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INCONSTITUCIONAIS
E A PROTEÇÃO DA
CONFIANÇA DO
CONTRIBUINTE
2a edição
EQUIPE EDITORIAL
Editores Preparação de Texto
Profa. Dra. Milena de Cássia de Rocha Nathália Sôster
Prof. Dr. Rafael Alem Mello Ferreira Revisão
Prof. Dr. Tiago Aroeira Responsabilidade do autor
Prof. Dr. Vitor Amaral Medrado
Auxiliar de Bibliotecária
Gerente Editorial
Laís Silva Cordeiro
Daniela Malacco
Assistentes Editoriais
Produtora Editorial Jean Farias
Kariny Martins Rafael Andrade
Controle de Qualidade Ludmila Azevedo Pena
Marina Itano Thaynara Rezende
Capa Estagiários
Mirela Martins Giovana Teixeira Pereira
Diagramação Maria Cristiny Ruiz
Mirela Martins
Bibliografia.
ISBN 978-65-270-1913-8
INTRODUÇÃO 19
CAPÍTULO 1
BENEFÍCIOS FISCAIS 23
1.5 Remissão 50
CAPÍTULO 2
INCENTIVOS FISCAIS 51
CAPÍTULO 4
CONTROLE ABSTRATO DE CONSTITUCIONALIDADE E APLICAÇÃO
DO PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO DA CONFIANÇA AO TEMA DE ESTUDO 95
CAPÍTULO 5
PROTEÇÃO DA CONFIANÇA DO CONTRIBUINTE BENEFICIADO POR
EXONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS DECLARADAS INCONSTITUCIONAIS 115
5.1 A lei como ato indutor da confiança, apta a criar a legítima expectativa 116
CAPÍTULO 6
DIREITO COMPARADO: PROTEÇÃO DA CONFIANÇA EM BENEFÍCIOS FISCAIS
INVÁLIDOS NO ÂMBITO DO IVA EUROPEU E A JURISPRDUDÊNCIA DO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE EUROPÉIA 159
CAPÍTULO 7
BENEFÍCIOS FISCAIS DE ICMS CONCEDIDOS SEM APOIO EM
CONVÊNIO APROVADO NO CONFAZ: A PROTEÇÃO DA CONFIANÇA
DOS CONTRIBUINTES ENVOLVIDOS NAS OPERAÇÕES 193
CAPÍTULO 8
ESTUDO DE CASO: A CONTRIBUIÇÃO DAS AGROINDÚSTRIAS 235
CONCLUSÃO 259
REFERÊNCIAS 265
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BENEFÍCIOS FISCAIS
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6 Nesse sentido, leciona BORGES que “após o pagamento, a matéria estará discipli-
nada pelo direito financeiro; será, por conseqüência, estranha ao campo de atuação
das normas tributárias” (BORGES, José Souto Maior. Subvenção financeira, isenção
e deduções tributárias. Revista de Direito Público. São Paulo, n° 41/42, 1978, p. 50).
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10 SOUZA, Rubens Gomes de. Compêndio de legislação tributária. São Paulo: Rese-
nha Tributária, 1975, p. 97.
11 BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 4 ed. São Paulo:
Noeses, 2007, p. 324-5.
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12 BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 4 ed. São Paulo:
Noeses, 2007, p. 325.
13 “(…) a isenção não é forma de extinção de obrigação pela dispensa de crédito, mas
fenômeno intrínseco à formação da hipótese de incidência da norma de tributação.
Está no começo e não no fim do processo obrigacional” (COÊLHO, Sacha Calmon
Navarro. Teoria geral do tributo, da interpretação e da exoneração tributária.
São Paulo: Dialética, 2003, p. 208.).
14 COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria geral do tributo, da interpretação e da
exoneração tributária. São Paulo: Dialética, 2003, p. 210.
15 COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria geral do tributo, da interpretação e da
exoneração tributária. São Paulo: Dialética, 2003, p. 211.
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24 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 30 ed. São Paulo: Saraiva
Educação, 2019, p. 450. Como ensina o autor citado, a eliminação total implicaria des-
truição da norma tributária dentro do sistema, o que implicaria revogação do tributo.
25 DERZI, Misabel de Abreu Machado. Direito tributáro, direito penal e tipo. 2. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2008, p. 301.
26 DERZI, Misabel de Abreu Machado. Direito tributáro, direito penal e tipo. 2. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2008, p. 299.
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