuação)
31:17
A fuga e a evasão não são as
únicas respostas que podem
ocorrer, mas são certamente as
mais comuns.
9
Não vamos diagnosticar alguém 32:56
com uma fobia até que a tenham
por um longo período de tempo.
33:45
A fobia é fobia quando o medo
está fora de proporção.
Estão corretas:
Resposta desta página: alternativa 4.
I e II.
I e III.
II e III.
10
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
44:30
Sobre medo e ansiedade, analise as
afirmações abaixo:
11
AULA 1 • PARTE 2
12
O que sabemos por meio de 16:18
trabalho experimental é que,
eventualmente, se o estímulo
condicionado não estiver pareado
com o estímulo incondicionado, o 17:38
medo condicionado desaparece. Ao evitar, você reduz seu medo.
A redução do medo gera reforço.
Chamamos de alívio.
13
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
37:30
Sobre a psicopatologia das fobias
considere as afirmações abaixo:
Estão corretas:
I, II e III.
14
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
40:30
O DSM-5 categoriza as fobias em
cinco diferentes classes. O medo de
lugares fechados (claustrofobia) e o
medo dirigir são exemplos de qual
categoria?
Fobias situacionais.
Outros.
AULA 1 • PARTE 3
15
Avaliação 03:36
16
Muitas vezes, a única maneira 17:24
de saber a extensão do medo
ou fobia é fazer com que a
pessoa passe por uma situação
de medo e, então, observá-la.
20:45 Conceitualização de caso em fobias
17
A boa exposição tem que ser 44:24
sistemática. Tem que ser gradual,
[...] tem que ser frequente e deve
ser sustentada.
47:42
Você precisa se certificar de
que cliente entenda que ele
está no controle da terapia.
AULA 1 • PARTE 4
18
Encerramento e prevenção de recaída 18:33
19
Uma vez que você tem um ataque 37:59
de pânico, é extremamente fácil
desenvolver um medo.
20
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
54:00
Sobre exposição, considere as
afirmações:
II e III e IV.
21
AULA 2 • PARTE 1
Diagnóstico 00:34
22
Comorbidades (continuação) 05:05
23
Epidemiologia 12:32
24
Transtornos de pânico e agorafobia 18:43
(continuação)
25
Interpretação errada catastrófica 30:41
26
AULA 2 • PARTE 2
27
Modelos de TCC Revisado 03:58
28
Elementos - Avaliação cognitiva 18:01
29
AULA 2 • PARTE 3
3. Concentre-se novamente no
processamento de informações de
segurança (preste atenção ao que é
seguro, benigno versus ameaça);
30
Registro de interpretação de 07:52
sintomas anti-pânico
31
Exposição in vivo 18:45
32
AULA 2 • PARTE 4
PALAVRAS-CHAVE
00:00
Agorafobia: deriva da palavra do
grego antigo Ágora que significa
um aglomerado de pessoas ou
lugar de aglomeração e Phobos que
significa medo. É um tipo de medo de 01:16 Diagnóstico de agorafobia
aglomerações, medo de multidões.
• Medo/ansiedade sobre várias situações
públicas;
• Trabalhar;
• Esperando na fila;
• Caminhando;
33
Epidemiologia e curso 07:17
34
AULA 3 • PARTE 1
• Riscos sociais
• Riscos relacionais
• Riscos laborais
O que você teme? 08:52
O problema da ansiedade é quando
ela está desproporcional. Quando
Qual é o seu temor? O que não pode
estamos muito ativos cognitivamente,
acontecer? O medo é o nosso alarme, é
emocionalmente e o nosso organismo
aquilo que dispara quando alguma coisa
pode estar estressado em relação a algo
que valorizamos está sob risco e precisamos
que supostamente não deveria conferir
identificar isso claramente. O medo também
tais respostas, causando vulnerabilidade.
é uma condição adaptativa, sendo algo
desprazeroso. Sentindo medo também
podemos proteger aquilo que nos traz
valor. O problema do medo é o mesmo da
ansiedade, quando é algo desproporcional,
quando possuímos medo exagerado de algo
e não conseguimos fazer distinção daquilo
que é um risco ou não.
35
Abordagem cognitiva-comportamental 10:23
• Entrevistas iniciais
• Conceitualização (Formulação) de caso
• Intervenções
• Prevenção
• Alta terapêutica
36
Entrevistas iniciais 17:53
• Vínculo e avaliação;
37
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
41:00
Qual a principal ferramenta do
psicólogo para a criação de um
vínculo com o paciente?
Intervenção.
Conceitualização de caso.
Escuta terapêutica.
Prevenção.
AULA 3 • PARTE 2
CASE
00:00
Fobia de sapo - Avaliação
(Vínculo)
• Primeiro processo terapêutico
CURIOSIDADE
• Vergonha por sentir medo 03:44
• Autoeficácia baixa Albert Bandura
• Avaliação da rede de apoio
38
PALAVRAS-CHAVE
03:44
39
CASE
20:46
Fobia de sapo (Conceitualização)
• Gatilhos: coaxar do sapo, o terreno
descampado e barulho de chuva.
• Catastrofização
• Inferência arbitrária 27:33 O medo fóbico é tipicamente
• Hipergeneralização irracional. Não adianta esperar
• Maximização e Minimização que a minha intervenção
• Abstração seletiva cognitiva seja (Sapo não causa
• Pensamento irracional cegueira, isso é irracional
da sua parte) [...] ele não
gostaria de ter medo, o medo
é involuntário. O medo não é
de sapo, o medo é da resposta
fisiológica.
40
CASE
30:24
Fobia de sapo (Distorções)
• Catastrofização: “vai ser horrível ter que
lidar com isso, e provavelmente ele irá me
deixar”
33:54 Aspectos gerais do tratamento
• Inferência arbitrária: “nada que eu faça vai
ser suficiente” Detalhamento da origem não resolve o
problema, o que é significativo não tem a
• Pensamento irracional: “eles (sapos) vão
ver com a origem do problema. Vale a pena
perceber o meu medo”
buscar a origem até certo ponto, mas não
é efetivo e essencial ao procedimento. É
muito mais interessante entender a rede de
apoio, as crenças e os pensamentos que
o paciente tem, é muito mais interessante
buscar o vínculo com o paciente, do
que buscar em qual momento o medo
fóbico foi desencadeado. Na avaliação
devemos fazer uma varredura minuciosa,
fundamentalmente nos gatilhos e nos
comportamentos de evitação, são eles que
fazem a manutenção do medo fóbico. O
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO que devemos desativar em um paciente
38:00
fóbico é a evitação, devemos conseguir
Assinale a alternativa que não encontrar os procedimentos que o paciente
corresponde a uma distorção
encontrou para burlar o gatilho, para não ter
cognitiva dentro das fobias
despertado a ansiedade exagerada, o estado
específicas.
de pânico em determinado objeto. Devemos
identificar esses fatores e bloquea-los.
Inferência causal.
Abstração seletiva.
Catastrofização.
Hipergeneralização.
41
AULA 3 • PARTE 3
Intervenções 00:00
CASE
02:26
Fobia de sapo (Motivação)
• Ansiedade antecipatória + interferência na
vida cotidiana;
42
Dessensibilização sistemática 06:47
• Fotografia de sapo - 9
Processo de aproximação 23:23
• Ver o sapo - 9,5
• Gradual e sistemática; • Tocar no sapo - 10
• Persuasão;
43
CASE
25:07
Case: Fobia de sapo (Aspecto
cognitivo)
• Correção das distorções cognitivas
25:57 Complementos terapêuticos
• Aumento da autoeficácia associada a
novas relações cognitivas • Modelagem - envolve o aumento do
• Generalização da aprendizagem repertório de respostas e o aprendizado de
comportamentos por meio da observação
dos comportamentos e das repostas
emocionais dos modelos;
44
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
32:00
Assinale a alternativa correspondente
ao conceito de inundação.
AULA 3 • PARTE 4
45
Eu só posso ter um quadro de 14:38
ansiedade aguda, um quadro
de ansiedade máxima de
pânico se tenho uma distorção
atencional, se a minha atenção
está hipersensível aos sinais 23:41 Etapas do tratamento
somáticos e está distante do
resto do ambiente. Pensando nas etapas de tratamento do
pânico, temos as estratégias gerais:
• Psicoeducação
CASE
31:23
Amanda (Conceitualização)
46
Psicoeducação 33:54
47
Exposição interoceptiva 46:02
Devemos avaliar:
1. Intensidade (0-10)
49:02 Exposição In vivo
2. Ansiedade (0-10)
48
Resumo da disciplina
Veja nesta página, um resumo dos principais conceitos vistos ao longo da disciplina.
AULA 1
AULA 2
AULA 3
49
Avaliação
Veja as instruções para realizar a avaliação da disciplina.
Fique tranquilo! Caso você perca o prazo do teste online, ficará aberto
o teste de recuperação, que pode ser realizado até o final do seu curso.
A única diferença é que a nota máxima atribuída na recuperação é 8.
Pós-Graduação em
Terapia Cognitivo-Comportamental