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HELENA DA GARÇA TIMÓTEO

Urbanismo

Nr.: 21
Turma 1

Morrumbene, Outubro, 2023


Indice

Introdução........................................................................................................................................3
A Evolução Urbana nos Séculos XIX e XX........................................................................................3
A Gênese do Urbanismo Moderno.....................................................................................................4
As Dificuldades: O Urbanismo Contra a Cidade..............................................................................5
De Volta a Uma Concepção Mais Tradicional da Cidade................................................................6
Um Problema sem Solução: O Gigantismo Urbano..........................................................................7
CONCLUSÃO.....................................................................................................................................9
REFERÊNCIAS................................................................................................................................11
Introdução

O termo “urbanismo ” é um neologismo inventado há mais de um século. Estesignificado


designa umarealidade específica: o su rigimento no final do sé c. XIX de uma nova disciplina
que se apresenta comoumaciência e uma teoria da cidade “distinguindo-se das artes urbanas
anteriores pelo seu caráter reflexivo e críticoe pela sua pretensão científica”.O termo
“urbanismo” englobou uma grande parte do que diz respeito a cidade, obras

públicas,morfologia urbana, planos urbanos, práticas sociais epensamento urbano,

legislação e direito relativouma cidade.O pensamento urbano urbano moderno é uma criação
específica do espírito ocidental. É portanto essencialreconstituira evolução do urbanismo
ocidental, no final do que nascerá o urbanismo moderno.Há duas fontes intelectuais do
urbanismo moderno, ambas da Renascença. A primeira é a
De re Aedificatoria
,de Alberti, que procura conceituar de maneira definitiva as regras racionais que propiciam
uma criaçãoharmoniosa, tanto de uma casa quanto de uma cidade. A segunda é
Autopia
, de More, primeiro modeloespacial e ideológico completo de uma realidade futura.Antes da
afirmação de um discurso teórico independente que pretende fundar sob seu único domínio a
realidadeurbana, desenvolve-se no Ocidente uma longa fase preparatória. É só de maneira
progressiva que uma parteda humanidade se distancia de uma visão do espaço urbano
condicionada pela religião, pelo sagrado, porpráticas e representações sociais que por sua vez
estão em conformidade com uma determinada concepção demundo.A antigüidade greco-
romana contribui para amenizar os laços de dependência que ligam a religião àorganização
do espaço constituído. Na Idade Média, embora toda a sociedade esteja imersa num
ambienteprofundamente religioso, são as autoridades s leigas que procuram estabelecer um
domíniosem espaço urbano. Aa partir da Renascença, os fundamentos urbanísticos
independentes se encontram colocados, mas a ruptura com opassado não está de fato
consumado. Se a razão se impõe cada vez mais, a utopia está presente ainda nasportas das
cidades.É a Revolução Industrial que engendra o urbanismo moderno, provocando uma
infecção efetiva das concepçõestradicionais da cidade e utilizando como recursos a utopia.
A Evolução Urbana nos Séculos XIX e XX

Se a população mundial aumenta prodigiosamente nos últimos dois séculos, o crescimento da


populaçãoviver nas cidades é mais rápido ainda. Enquanto a população mundial
quadruplicava após 1850, a populaçãourbana se multiplica por dez. Este grande movimento é
consequência dos progressos técnicos e científicosrealizado a partir da metade
doséc. XVIII.É a Europa Ocidental que desencadeia o processo, logo seguida e
posteriormente ultrapassada pelos EstadosUnidosNos países onde ocorre o progresso técnico,
o aumento da produtividade do trabalho acarreta um aumento daprodução global, o que
possibilita o crescimento demográfico e a elevação do nível de vida.
Paralelamente, a estrutura da população ativa se transforma. Enquanto no início do sec. XIX
todas as naçõessão 80% de sua população no setor primário (agricultura), 8% no secundário
(indústria ocupa) e 12% no terciário(serviços), assiste-se nos países industrializados a uma
verdadeira oferta do primário em benefício dosecundário e do terciário. Posteriormente, em
função de um novo progresso da produtividade na indústria, osecundário diminuiu por sua
vez em benefício do terciário, que é o grande beneficiário do
desenvolvimentoeconômico.Assim, nos países desenvolvidos, um número restrito
de agricultores(5 a 10%) é suficiente para limentar oconjunto de habitantes. Agora, eles são
80% dois séculos antes. Isso significa que todos os excedentes, queexplorar as terras menos
rentáveis, são obrigados apartir. O êxodo rural transforma-os, mesmo a contragosto,em
citadinos. O despovoamento do campoacarreta o aumento da população nascidades.

A Gênese do Urbanismo Moderno

A Revolução Industrial, que nasce na Inglaterra, lança toda uma população operária nas
cidades, que não estápreparados para a colhê-las. Resulta uma rotina de cortes.As famílias
operam ias amontoam-se emlocais estreitos e sem conforto em Lille, Liverpool e
Manchester. Aos olhos dos contemporâneos, é toda acidade que está doente. Balsac
classificação Paris de“cancro“. Médicos , filantropos, sociólogos, economistas,romancistas,
diante das epidemias e da delinqüência, vêem aí os frutos envenenados dos cortiços, as
infecçõesde uma cidade má, acusada decorromper a raça humana, de destilar oviolência e
crime.Uma série de pensadores repudia a noção tradicional de cidade e elabora modelos que
permitem reencontraruma ordem perturbada pelo maquinismo. É esta pesquisa que nasce a
principal corrente do urbanismomoderno, uma corrente progressista.
As Dificuldades: O Urbanismo Contra a Cidade.

O modelo urbanístico dominante é hoje amplamente contestado. Paralelamente, a cidade


saída do passado,contra a qual foram dirigidas as ironias e as ofensas do urbanismo
progressista, é objeto de uma reabilitaçãoque felizmente não é sempre póstuma.Um
urbanismo desumano. Esta é a principal crítica endereçada atualmente ao modelo
dominante. É forçosoconstatar essa recusa pelo usuário das cidades modernas e do sistema de
valores que são subjacentes.
Cada vez mais a nossa sociedade recusa as caixas de habitação e o concreto que invade e que
agride a cidade antigae desnatura os espaços rurais.Contudo, isto de certa forma é
consequência, devido à evolução económica e demográfica. No pós-guerra, naEuropa, é
necessário construir abundantemente em função das destruição, do crescimento demográfico
e doêxodo rural que acompanhava o crescimento econômico e o progresso social. Volta-se
para uma produçãoenorme de habitações sociais.
Os grandes conjuntos habitacionais proliferaram-se. Esse urbanismo, embora soluçacerto
ponto de vista insatisfatório, ao menos assegura à grande massa da população o benefício das
principaisconquistas da técnica moderna tanto no sanitário quanto no econômico. É um
grande resultado. Mas poder-se-eu ter adotado fórmulas de habitat maishumano.O trabalho
do concreto e de outros materiais modernos é inovador. Jamais se construirá como no
passado,em nome do qual nos regozijamos ou não.
Os materiais e as técnicas modernas permitem um grande aumentoda produtividade: a
construção necessita de bem menos horas de trabalho humano que outrara. Não mais, ómetal
e o concreto armado permitem alturas e cargas impossíveis para a pedra e a madeira. Esse
aumento daprodutividade é algo excelente, pois o trabalho humano é caro nas sociedades
industriais, mesmo quando épouco produtivo.Se a produtividade na construção não tivesse
aumentado nos últimos cem anos, não se pagaria aos operárioscomo se paga atualmente. E,
como o número de horas de trabalho permitidas para um dado edifício teriapermanente
bastante elevado, a construção seria bem mais cara: viveríamos cinco em cada cômodo.
Pára subsistir nas sociedades industriais, a atividade da construção exige uma produtividade o
mais alta possível.Esse imperativo é proibido praticamente em nossos dias oemprego de
material tradicional, desuniforme, lento paraseparar, trabalhar e colocar no devido laçúcar.
A civilização dos cortadores de pedra e dos montadores de seros telhados estão praticamente
mortos. Nós somosuma triste civilização de empilhadores de tijolos furados, de concreto de
estruturas metálicas. Tal é o prêmiotécnico, da nossa vida é materialmente fácil eda nossa
habitação decente.Tudo isso é unido de maneira indissociável, e ninguém pode fazer nada,
não mais os urbanistas e osarquitetos que o comum dos mortais.
Não é o trabalho do concreto que deve censurar no urbanistaprogressista, mas o fato de ter
erigido comodogma a superioridade estética intrínseca do concreto.Sobretudo a grande
culpabilidade do urbanismo progressista é apresentar uma cidade futurista, com seusimóveis
coletivos gigantes, formigeiros extremamente confortáveis com inúmeras células
habitacionais, comoo lugar da felicidade perdida.
De modo que quando chega a hora de construir bastante e depressa, arquitetos eurbanistas,
impregnados da ideologia progressista, julgam normal e desejam a realização de
grandesconjuntos. O grande pecado do urbanismo progressista é ter imposto o ideal não
confesso de um universokafkiano, à base de espaçosdesestruturados e de gigantescas
“máquinas de habitar”, para homens-máquina.

De Volta a Uma Concepção Mais Tradicional da Cidade

A cidade volta a ser moda, a cidadeverdadeira, com ruas de pedestres, lojas,


escritórios. Desde 1961, sociólogaamericana Jane Jacobs, analisando os prejuízos do
urbanismo e da renovação urbana nos Estados Unidos,mostra que o abandono da rua acarreta
o desaparecimento das principais vantagens da vida urbana:segurança, contato, formação das
crianças, diversidade das relações.

Ela acrescenta que a estrita aplicação doprincípio do zoneamento esvaziado durante o diaos
bairros habitacionais: rainha então um sentimento de tédioThatreforçar a padronização da
arquitetura.Quanto aos espaços verdes e terrenos circunvizinhos destinados a jogos em
conjuntos habitacionais, elesfavorecendo a delinqüência de grupos adolescentes: lá eles
encontram um espaço mais favorável que a rua para seus delitos, pois eliminam a vigilância
dos adultos. J. Jacobs observa que nossos bairros sem atração para opúblico, os parques não
fazem mais que acentuar “o tédio, a insegurança e o vazio“.

Para ela, o essencial érefazer as ruas, que ela deseja vivas, animadas, comerciais, locais de
sociabilidade e de segurança. Suasidéias inspiraram parcialmente a reordenação de centros de
grandes cidades como Boston e Filadélfia.Sociólogos e psiquiatras constataram que um bairro
considerado deteriorado e insalubre pode revelar-se muitomais sadio socialmente do que um
bairro renovado pelos urbanistas; é o que testemunham as estatísticasrelativo aos distúrbios
mentais, ao alcoolismo e à delinqüência.

A abolição da rua e sua substituição por grandes espaços vazios se traduzem por uma certa
desintegraçãomental dos habitantes, enquanto que uma forte e estruturação do tecido urbano
é, ao cont rário,acompanhado deuma forte estruturação psíquica doshabitantes.O modelo
urbano progressista, com seus grandes conjuntos habitacionais e seus espaços livres podem,
portanto,revelar-se favorável ao desenvolvimento da imoralidade.

Se os bairros recentes responderam aos imperativos daA higiene e a salubridade física, sua
arquitetura e seu espaço desestruturado podem ser fonte de angústia,escondendo uma certa
insalubridade psíquica.A ideia de refazer as ruas ganha terreno a cada dia. “A cidade leu
coragem e passou a lutar.
Fala-se novamente das ruas. Fala-se da vida citadina”. Mas isso supõe tornar bastante
flexível as regras dozoneamento, que dissociam a função da habitação das demais funções
urbanas. Senão, realize-se somenteruas mortas de cidades-dormitórios. E antes mesmo de dar
vida às ruas a tarefa mais urgente consiste eminterrupção da destruição das ruas
existentes. Elas representam uma capital urbana que nos coloca naincapacidade de substituir
por qualquer coisa da mesma qualidade.

Um Problema sem Solução: O Gigantismo Urbano

Poucos temas têm tanta repercussão em nossa época como os aspectos negativos da
megalópole; personageminviável da grande cidade, problemas de circulação e abastecimento,
esgotamento nervoso dos habitantes,poluição, etc.

Na verdade, as grandes aglomerações urbanasgigantes do século XX não possuem mais nada


daquilo que nãopassado chamava-se cidade. Enquanto cidades como Nova Iorque, Londres
ou Paris expandem-se na escalade uma região, outros agregados dezonas urbanas justapostas
formam enormes conurbações, como a doRuhrna Alemanha, ou na costa leste dos Estados
Unidos, invadindo vastos territórios.Contudo, no início do século, grandes cidades como
Londres e Paris ocupam ainda um espaço relativamentelimitado.

Os seis milhões de habitantes da aglomeração de londrina ocupam uma área num raio de 20
km ao redordo centro: os quatro milhões de habitantes de Paris e dos seus subúrbios
concentram-se num círculo de 20 kmde diâmetro. Mas no período entre as duas guerras
mundiais e as duas capitais enfrentam uma explosãoespacial sem precedente: em Londres
assiste-se à triplicaçãodo espaço urbanizado.Nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, as
autoridades britânicas tomaram plena consciência dosinconvenientes que representam a
concentração num espaço limitado de uma grande parte da população e dainfra-estrutura
industrial do país. Segundo as conclusões do relatório Barlow (1940) é adotado, logo após a
1ªguerra, uma política de descentralização industrial que se apoia na criação de cidades
novas, tanto na regiãode Londres quanto em outras partes da Inglaterra.

O “Plano da Grande Londres“, elaborado por Sir PatrickAbercrombie, estabelece um


cinturão verde ao redor da aglomeração existente e prevê a criação de oitocidades novas a
aproximadamente 40 kmda capital.Nas últimas décadas do século. XX, há um prenúncio de
crescimento desenvolvido nas metrópoles. No entanto, seas metrópoles da Europa Ocidental
e da América do Norte apresentam ou inconvenientes inerentes à suaenormidade, elas são,
por outro lado, o local de um alto nível de vida. Mas não ocorre o mesmo nas grandescidades
da maioria de outrospaíses.

Na Moscou comunista, um quarto da população viva em apartamentos exíguos, muitos deles


possuindoapenas um banheiro e uma cozinha para várias famílias. Ë nos países do Terceiro
Mundo que o gigantismourbano se revela mais assustador. Sua característica particularmente
desumana resultado de enorme crescimento demográfico do país onde a ciência e as técnicas
médicas do Ocidente foram afetadas artificialmente,rompendo o equilíbrio existente entre
fecundidade emortalidade “naturais”.

O aumento populacional segue uma progressão progressiva pois há o crescimento do número


de nascimentos ea queda da taxa de mortalidade. Ao contrário do que se passou no Ocidente,
o crescimento demográficoprecede o progresso econômico, ao invés de acompanhá-lo. Foi
necessário, “a posteriori”, suscitar asobrevivência do excedente populacional.A explosão
urbana no terceiro mundo cresce assustadoramente. Caracas quintuplicou sua população
depois daSegunda Guerra mundial. Em São Paulo, Lima e naCidade do México ela
trip licou.

Em Argel e Teerã apopulação triplicada e quadruplicada, respectivamente, nos últimos 20


anos do século XX.

O Cairo, concebido paratrês ou quatro milhões de habitantes, conta


aproximadamenteadamente com 10 milhões.Menos ainda que as cidades europeias do
séc. XIX, as cidades do Terceiro Mundo não acolheram asmassas humanas que para elas
fluem. São rodeadas de enormes subúrbios feitos de favelas. Em Lima, 1/3 dapopulação vive
em fav elas. MesmoBrasília possui suas favoritas .Em algumas dessas cidades gigantes não
existe nem mesmo eliminação de esgoto e coleta de lixo.

Os detritos acumulam-se na periferia em verdadeiras colinas sobre as quais vive um povo


miserável de mendigos e dasquais retiram sua subsistência. Trata-se, portanto, no final das
contas,de uma situação bastante pior queaquela das grandes cidades ocidentais do
século. XIX. E os problemas se agravaram ainda mais por alguns paísesnão poderem ou não
desejareminterrompa seu absurdo crescimento demográfico.

Se na Índia, no Zaire ou no Brasil deixa-se uma pequena cidade para se amontoar nas favelas,
é porque existediferença de nível entre as grandes cidades e o campo, totalmente incapaz de
possibilitar a sobrevivência aoenorme excedente populacional. Apesar de sua miséria
dramática, a cidade gigante do terceiro mundo é o localde esperança, onde talvez se tenhauma
chance de obter umTrabalho produtivo e, portanto, um salário.

CONCLUSÃO

Até à Revolução Industrial, apesar de uma evolução da imagem urbana, permanece válida a
definição dacidade dada pela Enciclopédia: “Um conjunto de edifícios com interesse emruas
e cercadas por um muro comum“.

Com a chegada do progresso técnico e da civilização industrial, essa visão tradicional é


superada,multiplicando-se os problemas com os quais uma cidade se depara: crescimento
demográfico, condições dehabitação da população operária e, sobretudo, enriquecimento
global da sociedade, que se traduz pelo fato deque cada um se beneficie com um espaço
mínimo cada vez mais significativo, de objetos materiais cada vezmais numerosos e
complexos e de umuma quantidade crescente de prestações de serviços.

Desses novos problemas nascem do urbanismo moderno, que se pretendem uma ciência, mas
que são na realidadealimentado de utopias com caráter totalitário mais ou menos
confesso. Em particular o urbanismo progressista,cuja influência é predominante, decorre em
grande medida de modelos utópicos como os de Fourier, veiculandouma ideologia anti-
urbana, que confunde a distinção tradicional entre espaço urbano e espaço rural.

De modo que o urbanismo progressista resulta paradoxalmente no que o mesmo Marx


preconiza, em nome de umaideologia anti-rural, a abolição da diferença entre cidade e campo
e uma urbanização generalizada deste último.Os resultados obtidos pelo urbanismo moderno
são de um valor discutível, mas de uma amplitude arrasadora:isto não deve ser uma suposta
qualidade enquanto ciência, mas às possibilidades geradas pelos meiostécnicos que a
civilização industrial coloca à disposição dos arquitetos, dos engenheiros e dos
urbanistas.Graças a esses meios, o urbanismo progressista prossegue, ao menos no Ocidente,
alojar decentemente oshomens.Mas ele não prova que as vias utilizadas são as únicas nem as
melhores. Elas são identificadas em todo o caso umanegação e mesmo assassinato da
cidade. Quanto ao espaço rural, ele é simplesmente abandonado nopercurso natural de uma
urbanização difusa, que em uma geração o descaracteriza com construções de
raramediocridade. A salvação de que resta ainda das paisagens e dos sítios constituiuma das
tarefas prioritárias dourbanismo atual e futuro.
REFERÊNCIAS

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