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Documento extraído em 02/07/2021, 15:10 por Everton Tavares do Nascimento de Oliveira - ARANY - Status: Pendente de Aprovação - Documento: 276075,

Rev. 4

Vallourec Soluções Tubulares do Brasil

PROCEDIMENTO DE SISTEMA, PROCESSO OU NORMA

ADMINISTRATIVA

PP – ENG 1772

CRITÉRIO PARA PROJETOS DE TUBULAÇÕES


REGISTRO DAS REVISÕES

ÃO
Nº Motivo das Revisões
0 Primeira Edição


1 Substitui VS-E-013-1
2 Alterações nos itens: 2.1 / 2.4 / 6.3.3 / 6.5.3
3 Incluído a Pelotização na identificação de áreas no item 7.

R
4 Inclusão dos itens 7.2 e 7.3 – Identificações de Válvulas e Acessórios
5 Revisão Geral
O
AB
EL
EM
to
en

ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO
um

Nome: UNITECH Nome: Julio Caldeira


oc

Roberto Gruhl
D

Fabio Lerbach APROVAÇÃO

Nome: Marcondes Calcavara

Assinatura: Eletrônica Data: 24/10/17

Este procedimento entra em vigor na data:

ESTE DOCUMENTO E SEU CONTEÚDO SÃO PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA

VALLOUREC SOLUÇÕES TUBULARES DO BRASIL

A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DOCUMENTO OU CESSÃO A TERCEIROS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA POR ESCRITO É PROIBIDA.

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Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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ÍNDICE
1. OBJETIVO .............................................................................................................................. 3
2. APLICAÇÃO ........................................................................................................................... 3
3. DOCUMENTOS REFERÊNCIA .............................................................................................. 3
4. NORMAS E PADRÕES .......................................................................................................... 3
5. REQUISITOS GERAIS ........................................................................................................... 9
6. APRESENTAÇÃO DE PROJETO ........................................................................................... 9
7. DOCUMENTOS REQUERIDOS ........................................................................................... 13
7.1 Projeto Básico ........................................................................................................................................................................... 13
7.2 Projeto Detalhado ...................................................................................................................................................................... 14
7.3 Fluxogramas .............................................................................................................................................................................. 15
7.3.1 Fluxogramas de Processo .................................................................................................................................................. 15
7.3.2 Fluxogramas de Engenharia .............................................................................................................................................. 15
8. VELOCIDADES DE ESCOAMENTO .................................................................................... 16
9. DRENOS E RESPIROS ........................................................................................................ 17
10. BY PASS............................................................................................................................... 18

ÃO
11. TUBOVIAS – FAIXAS DE PASSAGEM ................................................................................ 19
12. TUBULAÇÕES ENTERRADAS ............................................................................................ 20


13. TRAVESSIA DE TUBOS EM PISOS E PAREDES ............................................................... 21
14. ESPAÇAMENTO ENTRE TUBOS ........................................................................................ 21

R
15. SUPORTES .......................................................................................................................... 21
16. O
ANÁLISE DE TENSÕES PARA SISTEMAS DE TUBULAÇÕES .......................................... 21
17. SELEÇÃO DE MATERIAIS ................................................................................................... 22
AB
18. SELEÇÃO DE TUBOS .......................................................................................................... 23
18.1 Tubos de Ferro Fundido ............................................................................................................................................................ 23
EL

18.2 Tubos de Cobre ......................................................................................................................................................................... 23


18.3 Tubos de Alumínio .................................................................................................................................................................... 23
18.4 Tubos de Plástico ...................................................................................................................................................................... 24
EM

18.5 Tubos de Aço Carbono .............................................................................................................................................................. 24


18.6 Tubos de Aço Inox .................................................................................................................................................................... 24
19. SELEÇÃO DE VÁLVULAS.................................................................................................... 25
to

19.1 Válvulas de Bloqueio ................................................................................................................................................................ 25


en

19.2 Válvula Gaveta .......................................................................................................................................................................... 25


19.3 Válvula Macho .......................................................................................................................................................................... 25
um

19.4 Válvula Esfera ........................................................................................................................................................................... 25


19.5 Válvulas de Regulagem ............................................................................................................................................................. 25
19.6 Válvula Globo ........................................................................................................................................................................... 26
oc

19.7 Válvula Agulha ......................................................................................................................................................................... 26


19.8 Válvula Borboleta ..................................................................................................................................................................... 26
D

19.9 Válvula Diafragma .................................................................................................................................................................... 26


19.10 Válvulas de Fluxo em um Só Sentido ................................................................................................................................... 26
19.10.1 Válvula de Retenção ...................................................................................................................................................... 26
19.11 Válvulas de Controle a Pressão a montante ........................................................................................................................... 27
19.11.1 Válvula de Segurança e de Alívio ................................................................................................................................. 27
20. IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÃO ..................................................................................... 27
21. IDENTIFICAÇÃO DE VÁLVULAS ......................................................................................... 29
22. IDENTIFICAÇÃO DE ACESSÓRIOS .................................................................................... 30

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1. OBJETIVO

Estabelecer diretrizes e os critérios básicos para o desenvolvimento de projetos de engenharia dos


sistemas de utilidades.

2. APLICAÇÃO

Aplicam-se a todas as áreas de desenvolvimento e implantação de projetos da Vallourec Soluções


Tubulares do Brasil.

3. DOCUMENTOS REFERÊNCIA

Os documentos relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento ou contêm

ÃO
instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão mais recente.

 PT 1088: Diretrizes Ambientais – Implantação da Usina VSB


 PT 21039 - Critérios de Projeto para Tubulações Enterradas.

R
 PT 1735: Desenhos e Documentos – Generalidades O

AB
PT 1736: Técnicas para Desenhos e Documentos Técnicos

 PG 1027: Manual de SSO para Fornecedores – Projeto VSB


EL

 PT 1782: Critérios de Projeto – Pintura


EM

 PT 1770: Símbolos Gráficos para Projetos de Tubulações

 PT 1771: Materiais de Tubulações


to


en

PT 1774: Critérios de Projeto de Tubulações para Gás de Alto Forno


um

PT 1775: Critérios de Projeto de Tubulações para Oxigênio

 PT 1740: Critérios de Projeto de Equipamentos Mecânicos


oc

 PT 1741: Critérios de Projeto de Sistemas Hidráulicos


D

 PT 1742: Critérios de Projeto de Sistemas Pneumáticos

 PT 1743: Critérios de Projeto de Sistemas de Lubrificação

4. NORMAS E PADRÕES

Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento ou contêm
instruções e procedimentos aplicáveis à ele. Devem ser utilizados na sua revisão mais recente.

A Vallourec Soluções Tubulares do Brasil exige o atendimento integral às normas regulamentadoras do


Ministério do Trabalho e Emprego conforme portaria 3214, de 08/06/1978, e suas atualizações, bem como o
atendimento integral aos requisitos de saúde e segurança da legislação local vigente.

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Os requisitos legais têm sempre prevalência sobre os requisitos constantes neste documento, com
exceção de situações em que estes sejam mais restritivos

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

 NBR 5626 - Instalação predial de água fria

 NBR 6916 - Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal

 NBR 7532 - Identificadores de extintores de incêndio

 NBR 7669 - Conexões de ferro fundido cinzento

 NBR 7675 - Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição
de água – Requisitos

ÃO
 NBR 8196 - Desenho Técnico – Emprego de Escalas


 NBR 8890 - Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários -
Requisitos e métodos de ensaios

R
 NBR 12693 - Sistemas de proteção por extintores de incêndio O
AB
 NBR 12912 - Rosca NPT para tubos - Dimensões - Padronização


EL

NBR 13206 - Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos

 NBR 13714 - Sistema de hidrantes e mangotinhos e acessórios


EM

 NBR 13747 - Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil - Tipo JE2GS -
Especificação
to

 NBR 14100 - Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projeto


en

 NBR 14605 - Posto de serviço - Sistema de drenagem oleosa


um

 NBR 16401 - Instalações de ar-condicionado


oc

 NBR 17505 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis


D

ANSI - American National Standards Institute

 ASME/ANSI B 16.1 - Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings

 ASME/ANSI B 16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings

 ASME/ANSI B 16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Flanged Fittings

 ANSI B 36.19 - Stainless Steel Pipe

 ANSI B 36.10 - Welded and Seamless Wrought Steel Pipe

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ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

 Resolução nº 9 de 16/01/2003

Orientação técnica elaborada por grupo técnico assessor sobre padrões referenciais de qualidade do ar
interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo

 Resolução nº 176 de 24/10/2000

Determina a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões
Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.

API - American Petroleum Institute

 API 650 - Welded Steel Tanks for Oil Storage

ÃO
 API 2000 - Venting Atmospheric and Low-pressure Storage Tanks


API 650 - Welded Steel Tanks for Oil Storage

 API 2000 - Venting Atmospheric and Low-pressure Storage Tanks

R
 API Spec 5L - Specification for Line Pipe O
AB
 API Spec 6A - Specification for Wellhead and Christmas Tree Equipment
EL

 API Spec 6D - Specification for Pipeline and Piping Valves

 API STD 594 - Check Valves: Flanged, Lug, Wafer and Butt-welding
EM

 API STD 598 - Valve Inspection and Testing


to

 API STD 599 - Metal Plug Valves - Flanged, Threaded and Welding Ends
en

 API STD 600 - Steel Gate Valves - Flanged and Butt-welding Ends, Bolted Bonnets
um

 API STD 602 - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes DN 100 and Smaller for the
Petroleum and Natural Gas Industries
oc

 API STD 608 - Metal Ball Valves - Flanged and Butt-Welding Ends
D

 API STD 609 - Butterfly Valves: Double Flanged, Lug- and Wafer-Type

ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers

 Handbook - HVAC Systems And Equipment

ASME - American Society of Mechanical Engineers

 ASME B 19.1 - Safety Standard for Air Compressors Systems

 ASME B 19.3 - Safety Standard for Compressors for Process Industries

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 ASME B 31.3 - Process Piping Code

 ASME PTC-9 - Displacement Compressors, Vacuum Pumps And Blowers

 ASME PTC-10 - Performance Test Code on Compressors and Exhausters

 ASME VIII - Vessel design

 ASME - American Society of Mechanical Engineers

 ASME B 19.1 - Safety Standard for Air Compressors Systems

 ASME B 19.3 - Safety Standard for Compressors for Process Industries

 ASME B 31.3 - Process Piping Code

 ASME PTC-9 - Displacement Compressors, Vacuum Pumps And Blowers

ÃO
 ASME PTC-10 - Performance Test Code on Compressors and Exhausters

 ASME VIII - Vessel design


 ASME B1.1 - Unified Inch Screw Threads

R
 ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (Inch) O
AB
 ASME B16.1 - Gray Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings: Classes 25, 125, and 250

 ASME B16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings: Classes 150 and 300
EL

 ASME B16.4 - Gray Iron Threaded Fittings: Classes 150 and 250
EM

 ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings: NPS 1/2 through NPS 24 Metric/Inch Standard

 ASME B16.9 - Factory Made Wrought Steel Buttwelding Fittings


to
en

 ASME B16.10 - Face to Face and End to End Dimensions of Valves


um

 ASME B16.11 - Forged Steel Fittings, Socket-Welding and Threaded

 ASME B16.15 - Cast Copper Alloy Threaded Fittings: Classes 125 and 250
oc

 ASME B16.18 - Cast Copper Alloy Solder Joint Pressure Fittings


D

 ASME B16.20 - Metallic Gaskets for Piping Flanges: Ring-Joint, Spiral-Wound, and Jacketed

 ASME B16.21 - Nonmetallic Flat Gaskets for Pipe Flanges

 ASME B16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Fanged Fittings: Classes 150, 250, 300, 600,
900, 1500, and 2500

 ASME B16.25 - Buttwelding Ends

 ASME B16.34 - Valves Flanged, Threaded and Welding End

 ASME B16.36 - Orifice Flanges

 ASME B16.39 - Malleable Iron Threaded Pipe Unions - Classes 150, 250, and 300

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 ASME B16.42 - Ductile Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings: Classes 150 and 300

 ASME B16.47 - Large Diameter Steel Flanges: NPS 26 Through NPS 60 Metric/Inch Standard

 ASME B18.2.2 - Nuts for General Applications: Machine Screw Nuts, Hex, Square, Hex Flange,
and Coupling Nuts (Inch Series)

 ASME B31.1 - Power Piping

AWWA – American Water Works Association

 AWWA C207 - Steel Pipe Flanges for Waterworks Service - Sizes 4 In. Through 144 In. (100 mm
Through 3,600 mm)

 AWWA C208 -Dimensions for Fabricated Steel Water Pipe Fittings

ÃO
 AWWA C504 - Rubber-Seated Butterfly Valves


 AWWA C602 - Cement Mortar Lining of Water Pipelines in Place – 4 in (100 mm ) and Large

 AWWA M11 - Steel Water Pipe: A Guide for Design and Installation

R
 AWWA M21 - Groundwater
O
AB
 AWWA M45 - Fiberglass Pipe Design Manual
EL

MSS - Manufacturers Standardization Society


EM

 MSS SP6 - Standard Finishes for Contact Faces of Pipe Flanges and Connecting - End Flanges of
Valves and Fittings
to
en

 MSS SP43 - Wrought and Fabricated Butt-Welding Fittings for Low Pressure, Corrosion Resistant
Applications
um

 MSS SP44 - Steel Pipeline Flanges


oc

 MSS SP58 - Pipe Hangers and Supports - Materials, Design, Manufacture, Selection, Application,
D

and Installation

 MSS SP70 - Cast Iron Gate Valves, Flanged and Threaded Ends

 MSS SP71 - Gray Iron Swing Check Valves, Flanged and Threaded Ends

 MSS SP80 - Bronze Gate, Globe, Angle and Check Valves

 MSS SP81 - Stainless-Steel or Stainless-Steel-Lined, Bonnetless, Knife Gate Valves with Flanged
Ends

 MSS SP95 - Swage(D) Nipples and Bull Plugs

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CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente

 Resolução 3 de 28 de Junho de 1990

Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.

CTI - Cooli Tower ng Institute

 Manual - Chapter 2 - Introduction to CTI Thermal Design

DIN - Deutsches Institut für Normung

 DIN 16963 - Pipe joint assemblies and fittings for types 1 and 2 high-density polyethylene (HDPE)

ÃO
pressure pipes; tees and branches produced by segment inserts and necking for butt welding;
dimensions


R
ISA - Instrument Society of America O

AB
ISA S 7.3 - Quality Standard for Instrument Air
EL

ISO - International Organization for Standardization


EM

 ISO-7183-A - Compressed Air Dryers – Specifications and Testing

 ISO-8573-1 - Compressed Air – Contaminants and Purity Classes


to
en

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego


um

 NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade


oc

 NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão


D

 NR 26 - Sinalização de Segurança

Portaria 80 de 29/02/ 2012 do SIT

 Altera a Norma Regulamentadora n.º 20

 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis, aprovada pela Portaria MTB n.º 3.214, de 8 de junho de
1978.

MS – Ministério da Saúde

 Portaria do Ministério da Saúde nº 2914 de 12/12/2011


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Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade

NFPA – National Fire Protection Association

 NFPA 13 - Installation of Sprinkler Systems

 NFPA 54 - National Fuel Gas Code

 NFPA 72 - National Fire Alarm and Signaling Code

 NFPA 497 - Recommended Practice for the Classification of Flammable Liquids, Gases, or Vapors
and of Hazardous

 NFPA 2001 - Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems

ÃO
5. REQUISITOS GERAIS


Os documentos devem ser apresentados em formatos padronizados da Vallourec Soluções Tubulares do
Brasil, além disso, devem-se observar prescrições e indicações dos procedimentos de engenharia pertinentes

R
ao projeto e fornecidos pela Vallourec Soluções Tubulares do Brasil. O
AB
A projetista deve assumir a total responsabilidade sobre todos os cálculos, desenhos e documentos
necessários para execução do projeto de sistemas de utilidades. É de sua exclusiva responsabilidade a estrita
EL

observância do prescrito neste documento, bem como das disposições legais que possam afetar o projeto de
sistemas de utilidades.
EM

Devem também ser seguidas, pela projetista, as exigências das normas e especificações técnicas para
cada uma das fases do projeto.
to

A liberação ou aceitação total ou parcial do projeto, por parte da Vallourec Soluções Tubulares do Brasil,
en

em nada diminui a responsabilidade da projetista pelo projeto.


um
oc

6. APRESENTAÇÃO DE PROJETO
D

Na elaboração das plantas de tubulação, a projetista deverá utilizar a simbologia gráfica adequada na
representação dos diversos tipos de equipamentos, válvulas, acessórios e outros componentes conforme PT
1770 - Símbolos Gráficos dos Projetos de Tubulação.

Materiais de tubulação a serem utilizados nos sistemas de utilidades deverão estar conforme PT 1771 -
Materiais de Tubulações, e a pintura conforme PT 1782 - Critérios de Projeto - Pintura

As tubulações, válvulas, componentes e suportes devem ser locados de forma a permitirem a fácil
desmontagem e retirada de todas as peças que forem desmontáveis.

A projetista deve prever, nos desenhos, arranjos e bloqueios de segurança de maneira de assegurar que
a equipe de manutenção possa executar suas tarefas, sem trazer nenhum prejuízo para o pessoal e nem aos
sistemas de utilidades;

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Devem ser indicadas nos equipamentos, as limitações específicas de vazão, pressão e temperatura para
a operação normal dos sistemas de utilidades, a fim de garantir uma operação confiável e segura.

Os diâmetros nominais das tubulações serão em polegadas, e sua correspondência exata com as
dimensões reais dos tubos é conforme definido na norma ASME B.36.10. Tubos e conexões de DN 1¼”, DN
2½”, DN 3½” e DN 5” não devem ser empregados, exceto em trechos curtos para conexão com equipamentos
e instrumentos com estas bitolas.

A escolha da escala deve ser feita em função da complexidade e da finalidade do objeto a ser
representado. Devendo permitir uma interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e o
tamanho do objeto ou elemento em questão são parâmetros para a escolha do formato da folha de desenho
conforme NBR 8196 - Desenho Técnico - Emprego de Escalas.

A padronização dos sistemas de utilidades deve ser levada em conta em todas as fases da engenharia,
tanto pelo projetista como pelos fornecedores de equipamentos, para minimizar o estoque de peças de

ÃO
reposição.


Os desenhos contendo isométricos de tubulação deverão ser apresentados em formato A3 ou 10A4, sem
escala, e em perspectiva axonométrica regular com simbologia definida conforme PT 1770 - Símbolos Gráficos

R
para Projetos de Tubulações.
O
Cada desenho isométrico deve conter uma linha ou um grupo de linhas próximas, que sejam interligadas.
AB
Os desenhos isométricos não deverão conter linhas de unidades diferentes e de classe de material diferente.
EL

A menos que seja solicitado expressamente, a execução de isométricos de tubulação para linhas de aço-
carbono com NPS ≤ 2 não é necessária. Entretanto, quando as linhas forem executadas com materiais
EM

especiais, tais como aço inoxidável ou aço liga, entre outros, e/ou forem classificadas como linhas sujeitas à
analise simplificada ou detalhada de flexibilidade os isométricos deverão ser elaborados para todos os
to

diâmetros.
en

Todas as tomadas de ar, vapor e gases, devem ser feitas pelo topo da linha tronco.
um

Todas as tomadas de água de serviço devem ser feitas pelo fundo da linha tronco.

Tubulações de pequenos diâmetros ou de materiais de baixa resistência mecânica ou conduzindo fluidos


oc

perigosos devem ser mecanicamente protegidas ou colocadas de tal forma que não fiquem sujeitas a colisões.
D

Deve-se prever a instalação de medidores e sistemas de controle e ou monitoração de nível em todos os


tanques e caixas intermediárias de bombeamento de água, para evitar transbordos e desperdícios.

Sistemas de bombeamento utilizando duas ou mais bombas operando em paralelo deverão possuir
algoritmo de otimização dessas bombas implementados no sistema de automação, de forma a garantir que
trabalhem com a máxima eficiência energética, desligando ou religando os equipamentos, conforme as
necessidades do processo.

Quando os fluidos circulantes forem inflamáveis, tóxicos ou perigosos, a drenagem dos despejos e
vazamentos devem ser completamente separada da drenagem pluvial.

Os tanques de armazenamento de água deverão ser projetados de acordo com a última edição do API
650. Além das conexões de entrada e saída, os tanques deverão ser providos de conexões para trasbordo e
drenagem. A conexão de respiro em tanques fechados será dimensionada conforme API 2000.
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PT - ENG 1772 – Critério Para Projetos de Tubulações 05 11 / 60

Para o projeto e balanço de massas do consumo de água potável, deverá ser considerada a norma da
NBR 5626. O dimensionamento de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) Potável pode ser de acordo
com a Organização Mundial de Saúde – OMS, órgãos nacionais como CETESP, ou órgãos ambientais
estaduais.

Os sistemas de ar comprimido da planta deverão ser projetados para fornecer o ar em todos os pontos
da rede, de modo a garantir a qualidade, vazão e pressão dentro dos limites especificados pelos
equipamentos, instrumentos ou ferramentas que o utilizarão conforme ISO-8573-1 e ISO-7183-A.

Todas as áreas de processo, salas elétricas, subestações, almoxarifados, galpões, vestiários e áreas de
manutenção deverão ser projetados levando-se em consideração um sistema de ventilação de acordo com as
condições indicadas na ASHRAE Guide e NBR 16401.

Escritórios, salas elétricas, de controle, de telecomunicações e de computadores, entre outros, deverão


ser refrigerados com ar tratado, filtrado e desumidificado, além de estar em condições térmicas tais que

ÃO
preservem e prolonguem a vida útil do equipamento, observando um nível mínimo de conforto pessoal.


Os cálculos para projeto e condições de ventilação e ar condicionado deverão ser baseados na ASHRAE
Guide e levando em consideração a EG-M-491, com valores de velocidade de acordo a NBR 16401.

R
Os dutos devem ser especificados em aço galvanizado, com espessuras de acordo ao manual da norma
O
SMACNA e atendendo a Resolução nº 176 de 24/10/2000, atualizada pela Resolução nº 9 de 16/01/2003. A
AB
espessura das paredes dos dutos externos utilizados deverá ser duas vezes maior que a dos dutos de uso
interno.
EL

A velocidade em dutos de injeção e extração deve estar de acordo com o Manual HVAC e com a norma
EM

ASHRAE. Esses dutos de distribuição e retorno dos sistemas de ar condicionado, quando utilizados, serão
isolados termicamente em áreas não condicionadas.
to

Os projetos de geradores de vapor devem atender à norma ASME respeitando todos os requisitos
en

construtivos, ensaios e testes aplicáveis e a NR-13 do Ministério do Trabalho e Emprego.


um

Para a execução dos projetos de sistema para o combate à incêndio devem ser considerados, onde
aplicável, os seguintes componentes fixos e móveis necessários:
oc

 Reserva mínima armazenada (segundo NBR 7505);


D

 Sistema de detecção e alarme de incêndio (segundo NFPA 72);

 Sistema fixo de hidrantes (internos e externos às edificações segundo NBR13714);

 Sistema de extintores (manuais e tipo carreta, segundo NBR 7532 e 12693);

 Abrigo para mangueiras, esguichos, chaves, etc. (segundo NBR 13714);

 Sistema de sprinkler (segundo NFPA 13);

 Sistema de agente supressor FM-200 ou equivalente e LGE para inflamáveis.

Para as tubulações de distribuição de óleo e gás combustível, deve ser considerada a norma ASME B
31.3 e, para a alimentação elétrica e iluminação, a NR10. As cores de identificação das tubulações conforme
PT 1782 Critérios de Projeto – Pintura

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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PT - ENG 1772 – Critério Para Projetos de Tubulações 05 12 / 60

Para o dimensionamento das tubulações para distribuição de GN e GLP, podem ser aplicados dois
métodos. O primeiro consiste na utilização das tabelas preparadas por entidades autorizadas, como a AGA, e
as constantes na NFPA 54. O segundo método utiliza as tabelas de propriedades e avaliações de cálculo.

As classificações dos líquidos combustíveis, líquidos inflamáveis e material combustível estão descritas
conforme a norma NFPA 497 e a Portaria 80 de 29/02/ 2012 do SIT MTE.

O armazenamento e distribuição de líquidos inflamáveis e combustíveis deve ser de acordo com as


normas NBR 17505, NBR 14605 e com o documento PR-E-278. Para o dimensionamento correto das bombas,
devem ser seguidos os procedimentos estabelecidos no Hydraulic Institute Standards.

Para as tubulações de condução de ácidos os trechos horizontais deverão ser evitados. Se forem
necessários deverão ser o mais curto possível. Deverá ser adotado caimento mínimo de 2%. Para linhas de
fluidos cujas características determinam a possibilidade de maiores depósitos, recomenda-se caimento igual
ou maior que 5%.

ÃO
Para as tubulações de condução de ácidos as curvas de 45º deverão ser usadas sempre que possível.


Curvas de 90º somente podem ser usadas quando se tratar de traçado em um plano. Quando se estiver
trabalhando em dois planos serão sempre usadas curvas de 45º.

R
Os projetos para rede de oxigênio líquido devem prever o uso de tubos sem costura ASTM A312 TP 304,
O
conforme ANSI B 36.19. Para rede de oxigênio gás, devem-se usar tubos sem costura ASTM A 106 Gr. B sch
AB
80, conforme ANSI B 36.10. Em caso de rede de distribuição em tubos de cobre, deverá ser dimensionada de
acordo a NBR 13206.
EL

Deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação, não só dos riscos do
EM

próprio sistema, mas também dos decorrentes das suas interfaces com outros equipamentos e sistemas, bem
como do ambiente em que estará inserido.
to

Em todas as áreas de Utilidades que trabalham com reagentes, polpas, rejeitos e efluentes, devem ter
en

instalados chuveiros de emergência e lava olhos locados o mais próximo possível das áreas de risco.
um

Nas linhas de reagentes, efluente, polpas e rejeitos, devem ser previstos drenos e pontos de água para
drenagem e limpeza da linha.
oc

Não deve haver transmissão de esforços não admissíveis, das tubulações para os equipamentos a ela
D

ligados e vice-versa.

Todas as válvulas, instrumentos e equipamentos que tenham operação e/ou manutenção devem ter
acesso fácil e operação facilitada (do solo ou de plataformas, escadas etc)

AS VÁLVULAS QUE SÃO UTILIZADAS EM CASO DE EMERGÊNCIA DEVEM SER COLOCADAS EM


LUGARES BEM VISÍVEL, DE FÁCIL ACESSO E SEGURO.

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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O projeto das tubulações deve ser concebido de forma que as interligações a vasos, tanques e outros
equipamentos de processamento possam ser bloqueadas para manutenção com facilidade, rapidez e sem
riscos.

O bloqueio desses pontos de interligação deverá ser feito com o uso de peças tipo Figura 1, para NPS ≤
14, e raquete com anel espaçador, para NPS ≥ 16, localizadas em pontos estratégicos da tubulação e com fácil

ÃO
acesso do solo, das plataformas ou do piso de operação. Durante o detalhamento, esses pontos deverão ser


analisados em conjunto com as equipes de manutenção e operação.

As tubulações interligadas à entrada de qualquer máquina (bombas, compressores, turbinas etc.)

R
deverão ser providas de filtros permanentes, exceto quando especificado em contrário. Filtros provisórios são
O
permitidos apenas nas fases de montagem e testes da tubulação.
AB

Sempre que houver duas ou mais bombas realizando a sucção em uma mesma linha-tronco (header), ou
EL

bombas centrífugas de dupla aspiração, os ramais de sucção deverão ser simétricos, de forma a obter a
mesma perda de carga e evitar o fluxo preferencial entre as bombas.
EM

BOCAL DIÂMETRO NOMINAL BOCAL DIÂMETRO NOMINAL VÁLVULA


to

Um diâmetro nominal menor que a linha O mesmo da linha


en

SUCÇÃO
Dois diâmetros nominais menores que a linha Um diâmetro nominal menor que a linha
um

Maior que a linha O mesmo da linha


oc
D

DESCARGA Menor que a linha Um diâmetro nominal maior que o bocal


ou o mesmo da linha

Tabela 1 - Seleção de Válvulas para Sucção e Descarga de Bombas

7. DOCUMENTOS REQUERIDOS

7.1 Projeto Básico


Para o projeto básico de tubulações, são obrigatórios, salvo quando dispensado pela VSB, os
documentos abaixo relacionados:

 Lista de Documentos;

 Fluxogramas de Processo;
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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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 Fluxogramas de Engenharia;

 Balanço de Massas;

 Balanço de água;

 Listas de Linhas;

 Desenhos Índices de plantas de Tubulação;

 Plantas de Tubulação (Rotas Básicas);

 Memórias de Cálculo;

 Especificações Técnicas;

 Folhas de Dados;

ÃO
 Lista de Equipamentos;

 Memorial Descritivo.


R
7.2 Projeto Detalhado O
AB
Para o projeto de detalhamento de tubulações, são obrigatórios, salvo quando dispensado pela VSB, os
documentos abaixo relacionados:
EL

 Lista de Documentos;
EM

 Listas de Linhas;

 Plantas de Tubulação;
to

 Desenhos Índices de Plantas de Tubulação;


en

 Desenhos Isométricos;
um

 Índices de Isométricos;
oc

 Desenhos de Suportes;
D

 Diagramas de Cargas Sobre Suportes de Tubulação;

 Desenhos de Detalhes de Tubulação;

 Desenhos de Sistemas de Aquecimento de Tubulação;

 Listas de Material de Tubulação;

 Resumo de Material de Tubulação;

 Análise de flexibilidade de tubulação.

A RELAÇÃO DE DOCUMENTOS ACIMA NÃO EXCLUI A POSSIBILIDADE DE


EXIGÊNCIA DE OUTROS DOCUMENTOS, QUANDO NECESSÁRIO.

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7.3 Fluxogramas
Os fluxogramas de processo e engenharia devem ser executados no formato A1.

Em sistemas complexos, cujo fluxograma não possa ser apresentado em um único desenho ou quando
for julgado conveniente separar as tubulações principais de processo das tubulações de utilidades ou sistemas
de pacote (compactos), podem ser utilizados vários desenhos.

É recomendado que as tubulações que passam de um desenho para outro estejam na mesma posição
relativa com o objetivo de facilitar a leitura.

Como regra geral deve-se adotar um número máximo de 15 equipamentos principais por desenho.

7.3.1 Fluxogramas de Processo

ÃO
Todos os equipamentos principais (equipamentos siderúrgicos, tanques, torres, vasos, reatores,
caldeiras, fornos e permutadores de calor, bombas, compressores, ventiladores, sopradores, ejetores, etc.)


com sua identificação; a representação de grupos de equipamentos com stand-by pode ser simplificada
mostrando apenas um, mas com a identificação de todos;

R
Indicação de qualquer exigência de serviço em relação aos equipamentos; O
AB
Todas as linhas principais, com sentido de fluxo e condições especiais de serviço, se aplicável (se
omitidos equipamentos stand-by, as linhas respectivas também o serão);
EL

Dados de processo de todas as linhas: vazão, temperatura, pressão e outros;


EM

Todas as válvulas consideradas indispensáveis para o processo;

Indicação dos pontos de conexão de utilidades, com dados de processo (vazão, temperatura, pressão,
to

etc.);
en

As funções de controle essenciais para o processo;


um

Indicação de isolamento térmico e/ou sistema de aquecimento para tubulações e equipamentos;


oc

Requisitos especiais quanto a material das tubulações e equipamentos.


D

7.3.2 Fluxogramas de Engenharia

Os fluxogramas de engenharia devem conter, no mínimo, as seguintes informações:

 Todos os equipamentos principais (equipamentos siderúrgicos, tanques, torres, vasos, reatores,


caldeiras, fornos e permutadores de calor, bombas, compressores, ventiladores, sopradores,
ejetores, etc.), incluindo equipamentos stand-by, com sua identificação;

 Indicação de qualquer exigência de serviço em relação aos equipamentos;

 Todas as tubulações principais, de utilidades e auxiliares, com sentido de fluxo e condições


especiais de serviço se existirem; todas as linhas serão identificadas conforme item 7 desta
Especificação; os pontos de mudança de padronização de material deverão estar identificados;

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 Todas as válvulas e demais acessórios de linha;

 Todos os instrumentos com suas identificações, estações de controle e sistema de acionamento


dos atuadores de controle;

 Indicação dos pontos de conexão de utilidades, com a referência do número do fluxograma de


utilidades;

 Indicação de isolamento térmico e/ou sistema de aquecimento para tubulações e equipamentos;

 Linhas de drenos e suspiros;

 Em sistemas que não envolvam processos, apenas fluxogramas de engenharia serão elaborados.
Neste caso, serão acrescentados dados operacionais das linhas (vazão, pressão, temperatura,
etc.).

ÃO
8. VELOCIDADES DE ESCOAMENTO


As velocidades de escoamento recomendadas são as seguintes:

R
FLUIDO O VELOCIDADE (m/s)
AB
ÁGUA ABRANDADA 1,5 A 3,0
EL

ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO DE CALDEIRA 1,5 A 3,0


EM

ÁGUA BRUTA 1,5 A 3,0


to

ÁGUA DESMINERALIZADA 1,5 A 3,0


en

ÁGUA DE COMBATE A INCÊNDIO 1,5 A 3,0


um

ÁGUA INDUSTRIAL E ÁGUA POTÁVEL 1,5 A 3,0


oc
D

ÁGUA DE RESFRIAMENTO
1,5 A 3,0
INDIRETO/ABERTA

ÁGUA DE LAVAGEM DE GÁS 1,5 A 3,0

ÁGUA DE GRANULAÇÃO DE ESCÓRIA 1,5 A 3,0

ÁGUA DE SELAGEM 1,5 A 3,0

ARGÔNIO GASOSO 8,0 A 10,0

AR COMPRIMIDO 8,0 A 10,0

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AR DE SOPRO FRIO 15 M/S

ÁCIDO CLORÍDRICO CONC. 10% 1

ÁCIDO SULFÚRICO CONC. 96 A 98% 1

CONDENSADO DE VAPOR 25

GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO 10,0 A 15

GÁS DE ALTO FORNO 12

GÁS NATURAL 8

ÃO
NITROGÊNIO 8,0 A 10,0


OXIGÊNIO VER PT 1775

R
SODA CÁUSTICA O 1
AB
VAPOR DE ÁGUA 25
EL

Tabela 2 - Velocidade de Escoamento


EM

9. DRENOS E RESPIROS
to

Nas tubulações é obrigatória a instalação de respiros (vents) nos pontos altos do traçado, e drenos, nos
en

pontos baixos e para limpeza e condicionamento das linhas, nas extremidades das tubulações.
um

OS DRENOS E RESPIROS SÃO OBRIGATÓRIOS EM TODAS AS TUBULAÇÕES


(para líquidos ou gases)
oc
D

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Em tubulações para serviço com fluidos de alto risco (hidrogênio, fluidos tóxicos, gases inflamáveis) e
com classe de pressão igual ou superior à classe ASME 900, recomenda-se que os drenos e respiros sejam
flangeados, e a extremidade livre, fechada com flange cego.

A descarga de drenos contaminados deverá ser dirigida à rede de coleta de efluentes industriais
específica. Não são admitidas descargas diretamente sobre pisos, terreno natural, rede de águas pluviais,
córregos, riachos, etc.

DIÂMETRO PRINCIPAL DIÂMETRO DO DRENO DIÂMETRO DO RESPIRO

¾” a 10” ¾” ¾”

12” a 20” 1” ¾”

24” 1 ½” ¾”

ÃO
26” a 36” 1 ½” 1”


38” a 48” 2” 1 ½”

R
10. BY PASS
O
AB

Válvulas de controle, válvulas de redução de pressão, filtros, medidores, e alguns outros equipamentos,
EL

onde haja a necessidade de serem removidos temporariamente para manutenção, devem ter uma tubulação
de contorno (by pass) com válvula de regulagem e válvulas de bloqueio, antes e depois, para que o
EM

equipamento possa ser retirado de operação, sem haver a necessidade de parar o sistema. Abaixo segue
alguns exemplos típicos de instalação:
to
en
um
oc
D

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11. TUBOVIAS – FAIXAS DE PASSAGEM

Podem ser  Em trincheiras (pipe-way  tubovias)  Devem ser paralelas e

Elevadas (pipe-rack  pontes de tubulação) adjacentes às ruas

Quando houver cruzamentos com ruas, avenidas, ou outras pistas de tráfego de veículos, as tubulações
deverão ser lançadas e percorrer rotas específicas denominadas pipe-trenchs.

ÃO

R
O
AB
EL

O arranjo da tubulação deve ser projetado prevendo-se o acesso rápido e seguro a equipamentos,
EM

válvulas e instrumentos, pela manutenção, inspeção e operação com altura mínima recomendada.

APLICAÇÃO TÍPICA ELEVAÇÃO (mm)


to
en

Sobre vias férreas 7.000


um

Sobre Rodovias e Ruas Principais com Acesso para Guindastes 6.000


oc

Sobre Rodovias e Ruas Secundários com Acesso para Empilhadeiras 4.500


D

Sobre vias de acesso 4.000

Em áreas de Operação (Com plataformas de acesso e passeios para


3.000
pedestres)

Dentro de Edifícios ou próximos a Grupos de equipamentos 3.000

Sobre Escadas 3.000

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12. TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Quando inevitáveis, deverão ser seguidas as prescrições do documento PT 21039 - Critérios de Projeto
para Tubulações Enterradas.

O emprego de tubulações subterrâneas só é permitido no caso de drenagens e linhas de incêndio.


Tubulações dentro de canaletas cobertas só são aceitas quando não houver alternativa viável

A tubulação em aço carbono e seus acessórios e conexões para instalações subterrâneas, inclusive o
tubo camisa, deverão receber revestimento anticorrosivo conforme norma AWWA C 203, fita plástica em
camada dupla ou polietileno expandido.

As tubulações que cruzarem sob trilhos, rodovias, ruas principais e secundárias, que não possam ser
desviadas, deverão ser protegidas mecanicamente com "tubo camisa".

TUBO CAMISA

ÃO
DN TUBO
TUBULAÇÃO FLANGEADA TUBULAÇÃO SOLDADA


DN ESPESSURA DN ESPESSURA

R
PAREDE PAREDE
O
0,375”
AB
3 10 8 STD

4 12 0,375” 8 STD
EL

6 16 0,375” 10 0,375”
EM

8 20 0,375” 12 0,375”
to

10 24 0,375” 14 0,375”
en

12 24 0,375” 16 0,375”
um

14 30 0,375” 18 0,375”
oc

0,375” 0,375”
D

16 30 20

18 32 0,375” 22 0,375”

20 36 0,500” 24 0,375”

22 36 0,500” 26 0,375”

24 42 0,500” 30 0,375”

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13. TRAVESSIA DE TUBOS EM PISOS E PAREDES

A travessia de apenas um tubo deve ser feita por um furo circular. Para casos de grupos de tubos, o furo
deve ser retangular. Essas travessias deverão ter uma folga de 50 mm em toda volta do tubo ou isolamento,
para facilitar a pintura, isolamento, inspeção e permitir, que os tubos com movimentos laterais possam
trabalhar livremente.

14. ESPAÇAMENTO ENTRE TUBOS

Considerar as dimensões das válvulas ou aparelhos flangeados. A folga entre as faces de tubos
paralelos de mesma elevação deve ser no mínimo de 75mm. Para tubos isolados ou flangeados, esta folga
será considerada a partir do diâmetro externo do isolamento ou flange. Permitir a pintura e a manutenção dos
mesmos e deslocamento devido à dilatação térmica.

ÃO
15. SUPORTES


A carga de peso próprio nos suportes deve ser baseada no peso do tubo mais o peso do fluído

R
transportado ou do fluído usado para teste (prevalecendo o mais pesado), além do acessório da tubulação e do
peso do isolamento térmico, quando houver.
O
AB
Para tubulação de Gás de Alto Forno, o peso do fluído deve ser considerado como 10% da seção
EL

transversal de água.

No caso de tubulação de gases ou ar comprimido, o peso do fluído transportado pode ser desprezado.
EM

Além do peso próprio, deverão ser consideradas as cargas provenientes de outras causas, tais como:
dilatações térmicas, vento, cargas impostas, etc., de acordo com a norma aplicável, por exemplo, ASME B31.
to

Tubos de aço instalados na horizontal devem ser suportados a espaços suficientes para evitar
en

desalinhamento e flechas exageradas.


um

Os suportes devem ser indicados na planta de tubulação. Todos os suportes indicados na planta devem
oc

ser detalhados em desenhos próprios no formato A4.


D

16. ANÁLISE DE TENSÕES PARA SISTEMAS DE TUBULAÇÕES

Os critérios para determinação das cargas admissíveis nos bocais de equipamentos são:

 Para equipamentos, o fabricante deve informar os valores máximos aceitáveis para que o
projetista possa verificar as cargas ativas nos tubos conectados.

 Para vasos de pressão deve verificar as cargas atuantes das tubulações conectadas de acordo
com a indicação do Fabricante. Caso estes dados não sejam disponíveis, poderão ser utilizados
softwares especializados ou normas de aceitação geral.

 Necessariamente, nos seguintes casos deve ser realizada análise de flexibilidade por métodos
computacionais, e a respectiva memória de cálculo deverá ser emitida:

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o Tubulações com temperatura de projeto igual ou superior à 160°C e diâmetro maior ou


igual a 4”

o Tubulações com fluxo bifásico ou pulsante;

17. SELEÇÃO DE MATERIAIS

Os principais fatores de influencia na seleção de materiais:

 Fluido conduzido: natureza e concentração do fluido com impurezas ou contaminantes; pH;


Velocidade; Toxidez; Resistência à corrosão; Possibilidade de contaminação.

 Condições de serviço: temperatura e pressão de trabalho. (Consideradas as condições extremas,


mesmo que sejam condições transitórias ou eventuais.)

ÃO
 Nível de tensões do material: o material deve ter resistência mecânica compatível com a ordem de
grandeza dos esforços presentes. (pressão do fluido, pesos, ação do vento, reações de dilatações


térmicas, sobrecargas, esforços de montagem etc.)

 Natureza dos esforços mecânicos: tração; Compressão; Flexão; Esforços estáticos ou dinâmicos;

R
Choque s; Vibrações; Esforços cíclicos etc. O
AB
 Disponibilidade dos materiais: com exceção do aço-carbono os materiais têm limitações de
disponibilidade.
EL

 Sistema de ligações: adequado ao tipo de material e ao tipo de montagem.


EM

 Custo dos materiais: fator frequentemente decisivo. Deve-se considerar o custo direto e também os
custos indiretos representados pelo tempo de vida, e os consequentes custos de reposição e de
to

paralisação do sistema.
en

 Segurança: do maior ou menor grau de segurança exigido dependerão a resistência mecânica e o


um

tempo de vida.

 Facilidade de fabricação e montagem: entre as limitações incluem-se a soldabilidade, usinabilidade,


oc

facilidade de conformação etc.


D

 Tempo de vida previsto: o tempo de vida depende da natureza e importância da tubulação e do


tempo de amortização do investimento. Tempo de vida para efeito de projeto é de
aproximadamente 15 anos.

A comparação de custos deve ser feita comparando a relação custo/resistência mecânica, ou seja, a
comparação deve ser feita entre preços corrigidos que serão os preços por kg multiplicado pelo peso
específico e dividido pela tensão admissível de cada material.

CUSTO RELATIVO DOS MATERIAIS

MATERIAIS CUSTO RELATIVO MATERIAIS CUSTO RELATIVO

Aço carbono estrutural 1,00 Ferro Fundido 0,95

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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Aço carbono qualificado 1,15 Alumínio 2,5


Aço liga 1,25Cr – 0,5 Mo 3,1 Latão de Alumínio 7,6
Aço inoxidável tipo 304 11,5 Metal Monel 31,8
Aço inoxidável tipo 316 15,0 Titânio 41,0

18. SELEÇÃO DE TUBOS

18.1 Tubos de Ferro Fundido

ÓTIMA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO SOLO

São usados para água, gás, água salgada e esgotos, em serviços de baixa pressão, temperatura
ambiente com ótima resistência à corrosão do solo, sem grandes esforços mecânicos, testados para pressões

ÃO
de até 3 mpa (  30 kgf/cm²) conforme norma ABNT EB-43, P-EB-137 e NBR 7675 - Tubos e conexões de
ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água.


R
18.2 Tubos de Cobre O
AB
DEVIDO AO ALTO COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO DE CALOR, DEVE SER
EMPREGADOS EM SERPENTINAS, COMO TUBOS DE AQUECIMENTO OU
EL

REFRIGERAÇÃO.
EM

São usados para água, gás, água salgada, com excelente resistência à atmosfera, água inclusive
salgada, álcalis e ácidos diluídos, compostos orgânicos e fluidos corrosivos (Amônia,
to

aminas, compostos nitrados) sem grandes esforços mecânicos conforme norma ABNT NBR 13206:2004 –
en

Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos
um

Tubo de Cobre B.68, B.75, B.88


oc

Principais especificações da ASTM 


Tubo de Latão B.111
D

Tubo de Cobre -Níquel B.466

18.3 Tubos de Alumínio

DEVIDO AO ALTO COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO DE CALOR DEVE SER


EMPREGADOS EM SERPENTINAS, COMO TUBOS DE AQUECIMENTO OU
REFRIGERAÇÃO.

São usados para água, compostos orgânicos e ácidos orgânicos, sem grandes esforços mecânicos
conforme norma ASTM B.111.

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18.4 Tubos de Plástico


São usados para água potável e esgotos, em serviços de baixa pressão, temperatura ambiente com boa
resistência à corrosão do solo, sem grandes esforços mecânicos, sofrem um processo de decomposição lenta
quando expostos por muito tempo à luz solar (ação dos raios U.V.)

VANTAGENS DESVANTAGENS

Pouco peso Baixa resistência ao calor


Alta resistência à corrosão Baixa resistência mecânica
Coeficiente de atrito muito baixo Pouca estabilidade dimensional
Facilidade de fabricação e manuseio Insegurança nas informações técnicas
Baixa condutividade térmica e elétrica Alto coeficiente de dilatação
Cor própria e permanente Alguns plásticos podem ser combustíveis

ÃO

18.5 Tubos de Aço Carbono

R
Aplicação em uso geral, especificação com as exigências de composição química, ensaios e de
propriedades mecânicas conforme Norma ANSI. B.36.10 e NBR 5590 Bi-norma A-106-B/API5C-B, sem
O
AB
costura, ASME B36.10 (Padrão de fabricação da Vallourec Soluções Tubulares do Brasil)
EL

FINALIDADES RAZÕES
EM

- Revestimento anticorrosivo, ou para - Custo relativamente mas baixo com


evitar a contaminação do fluido relação aos demais materiais
conduzido.
to

- Resistência mecânica
- Revestimento anti-abrasivos e anti-
en

erosivos - Possibilidade de fabricação


um

- Revestimentos refratários (isolamento


térmico interno)
oc
D

18.6 Tubos de Aço Inox


São usados, entre outros serviços, para: temperaturas muito elevadas, temperaturas muito baixas
(serviços criogênicos), serviços corrosivos oxidantes, produtos alimentares e farmacêuticos e outros serviços
de não-contaminação, hidrogênio em pressões e temperaturas elevadas, conforme Norma ANSI. B.36.19 e
ASTM A-312, que abrange tubos sem costura e com costura.

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19. SELEÇÃO DE VÁLVULAS

19.1 Válvulas de Bloqueio


Destinam-se apenas a estabelecer ou interromper o fluxo, ou seja, só devem trabalhar completamente
abertas ou completamente fechadas.

COSTUMAM SERSEMPRE DO MESMO DIÂMETRO NOMINAL DA


TUBULAÇÃO

19.2 Válvula Gaveta


Utilizada em qualquer diâmetro, em tubulações de água, óleo e líquidos em geral, para produtos
espessos ou de alta viscosidade e para fluidos abrasivos, desde que não sejam muito corrosivos nem deixem

ÃO
muitos sedimentos.


Utilizada em grandes diâmetros, em tubulações de ar, gases e água em baixa pressão,

R
O FECHAMENTO LENTO EXITA GOLPES DE ARIETE,
CONSEQUENTES DA PARALISAÇÃO REPENTINA DO FLUXO.
O
AB
EL

19.3 Válvula Macho


EM

Utilizada em serviços de bloqueio de gases em quaisquer diâmetros, temperaturas e pressões. No


bloqueio rápido de água, vapor e líquidos em geral (em pequenos diâmetros e baixa pressão). Em serviços
to

com líquidos que deixem sedimentos ou que tenham sólidos em suspensão.


en
um

19.4 Válvula Esfera


oc

Utilizada em serviços com fluidos que tendem a deixar depósitos sólidos, por arraste, polimerização,
coagulação. Pode ser de passagem plena ou reduzida, utilizada como substituta da válvula de gaveta, devido
D

as seguintes vantagens:

- Menor tamanho e peso;

- Melhor vedação;

- Maior facilidade de operação;

- Menor perda de carga.

19.5 Válvulas de Regulagem


São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo trabalhar em qualquer posição de
fechamento parcial.

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POR MOTIVO DE ECONOMIA, COSTUMAM SER DE DIÂMETRO


NOMINAL MENOR QUE O DA TUBULAÇÃO.

19.6 Válvula Globo


Utilizada em serviços de regulagem em linhas de água, óleo e líquidos em geral, bem como para vapor,
ar e outros gases. Para bloqueio em linhas de vapor, para diâmetro de até 8” e fechamento estanque em linhas
de gases.

PARA VAPOR E OUTROS SERVIÇOS COM TEMPERATURA ELEVADA, SE HOUVER


NECESSIDADE DE FECHAMENTO ESTANQUE, DEVE SER MONTADA COM O SENTIDO DE
FLUXO INVERTIDO

ÃO

19.7 Válvula Agulha

R
Usadas para regulagem fina de líquidos e gases em diâmetros de até 2”
O
AB

19.8 Válvula Borboleta


EL

Normalmente utilizada em serviços de regulagem mas também podem trabalhar como válvulas de
EM

bloqueio. São válvulas leves, baratas e podem ser facilmente adaptadas a diversos tipos de atuadores.

SÃO APROPRIADAS PARA A APLICAÇÃO DE REVESTIMENTOS


to

INTERNOS ANTICORROSIVOS
en
um

19.9 Válvula Diafragma


oc

Utilizada em serviços especialmente para bloqueio e regulagem de fluidos corrosivos, tóxicos, bem como
D

para fluidos muito voláteis ou que exijam total segurança contra vazamentos.

19.10 Válvulas de Fluxo em um Só Sentido

19.10.1 Válvula de Retenção


São de operação automática e permitem a passagem do fluido em somente um sentido.

PROVOCAM UMA ALTA PERDA DE CARGA, SÓ DEVEM SER USADAS


QUANDO FOREM DE FATO IMPRESSINDÍVEIS.

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Utilizada em linhas de recalque de bombas, imediatamente após a bomba, quando houver mais de uma
bomba em paralelo descarregando para o mesmo tronco, linha de recalque de uma bomba para um
reservatório elevado e em extremidade livre da linha de sucção de uma bomba não afogada.

19.11 Válvulas de Controle a Pressão a montante

19.11.1 Válvula de Segurança e de Alívio


Utilizada em serviços que controlam a pressão a montante abrindo-se automaticamente, quando essa
pressão ultrapassar um determinado valor para o qual a válvula foi calibrada (pressão de abertura da válvula).

QUANDO SE TRATAR DE FLUIDOS PERIGOSOS É RECOMENDÁVEL QUE AS


DESCARGAS DAS VÁLVULAS DE SEGURANÇA OU DE ALÍVIO SEJA FEITA PARA
UMA REDE FECHADA.

ÃO

20. IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÃO

R
As linhas de tubulação serão identificadas por um código com a seguinte formação: O
AB
DD-FFF-ANNN-SSS-MM

Onde:
EL

DD: Diâmetro Nominal em polegadas


EM

FFF: Abreviatura do Fluído (3 dígitos), conforme tabela abaixo:


to

AAB ÁGUA ABRANDADA


en

AAC ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO DE CALDEIRA


um

ABR ÁGUA BRUTA


oc

ACD ÁCIDO CLORÍDRICO 10%


D

ACF ÁGUA DE COMBATE A INCÊNDIO

ACP AR COMPRIMIDO

ADE ÁGUA DESMINERALIZADA

AFL ÁGUA PARA FLUSHING

AGE ÁGUA DE GRANULAÇÃO DE ESCÓRIA

AGL ÁGUA GELADA

AIN ÁGUA INDUSTRIAL

ALG ÁGUA DE LAVAGEM DE GÁS

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APO ÁGUA POTÁVEL

ARD ÁGUA DE RESFRIAMENTO DIRETO

ARG ARGÔNIO GASOSO

ARI ÁGUA DE RESFRIAMENTO INDIRETO

ASC ÁCIDO SULFÚRICO 96 A 98%

ASE ÁGUA DE SELAGEM

ASF AR DE SOPRO FRIO

EFL EFLUENTE INDUSTRIAL

GAF GÁS DE ALTO FORNO

ÃO
CVP CONDENSADO DE VAPOR


GLP GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO

R
GNA GÁS NATURAL

NIT NITROGÊNIO
O
AB

OXG OXIGÊNIO
EL

SCA SODA CÁUSTICA


EM

VAP VAPOR DE ÁGUA

Tabela 3 - Abreviatura do Fluido


to
en

ANNN: Identificação da Área (1 dígito alfabético seguido de 2 ou 3 dígitos numéricos).


um

O dígito alfabético (A) designa a área da Usina, e é conforme tabela abaixo:


oc

I ALTO FORNO
D

S ACIARIA

H LAMINAÇÃO

E ENERGIA E UTILIDADES

C INFRAESTRUTURAS COMUNS

PELOTIZAÇÃO E PATIO DE
P
MATERIAS PRIMAS

Tabela 4 - Identificação da Área

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Os dígitos numéricos subsequentes (NNN) será indicativo do sistema ou equipamento a que pertence a
linha, e será igual ao último campo da localização do sistema ou equipamento na estrutura de desdobramento
do projeto. Para linhas comuns, será usado “00”.

SSS: Número Sequencial da Linha (3 dígitos numéricos começando de 001 para cada fluido e área)

MM: Código da Padronização de Materiais (2 dígitos) (ver Norma PT 1771 - Materiais de Tubulações)

Exemplos:

3”-APO-E00-001-1B

Linha com diâmetro nominal de 3”, água potável, localizada na área comum em “Energia e Utilidades”,
seqüencial 001, código de padronização de material 1B.

ÃO
21. IDENTIFICAÇÃO DE VÁLVULAS

As válvulas serão identificadas por um código com a seguinte formação:


FFF-AAA-ANNN-SSS

R
Onde:
O
FFF: Abreviatura do fluído (3 dígitos), conforme Tabela 3 acima.
AB

AAA: Tipo de válvula conforme tabela abaixo:


EL

ABREVIATURA TIPO DE VÁLVULA


EM

VAG VÁLVULA DE AGULHA

VAN VÁLVULA ANGULAR


to
en

VBO VÁLVULA DE BÓIA


um

VDF VÁLVULA DIAFRAGMA


oc

VBB VÁLVULA BORBOLETA


D

VES VÁLVULA ESFERA

VGA VÁLVULA GAVETA

VGL VÁLVULA GLOBO

VGT VÁLVULA GUILHOTINA

VRE VÁLVULA DE RETENÇÃO

Tabela 5 - Tipo de Válvula

ANNN: Identificação da área (1 dígito alfabético seguido de 2 ou 3 dígitos numéricos). O dígito alfabético
designa a área da Usina, e é conforme Tabela 4 acima.

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SSS: Número sequencial da linha (3 dígitos numéricos começando em 001 para cada fluido e área).

Exemplos:

ACP-VBB-E00-001

Válvula do tipo borboleta, utilizada na linha de ar comprimido, localizada na área comum em “Energia e
Utilidades”, sequencial 001.

22. IDENTIFICAÇÃO DE ACESSÓRIOS

Os acessórios serão identificados por um código com a seguinte formação:

FFF-AAA-ANNN-SSS

Onde:

ÃO
FFF: Abreviatura do fluído (3 dígitos), conforme Tabela 1 acima.


AAA: Tipo de acessório conforme tabela abaixo:

R
ABREVIATURA TIPO DE ACESSÓRIO

FL FILTRO
O
AB

FG VISOR DE FLUXO
EL

LG VISOR DE NÍVEL
EM

PI MANÔMETRO

RP PLACA DE ORIFÍCIO
to
en

PSV VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO


um

TI TERMÔMETROS

Tabela 6 - Tipo de Acessório


oc

ANNN: Identificação da área (1 dígito alfabético seguido de 2 ou 3 dígitos numéricos). O dígito alfabético
D

designa a área da Usina, e é conforme Tabela 2 acima.

SSS: Número sequencial da linha (3 dígitos numéricos começando em 001 para cada fluido e área).

Exemplo:

ACP-RP-E00-001

Placa de orifício utilizada na linha de ar comprimido, localizada na área comum em “Energia e


Utilidades”, sequencial 001.

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Vallourec Soluções Tubulares do Brasil

ENGINEERING STANDARD

PP – ENG 1772

PIPING DESIGN CRITERIA

REGISTRO DAS REVISÕES

ÃO
Nº Motivo das Revisões
0 First Released


1 Replaces VS-E-013-1
2 Modifications on items: 2.1 / 2.4 / 6.3.3 / 6.5.3
3 Inclusion of Pelletizing in the identification of areas in the item 7.

R
4 Included items 7.2 and 7.3 – Identification of valves and fittings
5 General Review
O
AB
EL
EM
to
en

ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO
um

Nome: UNITECH Nome: Julio Caldeira


oc

Roberto Gruhl
D

Fabio Lerbach APROVAÇÃO

Nome: Marcondes Calcavara

Assinatura: Eletrônica Data: 27/11/17

Este procedimento entra em vigor na data:

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PT - ENG 1772 – Critério Para Projetos de Tubulações 05 32 / 60

SUMMARY
1. OBJECTIVE .......................................................................................................................... 33
2. APPLICATION ...................................................................................................................... 33
3. REFERENCE DOCUMENTS ................................................................................................ 33
4. CODES AND STANDARDS.................................................................................................. 33
5. GENERAL REQUIREMENTS ............................................................................................... 39
6. PROJECT PRESENTATION ................................................................................................ 39
7. DOCUMENTS REQUIRED ................................................................................................... 43
7.1 Basic Design .............................................................................................................................................................................. 43
7.2 Detailed Design ......................................................................................................................................................................... 44
7.3 Flowcharts ................................................................................................................................................................................. 44
7.3.1 Process Flowcharts ............................................................................................................................................................ 45
7.3.2 Engineering Flowcharts ..................................................................................................................................................... 45
8. FLOW VELOCITIES ............................................................................................................. 46
9. DRAINS AND VENTS ........................................................................................................... 47
10. BY PASS............................................................................................................................... 48

ÃO
11. TRACKS PASSING THROUGH ........................................................................................... 48
12. UNDERGROUND PIPING .................................................................................................... 49


13. CROSSING OF PIPES THROUGH FLOORS AND WALLS ................................................. 50
14. SPACING BETWEEN PIPES................................................................................................ 50

R
15. SUPPORTS .......................................................................................................................... 51
16. O
STRESS ANALYSIS FOR PIPING SYSTEMS ..................................................................... 51
17. MATERIALS SELECTION .................................................................................................... 51
AB
18. PIPE SELECTION ................................................................................................................ 52
18.1 Cast Iron Pipes .......................................................................................................................................................................... 52
EL

18.2 Copper Pipes ............................................................................................................................................................................. 53


18.3 Aluminum Pippes ...................................................................................................................................................................... 53
18.4 Plastic Pipes .............................................................................................................................................................................. 53
EM

18.5 Carbon Steel Pipes .................................................................................................................................................................... 54


18.6 Stainless Steel Pipes .................................................................................................................................................................. 54
19. VALVE SELECTION ............................................................................................................. 54
to

19.1 Lock Valves............................................................................................................................................................................... 54


en

19.2 Gate Valve ................................................................................................................................................................................. 54


19.3 Plug Valve ................................................................................................................................................................................. 54
um

19.4 Ball Valve.................................................................................................................................................................................. 55


19.5 Regulating Valves ..................................................................................................................................................................... 55
19.6 Globe Valve............................................................................................................................................................................... 55
oc

19.7 Needle Valve ............................................................................................................................................................................. 55


19.8 Butterfly Valve .......................................................................................................................................................................... 55
D

19.9 Diaphragm Valve ...................................................................................................................................................................... 56


19.10 Flow Valves in One Direction ............................................................................................................................................... 56
19.10.1 Check Valve .................................................................................................................................................................. 56
19.11 Upstream Pressure Control Valves ........................................................................................................................................ 56
19.11.1 Safety and Relief Valve ................................................................................................................................................. 56
20. PIPING LINES IDENTIFICATION ......................................................................................... 56
20.1 Pipe Lines Identification ........................................................................................................................................................... 56
21. VALVES IDENTIFICATION................................................................................................... 58
22. IDENTIFICATION OF THE FITTINGS .................................................................................. 59

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PT - ENG 1772 – Critério Para Projetos de Tubulações 05 33 / 60

1. OBJECTIVE

This specification establishes the general requirements for the design of piping systems.

2. APPLICATION

Apply to all areas of development and implementation of projects of Vallourec Soluções Tubulares do
Brasil.

3. REFERENCE DOCUMENTS

The design criteria for Utility Systems should be used jointly with the following documents applicable to
the design stages:

ÃO
 PT 1088: Diretrizes Ambientais – Implantação da Usina VSB


PT 21039: Critérios de Projeto para Tubulações Enterradas.

 PT 1735: Desenhos e Documentos – Generalidades


R
PT 1736: Técnicas para Desenhos e Documentos Técnicos O
AB
 PG 1027: Manual de SSO para Fornecedores – Projeto VSB


EL

PT 1782: Critérios de Projeto – Pintura

 PT 1770: Símbolos Gráficos para Projetos de Tubulações


EM

 PT 1771: Materiais de Tubulações


to

 PT 1774: Critérios de Projeto de Tubulações para Gás de Alto Forno


en

 PT 1775: Critérios de Projeto de Tubulações para Oxigênio


um

 PT 1740: Critérios de Projeto de Equipamentos Mecânicos


oc

PT 1741: Critérios de Projeto de Sistemas Hidráulicos


D

PT 1742: Critérios de Projeto de Sistemas Pneumáticos

 PT 1743: Critérios de Projeto de Sistemas de Lubrificação

4. CODES AND STANDARDS

The criteria set forth in the codes and/or standards that are applicable to the design, as well as the
industry standards used in the design and construction and other reference documents, shall be deemed
minimum requirements. More conservative and restricted criteria shall apply where Vallourec Soluções
Tubulares do Brasil so deems relevant.

In the case of not being specifically stated in the Utility Systems project, the last edition of the codes and
standards published by the following organizations shall be taken into account:

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ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

 NBR 5626 - Instalação predial de água fria

 NBR 6916 - Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal

 NBR 7532 - Identificadores de extintores de incêndio

 NBR 7669 - Conexões de ferro fundido cinzento

 NBR 7675 - Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição
de água – Requisitos

 NBR 8196 - Desenho Técnico – Emprego de Escalas

 NBR 8890 - Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários -
Requisitos e métodos de ensaios

ÃO
 NBR 12693 - Sistemas de proteção por extintores de incêndio


 NBR 12912 - Rosca NPT para tubos - Dimensões - Padronização

 NBR 13206 - Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos

R
 NBR 13714 - Sistema de hidrantes e mangotinhos e acessórios
O
AB
 NBR 13747 - Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil - Tipo JE2GS -
EL

Especificação

 NBR 14100 - Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projeto


EM

 NBR 14605 - Posto de serviço - Sistema de drenagem oleosa


to

NBR 16401 - Instalações de ar-condicionado


en

 NBR 17505 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis


um

ANSI - American National Standards Institute


oc

 ASME/ANSI B 16.1 - Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings


D

 ASME/ANSI B 16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings

 ASME/ANSI B 16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Flanged Fittings

 ANSI B 36.19 - Stainless Steel Pipe

 ANSI B 36.10 - Welded and Seamless Wrought Steel Pipe

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

 Resolução nº 9 de 16/01/2003

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
Documento extraído em 02/07/2021, 15:10 por Everton Tavares do Nascimento de Oliveira - ARANY - Status: Pendente de Aprovação - Documento: 276075, Rev. 4

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Orientação técnica elaborada por grupo técnico assessor sobre padrões referenciais de qualidade do ar
interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo

 Resolução nº 176 de 24/10/2000

Determina a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões
Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.

API - American Petroleum Institute

 API 650 - Welded Steel Tanks for Oil Storage

 API 2000 - Venting Atmospheric and Low-pressure Storage Tanks

 API 650 - Welded Steel Tanks for Oil Storage

ÃO
 API 2000 - Venting Atmospheric and Low-pressure Storage Tanks


 API Spec 5L - Specification for Line Pipe

 API Spec 6A - Specification for Wellhead and Christmas Tree Equipment

R
 API Spec 6D - Specification for Pipeline and Piping Valves O
AB
 API STD 594 - Check Valves: Flanged, Lug, Wafer and Butt-welding
EL

 API STD 598 - Valve Inspection and Testing

 API STD 599 - Metal Plug Valves - Flanged, Threaded and Welding Ends
EM

 API STD 600 - Steel Gate Valves - Flanged and Butt-welding Ends, Bolted Bonnets
to

 API STD 602 - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes DN 100 and Smaller for the
en

Petroleum and Natural Gas Industries


um

 API STD 608 - Metal Ball Valves - Flanged and Butt-Welding Ends

 API STD 609 - Butterfly Valves: Double Flanged, Lug- and Wafer-Type
oc
D

ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers

 Handbook - HVAC Systems And Equipment

ASME - American Society of Mechanical Engineers

 ASME B 19.1 - Safety Standard for Air Compressors Systems

 ASME B 19.3 - Safety Standard for Compressors for Process Industries

 ASME B 31.3 - Process Piping Code

 ASME PTC-9 - Displacement Compressors, Vacuum Pumps And Blowers

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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 ASME PTC-10 - Performance Test Code on Compressors and Exhausters

 ASME VIII - Vessel design

 ASME - American Society of Mechanical Engineers

 ASME B 19.1 - Safety Standard for Air Compressors Systems

 ASME B 19.3 - Safety Standard for Compressors for Process Industries

 ASME B 31.3 - Process Piping Code

 ASME PTC-9 - Displacement Compressors, Vacuum Pumps And Blowers

 ASME PTC-10 - Performance Test Code on Compressors and Exhausters

 ASME VIII - Vessel design

ÃO
 ASME B1.1 - Unified Inch Screw Threads

 ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (Inch)


 ASME B16.1 - Gray Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings: Classes 25, 125, and 250

R
 ASME B16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings: Classes 150 and 300 O
AB
 ASME B16.4 - Gray Iron Threaded Fittings: Classes 150 and 250

 ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings: NPS 1/2 through NPS 24 Metric/Inch Standard
EL

 ASME B16.9 - Factory Made Wrought Steel Buttwelding Fittings


EM

 ASME B16.10 - Face to Face and End to End Dimensions of Valves

 ASME B16.11 - Forged Steel Fittings, Socket-Welding and Threaded


to
en

 ASME B16.15 - Cast Copper Alloy Threaded Fittings: Classes 125 and 250
um

 ASME B16.18 - Cast Copper Alloy Solder Joint Pressure Fittings

 ASME B16.20 - Metallic Gaskets for Piping Flanges: Ring-Joint, Spiral-Wound, and Jacketed
oc

 ASME B16.21 - Nonmetallic Flat Gaskets for Pipe Flanges


D

 ASME B16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Fanged Fittings: Classes 150, 250, 300, 600,
900, 1500, and 2500

 ASME B16.25 - Buttwelding Ends

 ASME B16.34 - Valves Flanged, Threaded and Welding End

 ASME B16.36 - Orifice Flanges

 ASME B16.39 - Malleable Iron Threaded Pipe Unions - Classes 150, 250, and 300

 ASME B16.42 - Ductile Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings: Classes 150 and 300

 ASME B16.47 - Large Diameter Steel Flanges: NPS 26 Through NPS 60 Metric/Inch Standard

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 ASME B18.2.2 - Nuts for General Applications: Machine Screw Nuts, Hex, Square, Hex Flange,
and Coupling Nuts (Inch Series)

 ASME B31.1 - Power Piping

AWWA – American Water Works Association

 AWWA C207 - Steel Pipe Flanges for Waterworks Service - Sizes 4 In. Through 144 In. (100 mm
Through 3,600 mm)

 AWWA C208 -Dimensions for Fabricated Steel Water Pipe Fittings

 AWWA C504 - Rubber-Seated Butterfly Valves

 AWWA C602 - Cement Mortar Lining of Water Pipelines in Place – 4 in (100 mm ) and Large

ÃO
 AWWA M11 - Steel Water Pipe: A Guide for Design and Installation


 AWWA M21 - Groundwater

 AWWA M45 - Fiberglass Pipe Design Manual

R
O
AB
MSS - Manufacturers Standardization Society
EL

 MSS SP6 - Standard Finishes for Contact Faces of Pipe Flanges and Connecting - End Flanges of
Valves and Fittings
EM

 MSS SP43 - Wrought and Fabricated Butt-Welding Fittings for Low Pressure, Corrosion Resistant
Applications
to

 MSS SP44 - Steel Pipeline Flanges


en

 MSS SP58 - Pipe Hangers and Supports - Materials, Design, Manufacture, Selection, Application,
um

and Installation
oc

 MSS SP70 - Cast Iron Gate Valves, Flanged and Threaded Ends
D

 MSS SP71 - Gray Iron Swing Check Valves, Flanged and Threaded Ends

 MSS SP80 - Bronze Gate, Globe, Angle and Check Valves

 MSS SP81 - Stainless-Steel or Stainless-Steel-Lined, Bonnetless, Knife Gate Valves with Flanged
Ends

 MSS SP95 - Swage(D) Nipples and Bull Plugs

CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente

 Resolução 3 de 28 de Junho de 1990

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Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.

CTI - Cooli Tower ng Institute

 Manual - Chapter 2 - Introduction to CTI Thermal Design

DIN - Deutsches Institut für Normung

 DIN 16963 - Pipe joint assemblies and fittings for types 1 and 2 high-density polyethylene (HDPE)
pressure pipes; tees and branches produced by segment inserts and necking for butt welding;
dimensions

ÃO
ISA - Instrument Society of America

 ISA S 7.3 - Quality Standard for Instrument Air


R
ISO - International Organization for Standardization O
 ISO-7183-A - Compressed Air Dryers – Specifications and Testing
AB

 ISO-8573-1 - Compressed Air – Contaminants and Purity Classes


EL
EM

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

 NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade


to


en

NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão

 NR 26 - Sinalização de Segurança
um
oc

Portaria 80 de 29/02/ 2012 do SIT


D

 Altera a Norma Regulamentadora n.º 20

Líquidos Combustíveis e Inflamáveis, aprovada pela Portaria MTB n.º 3.214, de 8 de junho de 1978.

MS – Ministério da Saúde

 Portaria do Ministério da Saúde nº 2914 de 12/12/2011

Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade

NFPA – National Fire Protection Association

 NFPA 13 - Installation of Sprinkler Systems


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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
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 NFPA 54 - National Fuel Gas Code

 NFPA 72 - National Fire Alarm and Signaling Code

 NFPA 497 - Recommended Practice for the Classification of Flammable Liquids, Gases, or Vapors
and of Hazardous

 NFPA 2001 - Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems

5. GENERAL REQUIREMENTS

The documents must be presented in standard formats of Vallourec Soluções Tubulares do Brasil, in
addition, it is necessary to observe prescriptions and indications of the engineering procedures pertinent to the
project and provided by Vallourec Soluções Tubulares do Brasil.

ÃO
The designer must assume full responsibility for all calculations, drawings, and documents required to
execute the utility systems project. It is its sole responsibility to strictly observe the provisions of this document,


as well as legal provisions that may affect the design of utility systems.

The requirements of the standards and technical specifications for each of the project phases must also

R
be followed by the designer. O
AB
The total or partial release or acceptance of the project by Vallourec Soluções Tubulares do Brasil does
not diminish the responsibility of the designer for the project
EL
EM

6. PROJECT PRESENTATION

The designer should use the appropriate graphical symbology in the representation of the various types of
to

equipment, valves, fittings and other components according to PT 1770 - Símbolos Gráficos dos Projetos de
en

Tubulação.
um

Pipe materials for use in utility systems must comply with PT 1771 - Materiais de Tubulações, and the
painting as PT 1782 - Critérios de Projeto - Pintura.
oc

Pipes, valves, components and pipe rack must be placed in such a way as to allow easy dismantling and
D

removal of all parts that are removable.

The designer should provide in the drawings, arrangements and safety locks to ensure that the
maintenance team can perform its tasks without causing any damage to personnel or utility systems;

The specific flow, pressure and temperature limitations for the normal operation of utility systems shall be
indicated on equipment in order to ensure reliable and safe operation.

The nominal pipe diameters shall be in inches, and their exact match to the actual pipe dimensions shall
be as defined in ASME B.36.10. Tubes and fittings DN 1¼ ", DN 2½", DN 3½ "and DN 5" should not be used
except in short stretches for connection to equipment and instruments with these gauges.

The scale must be chosen according to the complexity and purpose of the object to be represented. It
should allow an easy and clear interpretation of the information represented. The scale and size of the object or

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element in question are parameters for choosing the shape of the drawing sheet according to NBR 8196 -
Desenho Técnico - Emprego de Escalas.

The standardization of utility systems must be taken into account at all stages of engineering by both the
designer and the equipment suppliers to minimize the stock of spare parts;

The drawings containing pipe isometrics shall be presented in A3 or 10A4 format, without scale, and in
regular axonometric perspective with symbology defined according to PT 1770 - Símbolos Gráficos para
Projetos de Tubulações.

Each isometric drawing must contain one line or a group of lines interrelated. Isometric drawings must not
contain lines from different units and of different material class.

Unless expressly requested, the execution of pipe isometrics for carbon steel lines with NPS ≤ 2 is not
required. However, when lines are run with special materials such as stainless steel or alloy steel, among
others, and/or are classified as lines subject to the simplified or detailed analysis of flexibility, the isometrics

ÃO
shall be drawn up for all diameters.


All air, steam and gas bypasses must be made at the top of the line

R
All service water bypasses must be made at the bottom of the line
O
Pipes of small diameters or materials of low mechanical resistance or conducting hazardous fluids must
AB
be mechanically protected or placed in such a way that they will not be subjected to collisions
EL

The installation of meters and control systems and/ or level monitoring should be provided in all tanks
and intermediate water pumping boxes to avoid transshipment and waste.
EM

Pumping systems using two or more pumps operating in parallel must have an optimization algorithm for
these pumps implemented in the automation system, in order to ensure that they work with maximum energy
to

efficiency, turning off or restarting the equipment according to the needs of the process.
en

When the circulating fluids are flammable, toxic, or hazardous, drainage from spills and leaks should be
um

completely separated from rainwater drainage.

Water storage tanks should be designed according to the latest edition of API 650. In addition to inlet and
oc

outlet connections, tanks should be provided with transhipment and drainage connections. The vent connection
D

in enclosed tanks shall be dimensioned according to API 2000.

For the design and mass balance of potable water consumption, it should be considered the standard of
NBR 5626. The design of a Potable Water Treatment Plant (ETA – Estação de Tratamento de Água, in
portuguese) can be according to the World Health Organization (WHO), or national government agency such as
CETESP, or state environmental agencies.

The compressed air systems of the plant shall be designed to provide air at all points in the network to
ensure quality, flow and pressure within the limits specified by the equipment, instruments or tools that will use it
in accordance with ISO-8573-1 and ISO-7183-A.

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All process areas, electrical rooms, substations, warehouses, sheds, changing rooms and maintenance
areas should be designed taking into account a ventilation system in accordance with the conditions indicated in
ASHRAE Guide and NBR 16401.

Offices, electrical, control, telecommunications and computer rooms, among others, must be cooled with
treated, filtered and dehumidified air, in addition to being in thermal conditions that preserve and prolong the
useful life of the equipment, observing a minimum level of personal comfort.

Calculations for design and ventilation and air conditioning conditions shall be based on the ASHRAE
Guide and taking into consideration the EG-M-491, with speed values according to NBR 16401.

Pipes must be specified in galvanized steel, with thickness according to the SMACNA standard manual
and in compliance with Resolution No. 176 of 10/24/2000, updated by Resolution No. 9 of 01/16/2003. The
thickness of the walls of the external ducts used should be twice as large as the ducts used for internal use.

The speed in the injection and extraction pipelines shall be in accordance with the HVAC Manual and the

ÃO
ASHRAE standard. These distribution and return ducts of the air conditioning systems, when used, will be


thermally insulated in unconditioned areas.

Steam generator designs must meet the ASME standard in compliance with all applicable construction,

R
testing and testing requirements and NR-13 of the Ministry of Labor and Employment. O
AB
For the execution of fire-fighting system designs, the following fixed and mobile components must be
considered, where applicable:
EL

 Minimum reserve stored (according to NBR 7505);


EM

 Fire detection and alarm system (according to NFPA 72);

 Fixed hydrant system (internal and external to buildings according to NBR13714);


to

 Fire extinguisher system (manual and truck type, according to NBR 7532 and 12693);
en

 Shelter for hoses, nozzles, keys, etc. (according to NBR 13714);


um

 Sprinkler system (according to NFPA 13);


oc

 Suppressor agent system FM-200 or equivalent and LGE for flammable.


D

For fuel and oil distribution pipes, the ASME B 31.3 standard must be considered and, for power and
lighting, the NR10. The identification colors of the pipes according to EN 1782 Design Criteria – Painting

Two methods can be applied for the sizing of the pipes for NG and LPG distribution. The first consists of
using tables prepared by authorized entities, such as AGA, and those in NFPA 54. The second method uses
the property tables and calculation evaluations.

Classifications of combustible liquids, flammable liquids and combustible material are described in
accordance with NFPA 497 and SIT MTE Ordinance 80 of 02/29/2012.

The storage and distribution of flammable and combustible liquids must comply with the NBR 17505, NBR
14605 and PR-E-278 standards. For the correct sizing of the pumps, the procedures established in the
Hydraulic Institute Standards must be followed.

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For acid conduction pipes the horizontal sections should be avoided. If they are needed they should be as
short as possible. A minimum trim of 2% should be adopted. For fluid lines whose characteristics determine the
possibility of larger deposits, it is recommended to trim equal to or greater than 5%.

For acid conduction pipes, 45° curves should be used whenever possible. 90º curves can only be used
when plotting in a plan. When working on two plans, 45º curves will always be used.

Liquid oxygen network designs shall provide for the use of seamless ASTM A312 TP 304 pipes as per
ANSI B 36.19. For oxygen gas network, seamless pipes ASTM A 106 Gr. B sch 80, according to ANSI B 36.10
must be used. In case of distribution network in copper pipes, it must be dimensioned according to NBR 13206.

A risk analysis should be carried out for each project, aiming at identifying not only the risks of the system
itself, but also those resulting from its interfaces with other equipment and systems, as well as the environment
in which it will be inserted.

In all Utility areas that work with reagents, pulps, tailings and effluents, emergency showers and eyewash

ÃO
should be installed as close as possible to hazardous areas.


In the reagent, effluent, pulp and tailings lines, drains and water points must be provided for line drainage
and cleaning.

R
O
There must be no transmission of inadmissible forces, from the pipes to the connected equipment
AB
All valves, instruments and equipment that have operation and/or maintenance must have easy access
and easy operation (from the ground or platforms, stairs etc).
EL

THE VALVES THAT ARE USED IN CASE OF AN EMERGENCY MUST BE PLACED IN


EM

CONSPICUOUS PLACES, EASILY ACCESSIBLE AND SECURE.


to
en
um
oc
D

Figure 1 - Blocking

The design of the pipes must be designed so that the links to vessels, tanks and other processing
equipment can be blocked for maintenance quickly, easily, and without risks.

The blocking of these interconnection points must be done with the use of type "Figure 1", for NPS 14 ≤,
and paddle with spacer ring, for NPS ≥ 16, located in strategic points of the pipe and with easy access from the
ground or floor platforms. During the detailing, these points should be examined in conjunction with
maintenance and operation teams.

The pipes connected to the input of any machine (pumps, compressors, turbines etc.) should be provided
with permanent filters, except when specified to the contrary. Temporary filters are allowed only at the stage of
assembling and testing of pipe.
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Whenever there are two or more bombs performing in the same suction line-trunk (header) or double
suction centrifugal pumps suction, extensions should be symmetrical, in order to obtain the same loss and avoid
the preferential flow between pumps.

NOZZLE NOMINAL DIAMETER NOZZLE NOMINAL VALVE DIAMETER

A nominal diameter less than the line Same as line

SUCTION
Two nominal diameters smaller than the line A nominal diameter less than the line

Greater than the line Same as line

DISCHARGE Nominal diameter greater than the nozzle


Smaller than the line
or the same as the line

ÃO
Table 7 - Selection of Suction and Discharge Valves Pumps


7. DOCUMENTS REQUIRED

R
7.1 Basic Design O
AB
For piping basic design, the following documents are mandatory unless waived by Vallourec Soluções
Tubulares do Brasil:
EL

 Lists of Documents;
EM

 Process Flowcharts;

 Engineering Flowcharts;
to


en

Mass Balance;


um

Water Balance;

 Line Lists;
oc

 Index Drawings for Piping Plans;


D

 Piping Plans (basic routes);

 Calculation Sheets;

 Technical Specifications;

 Data Sheets;

 Equipment Lists;

 Description Reports.

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7.2 Detailed Design


For piping detail design, the following documents are mandatory unless waived by Vallourec Soluções
Tubulares do Brasil:

 Lists of Documents;

 Lists of Lines;

 Piping Plans;

 Index Drawings for Piping Plans;

 Isometric Drawings;

 Isometric Indexes;

 Drawings of Piping Supports;

ÃO
 Diagram of Loads on Piping Supports;


 Piping Detail Drawings;

R
 Piping Heating Systems Drawings;

 Piping Materials List;


O
AB

 Piping Materials Summary;


EL

 Calculation Sheets.
EM

THE AFOREMENTIONED LIST OF DOCUMENTS DOES NOT EXCLUDE THE


to

NEED FOR OTHER DOCUMENTS WHEN REQUIRED.


en
um

7.3 Flowcharts
oc

The engineering flowcharts shall preferably be made in A1 format.


D

In complex systems, where the flowchart cannot be displayed in a single drawing or when it is deemed
convenient to separate the main process piping from utilities or package systems (compact), several drawings
may be used.

It is recommended that the piping that continues from one drawing to the next remain in the same relative
position for the purpose of facilitating reading.

As a general rule a maximum of 15 main pieces of equipment per drawing should be adopted.

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7.3.1 Process Flowcharts


All main equipment (steel equipment, tanks, towers, vessels, reactors, boilers, furnaces, heat exchangers,
pumps, compressors, fans, blowers, ejectors, etc.) with their respective identification; groups of main and stand-
by pieces of equipment can be represented by a single one, but with the tag from all of them;

Indication of any service requirement regarding the equipment;

All main lines, with their respective identifications, flow direction, and special operating conditions, if
applicable (in case stand-by equipment is omitted, so should be the lines connected to them);

Process data of all lines: flow rate, temperature, pressure and others;

All valves considered essential to the process;

Indication of points of utilities connections with process data (flow rate, temperature, pressure, etc.)

ÃO
Control functions essential to the process;

Indication of thermal insulation and/or heating system for piping and equipment;


Piping and equipment special requirements.

R
O
7.3.2 Engineering Flowcharts
AB

Engineering flowcharts shall contain at least the following data:


EL

 All main equipment (steel equipment, tanks, towers, vessels, reactors, boilers, furnaces, heat
EM

exchangers, pumps, compressors, fans, blowers, ejectors, etc.), including stand-by equipment,
with their respective identification;
to

 Indication of any service requirement regarding the equipment;


en

 All main lines, utility and auxiliary, with flow direction and special operating conditions; if
um

applicable; all lines shall be identified according to section 7 of this Specification; the points of
material standard change shall be clearly indicated;
oc

 All valves and in-line accessories;


D

 All instruments with their identification, control stations and activation system for the control
actuators;

 Indication of points of utilities connections with process data (flow rate, temperature, pressure,
etc.) and reference to the utility flowchart number

 Indication of thermal insulation and/or heating system (steam or electrical) for piping and
equipment;

 Drain and vent lines.

 For systems with no process involved, only engineering flowcharts will be made, in which case
they shall contain, in addition, line operational data like flow rate, temperature, pressure, etc.

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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8. FLOW VELOCITIES

The recommended flow velocities shall comply with the table below:

FLUID V (m/s)

Softened Water 1.5 to 3.0

Boiler Feed Water/ Raw Water 1.5 to 3.0

Chloridric Acid 10% 1.0

Fire Fighting Water 1.5 to 3.0

Compressed Air 8.0 to 10.0

ÃO
Desmineralized Water 1.5 to 3.0


Slag Granulation Water 1.5 to 3.0

R
Industrial Water/ Potable Water O 1.5 to 3.0
AB
Gas Washing Water 1.5 to 3.0
EL

Direct / Indirect Cooling Water 1.5 to 3.0


EM

Gaseous Argon 8.0 to 10.0


to

Sulphuric Acid 96 to 98% 1.0


en

Sealing Water 1.5 to 3.0


um

Cold Blast 15
oc

Blast Furnace Gas 12.0


D

Steam Condensate 25

Liquefied Petroleum Gas 10.0 to 15.0

Natural Gas 8.0

Nitrogen 8.0 to 10.0

Oxygen Refer to PT 1775

Caustic Soda 1.0

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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FLUID V (m/s)

Steam 25.0

Tabela 8 - Flow Velocity

9. DRAINS AND VENTS

In the pipes, it is mandatory to install vents at the high points of the route, and drains at the low points and
for cleaning and conditioning of the lines at the ends of the pipes.

THE DRAINS AND VENTS ARE REQUIRED IN ALL THE PIPES (FOR LIQUIDS
OR GASES)

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um

In pipes for fluid service of high risk (hydrogen, fluids, toxic, flammable gases) and with class rating equal
oc

to or greater than the ASME class 900, it is recommended that the drains and vents are flanged, and the free
D

end, closed with blind flange.

The discharge of contaminated drains should be directed to the network of industrial effluents specific
collection. Are not permitted discharges directly over floors, natural terrain, network of rainwater, streams,
creeks, etc.

MAIN PIPE SIZE DRAIN SIZE VENT SIZE

¾” @ 10” ¾” ¾”

12” @ 20” 1” ¾”

24” 1 ½” ¾”

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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26” @ 36” 1 ½” 1”

38” @ 48” 2” 1 ½”

10. BY PASS

Control valves, pressure relief valves, filters, gauges, and some other equipment, where there is the need
to be removed temporarily for maintenance, they should have a bypass pipe with regulating valve and lock
valves, before and after, so that the equipment can be taken out of operation, without the need to stop the
system. Below follows some typical examples:

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

11. TRACKS PASSING THROUGH

Can be  In trenches (pipe-way)  Must be parallel and

Elevation (pipe-rack)  adjacent to the streets

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
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While there are intersections with streets, avenues, or other vehicle traffic lanes, the pipes should be
released and travel through specific routes called pipe-trenchs.

ÃO

The arrangement of the pipe must be designed with fast and secure access to equipment, valves and

R
instruments, maintenance, inspection and operation with minimum recommended height.

TYPICAL APPLICATION
O ELEVATION (mm)
AB

Above railways 7.000


EL

Above Main Roads and Highways with Crane Access 6.000


EM

Above Highways and Secondary Streets with Forklifts Access 4.500


to

Above access roads 4.000


en
um

In Operational Areas (with access platforms and pedestrian walks) 3.000


oc

Within Buildings or Near to Equipment Groups 3.000


D

Above Stairs 3.000

12. UNDERGROUND PIPING

When unavoidable, the design of underground pipelines shall comply with Vallorec Soluções Tubulares
do Brasil’s document PT 21039: Underground Piping Design Criteria

Use of underground pipes is only allowed in the case of drainage and fire lines. Pipes inside of channels
covered are only accepted when there is other no viable option.

Alternative to carbon steel pipe and fittings and connections to underground facilities, including the tube
shirt, should receive anti-corrosion coating as AWWA standard C 203, double-layer plastic tape or expanded
polyethylene.
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The pipes that cross under railroads, highways, major and minor streets, which cannot be traversed, must
be mechanically protected with "enveloped pipe".

ENVELOPED PIPE

PIPE ND
FLANGED PIPE WELDED PIPE

ND THICKNESS ND THICKNESS

3 10 0,375” 8 STD

4 12 0,375” 8 STD

6 16 0,375” 10 0,375”

ÃO
8 20 0,375” 12 0,375”

0,375” 0,375”


10 24 14

12 24 0,375” 16 0,375”

R
14 30 0,375”
O 18 0,375”
AB

16 30 0,375” 20 0,375”
EL

18 32 0,375” 22 0,375”
EM

20 36 0,500” 24 0,375”
to

22 36 0,500” 26 0,375”
en

24 42 0,500” 30 0,375”
um
oc

13. CROSSING OF PIPES THROUGH FLOORS AND WALLS


D

The crossing of just one pipe should be made by a circular hole. For cases of groups of tubes, the hole
should be rectangular. These crossings should have a clearance of 50 mm all round tube or isolation, for easier
painting, insulation, inspection and allowing the pipes with lateral movements to work freely.

14. SPACING BETWEEN PIPES

Consider the dimensions of flanged valves or devices. The gap between the faces of parallel pipes at the
same elevation must be at least 75mm. For isolated or flanged pipe, this gap should be considered from the
outside diameter of insulation or flange. It must allow painting and maintenance and displacement due to
thermal expansion.

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Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
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15. SUPPORTS

The dead load on the supports shall be based on the weight of the pipe plus the weight of the transported
fluid or the fluid used for test (the heaviest prevailing), in addition to the piping accessory and the weight of
thermal insulation, if applicable.

For Blast Furnace Gas piping the weight of the fluid shall be considered as 10% of the cross-section of
water.

In the case of gas, air or steam piping, the weight of the fluid transported may be disregarded.

Besides the dead load, the load from other sources shall be considered: thermal expansions, wind,
imposed loads, etc, as established in the applicable standards, for example ASME B31.

Horizontally installed steel pipes shall be supported with sufficient distance in order to avoid misalignment
and excessive sagging.

ÃO
The supports shall be shown in the piping plant. All supports that are shown in the plant shall be detailed
in individual drawings in A4 format.


R
16. STRESS ANALYSIS FOR PIPING SYSTEMS O
AB
The criteria for determining the acceptable loads on equipment nozzles shall be as follows:

 For machines, the manufacturer shall provide the maximum acceptable values for the designer to
EL

verify the active loads from the connected piping;


EM

 For pressure vessels the designer shall verify the active loads for the connected piping according
to data provided by the manufacturer. In case these data are not available, data from specialized
to

software or accepted standards could be employed.


en

 Flexibility analysis by computational methods and the issue of the Calculation Sheet are
mandatory in the following cases:
um

o Piping with design temperature equal or greater than 160°C and diameter equal or greater
oc

than 4”.
D

o Piping with two-phase or pulsating flow;

17. MATERIALS SELECTION

Factors that influence on material selection:

 Conducted fluid: nature and concentration of the fluid with impurities or contaminants; pH;
Velocity; Toxicity; Resistance to corrosion; Possibility of contamination.

 Service conditions: working temperature and pressure. (Considering the extreme conditions,
even if they are transient or occasional conditions.)

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 Material stress level: the material must have mechanical strength compatible with the order of
magnitude of the stresses present. (fluid pressure, weights, wind action, thermal expansion
reactions, overloads, mounting stresses etc.)

 Nature of mechanical stress: traction; compression; flexion; static or dynamic efforts; shocks;
vibrations; cyclic stress etc.

 Availability of materials: with the exception of carbon steel materials have limited availability.

 Connection system: suitable for the type of material and the type of installation.

 Cost of materials: factor often decisive. The direct cost and also the indirect costs represented by
the life time, and the consequent costs of replacement and shutdown of the system should be
considered.

 Safety: the greater or smaller degree of safety required depends on the mechanical resistance

ÃO
and the life time.


Ease of manufacturing and assembly: the limitations include weldability, machinability, ease of
forming, etc.

R
 Expected lifetime: the lifetime depends on the nature and importance of the pipeline and the
O
amortization time of the investment. Lifetime for design effect is approximately 15 years.
AB

The comparison of costs must be made comparing the cost / mechanical resistance ratio, that is, the
EL

comparison must be made between corrected prices which will be the prices per kg multiplied by the specific
weight and divided by the allowable tension of each material.
EM

MATERIAL RELATIVE COST


to

MATERIAL RELATIVE COST MATERIAL RELATIVE COST


en

Structural Carbon Steel 1,00 Cast Iron 0,95


um

Carbon Steel 1,15 Aluminum 2,5


Alloy Steel 1,25Cr - 0,5Mo 3,1 Aluminum Brass 7,6
oc

Stainless steel, type 304 11,5 Monel 31,8


D

Stainless steel, type 316 15,0 Titanium 41,0

18. PIPE SELECTION

18.1 Cast Iron Pipes

EXCELLENT SOIL CORROSION RESISTANCE

They are used for water, gas, salt water and sewage, in low pressure, room temperature conditions with
excellent resistance to soil corrosion, without great mechanical stresses, tested for pressures up to 3MPa ( 30
kgf/cm²) according to the ABNT standard EB-43, P-EB-137 and NBR 7675 - Ductile iron pipes and fittings and
accessories for water supply and distribution systems.
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18.2 Copper Pipes

DUE TO THE HIGH HEAT TRANSFER COEFFICIENT, IT MUST BE USED IN STREAMERS,


AS PIPES OF HEATING OR COOLING.

Are used for water, gas, brine, with excellent resistance to atmosphere, including water, alkali and salt
diluted acids, corrosive fluids and organic compounds (Ammonia, amines, nitrated compounds) without major
mechanical stress as standard ABNT NBR 13206:2004 - Copper tube light, medium and heavy, seamless, for
fluid conduction

Copper tube B.68, B.75, B.88


ASTM Specifications 

ÃO
Brass tube B.111
Copper tube Nickel B.466


R
18.3 Aluminum Pippes
O
AB
DUE TO THE HIGH HEAT TRANSFER COEFFICIENT, IT MUST BE USED IN STREAMERS,
AS PIPES OF HEATING OR COOLING.
EL

Are used for water, organic compounds and organic acids, with no major mechanical stress according to
EM

ASTM B. 111.
to

18.4 Plastic Pipes


en

Are used for drinking water and sewers, in low pressure services, room temperature with good corrosion
um

resistance of the soil, no major mechanical stress, suffer a slow decomposition process when exposed to
oc

sunlight for a long time (action of UV radiation)


D

ADVANTAGES DISADVANTAGES

Low weight Low heat resistance


High corrosion resistance Low mechanical resistance
Very low coefficient of friction Low dimensional stability
Ease of manufacturing and handling Insecurity in technical information
Low thermal and electrical conductivity High coefficient of expansion
Own and permanent color Some plastics may be combustible

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18.5 Carbon Steel Pipes

General purpose application, specifying the requirements of chemical composition and mechanical
properties tests as ANSI Standard. B. 36.10 and NBR 5590 Bi-standard A-106-B/API5C-B, seamless, ASME B
36.10 (manufacture of Vallourec Soluções Tubulares do Brasil)

PURPOSES REASONS

- Anticorrosive coating, or to avoid - Relatively low cost compared to other


contamination of the driven fluid. materials
- Anti-abrasive and anti-erosion coating - Mechanical resistance
- Refractory coatings (internal thermal - Possibility of manufacturing
insulation)

ÃO

18.6 Stainless Steel Pipes

Are used, among other services, to: very high temperatures, very low temperatures (cryogenic services),

R
corrosive, oxidizing food services and pharmaceuticals and other services of non-contamination, hydrogen at
O
pressures and high temperatures, as ANSI Standard B36.19 and ASTM A-312, which includes seamless and
AB
seamed.
EL

19. VALVE SELECTION


EM

19.1 Lock Valves


to

Are intended only to establish or to interrupt the flow, i.e. should only work fully opened or completely
en

closed.
um

USE TO BE OF THE SAME NOMINAL DIAMETER AS THE PIPE


oc
D

19.2 Gate Valve

Used for any diameter, in water, oil and general liquids, for thick or high viscosity products and for
abrasive fluids, provided they are not too corrosive or leave too much sediment.

Used in large diameters, in low pressure air, gas and water pipes,

THE SLOW EXIT CLOSURE WATER HAMMER, RESULTING FROM


SUDDEN STOPPAGE OF THE FLOW.

19.3 Plug Valve

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Used in gas locking services for all diameters, temperatures and pressures. In the fast blocking of water,
steam and liquids in general (for small diameters and low pressure). In services with liquids that leave sediment
or that have solids in suspension

19.4 Ball Valve

Used in services with fluids which tend to leave solid deposits, by entrainment, polymerization and
coagulation. It can be full or reduced, used as a substitute for the gate valve, due to the following advantages:

- Smaller size and weight;

- Best sealing;

- Easier operation;

ÃO
- Lower load loss.


19.5 Regulating Valves

R
They are specifically designed to control the flow and can work in any partial closure position
O
AB
FOR ECONOMIC REASONS, USE TO BE LESS THAN THE NOMINAL
DIAMETER OF THE PIPE.
EL
EM

19.6 Globe Valve


to

Used in regulating services in water lines, oil and liquids in general as well as for steam, air and other
en

gases. To lock in steam lines for diameter up to 8" and tight lock on gas lines
um

FOR STEAM AND OTHER SERVICES WITH HIGH TEMPERATURE, IF THERE IS A NEED FOR
WATERTIGHT CLOSING, MUST BE INSTALLED WITH THE FLOW DIRECTION REVERSED
oc
D

19.7 Needle Valve

Used for fine adjustment of liquids and gases in diameters up to 2 "

19.8 Butterfly Valve

Normally used in regulating services but can also work as locking valves. They are light, inexpensive
valves and can be easily adapted to various types of actuators.

ARE SUITABLE FOR THE APPLICATION OF INTERNAL ANTI-CORROSION


COATINGS

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19.9 Diaphragm Valve

Used in services especially for locking and regulating fluids corrosive, toxic, as well as for very volatile
fluids or requiring total security against leaks.

19.10 Flow Valves in One Direction


19.10.1 Check Valve
Are automatic operation and allow the passage of fluid in just one direction.

CAUSE A HIGH LOAD LOSS, SHOULD ONLY BE USED WHEN THEY ARE IN
FACT INDISPENSABLE

ÃO
Used in discharge lines, immediately after the bomb, when there is more than one pump in parallel
downloading to the same log, discharge line from a pump to a high reservoir and in the free end of the suction


line pump not drowned.

R
19.11 Upstream Pressure Control Valves
O
AB
19.11.1 Safety and Relief Valve
EL

Used in services that control the upstream pressure by opening automatically, when this pressure
exceeds a certain value to which the valve has been calibrated (opening pressure of the valve).
EM

WHEN DEALING WITH DANGEROUS FLUIDS, IT IS RECOMMENDED THAT THE


to

SAFETY VALVE DISCHARGE OR RELIEF IS MADE TO A CLOSED NETWORK.


en
um

20. PIPING LINES IDENTIFICATION


oc

20.1 Pipe Lines Identification


D

All piping lines shall be identified by a code with the following formation:

DN”-FFF-A-SSS-MM

Where:

DN”: Nominal Diameter in inches.

FFF: Fluid abbreviation (3 digits), according to table below:

AAB SOFTENED WATER

AAC BOILER FEED WATER

ABR RAW WATER

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ACD CHLORIDRIC ACID 10%

ACF FIRE FIGHTING WATER

ACP COMPRESSED AIR

ADE DESMINERALIZED WATER

AFL FLUSHING WATER

AGE SLAG GRANULATION WATER

AGL CHILLED WATER

AIN INDUSTRIAL WATER

ALG GAS WASHING WATER

ÃO
APO POTABLE WATER


ARD DIRECT COOLING WATER

R
ARG GASEOUS ARGON

ARI INDIRECT COOLING WATER


O
AB

ASC SULPHURIC ACID 96 A 98%


EL

ASE SEALING WATER


EM

ASF COLD BLAST

EFL INDUSTRIAL WASTEWATER


to
en

GAF BLAST FURNACE GAS


um

CVP STEAM CONDENSATE

GLP LIQUIFIED PETROLEUM GAS


oc

GNA NATURAL GAS


D

NIT NITROGEN

OXG OXYGEN

SCA CAUSTIC SODA

VAP STEAM

Table 9 - Fluid Abbreviation

ANNN: Area Identification (1 letter followed by 2 or 3 numerical digits).

The letter (A), which indicates the area of the plant, is as follows:

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I BLAST FURNACE

S STEEL MAKING

H HOT ROLLING & HOT FINISHING

E ENERGY AND UTILITIES

C COMMON INFRASTRUCTURES

PELLETIZING PLANT AND RAW


P
MATERIAL YARD

Table 10 - Area Identification

ÃO
The subsequent numerical digits (NNN), which indicates the system or equipment containing the line, is


the same as that of the project breakdown structure. Lines which are common shall employ the digits “00”.

SSS: Sequential Number (3 numerical digits starting from 001 for each fluid and area)

R
O
MM: Piping Material Standard Code (2 digits), according to VSB’s standard PT 1771 - Piping Materials
AB
Specification .

Examples:
EL

3”-APO-E00-001-1B
EM

Nominal diameter 3”, potable water, located in “Energy and Utilities” common area, sequential 001, Piping
Material Standard Code 1B.
to

36”-GAF-S-011-2G
en

Nominal diameter 36”, blast furnace gas, located in Steel Making area, sequential 011, Piping Material
um

Standard Code 2G.


oc
D

21. VALVES IDENTIFICATION

The valves shall be idenfified by a code with the following formation:

FFF-AAA-ANNN-SSS

Where:

FFF: Fluid abbreviation (3 digits), according to Table 3 above.

AAA: Valve type according to the following Table:

TAG VALVE TYPE

VAG NEEDLE VALVE

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VAN ANGLE VALVE

VBO BUOY VALVE

VDF DIAPHRAGM VALVE

VBB BUTTERFLY VALVE

VES SPHERE VALVE

VGA GATE VALVE

VGL GLOBE VALVE

VGT GUILHOTINA VALVE

VRE CHECK VALVE

ÃO
Table 11 - Valve Type


ANNN: Identification of the area (1 alphabetical digit followed by 2 or 3 numeric digits). The alphabetical

R
digit is respect to the Power Plant, and is according to the Table 4 above. O
AB
SSS: Sequential number of the line (3 numerical digits beginning in 001 for each fluid and area).

Examples:
EL

ACP-VBB-E00-001
EM

Butterfly valve, for compressed air, located in the common area at “Energy and Utilities”, sequential 001.
to

22. IDENTIFICATION OF THE FITTINGS


en

The fittings shall be identified by a code with the following formation:


um

FFF-AAA-ANNN-SSS
oc

Where:
D

FFF: Fluid abbreviation (3 digits), according to Table 1 above.

AAA: Fitting type according to the following table:

TAG FITTING TYPE

FL FILTER

FG FLOW DISPLAY

LG LEVEL DISPLAY

PI MANOMETER

RP HOLE PLATE

VALLOUREC SOLUÇÕES TUBULARES DO BRASIL - SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO


MOD VSB 006 / 04

Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.
Documento extraído em 02/07/2021, 15:10 por Everton Tavares do Nascimento de Oliveira - ARANY - Status: Pendente de Aprovação - Documento: 276075, Rev. 4

N°: Revisão: Página:


PT - ENG 1772 – Critério Para Projetos de Tubulações 05 60 / 60

PSV SECURITY AND E ALÍVIO

TI THERMOMETER

Table 12 - Fitting Type

ANNN: Identification of the area (1 alphabetical digit followed by 2 or 3 numeric digits). The alphabetical
digit is respect to the Power Plant, and is according to the Table 4 above.

SSS: Sequential number of the line (3 numerical digits beginning in 001 for each fluid and area).

Example:

ACP-RP-E00-001

Hole plate in the compressed air line, located in the common area at “Energy and Utilities”, sequential

ÃO
001.


R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

VALLOUREC SOLUÇÕES TUBULARES DO BRASIL - SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO


MOD VSB 006 / 04

Somente use este documento como instrução de trabalho se o mesmo estiver nos status Z4 ou Z7 do sistema DMS/SAP.
Em caso de dúvidas, verificar com o facilitador do SIG de sua área ou com o seu superior imediato.

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