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TRABALHO APS: PEDRO DE MARCA PEFRAS CALIL

PROFESSORA: LUCIANA COSTA

TURNO: MANHÃ

Atividade 1: Resumo do livro

O livro se inicia com uma breve introdução de como era visto o termo “lazer” anos atrás. Em
seguida, explica resumidamente o que pode ser considerado, de fato, lazer. “Somente o
homem que possui tempo livre, é livre”, falando sobre a antiga Grécia, onde supostamente o
termo lazer foi criado. Quando anexada a Roma, o lazer se tornou algo mais popular e
acessível.

Na idade média, o “Não trabalho” passa a ser um inimigo do trabalho. Ele acaba falando que
“as elites tem mais acesso à eventos de contemplação” o que pode não ser verdade nos dias
de hoje, seja na época do coliseu, como ele fala no livro, seja hoje em dia que a televisão tem
em diversos locais, bastando pedir uma água de 3 reais.

Ele volta falando sobre como o capitalismo mudou a sociedade, com mais rigidez no dia a
dia, e as horas de folga, criou -se o lazer. A resistência contra os donos de produção tomo
conta também da parte do lazer da época. Ele cita como a religiosidade é a igreja ajudaram
no controle dos trabalhadores, culpando o indivíduo pelo seu fracasso. AS elites passariam a
ganhar mais vezes com espetáculos populares. Todos os fatos da vida do indivíduo é do
mundo em que se encontra, podem influenciar no seu lazer.

O autor defender que o lazer tem que ser algo que traga felicidade sem alienar o
trabalhador.

O lazer chega ao Brasil pela experiência norte-americana. Em 1920 e 1930 foram criadas
praças de recreação, com objetivo de manter saudável os trabalhadores. Diferença de
recreação e lazer: primeiro, conjunto de atividades, segundo, abordar fenômeno social. Além
disso, ele fala que a recreação se apresenta de diversas formas, dependendo de algumas
variáveis

No início, os pensadores viam o lazer como formar de fuga dos problemas da modernidade.
Após essa declaração, mostra-se que hoje em dia também se utiliza isso. Virtude do contexto
social também é presente no lazer.

Na década de 60 e 70, o assunto começa a ser discutido como “direito" de todo cidadão. A
partir da década de 90, o crescimento de atividades de lazer cresceu demais, principalmente
por conta dos altos investimentos em cinemas, shoppings e outras atividades. AS mudanças
desse contexto torna necessário as exigências de o lazer como atividade social.

O segundo capítulo se inicia fazendo um debate sobre o que é cultura e o que é sernuma
pessoa culta, para diversas épocas e interpretações. O autor acha que devemos combater o
fato de que as pessoas acham que cultura é apenas manifestações artísticas, sendo que é
muito mais que isso. Após isso, inicia-se um debate governamental sobre o assunto É como o
governo trata a cultura e o esporte de forma diferente.
Após isso, o autor da continuidade mostrando que a cultura se aplica a basicamente quase
tudo que fazemos é executamos, isso inclui afazeres, símbolos religiosos, roupas e costumes.

Na tentativa de definir o que seria lazer, ele relembra de tudo que foi construído o passado e
adota princípios do que o lazer é e o que ele não é. Ele atribui que a ida e volta do trabalho,
mesmo sendo prazerosa, não pode ser considerado lazer, além de obrigações do dia a dia. Ele
define que, no lazer, existe obrigação. Porém, o que difere o lazer de um não lazer é o grau de
obrigação.

Atividades de lazer são a junção do caráter social e individual. O profissional deve equilibrar
as atividades de lazer. Jornadas de trabalho, mesmo sendo prazerosa, não podem ser
considerados lazer. O autor cita uma ideia de “semilazer", “trabalho no lazer ou lazer no
trabalho”

No capítulo 3, ele inicia dando uma resumida no capítulo passado e citando atividades das
mais diversas formas, sendo elas físicas. Ele lembra que as atividades tem que ser prazerosas e
que cada indivíduo pode ter percepções diferentes disso. Em seguida, a arte é esclarecida é
exaltada como algo não totalmente definido, mas relativo e mais cotidiano do que parece.

Desejo manuais é aqueles que incluem manipulação de objetos. Nos interesses


maioritariamente intelectual, a atividade está ligada amplamente ao raciocínio. Atividade
social e necessariamente uma atividade que reúna as pessoas, desenvolvendo a sociabilidade.

O autor expôs a desigualdade social, p Ri finalmente brasileira, é a diferença De atitudes


governamentais de cada indivíduo de classe. A sensação de pertencer ao local se torna
obsoleta e diminui a coletividade.

O profissional tem sempre que redirecionar as atividades para cada indivíduo. O fato de
“educar pelo o lazer" envolve a adaptação cultural para cada indivíduo aprender com as
diversidades. É bem verdade, como demonstra o autor, que a classe mais rica acabar tendo
acesso a mais recursos recreativos quase na maioria das vezes.

A cultura em massa seria uma produção de larga escala para atingir o máximo possível de
pessoas, mas que quase sempre tem interesse político por trás. A cultura popular se insere
como uma tradição local ou cultura estabelecida em pequena escala.

O profissional do lazer vai além de um professor, ele É um incentivador, um motivador, um


criado de conteúdo. A animação é uma engenharia cultural. Os alunos tem que entender a
hierarquia estabelecida e respeitar o animador, como a pessoa que os levará até o correto. A
animação também pode ser interpretada como uma democracia cultural. “Para ter sentido
tem que ser sentido"

Educação estética: relação entre forma é conteúdo. Mexe com a sensibilidade e outros
sentidos do indivíduo, podendo apresentar ou não sua cultura, quebra ser determinante aos
sentimentos. Pode ser usada para uma nova ordem social.

O animador é um desestabilizador de mentalidades e olhares. Deve-se analisar o local que o


indivíduo se encontra é o contexto cultural dele, para que você possa trabalhar melhorncom a
imaginação e prevê melhor a reação da pessoa.

Individualismo não egoísta. Descoberta subjetiva do valor de vida de cada indivíduo, sendo
descoberto pelo animador. O autor fala de oprimir é submeter os indivíduos ao coletivo.
O crescimento dos investidores em cultura e lazer é bastante significativo no Brasil, o
profissional de educação física será o intermediário entre o público e as obras e iniciativas.
Como animadores culturais, é recomendado que façamos uma equipe multidisciplinar

Postura do profissional: Formação, liderança, comunicação, criatividade, organização,


atualização e senso crítico. Domínio culto: linguagens, lazer e cultura.

Para uma formação de qualidade, de acordo com o autor, devemos ter: a discussão dos
aspectos teóricos do lazer e cultura, discussão das linguagens e estímulo à formação cultural
dos alunos( sendo essa a mais deficitária ). Além disso, as universidades precárias essas
questões culturais de lazer. Portanto, e necessário incentivar o aluno a participar dessas
ocasiões e tarefas.

O autor fortalece que as pessoas, que ensinem seus alunos, estejam de fato aptas para
assumir esse cargo, com conhecimento cultural e contra o “mercado".

Por fim, ele conclui dando créditos em quase todos os estados do Brasil.

Atividade 2: Avenida Atlântica

Pude observar através do meu passeio no Domingo, diversas pessoas vivenciando seu
momento de lazer. Tinha gente andando de skate, bicicleta, jogando altinha na praia ao lado,
bebendo moderadamente com os amigos enquanto jogavam conversa fora. Além disso,
culturas das mais diversas são observadas, além de raças, gêneros, com muita inclusão social.
Enfim, todos tendo um momento de relaxamento e lazer na sua vida, lá, todos reunidos
apenas para um objetivo: se divertir.

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