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PREÇOS.
Nos Eslados. . . .
$500
S600
A
O Tico-Tico oubhca os retratos de todos os seus leitores
Lamparina outro dia foi á venda compra. ...dum quarto onde so havia, também preso, ...ensurdecedor O pato nao gostou daquella
kero.ene e passou duas horas , vagar na rua, •*m pato Lamparina não concordou com o companhia barulhenta e começou a olhar pa-
Por isso Carrapicho prendeu-a dentro... castigo e abriu a bocea. num berreiro... ra Lamparina de uma maneira...
**i .—_— / /
~
á3
...extravagante, e foi-se chegando muito pa-
L_2 \ l&
...rabujento Depois
"esticou
no solo a cabe- .. .acrobata de circo Lamparina começou a '
ra perto da negrinha. grasnando baixinho ça e lei amou as pernas para o ar, como se sentir medo Calou a bocea. e foi-se esconder
como um velho..". tosse um... quietinha
O TICO-TICO — 2 27 — Agoslo — 1930
AGORA SIM!
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Iffe/nor
dia dú senta
V. S. deseia recuperar a alegria, o vigor e a energia
da mocidade? Nesse caso não hesite! Prove as
"PASTILHAS VELCAS" e verá ! Elias iujectam
ttaeaqvar-
nova vida nas glândulas velhas e gastas.
L Únicos distribuidores:
SOC1FDADE ANONYMA LAMEIRO
— Rio. .
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rf___-".-----.----"-"-----"-"-"-"-"^1 VWUWWVW.V.VWWV->l
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querem
aprender 0 4^1
^ pa pipa | pe ^
üco-Tco
papal pupa ¦'_
a ler sem ... pia púa pão ; í
:; mestre poáia piau !|
LOTO INSTRUCT1V0
ü Preços: No Rio, 500 réis; Nos
Estados, 600 réis.
por me:o do qual aprenderão não só a
lêr e escrever, Edição da S. A. O MALHO —
mas também outras cousas muito inte-essantes. Travessa do Ouvidor, 21 — Rio
PREÇO: .000
"4
Pedidos
SABONETE
Mm ôf
TRECOCIDADE
O Roberto . um menino Intelligente.
E a sua observação, arguta e fina, 1
é de causar espanto a toda a gente...
E' um portento, o gury: — nem se imagina!
ÁGUA DE COLÔNIA
A
FRANH 1XOYD
MAIS PERSISTENTE E CONCENTRADA
fodu
E um dia, após a ceia, de repente
elle pergunta ao Pae, que tudo ensina:
— ^or que será, papae, que geralmente
chamam Nossa Senhora de Regina?
Petróleo h ORIENTAL MM
DESTROE A CASPA E DA'
VIGOR AO CABELLO
A H U I
Mimi — uma menina bem magrinha
Que as faces possuia descoradas!
Rachitica, meuda, coitadinha,
Tinha as pernas até bem arqueadas.
Mettia pena e dó... tão doentinha,
íiIIciiçüo
Mal brincar a menina conseguia.., _
Sua mama... sabendo-a bem fraquinh?
Seu coração de dores, comprimia 1 *-*
Mas. um dia. ella leu neste jornal ,
Um tônico sem par na homceopathii
Que faria a Mimi um bem geral..».
<— E deu-lhe corrfa fé mas crystãllína" ¦%
<— E Mimi, que em pé, mal estar podiá^
Glorifica dansando a Morrhuina I J JU
HÕMCEOPATHIA^COELHO* BARBOSA
Rio de Janeiro.
POESIA DA ESCOLA
ãcoQ/í
N ATUROU E' SABIA
Meus nctinhõsx « o abrigo.
Nos grandes areaes dos desertos, ha
A natureza é sabia e revela, em todas as oceasiões, sempre um oásis, de vegetação fresca, rcanimadora.
a magnificência do Creador. que acolhe o cansaço do viajante sedento. E nesses
Não é só na esplendida mani f estação da vida, nos oásis ha
sempre um pouco de água. Nas planícies
reinos animal e vegetal, que a Natureza nos fnche de áridas do Sudão, por exemplo, pontilhando os verda-
ciithiisiasmo pela sua deiros oceanos de
maravilhosa acção. Km areia, existem curiosas
todas as oceasiões que arvores que são ma-
queremos estudar, pcs- gnificos reservatórios
CONCURSO DA IN-
, Graimde#Conciirso de Premio de uma boa
DEPENDÊNCIA São João acção
Com o "coupon" publicado no nu- Tôco-Tíco"
ilSSÍí
Passeava tina menina chamada Oa-
nicK passado, ficou terminada a rinda petas ruas de uma cidade e, ao
pu- A DATA DO SORTEIO
blicaçso do Grande Concurso da In- 5 approxmiar-.se de um rio. viu tres me-
A exiraordiaa-ría aífinencia de ninos querendo jogar ás águas um
dependência, câozinho magro e feio. Quando uni
concirreiitt-s do Grande Concurso
O Concurso da Independência, como dos meninos ,a atirar o câozinho, a.
BB São João i.'"ü Tico-Tico tem
dissemos, será encerrado no exigido, como vêem os nossos lei- menina arrebatou-!h'o de suas mãos e
dia 20 de
Setembro até quando rtceberemos tores, tnn retardamento no sor- o levou para sua casa. A amizade da
as teio dos câozinho crescia dia a dia com o bom
«oluçòcs Dcpi-: de 20 de trato que lhe dispensava sua protecto-
Setembro
nentuma solução scrá recebida 50 ra. tornando-se-lhe muito fiel.
^ RIQUÍSSIMOS PRÊMIOS
:UUu cm sor,eit1 Collados Um dia. annos depois, já Clarinda
••cm-pmis- os seus estava moça. quando cila voltava da
oo mappa. os eoncurrentes Esse retardamento tem sido in-
evitavel. por isso cinema encontrou seu fiel cão ladrando
en iaiac este á redacçâo
d'0 Tico. que não poderia- de um lado para outro, dentro de seu
mos marcar a data do sorteio sem
Tut u,e numerará cada quarto.
solução para que os nossos amigos eoncurrentes
entrar en, sorteio no dia soubessem o n-.:mero com Abaixando-se, viu ella um ladrão
previamente que en-
desurnado Recebemos desde trariam em sorteio. No debaixo da cama. Poz-se. então, a
já os próximo
mappas com os "coupons" numero, quando concluiremos a gritar,^sendo soecorrida por seus pães,
collados. publicação dos nomes e números que prenderam o ladrão
dos eoncurrentes, marcaremos a Este confessou que fura ali para
data do sorteio, lhe roubar as jóias que ella possuia.
que será publico e
se realizará nos Clarinda, abraçando seu fiel cão, diíse:
primeiros dias do
mez vindouro — Salvei-te um dia e tu tambem
me salvaste hoje!
Moralidade: Uma boa acção nunca
se perde.
OO x* Ç JR, O
Muita gente, neste mundo, diz mal de tudo que
vê. Se o sol dourado e querido beija o monte e o cam-
po em flor, dando á alegria da vida, sempre encon-
trá uma pessoa que o desestima e maldiz. Se a
Lua, o encanto da noite, passeia no escuro céo,
jogando seus raios lindos ás pétalas dos
jasmins, ha sempre alguém que a
repelle, que a pragueja e
mesmo odeia. Muita gente,
neste mundo, nem gosta de ver
sorrisos nos lábios de alguém
feliz! Para que dizer mal
do mundo? Para que ter
sempre um máo grado
ás cousas que nos ro-
deiam? Ha encanto
em tudo, na vida.
No canto tris-
te das águas
ha sempre
f/iJltft'"* uma felici-
dade. Na sombra ^__p» _--S-
fria da noite ha ven-
turas para o mundo. Na
luz do sol mora sempre a ale-
gria do viver. No coração das pan-
theras também ha affecto de pluma
parado encanto de seus filhinhos. Não mal-
digas, meu menino, nada que vejas no mundo.
Em cada cousa que os olhos vejam, de perto ou
de longe, ha sempre uma maravilha, um primor
que toda a gente chama de alma das cousas.
Tddo no mundo tem alma e alma, já alguém me
disse, a gente guarda no peito e chama de coração.
CARLOS M A N H Ã E S
O TICO-TICO _8- 27._Agos(o--.mO
AS AVENTURAS DO 6AT0'o^Brasil.FELIX
{Desenho de Pat Suüivan Exclusividade do "O TICO-TICO" para
p—< i
Dona Carona fo. se pesar - Que hei de fazer meu Gato Felix? E Dona Carona ficou muito contcn-
viu que havia augmentado três - Você deve fazer o regimen
perguntou ella te com o conselho que lhe deu o seu
os- da (ume Nao coma nem r.vi que emmaçrece!
querido Gato Fehx.
~———————-—————————
—__r*J »¦-
— Faça
gymnastica' — dizia Gato Por
Feliz - Dê uns saltos como 'aZ'a emma" " Conr,nue » Wuar! -
eu esroL esses oue orcJr ? ia se para
<vias quando
lú dando. «J^r- pesar sempre Fehx Você deve jejuar sete dras e
via que augmentava de
^1
peso. sete noires'
' l —^^—¦»
¦
.
-__. \
Dona Ga na agradecia o
lao carinhoso do Gato
conselho
.Feliz com um
M . no dia seguinte, estava Dona Ga-
tona com muita fome
__LJÍ
—
Que carta e essa- — pergun-
aperto de mao. quando Gato Fe- tou Dona-Gatona — Não sei' Quei-
hx lhe entregou uma carta.
ra ler'
( ______f )
11 fek
_ _t v.l w[ /
_Lífc»l( k-
Dona Gaiona abriu a car-
ta e leu. — Oh' Sorte cruel! — Poi não é. meu
— exclamou. ' Gato Fehx
eu, no rtgimen do jejum, recebo que ...um convite para um jantar! Gato
... Felix quasi morreu de tanto rir.
27 — AGOSTO — 1930 O T I C O - T I C C
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^__kflN_HH__ K Mary
Jackson
Wheeser
praticando
pilotagem
P *> aérea num
aeroplano..
de mentira
Wheeser, um
pescador ¦-_ I I
emérito... de -"^J^. «• rfi
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27 — AGOSTO — 1930 10 O TICO-TICO
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V m**^ Augusto Joeé Gusmão de E__IB" - ___^\
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ROMANCE DE AVENTURAS
Uma Conspiração no ¦¦ tempo de Bonaparte
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CAP IV — (Continuação)
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1 x^Ur^TTV .
Mas também esse vestuário não ... se chama Bompaid e e um ex- ..ha tres dias o Sr. Bompard aqui
lhe agradou depois de prompto E cellcnte fieguez. Não sei também onde esteve c mandou fazer esta sobreca-
mora nem consegui informações de seu saca muito simples c este chapéo de
assim elle tem mandado fazer va- feitio muito original. Não acha?
rios outros O que sei é que elle.,» creado árabe, que parece mudo. Ainda...
Spra"
— Acho que o senhor devia tomar .. .sobre a mesa. — Unde está meu metro? ... sobre a mesa e disse: — Não
m i n li a s medidas. — respondeu o — perguntou o negociante. E, julgando ha duvida; é Bonaparte que vem
marquez. Mas dizendo isso, escon- tcl-o esquecido na outra sala, foi buscal-o. aqui para arranjar um vestuário
deu no bolso o metro, que estava .. t Ficando só, o marquez apanhou o chapéo.. original. Posso, afinal, apanhal-o!
fljO' V UU
E dirigindo-se a um espelho, que ... batendo no espelho de outro modo, .. .as medidas, escolheu o panno e
mostrou que ouvira a resposta E vol- retirou-se. Pelo caminho, sorria e
havia ao fundo da sala, bateu nclle murmurava: — Desta vez, nossa
de leve: do outro lado responderam tou-se impassível para receber o alfaiate,
que voltava com outro metro. Tomou.. . :onspiração vae em bom caminho.
a esse signal e logo o marquez,...
iionaparte não nos pódc escapar. Chc- — Dez dias de trabalho custou para -Ahi parou e assobiou tres ve-
gando á sua casa, o marquez desceu abrir esse poço sem rumor. No fundo do zes. Immediátamente se l abriu
á adega com uma lanterna e, puxan- poço havia uma galeria; o marquez seguiu um alçapão em cima; appareceu
do uma argola que havia no chão, por ella até encontrar outra escada pela uma luz e uma voz perguntou: —.
abriu uma espécie de poço muito es- qual subiu. Quem vem lá?
curo. Enfiou nesse poço uma esca- Depois, seguiu por outra galeria até O marquez respondeu. J
da e desceu, dizendo: um logar marcado com uma cruz l C o n t i n ú a
O TICO-TICO — 12 - 27 — Agosto — 1930
UMA C A Ç ADA
Eu não gosto muito de falar da Mas o que nós queríamos era fa- pequena corroa e depois penetra-
historia que vou contar, porque, zer uma caçada, cujas peripécias des- mos no matto, seguindo pela mar-
desde que ella se passou até hoj'e, sem assumpto para para nos gabar- gem do rio, que passava muito em
e já vão mais de vinte annos, ain- mos depois, no collegio, de njssas baixo, rápido e encachueirado.
da sinto, quando recordo, um sig- proezas cynegeticas. Já tínhamos andado bastante Mim
nificativo arrepio na espinha dor- A almejada occasião não se fez es- encontrarmos c-iça alguma, qua-
sal... perar. Algum tempo depois de nossa o "Veado" começou a mostrar unia
Quando eu tinha treze para chegada, meu tio, logo apóz o jantar, surda agitação, eriçando o pêllo e
annos, morava em casa mandou preparar um cavallo, dizen-
quatorze puxando com força pela correia,
de meus paes, sendo meu compa- do-nos que não voltaria senão no dia obrigar.do-nos a seguil-o.
nheiro no collegio, o meu primo seguinte, pois ia passar a noite, na ca-
A uns cincoenta metro» da mar-
Chiquinho, filho de um irmão de ljeceira de um doente que estava
muito mal. gem do rio, abriu-se na nossa fre:i
meu pae, que era fazendeiro no In- te unia grande clareira, no meio da
terior de Minas. Nessa noite nós quasi que não
dormimos, pensando na grande ca- qual vimos um espectaculo que nos
O Chiquinho ia todos os annos gelou de medo e de pavor. Uma
por occasião das férias, passar um cada que iamos fazer.
Pela madrugada preparámos as grande onça, deitada de pernas para
mez na fazenda, com seu pae o ar, aquecia-se ao sol, brincando
que nossas armas, que consistiam na fa-
era viuvo. com tres filhotes que su'
Nessas oceasiões em sempre Io corpo e fingiam mordel-a.
pe-
dia á meu pae, para accompanhal-
Era uma interessante scena fami-
o, pois tinha muito desejo de co-
liar.
nhecer a fazenda e
passear a ca-, O que se passou foi rápido como
yallo.
Meu pae recusava sempre. "Bem um relâmpago.
sabes que eu não posso sahir da- A fera, sentindo qualquer coma,
qui; teu tio que, além de têr que poz-se de num salto, emquanto o
cuidar da fazenda, ainda exerce 'Veado", pénum
a arranco, soltava-se
sua profissão de medico nas vizi- da mão do Chiquinho.
nhanças, não tem tempo — Corramos para o rio,
para vi- gritei pa-
giar creanças. ra o Chiquinho, emqunto ouvíamos
Mas eu tanto insisti e da mesma os terríveis urros da onça e os gri-
maneira o Chiquinho, tos de dôr do pobre cão, que ella es-
que afinal o
meu paei consentiu no pati fou em poucos minutos.
que eu tanto
desejava, Ficou portanto decidido
Quando chegámos aos rochedos á
que naquelle anno eu ia passar as margem do rio, paramos um mo-
férias na fazenda do tio Francisco. mento hesitantes. As rochas faziam
Eu ouvira sempre falar em ca- uma saliência sobre a torrente, que
çadas e achava que era cousa mui- corria trez ou quatro metros abaixo
to fácil, "a gente pega em uma es- do lugar aonde estávamos, espu-
mosa espingarda que eu levara e em
pingarda," pensava eu "vae-se pa- um facão com que o Chiquinho se mando em cachoes no meio de ai-
ra o matto, pum, pum e, volta-se gumas pedras á flor dágua. Uma
armara, e fomos sellar os cavallos.
para casa carregado de caça." destas pedras ficava liem em baixo
Ocultamente eu arranjei em- Já estávamos montados, quando nos
lembramos de que faltava um cão, — de nós. Era, porém lisa e arredon-
prestado, com um collega, uma pe- sem cães não podia haver caçadas dada. Um saltq daquella altura era
quena espingarda, que apenas ser- — e o chiquinho foi buscar o " Vea- perigosissimo, além disso arriscava-
via para matar passarinho; conse- mos a cahir no rio.
do," um cão de guarda que, embora
guindo, sem que ninguém visse, es- fosse mau, nunca se tinha mettido A situação era desesperadora. Ur-
condel-a na minha mala. ros da fera bem próximos a nós in-
naquellas aventuras.
Quando chegámos á fazenda do tio Logo que chegámos ao principio dicavam que ella vinha em nosso
.Francisco logo nos recommendou da floresta, amarrámos os cavallos encalço; então não hesitamos mais,
'Vocês
podem passear a cavallo, mas em um lugar, onde havia bastante saltámos.
procurem as estradas e principalmen- herva para elles pastarem. Chiqui- Felizmente cahimos em cima ia
te não vão metter-se no matto. nho prendeu o "Veado" em uma pedra. Eu não sof fri nada mas o po-
Ía\Iv^
¦f-s Ayoslo — ÍÍMO a- 13 O TICO-TICO
DESENHO
PARA
COLORIR çh / LO u|y/>>
bre Çhiquinho, bateu com a cabeça, Já estava desesperado, sem nem ao dois tiros e depois tudo socegou.
fazendo um grande ferimento de on- menos poder tentar atravessar o Comecei a gritar por soccorro
de corria abundante sangue. rio a nado, para não abandonar o com immensa alegria, vi apparccet
A fera que nos seguira, debruça- no alto do rochedo, o meu lio ac-
va-se á beira do abysmo, soltando companhado de uma porção dc ho-
urros pavorosos, no emtanto ella meus.
não saltava sobre nós, hesitante tal- O Çhiquinho esteve muito mal;
vez com a altura do pulso, ou com o eu também tive tuna febre de me-
aspecto atterrorizador do rio enca- do (jue me poz ás portas da morte.
choeirado. Estávamos bem castigados.
O que excitava mais a fúria da fé- Nunca mais quiz saber de caça-
ra, era vér o sangue que corria da das, nem tão pouco ouvir falar nes-
cabeça do Çhiquinho, que a custo se assumpto* quando alguém na
voltava á si. minha presença fala de caçadas ou
Eu não tirava os olhos da fera, Chiqutnho, quando ouvi um tu- de onças, mudo dc conversa ou
esperando a cada momento, vêl-a rmlitioso ladrar dc cães e a fera vou sahindo, tão penosa me é a 'em-
atirar-se sobre n«Js. desappareceu da minha vista. branca daquella trágica aventura.
Otiantf' tempo durou este transe O alarido dos cães augmentou no
angustioso eu não sei dizer. meio dos rugidos da onqa, ouvi A. R. RONOELI
AS PERGUNTAS DO JUQUINHA
Mamãe, a E onde é que
professora disse queimavam as dei ao meu padrinho,*não é?...
hoje, na au.a de catecismo, que a suas offertas? Eüe não precisava, porque tem
missa é o sacrifício da "Nova Em cima de uma lamoadas em todos os quartos da
pedra.
lei ... Muito bem. Vejo
que tens casa, mas ficou tão contente, que
Então, antigamente havia outra bôa memória. Pois essas pedras, até me deu uma pratinha de dois
lei, que mandava a gente não ir á onde se queimavam as coisas oííe- mil réis... novinha!
missa r recidas a Deus, foram os primei- Pois Deus também aprecia ai
Xão, meu íilho; a missa é ros altares: e aquellas offertas de nossas lembranças, e gosta de re-
que era outra. cordeirinhos, de bezerrinhos, ou compensal-as com as suas melho-
Difíerente da nossa? dos produetos da lavoura eram as res bênçãos.
Muito parecida na fôrma,
po- missas primitivas. Os primeiros homens, vendo o
rém muito difíerente na essen- Missas, minha mãe?! resultado do peccado de Adão e
ca... isto e, em logar de oííerecer Missas, meu filhinho, Eva. coniprchcnderam iugo a obri-
a Deus o Corpo e o Sangue de pois a
palavra missa quer dizer sacrifi- gação que tinham de tirar alguma
-\osv3 Senhor, o sacerdote oífere- cio. coisa de seus bens, de seus ganhos,
cia a carne e sangue dos cordeiri- Mas, mamãe, o sangue dos de seu trabalho, para mostrarem a
nnos e dos bezerros. carneiros e bezerrinhos aão pôde
O Deus c seu arr.cr e a sua gratidão,
que, mamãe?! botavam be- ter o mesmo valor que o sangue de merecendo assim novos favores.
zerroa cin cima do altar?! e não Nosso Senhor Jesus Christo! Nos Estados Unidos, onde os go~
era peccado ?. .. Bravo,
Não te assustes, meu tilhi- Juquinha! De certo vemos e as pessoas influentes apro-
que não tinham o mesmo valor; e veitam tudo quanto pôde contribuir
nho... Km primeiro logar, é
ciso satx-res o que é um altar, e
pre- por isso, nas orações da missa, o para o progresso e bem estar do
que sacerdote pede a Deus que acceite povo, ha uma cerimonia obrigater
coisa é um sacriíicio.
Ora, isto eu sei: altar este sacrifício — "Mais santo que ria, que se faz publicamente uma
é o lo- todos os de Abel, Abrahão e Mel- vez cada anno.
gar ende se adora a Deus.
Mas, chisedech"... Estes homens são No thanks-ijizint,-day ou 'Mia
por que se adora a Deus citados como exemplos, porque of-
em cima do altar? da acção de graças", todos os cida-
Porque Elle está ali... fereciam a Deus sacrificios dignos dãos americanos, desde o presiden-
como e sinceros. Não faziam cemo
estava pregado na cruz. te da íxepubliea, até o ultimo pu-
Mas então, Caim. Elles davam o que tinham bri. zinho, de .-em tomar parte nas
para que adoras- de melhor. orações publicas.
semos a Deus, era precir-o matal-o
Mas, Deus não precisava da- E por que não se faz isto aqui
e pregal-o na cruz?!
Ah! isso não! cuillo! no Brasil?...
Já vês Meu filho, quando se quer Juquinha, basta de tanta per-
que é preciso saberes bem a uma pessoa e quando se de-
primeiro o que eram os sacrifícios gunta. Já saljes o que é necessário
ve algum beneficio, cada um deve
da Lei antiga. Não te lembras das para teu governo particular. O go-
obsequiar essa
historias de Abel e Caim? pessoa, como pôde, verno do povo coaipete ao presi-
Sei... aquelle mau, sem indagar se ella precisa dos dente da Republica.
que ma- nossos presentes.
tou o pobre do irmão,
porque ti- Como aquelle iampeão
nha inveja delle. que eu Maria Ribeiro de Almeida
Inveja de
que*'.. das rique-
zas, da intelligencia, dos amigos do CURIOSIDADES
outro? Em Paris 05
Não. Elle andava com DE
raiva, PARIS ma; s famosos
porque tudo quanto Abel oi fere-
cia a Deus, ia para o ceu; e o farra-
Caim dava tornava a voltar que
para
a Terra.
Mas como é
que se sabia que
Deus não acceitava os
presentes de
Caim?
Porque a fumaça não
subia.
Que fumaça?
Das coisas
que elles queima-
vam para irem até ao ceu.
E
por que não subia a fuma-
ça dos sacrificios de Caim?
Porque elle só dava as frutas
podres..
27 — Agosto — 1930 - 17 - O TICO-TICO
'-I "
J I ________ 3 . íi I.» 1 ri
Nessa oceasião, o Ratinho dava imci-a ao Ciin-iiK-fita de que o Dr. Dorrcgo .. lhe roubara unia flor. cdop
„e-/i.a prendeu o Dr. _k-*rejtO ... .... c houve um sarilho do outro mundo. Por fim, tudo icMM ta paz. O Dr. Uonego . ,
"l
r— ""—~""~1 <-\à B__H_fi
" ~^y "i-jü?*;
_______tA_________«_____________----J __ — '
ao mou-o de camondomio. Dr. Dor- nho <yie para vlns-ir-p*., atlrou-lho um tij olo na cabeça, li oDr.
foi posto em liberdade e.cha* rego Insultou mesmo o Itatl- Borrego íol soecorndo pelo Cão-de-Jila e pelo (Jato .1/ aíaco.
passar Junto do JCalinho
GRANDE PRESEPE
desse ma-
> modelo que publicamos muito auxiliará a construcçao (Continua no pro.viiiM numero)
O TICO-TICO — 20 -a 27 íP4 Ayosto — 1930
TM _-_re£TOj
U.H que dò-r_ DE DEN-.-j
TE5! DARIA SO MlLREiS^
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ACHO Que E.&TE po 'lfLar--G-AR-xNTO QUE =n
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AUÇTE PODE. S_.RVlR_ E-_=>_. FOG-UET& CMH 50U 0 DT5 .3ACA
\ MUELA5 ..r>ENT\s-
TA .A5 <5\JA^
DOU-LHE.
MILT.E1S
5G
SE
O DT.-ME. LIVR-.^
OT.DENS i>EíbTE Dersre
T>A^Ai>4_>s._->0
*'
o meu $w*MtSyffa \ T^ ^nhol%\. -
t5e%| cM-D£Tvl /^v i
A LÂMPADA ENCANTADA
(Conto jmuvu creanças)
Iía muitos annos no reino mara- nunca lias de conquistar a lâmpada nho, pela-, difficuldades encontra-
vilhoso das fadas havia uni rei, encantada! das. Almoçou numa clareira poe-
justiceiro e bondoso que tinha dois E como o fumo que esvoaça pe- tica aberta no seio da floresta
filhos: Apoüo e Jacynthc. Ia atmosphera afora a Fada cies- densa e virgem, onde se ouvia o
Apoilo era orgulhoso e valente appareceu sem deixar vestígios. murmúrio de um regato de águas
ao passo que Jacyntho possuia uma O principe ficou pensativo temei,- puras como crysiacs líquidos.
grande modéstia ao lado de uma do a vingança promettida, mas fi- Agora já estava perto do final e
iudole cordata e bond' isa, Quando o nalmcnte convenceu-se de que sen- a viagem tornara-se em extremo
primeiro chegou aos _'i .innos dis- do príncipe nunca deveria temel-a. perigosa: tinha de galgar penhas-
.se ao velho pae: Já havia caminhado o dia todo cos, atravessar gargantas, cami-
— OrrvH dizer que na maravi- e sentia-se agora alquebrado pelo nhar po: desfiladeiros em busca da
lhosa cordilheira situada ao sul cansaço; atravessara uma grande lâmpada encantada.
do nosso paiz existe um poderoso planície e quando o sol desçam- Alais uma hora de viagem e eil-o
gigante a guardar a lâmpada de bava por entre nuvens regiamen- chegado ao sopé do soberbo mon-
ouro encantada; nunca tentaram te decoradas pela mão artista da te, termo final da arriscada aven-
sobrepujal-o «_ eu vou arriseai-me Natureza tinha chegado á orla de tura; apenas começara a ascensão
nesta perigosa jornada. Partirei uma espessa floresta. Desarriou a deparou o horrendo gigante que
amanhã ao romper da alvorada.
possante cavalgàdura deixando-a caminhava para o seu lado. Ficou
Xo dia seguinte, quando ama- pastar e orientenrse para seguir a pallido de medo e suas pernas tre-
nhecia poz-se a caminho. Dirigia- jornada no «lia seguinte. Tomou miam ante a situação desesperada.
_e [ ara o lado das montanhas mys* depois uma pequena refeição e O gigante gritou-lhe:
teriosas, cujos picos cobertos de vencido pela fadiga da dolorosa — O' insensato, queres comba-
neve eterna brilhavam aíravez a caminhada recostou-se na relva ter commigo? Olha o gume morti-
bruma matinal com fuiguraçôes macia ao pé de um bello carvalho, fero da minha adaga! Louco, és
relaiiipejantes. Cavalgava rápida- dormindo profundamente. moço; volta para o teu lar!
mente um lindo animal branco e
Quando acordou já o dia estava .Mas o pensamento do temerário
ia armado de lança, escudo e aíi- ao meio; após ter cuidado do ani-. moço voejava para a lâmpada
ada atiaga. mal resolveu seguir caminho sózi- mysteriosa. guardada avaramente
.Apenas caminhara uma hora di-
visou uma pobre velhinha descan-
sando á sombra de um frondoso O PEIXE LUTADOR
III
carvalho. F..-da vendo-o passar in- No m a r
terrogou-o com interesse. t a m bem
—Onde vaes. ó joven? existem o s
Não te preoecupes commigo; Rallos de bri-
ga. São oj
que queres? Belta PB-
O' joven, estou morrendo de
Knax — es-
sede: dá-me uma gotta dágua, por pecic de pei-
piedade! xes lutado.
Não. Tenho de caminhar res. Es s e s
muito ate- chegar á morada do gi- peixes são
criados pelos
gante que .guarda a lâmpada de S-P^^yTHH mmmWWmW ^MWSmmWÊ siamezes pa-
ouro e quem sabe se não passarei ra o sport.
sede por estas áridas planícies an- São terríveis
tes de terminar minha viagem? lutadores, e,
Mas por amor de tua famiüa durante o s
dá-me uma sc> gotta e serei tua es- comba-
tes, mudam
crava!
Não, já disse; nada darei. Sou de côr pas-
o principe mais poderoso deste t_6__.^ / ^jt_^i-M0^lai
sando do es-
\Vmm%mWmmtSjr> " y»-ati-'**'-mÍmUm.lJ.
curo para os
mundo e não desejo ser mais im- -p' "»iw2ífâ3Wíw tons irides-
MmVmmVS^mtmW^^^*
portunado por creaturas misera- mmmmVKT^ ••-—--
- - ._¦¦_•¦«¦¦ -_¦!¦¦ — «^w eentet. 1 n -
veis como tu. i—i iiiiiiiiii- in nr '—*~**aMaaac-~-^?!~_-s_________M____Ha vestem um
Pobre e maltrapilha na appa- contra o ou-
tro como se
rencia, sou na verdade a Fada do O peixe lutador fossem verda-
Bem e vivo a pratical-o. Queria deiros gallos
ajudar-te, mas como és perverso (Desenho de Addison) de rinha.
27 — Ayoslo — 1930 — 22 O TICO-TICO
"-*"*'••*" '^y
J Iiti ti 0, ~ .,. if / .- 33 jflt .ftff /y^f^*/ r T____#
Quando o Ratinho Curioso alcançou ... bandidos tambem haviam conse- _ cautelosamente, dispuzeram-se a. agar»
aquelle trem que ia passando, os guido pular naquelle trem. E, ,. rar o Ratinho Curioso e a Macaquita,... «
i»3 -vit---
Escola José de Alencar
- *-4«y. *****
» • . ^ V 1
ml Hl*
X. rJr Ao Ao alto: Alumnos do 1".
1*. anno, 1*. turno. Em baixo: alum
alum-
i)—
^^h*^**/ ^° Prox'mo numero: Aliarmos
No próximo
==\^)"
Aluxnnos do 4". anno, 1*.
1". e 2*.
2°. turnos
turnos X a *r O
nos do 1*. anno, 1*. turno e 5°. anno, 1°. turno. e 3*. anno, 1*. turno.
27 AGOSTO 1930 28 O TICO-TICO
LIA iilmêài
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>M_r_fl___rt^T; 4-_-n-.-4ii__J_1l Y'
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_OK__\\\}___\\_iK______________________t^________^.
^'^'^'^^'^¦^¦¦'^i^i^WBMrf ^-MnIHI-B-Í ___^
__________
_t)«£a Iffd^ficçâo
A maior prova de patriotismo que um brasileiro
pôde dar,
no momento, é alistar-se nessa
grandiosa cruzada de instruir os
analphabetos. "O Tico-Tico", desde os seus
primeiros números,
vem se batendo pela disseminação do ensino,
pela fundação das
escolas, pela guerra atroz ao analphabetismo. E nessa campa-
nha, a que todos os patriotas emprestam, de bôa vontade, todos
os seus esforços, já apparecem louros de victorias
próximas. O
numero de brasileiros, sertanejos na sua maioria,
que ainda não
sabe lêr já vae se tornando reduzido e dentro de
pouco tempo
— Deus permittirá — nem um
só filho da Terra de Santa Cruz
será analphabeto. No interior do Brasil multiplicam-se as esco-
wJDés Ias, quer de iniciativa da administração
publica, quer de parti-
culares. Entre essas ultimas encontra-se o Collegio Santa Can-
dida, que funcciona na Fazenda Soledade, em Monte Santo, Es-
tado de Minas Geraes. Esse collegio é dirigido
pela educadora
D. Adelina de Mello Moraes e serve de
modelo para todos os
<7ffiF que tenham de se estabelecer nas fazendas do interior do Brasil.
Ah se ensina a ser brasileiro e
patriota.
27 .-- Aaosto — 1930 — 29 - O TICO-TICO
de
humilde
Jesus-Christo deu ao mundo uma lin- Este anno, o presepe a ser publica-
da lição de simplicidade. O nasci-
do pelo O Tico-Tico é uma maravi-
mento do Menino Jesus é commcmo-
lhosa concepção do laureado artista
rado, em todos os lares do Brasil,
Niels Christophersen. De grandes
:om a ladainha, o presepe tradicional
proporções, com muitas figuras e
e a arvore de Natal, cujos frutos são
magnífica visão de conjunto, o Pre-
oe brinquedos cobiçados pelas cre-
sepe de Natal, cujo modelo encima
_rȍas.
to em deante.
nas
m
O TICO-TICO — 3U — 27 — Agoslo =^ 1930
-MLmsm mmno§
g^C.I __iálíJH Wtmmmmmmm*m9
Pedimos aos nossos leitores e $o!u- to CaMss. Mar:a Carmen Carvalho de OI:- ra Almeida, Oc'av:o Bulicr d* Almeida
veira. Jordina da Silva Santos, Stenio Con- Stella Cintra Bastos Tigre. Fernando Pe-
cionistas que dirijam a sua correspon- gro. Helia da Fonseca Rodrigues Lopes, reira de Souza. Nilza Cunha. Maria José
der.cia ..e concursos do seguinte modo: Álvaro dos Santos. Cl'-usa Soares, Mary- Motta de Oliveira. Neuza Reis. José Ro-
vonnc Lo Cann, Ary d- Lamare. Luiz OÍ1- mão Pereira, Carlos Couto, João Carlos
Redacção d'0 TICO-TICO — Tra- veira Prado, Joaquim A. B. Ottoni Clau- Maria Thereza Castanheira, JoSo Pagano,
dio Levi Carneiro. Aid. silva Fernandes.
vessa do Ouvido-, il — Rio — CON- Iberê Gilson, Léa Lacerda. Jos« Carlos
Maria Lucia Ramos Gouvêa, José Fran-
cisco Pombo do Amaral. Antônio Marial-
CURSOS. E' necessária a declaração Porchat, Hario Pitanga. Heleno Mario de va. Maria Antônio Cunha. Américo Mo-
Ca.lro. Tola Dal». Elisa Wilcties Snzan- reno, Antônio Alves Affonso. Broceko Vlan-
Concursos, no sobrescripto das corres-
pondencias que contiverem soluçõe. de
concursos, afim de que não haja atrazo
nas apurações.
Jl_ISLLTAUO DO CONCURSO X. 3.4.3
OS GRANDES CONCURSOS EXTRAOR*
Solucionas, aí: Pauio En.r 'le Alencar
Aiir.oida, Beaetriz Vianna do Vasconcellos. DINARIOS D'"0 TICO-TICO"
i José V. Nunes, Adherbal Baptista
da .-j.lva, Wanüa Jeny, Alberto Pacheco,
Kfcn, Machado, Roiolpho Ho.fumann. At-
do diraõcs Duarte, Job Vii.trte, Arthur
José Lapes Sobrinho, Almir Machado <i-
O, --nulo Conto.ção, José Augusto Bar-
flbs Santos, inah Silve.ra, Oday da
-rios F. de Freitas Casa-
. I _ i.' teverry, Wuidomiro Fernan-
i Souza, Antônio Manoel Gondin da
1 • > a, __'_yi Lona, Knyi .\Iondaini, Pau-
lo A. de Magalhães, Thals !•'. Arruda, Jua-
fez Galvão Ferreira, Maria Apparecida,
Ivo r.reiia Braffa, lidilson Fernandes, Ce-
cario Lobato, Ernesto Kocliar, Homero
Br . José Maurício Cardoso Botto de
P.arros, AJovaldo Cardoso Botto de Bar-
ros, Nelson Portella, Quillverme Flores da
, Anania.-i Santos Souza, Mor lha Lu-
zúl MagaUific*, Juracely de BaxTofl Some*.
Ralo Pclll-xaro, Alba Pellizzaro, Lucia Cer-
i. Guimarães, Thcrezinlia Setúbal, Luiz
pinheiro Baupo; Ary Rodrigues Alves. Fia- O Tico-Tico, a primorosa revista das creanças, que, sem contestação,
via da Cunha Sodré, Noeraia Etdrlgaes li;- vem realizando notável obra de educação nacional,
beiro Maria Bciena Carmen Borges, L.u.z publica, além de seus
ao Lyra, Regina .Novaes Chaves, An- concursos semanaes, outros, extraordinários, nas chocas de São
lo Alves uo Sá, L/_da l< ilgueira do Car. João e
Natal, e, ainda, era Setembro. Nesses concursos. O Tico-Tico distribue
Oswaldo Canguçú dc Jesus, Antônio Maria
do Araujo Netto. Joaquim Cruz, hemo Fa- era sorteio aos concurrer.tes, valiosos prêmios,
ria Braga, Josué .1. Paes .-. Miguel Fer- que são objectos de otili-
reira Capella, Domingos
dade real para a infância ou brinquedos de alto valor. Ainda agora, os
'l-i.i A. Ii. Uttonl, LuizSlelmascula, Joa-
Oliveira Pradi Concursos de São João e da Independência estão offerecendo margem
Arj ; • Lamare, Cieumi Soai ¦ Maryvonnu a que os milhares de petizes leitores do primoroso semanário O Tico-
Le-Cana Álvaro doa Santos, Helta ¦
ca Rodrigues Lopes. Steaio Congi tico adquiram, por sorte, os ma's valiosos prêmios.
Jordma da Silva Samoa, Maria Carmi i O T-.co-Tico tem sido o maior auxiliar da educação e instrucção
Carvalho do oüv.irj, Neuza Couta I
de Oliveira, Gilda dai creanças no Bra.il Seus contos moraes, historias instmetivas, li-
fle^ Asenoa Penteado, Maria
^i.da M. Fi
Romci Feri
F ho, .Severino Oelavio r*nr.-.tfiro çoes de Vovô, lições de ecusas, modas, reportagem mundial, vulgari-
Puno, Fernando Vidal, _:•,.¦, m M zaç.;to identifica, constituem subsídios de cultura necessários ao
preparo
luteliectual da creança, E por ser assim" é
lihiarte Si:- que aconselhamos aos paes a
veira Dutra. !¦ _1 irgarid . .ornarem, para seus íilhos, uma assignatura d'0 Tico-Tico.
líamos Bitler.
Sctte Pinheiro, !_«•& » jxiliador Corte, hoje mesmo, o "coupen" abaixo e envie-o á Sociedade Ano-
•rit-.- C
ta, Hélio
' Cardoso ¦ r.yma "O Malho" — Travessa do Ouvidor n. 21, Rio de
nho Dantas, Zutatka l-.-í.. &-£ £Sí{: Janeiro.
¦_., .. ,1.,,¦_., . Gonçalves, acompanhado da respectiva importância em vale
ijonçaivo?
i • Ida Regai Poaaoilo Ts. .:•:,.,. i VHIana, postal, sellos, cheque,
• _mpaio da ou carta registrada com valor declarado.
•-a do Cas-
tro, N.iton Doyle, Talith,. Saia ¦ampaio
Fonseca. Yedda Regai Po dl
VillanC*C_i~» ™i<y>- Eus°"ia
..uiuU ..oju^a
. nnor ve<5 7n. Remetto-vos a importância de . ¦ . . . afim de
:::i,£V'f'
"i,V. °^.Cai ,oso ^°v°
rSSSmV-iÁt
Coelho. Hélio Da ; -
que envieis uma
, assignatura ...__,_...
(annual oa semestral) d'0 Tico-
^V^ar^^^^f^i Tico pa ra:
raela, CeMIla Doatta Silva.
va. Fernando Vidal, Severino Ruth ai
Octavio" Car- Nome do assignante . .- , . , , . -, T . ¦ ¦«
****** Filho. Romeu Perna"
jK^Váí
M. í"ho'
í_* A«n"r Penteado,
Femandez. Zilda Oliveira. Gilda Mar". I Rua e numero ........ ..-..._,«
Neuza Co,.
H I Cidade
Má digestão, nas crianças — vomi-
tos, diarrhén. somnolencia e desanimo
nas horas de estudo, agitação e insom- Os preços das assignaturas são os-seguintes: 1 anno: 25$000. - II
6 mezes: 13$000.
ria nas horas de dormir, com PAPAINA
»T
MOBEY, tudo se normaliza.
27 — Agosto — 1930 — 31 — O TICO-TICO
s /• JiOL
Fatio Povina Cavalcant, Celsa Lud-
1 .*9 tf§ Silva Silveira Monteiro. Roberto Rocha, Waldemar Dylson Dium-
*_¦
wie Osmar Barros Teixeira, Carlos d«
mond Eduardo Augusto. Antônio Castro Leão,
Souza e Silva, Luiz Tito de Moraes
_ífi"^***-jfl
li
Osma Fernandes. |Gladys Ft
Tua
GRANDBJ Laura Andrés Ribeiro de Oliveira. Braga. < ; I a
Pontos, José. Arlindo Horta Chanvet, bus-
DEPURAT.VO DO SANGUE Figueiredo, Dagmar Restein
Lemos
tavo Ribeiro Montenegro,de Perscn Oliveira, .Mni_
Hélio Andrade Ribeiro Santos Durto,
dos
América Jardim, Cléa Cléa. de Sã Alar; r
Cne Ramos Pereira, das N-
Vinho Creosotado Si dos Santos, Epitacio Amalfi Alexandre
ves Maria de Lourdes Galvão, Áurea .Ma -
de Ma« 1 >.
vario Nwton du Pin
tins Antônio Rufino, Alcebiades Viera d-
fijeSptm
DO PRAKtf. CHIM. Marilia -No-
SA ' • Aríete Soares Magalhães,
Joio da Silva Silveira . , i!n,iri_ues Oliveira, Dores Maria de
PODEROSO FORTIFI- f_i.^ra Ruth Azevedo, Júlio Nascimento.
• 11,a'Cabral Neves, Oswaldo de Olive.,..
'rg CANTE PARA OS ANE-
MICOS E DEPAUPE- NVU Wladlrolr Santos Melo. HIslene
ínrre. Maria Rosa, Maria S. Pessoa
liar-
j RADOS.
Empregado com luccesso nas
_o°s JÒSÍTde Mello Cunha Fonseca
Voiri da Silva Hermes
José Mana l.-r-
da Costa,
César Bastos. Uno
.oão Berlack, Renatomandão, Oswaldo Ca-
Tosses, Bi-nçfakes e Fra- _?gen£ ca Cunha Silva, BapMf Pacheco.
queza GeraL v lhV.ro, Kdgard daTavares,
-_J Martha 1-e cio
Thomaz Fonseca I' on-
i _' .-.nto. Neusa Arlimla Araujo da Filho.
d0S-
.v'ir'istüPinto do Oliveira
{atwtfinn,....ml.ii_>WWW_««««
r^iValnè-Rosâ Nilo Rocha, Raul Cha-
Hudson Ferrão Mana 1,,-
v..s zàmbiano, Andrade Almeida as-
JÜVEÍITUDE
reza Bretas, José Loborna
íro José Villela
i™írocchl Carmen
_guTar, Mario Auiiiai, Nely
ees Fausto Máximo,
mor de Mello Mal to,
J.
Tavare», Mario
Wildterger,
Knynmndo Correu.
Renato
Kdyr Torns Hor-
QuH-
Alves Cai-
IMANACH
^5, Nilvio Mareio Piacese Mello Sylvio NO
Araujo.
ALEXANDRE de Asss Ribeiro, Pedro
Neuza te s, Oswaldo
_Jho Jo_.de Almeida Caldas, Beca
dos Santos, Hely Car-
Mon-
'ara Ehbellezar
lico-lico
.èío' do..Sanes, l.ucia BastOa Tavares BartOS da
da i.
Cunha Lygia Tavares Sônia A Çunh Laçer-
ta S .... Ma.:.. S.vsal.. Campos, Mac An-
Ia Darcy Pinto Roel.a
e THATARos Y_ JOTgS de Albuqii.-niue
','.'. Y;- CruS Motta, Pedro Joífre
Monte,..,
de Alcântara
Pereira.
a CABELLOS ..'.,.. jíntor, Jair Rocha,
Maria Anna Whltaker Ellion Aguiai
CABELLOS BRflnCOS
In Carlos P. Bft, Maria Arl;;tt,; M.,.-
tins Maurício Noslanstty, Randall Lamsi-
remando Sabols Pontes,''arvallio
r-i Nunes Yolanda de
Guiomar
Frehre,
Comes da Que
silva Álvaro Braga, José Aulieino, Jura-
ey da Silva Qiangiarullo,
SperldlSo Satosl -"relre, Edgard I'. F»r-
Clodomlr Ferreira Dias. Ruth Celeste Au-
Wilson Pedro
u, vae
A MORTE
ri Irs Walter Cardoso, Lygia
ristella da Costa Ferreira. Maria Cecília
at Moura. João Ooulart, Jullo A. .'
Wilson l.ninii id, Na lyr de Jesus Sônia
Dagwert,
sahir
AME
VOSSOS
FILHOS
Rodrigues, OastAo RoJrlgucs Filho Abi-
«ml Pereira Guimarães, Rosa Lopes Theo-
pompo Jhoson, Antônio il:i Silva
Crestes Magdalena, Thlldo
e Souza,
ürito, Jofto
no fim
DAE-IH-S
'SeAt
OtMOIA
Jorge de r.arr.is. Odettl Multar. Dule
Müller, Marina Soi sanx de Noronha,
Mary Pyllo, OuI.her_i.n_ Boaenia, Carmen
Maria, Wilson Cunha Couto, Helena Comes
dos BatltOS, Kliziano dos Santos, Jbaqutm
do anno
tamotnilíina.
0 UniCO REMÉDIO QUE EVITA /
Caetano Netto, Murillo Andrade Fiacnkol,
.'im"!' miro Ãu(n_rto Coelho, Sylvia An.it:.-
te PraenXel, Ctd de Mello, Affonso Man-
¦ii.o (ini.i , Cavalcanti, Hora Cintra, Fer-
nando Mendonça de r'_Mtas, Nadir de
Preços: No Rio, 5$000; Nos Es-
tados, ou pelo Correio, regis-
C CUra asDOENfAS-aDENTipAO. trado. 6$000.
como-. CASTRO-ENTE RI TE. FEBRE, Pedidos i S. A. O Malho —
lnsomnia,Diar.h?a,Çolicis.tlc.
Rica em alimento, optima no gosto, Travessa Ouvidor, 21 — Rio
*^ó,-m.hiu>"'C|/"1s perfeitamente digerivel, a FARINHA
mammr rrÂ
""'•V1^ INüESTA é o grande recurso para ns
^____^^!____P PHihP*) ^M JmmmWM
wmi/r*sr~fa. ^7ry^.^mic JA crianças, velhos
6 preciso erguer.
e doentes, cujas forças
1 I n II l."minVw *
A' venda era todas as pharmacias.
O TICO-TICO - 32 - 27 — Ayoo.» _ 1!)3J
Abreu Mendes, Francisco Lopes da Costa, çanha. Zake Tacla. Augusta Petrocchi, Coms. da Silva. Oswaldo Candeias. Cleu-
Lccyr Miranda de 1'aiva Lessa, Milton Mario Luiz Petrocchi, L<mj Lacerda, Paulo sa. Leal Barro. o. Ruth M. Silva. Antônio
SantAnna, Nieola. Tacla. Marilia Goulart Roberto Pinto de Moraes, Luciola de Arau- Manai va. Liurval Niele, Jos* da Silva
Penteado, Celio Lima Pinto, Oswaldo Le- jo Silva, Icemo Faria Braga, Miguel Fer- Mamrualde, João Jorge de Barros, Délva
mos dos Santos, Maria Rosa Heis, Hélio reira Capella, Helena da Silva, Maria Ce- Alves Bastos, Miguel Archanjo dos Pas-
Sarlo, Juracy Pereira de Faria, Dirce Gan- cilia Abreu, Carrino de Moura, Palmyra bos, Rubem Dtas Beal, Marilia Dias Leal.
die Ley, Consuelinho Harbosa Teixeira, Al- Fernandes, Basilio M. Cavalheiro Filho, Urandj- Vieira de Souza Leite, . Cid de
varo Alves de Farias, Walter Magalhães, Luiz Oliveira Prado, Othon Guimarães, Mello. Alice Floriâo da Siiva. Arlette da
Wilson José Penteadu, Mario DallAcqua. Ruth Costa e Silva. Waldemar Ludw ig. i Dutra, Luiza Ramos B ttencourt,
ll.nriette Afif, Alfredo Soares Ferreira, Lenini Chrysoslomo, Oswaldo Amant.a, cíeraldo Ramos Bittencourt, Margarida Ra-
Wilson Martins Vianna, Roberto Hibeiro. Humberto Alvares da Silva Campos. Dair r;io. Bittencourt. João Baptista Bntin-
Heloisa Yonny, Denicto de Domcnico, José Oliveira Lima, Stenio Tavares, Vinieio court. TIi -reza Rodrigues Pereira, Alia
liernardca Pena, Kdiih Campos Heitor, Fer- D-Ângelo Castanheira, Maria Luiza Cu- J'andoli;io de Sa, Sidn.y Camargo, Cid
nando Octavio Gonçalves, Mauricio Nos- nha, Edyr Torres Borges. Sônia Rodrigues, Cardoso Coelho. Isa Almeida. Carmen
lanslcy. Maria de Lourdes M. Fernandez, Abigail Pereira Guimarães. Uastão Rodri- Mar.a. Sylvette Mendonça de Freitas. Al-
Moacyr dc Almeida L:sb_a, «ues Filho. I>ecyr Miranda de Paiva Les- uandina -Maryoni Fernaud ¦ _-, Paulo Mül-
sa. Neuza Reis. Affonso Mancebo. Havd- jer Leal, Nuza Cunha, Roberto Rocha,
Foi premiado, com urna collecção de 12 niéa Fal.ão. Gerson Fagundes Gabolda. mar F.rn.i n_es, Anice Assumirão.
livros de contos, oflcrta oa Companhia Jalmirtz Cardoso, Dec.a Monteiro dos San- I Diniz T.baú. D: mmoad.
Melhoramentos de São Paulo, a concur- tos. Ruth Tarcitano, Alfredo Amaral Pe-
reira da Fonseca, Harto do Carmo Weraeck, Fedda Maria
rente Maria Telles, Maria de olive,ar. Aurelia Wilclu-s. Orchidés Pe-
CARMEN J. .VlLDl.i_RGI_R reira -c- Oliveira, Yvom: AU-yr
Edlna D.as Cortei, Odette Ma-
ne 11 annos de idade e residente á Avenl- - Maurício de Lacerda. Milda da
da 7 de Setembro, .7 — Victoria, no _-»• L0A1BRIUAS - BICHAS - VER Souza. Paulo Trajam Bran<lão. Nereu de
tudo da Bahia. Almeida Júnior, Maria Clara
MES — põem Mar.a de Lourdes Judiei,
RESULTADO DO CONCURSO N. 3.46S em perigo a viJa das cri- ., Carvalho, Nina de
Ia Castanheira, J-.ny V.<_-.ra de Avi-
Resposta, certas: ancas. E' dever Ia. Vicente dc Pa i.i Ptat<
defendei as com a PO-
— silio de Paula, Nelson 1
1* Par de melns. Nunca, Oflda Maria F. Fernandes, Maria
_. _ Subia — SaL:ã. LY VER.,. IN A Silva Araújo. d. Lourdes M. Fernandez, Mar.a Auxilia-
3* — Anna. iJora Sctie Pinheiro, Fernando llumus. Ali-
4» — Lã. ce Castro de Mi¦ml.nça, lidgard Villela L.
f>* — Jotllio — Coelho. Tavares, Fábio Rocha.
Solucionistas: Juraccly de Barros Gomes,
I_n'Jes lirandão, VC-ra Pimentel, Cybele O FUTURO ATRAVÉS Foi premiada, com uma assignatura se-
mestrai CO Tuo-Tico, a concurrente.
Lima Pinto, Vera Fernandes. Álvaro San- SYLVETTH MENDONÇA Dl. FRKITAS
tos Leitão, Fernandes Octavio t_oiiçaiv__.
Sylvia Fraenkel, Tulítha Sampaio da Fon-
DAS CARTAS de 7 ann'>s de idade e moradora A rua
_eca, Antoulo Kufino, I.unice Alorcão, Martin- ,'erreira n. 71, íiv.ta Capital.
Omsuelinho Harbosa Teixeira, Beatriz Vi-
anna do Vasconeellos, Laura André. Hi- CONCLUSO N. J.47.
beiro de Oliveira, Maria Laura Ribeiro,.
José de Mello Cunha, Jos. Mauricio Fer-
reira da Silva, Juracy Cruz Motta, Homeu
Fernandes Filho, Esther Costa, Celso Lima
Ú Para os UUTani desta
LIOS 1-S1AOOS
Catitai.
1'llu.MU .
¦
VALI*
cimento, Maria Leoniha Simões Araújo Sempre foi a preoecupação rr.axixa
-Maurício Noslansky, Joven José Gomes'
Hamilton Leite, Dario Souto Filho, Murll- da humanidade conhecer o porvir. As
Io Portugal, Ivan Izidoro Pereira, Edilson
d_t.0CBK.tes lêem nas Hnhas das mios
Icrnandes, Irene dos Santos, Silvino
botiza Vieira, de _P.4J._A. O
Domingos Ferraz, Arv de a buenodicha e as cartomantes pro-
Lamare. llercy C. Pinto. Dora.y
Marilia Nogueira Hodrigues Oliveira. P„po. cr.ram no mysterio das cartas saber o
ison Perrão. líandall Freire, Joel Macha- Hud-
que nos reserva o destino. *%&>$
do, Dulce MUIIer. Lygia de Andrade
ri
Para todos..., a elegante rev:-ta
'W-Í 3.478
que todos conhecem e apreciam irr.icu
«ma interessante secção de cartomancia
liliopercas tempomutem, inteiramente gratuita
para os seus lei-
0 fogo deve ser
' tores que "deitarão as cartas"
^êf^^^^tdór de dente. per
if
''^jNemfiquerâssimraivojd, suas próprias mãos reinettendo o re-
'Pois
toda a Pharmacia tm.
sultado obtido para a redacção em uia
pequeno ir,..ppa que a revista publica
com água apagada
È2^>* e recebendo em se?_ida a resposU ã Nas Queimaduras
sua consulta com o seu futuro des-
•pndado.
B0R0STYR0L
Vejam o Para
mentem a sorte. ^dos._..
e experi-
éo remédio indicado!
27 — Agosto 1!)_0 — 33 O TICO-TICO
CONCURSO N. 3.477
Tara cs i.i:itor_.s desta Capital e dos Estados
m
LEITURA
____^^ *2°
^>r^ I / PARA !,*_
.«T^*,_s TODOS
_•
.¦ \. íbbf _ publica -
Novellas Maravilhosas d»
aventuras e de amores, fun-
dadas na mais perfeita mo-
¦foi.* ral;
í Vulgarizações Scientifi-
cas pelas quaes todas as
descobertas se tornam com-
prehensiveis a todos;
Biographias Celebres dos
sábios, cantores, nmsicos,
escriptores, estadistas, in-
sorte entre ventores. artistas theatraes
Um concurso fácil ê o de hoje. Vocês,
Com um lápis ou caneta procurem traçar
uma linha que comece no numero 1 do
desenho acima e termine no n. 21. As-
prenro
certas :
por as soluções
— Urna assignatura semestral d'0 Tico-
Tico.
j e cinematographicos;
Historias « Descripção de
todos os povos antigos e
sim fazendo, terão desenhado um tico-tico
reclamista, e encontrando, facilmente, a
solução do concurso. j modernos, particularizando
as suas artes e os seus cos-
As soluções devem scr enviadas 3. re-
dacção dO Tico-Tico, separadas das da
outros quaesquer concursos e acompa-
nhadas não 16 do vale n. 3.477 que vao
PAKA O I tumes:
Viagens e Caçadas por
turistas e desbravadores era
todos os continentes.
publicado a sepruir, como declarações da ^CONClüR-O!
•¦» ¦ vÊWti-JkniammtMJi .
"Leitura
para Todos" é
idade, residência o assignatura do con- uma pequena encyclopedia
currente.
Para epte concurso que será e...erra-
mi 3.477
que se publica mensalmente
do no dia 5 de Outubro daremos como
e deve ser lida era todos
lares,
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LINDAS PHOTOGRAPHI-
AS — E ARTÍSTICOS DE-
SENHOS
f-lfeirá ünfàs finSa$ PREENCHA E RE.MET-
TA-NOS HOJE MESMO O
èsnuiítc^ahj" COUPON ABAIXO:
Sr. Director-Gerente da
"Leitura
C__f-Wi_V. para Todos"
|\\\ TRAVESSA DO OUVI-
pílulas DOR. 21-RIO
Junto remetto-lhe ã im-
portancia de Rs
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___ttt__»_________. -M^^3_tf^*ttW_______. para uma assignatura da
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A família de Chiquinho aguardava uma Chiquinho encontrou logo opportunidjde para uma fraquina- Ha os cumprimentos de habito, depois
visita de cerimonia Ia havei um lantar e da Mandou que Benjamim escondesse o leitão e que Jagunço se dansas e, finalmente, chega a hora do
foi preparado um leitão assado. Que foi deitasse no logar do assado Pouco tempo depois chega a visita. lantar. O leitão assado devia estar ex-
posto sobre a mesa. cellente! — diziam os de casa.
Sentados todos â mesa Mamãe ordena Posto no centro da mesa o grande prato. Mamãe v. { desço- A vjs.':a ainda estava presente mas a
ao creado que traga o prato do leitão as- bnl-o e em vez do leirão assado e enfeitado de rodellas de hmâo. mãe de Chiquinho deu-lhe um castigo
sadç>. O creado obedece. appareceu Jagunço! bem merecido.