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Curso
Programa de Pós-Graduação Territórios e Expressões Culturais no Cerrado/TECCER
Disciplina Ano / Período 2021/2
O cerrado na produção historiográfica
Professores
Fernando Lobo Lemes | Josana de Castro Peixoto | Robson Mendonça Pereira
Aluno(a)
Larissa Silva e Artiaga
Obra ou tema
O século XX em Goiás: o advento da modernização
Data
21/11/2021
2. Estrutura externa: [enunciação da estrutura ou partes em que o texto lido se encontra dividido]
Introdução
1. CIRCULAÇÃO
Rede Fluvial
Rede Ferroviária
Rede Rodoviária
Viação e Comunicação
2. ECONOMIA
Estrutura Agrária
Produção Pecuária
Produção Agrícola
Produção Industrial
Saúde
Educação
Religião
Força Policial
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3. Resumo: [um resumo é uma síntese, sinopse, um texto abreviado (250 palavras) que sintetiza o
livro ou capítulo estudado]
O texto faz um profundo trabalho de análise sobre as várias áreas que compõem o território goiano
ao longo do século XX, período marcado por intensas transformações no território, causadas, em
parte, por meio das políticas públicas implementadas pelo Estado (Construção de Goiânia e
Brasília, Marcha para o Oeste, Plano de Metas e Políticas Migratórias, entre outros), seja por
causa do avanço da fronteira agrícola, especialmente a partir de 1970 com o advento da
agroindústria em território goiano. Nesse sentido, o texto dialoga com Estevam (1998), ao abordar
a formação econômica do estado sob o ponto de vista histórico. Também é possível relacionar o
texto com outros autores da historiografia goiana, tais como: Borges (1990), importante referência
para a compreensão do papel desempenhado pela Estrada de Ferro Goiás no desenvolvimento
econômico goiano; Chaul (1988), estudo que analisa a construção da cidade de Goiânia mediante
o ambiente político que cercou o projeto da nova capital estadual; Vainer (2021), que destrincha o
conceito de política migratória no Brasil, entre outros. Também é muito interessante verificar que
em vários momentos o autor realiza um diálogo com a Literatura, quando cita por exemplo Hugo
de Carvalho Ramos e Bernardo Elis, o que nos ajuda a compreender as subjetividades de
boiadeiros, vaqueiros, coronéis, entre outros tipos, inseridos no cotidiano sertanejo.
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