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Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Pós-graduação em Direção de Arte

disciplina

EXPRESSÃO PLÁSTICA
com Profª Drª Fabiola Notari
fabiola.notari@belasartes.br

São Paulo/Votorantim, 2020


Apresentação individual

Quem é você?
(nome e breve apresentação)

Por que escolheu o curso de pós-graduação em Direção de Arte?


(indicação de alguém, gosto pessoal, etc...)

O que espera dessa disciplina?


(expectativas, objetivos, etc...)
Ementa
Com apresentações interativas, bibliografia específica e práticas, a disciplina
pauta-se no desenvolvimento de propostas práticas introduzindo o discente
ao universo das linguagens artísticas. A cada encontro, uma proposta
diferente para que assim exercitem o diálogo entre as técnicas artísticas e o
processo criativo.
Esta disciplina também contempla a elaboração de recursos passíveis de
serem utilizados no âmbito de sua atividade profissional, permitindo a
descoberta e o desenvolvimento da criatividade, bem como o conhecimento
de diversas formas de expressão plástica, através da exploração de
diferentes técnicas e materiais artísticos.
Durante a disciplina, o discente desenvolve as seguintes competências:
reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável
ao desenvolvimento do ser humano, reconhecer e valorizar as diferentes
formas artísticas, utilizar diferentes meios expressivos de representação e
realizar produções plásticas utilizando diferentes técnicas manuais artísticas.
Objetivos
- Introduzir pensamentos e práticas artísticas aos participantes por meio
propostas práticas e leituras comentadas;
- Apresentar linguagens artísticas e algumas de suas técnicas para o
desenvolvimento de propostas, ao passo que os participantes serão
provocados a desenvolver trabalhos artísticos e a refletir sobre os meios e os
fins de sua prática;
- Nesse diálogo constante entre os participantes, as linguagens e os trabalhos
artísticos, se criará um ambiente adequado para descobertas, introdução e
reflexão de conceitos contemporâneos da arte e por fim o desenvolvimento
dos relacionamentos humanos tendo a arte como fio condutor;
- Discutir textos teóricos sobre os assuntos propostos;
- Relacionar-se com pessoas de diferentes áreas, mas com o mesmo
interesse, a arte.
Metodologia
- Aulas expositivas e dialogadas, autodirigidas, com conteúdo teórico e
prático trabalhado em sala, com o apoio de recursos audiovisuais (Powerpoint
e Videos);
- Leitura prévia da bibliografia e filmes da filmografia assistidos pelos
alunos;
- Exercícios e dinâmicas em sala de aula;
- Trabalho individual.

Avaliação
Participação em Sala de Aula – 0 a 2 pontos
Apresentação dos trabalhos – 0 a 8 pontos
Bibliografia básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo :
Cengage Learning, 2016.
BRILL, Alice. Da Arte e da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988.
JENNY, Peter. Um olhar criativo. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. [S.l.]: Campus, 1990.

Bibliografia específica
BARBOSA, Ana Mae. Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008.
FABBRINI, Ricardo Nascimento. A Arte depois das vanguardas. Campinas: Unicamp,
2002.
MANGUELL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
READ, Herbert. Arte e alienação: o papel do artista na sociedade. Rio de Janeiro: Zahar,
1968.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo: razão e emoção. São Paulo:
Hucitec, 1999.
SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo:
Annablume, 2007.
Filmografia
SONHOS. Direção de Akira Kurosawa. Japão/EUA: Warner Bros., 1990. 1 DVD (119 min.)
FRIDA. Direção de Julie Taymor. USA/Canadá/México: Miramax, 2002. 1 DVD (123 min.)
GRANDES olhos. Direção de Tim Burton. EUA/Canadá: Tim Burton Productions, 2014. 1
DVD (106 min.)
A MOÇA do brinco de pérola. Direção de Peter Webber. Reino Unido/Luxemburgo: Archer
Street Productions, 2003. 1 DVD (100 min.)
O SORRISO de Monalisa. Direção de Mike Newell. EUA: Revolution Studios, 2003. 1 DVD
(117 min.)
A PRIMEIRA vista. Direção de Irwin Winkler. EUA: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), 1999. 1
DVD (128 min.)
Cronograma de trabalho

Aula 1 – Apresentação geral | Proposta 1: Identidade_Desenho


Aula 2 – Proposta 2: Retrato_Fotografia
Aula 3 – Proposta 3: Movimento_Luz e Sombra
Aula 4 – Proposta 4: Vestígio_Gravura
Aula 5 – Apresentação individual (Propostas 1, 2, 3 e 4)
AVALIAÇÃO: como deverá ser a apresentação das propostas
1) Capa
2) Índice
3) Texto apresentando proposta desenvolvida (uma página)
4) Fotografias das práticas (até dez páginas), com legenda
5) Salvar em .PDF
6) Postar no BA ON-LINE
7) Apresentação oral desse dossiê na ÚLTIMA AULA
(as informações apresentadas no modelo devem ser mantidas)

CRITÉRIOS: avaliados em cada prática e na apresentação final


Criatividade
Apresentação Visual
Viabilidade de execução
Organização
Referências/Pertinência com o tema proposto
DESENHO
“Desenhos são, na maioria das vezes, objetos de papel e alguns acreditam que
desenhar é a tarefa mais rápida da arte. Mas a arte deve muito ao ‘quase nada’ e
desenhos permanecem como sorrisos indo, desprevenidos, em direção ao
esquecimento”
(CALDAS, Waltercio. Desenhar. In: DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: SENAC, 2007)
Como Se Faz Papel
https://www.youtube.com/watch?v=3sHYKJSq26w
https://www.youtube.com/watch?v=bRAOMWAvDY0
Cómo se fabrica el papel artesanal Fabriano
https://www.youtube.com/watch?v=1zoY8WB93MI
黒谷和紙 ー Making of Japanese handmade paper of Kyoto Kurotani
https://www.youtube.com/watch?v=swiu0YGU38Q

Handmadepaper Corsoyard
https://www.youtube.com/watch?v=e9r2oBMgBfs
“‘Desenho’ é um termo que pode assumir diferentes significados: traço, registro
da forma, projeto, meio de expressão. Se nos remetermos à história da arte, o
desenho aparece em muitos momentos sob a forma de um estágio preparatório
para obras que se concretizariam por meio de outros meios expressivos. O
desenho estava aí como registro do pensar do artista (...).”
(LIZÁRRAGA, Antonio. Havia uma linha esperando por mim. In: DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio, cit.)
How we make pencils
https://www.youtube.com/watch?v=aPb-slJH9Vs
https://desenhosrealistas.com.br/lapis-carvao-como-usar/
“O ‘disegno’ do renascimento, donde se originou a palavra para todas as outras
línguas ligadas ao latim, como era de esperar, tem os dois conteúdos
entrelaçados. Um siginificado e uma semântica, dinâmicos, que agitam a palavra
pelo conflito que ela carrega consigo ao ser a expressão de uma linguagem para a
técnica e de uma linguagem para a arte”
(ARTIGA, Vilanova. O desenho. In: Sobre o desenho, texto da aula inaugural pronunciada na FAU-USP em 1967. São Paulo:
Centro de Estudos Brasileiros do Grêmio da FAU-USP, 1975)
Elementos visuais
Ponto
Linha
Forma e superfície
Direção, volume e perspectiva
Tom (luz)
Cor
Textura
Dimensão
Movimento
Composição visual
A composição é a essência da comunicação visual. Trata-se basicamente das regras para
organizar os elementos visuais - formas e superfícies - em mensagens que alcancem seus objetivos
comunicativos, que agradem, que emocionem.
A composição corresponde a uma síntese entre intelecto e emoção, entre o princípio da ordem
geométrica e o da intuição. Ao mesmo tempo que a composição restringe - dada a sua rigidez -
cabe ao artista a adequação da estrutura à expressividade que tem em mente.
A composição é a distribuição harmoniosa de um conjunto de elementos visuais, em que o lugar
ocupado pelas figuras, os espaços vazios que as rodeiam, as proporções, todos são importantes. No
desenho,na pintura, na arte figurativa, na arte publicitária, na fotografia, a composição é vital.
Quando harmonizamos elementos de um conjunto, estamos compondo.
Na composição, a criatividade ocupa um lugar destacado que, unida ao conhecimento básico,
permitirá a descoberta de soluções para problemas que surgem numa composição plástica.
Matisse dizia que: "A disposição da minha pintura tende inteiramente para a expressão pela
composição. O lugar ocupado por figuras e objetos, os espaços vazios que o cercam, as
proporções, tudo tem seu papel".
Para que possamos compor, devemos conhecer dois grupos de elementos fundamentais que
permitirão criar composições agradáveis e atrativas. Esses elementos fundamentais são:
ESTRUTURAIS e INTELECTUAIS.

ELEMENTOS ESTRUTURAIS
São essenciais para uma composição, pois formam a estrutura do trabalho. Estes elementos são
LINHA, FORMA, TEXTURA e COR.

LINHA: é o desdobramento do ponto em qualquer direção. A linha tem apenas uma dimensão: o
comprimento. Mas se trabalharmos com ela, cruzando-a, envolvendo–a, amarrando-a em si
mesma, ela pode criar a ilusão de espaço, representar volumes, dar impressão de profundidade,
de distância, etc...
Théodore Rousseau
(1812 - 1867)
Théodore Rousseau
(1812 - 1867)
Composição
Semelhanças e contrastes
Tensão espacial e ritmo
Proporção, síntese tempo/espaço
FORMA: identificamos os objetos por sua forma externa. No desenho, é através das formas ou
figuras que identificamos nossas ideias procurando simplificá-la.

Forma bidimensional: tem apenas duas dimensões: comprimento e altura; desaparece a ideia de
profundidade; o desenho fica como na superfície e não sugere volume.

Forma tridimensional: é a que possui volume; as formas tridimensionais existem na escultura, na


arquitetura e podem ser representadas em bidimensão dando a ilusão de volume.
Jean-Baptiste Camille Corot
(1796 - 1875)
Claude Monet
(1840 - 1926)
Vincent van Gogh
(1853 - 1890)
TEXTURA: vários materiais têm superfícies diferentes. Pode-se perceber isso pelo tato,
identificando-se a textura tátil. Ao representarmos as texturas no desenho, usamos o recurso das
linhas, pontos, etc..., para criar a textura visual.
Georges Seurat
(1859 - 1891)
André Derain
(1880 - 1954)
“Desenhos são para a gente folhear, são para serem lidos que nem poesias, são
haicais, são rubaes, são quadrinhos e sonhetos”
(ANDRADE, Mário. Do desenho. In: MOTTA, Flávio. In: Sobre o desenho, cit.)
FROTTAGE
Na arte, frottage (do francês "frotter", em português "friccionar") é um método surrealista e
"automático" de produção criativa desenvolvido por Max Ernst.
Nessa técnica, o artista utiliza um lápis ou outra ferramenta de desenho e faz uma "fricção" sobre
uma superfície texturizada. O desenho pode ser deixado como está, ou pode ser utilizado como
base para aperfeiçoamento. Embora superficialmente similar à fricção em latão e a outras formas
de "esfregar", visando reproduzir um objeto
já existente, a técnica do frottage difere
por ser aleatória.

Foi desenvolvida pelo pintor, escultor e


artista gráfico alemão, Max Ernst, em
1925. Aconteceu após Ernst ter a ideia de
colocar uma folha (papel) no chão de
madeira de seu ateliê e copiar a sua
textura. Assim, acabou desenvolvendo a
técnica de frottage.
Max Ernst
(1891-1976)
Max Ernst
(1891-1976)
Max Ernst
(1891-1976)
https://www.youtube.com/watch?v=OxNCvckdkU8
https://www.youtube.com/watch?v=_tjnhk6qDHU
“A arte sempre foi arte e nunca natureza... E do ponto de vista da arte, não
existem formas concretas ou abstratas, apenas formas, que são mentiras mais ou
menos convincentes, não há dúvida que estas mentiras são necessárias ao nosso
eu espiritual, pois com seu auxílio construímos uma concepção estética da vida”
(Picasso)
Fayga Ostrower - A Intuição, a criação e a beleza
(Janela da Alma | 2001 ‧ Documentário ‧ 1h13m)
https://www.youtube.com/watch?v=3X-1_mB7UTY
IDENTIDADE
O conceito de identidade tem sua origem na filosofia. Utiliza-se este conceito para descrever algo que é
diferente dos demais, porém idêntico a si mesmo.
A esse respeito, Jurgen Habermas faz a seguinte proposta: “a autoidentificação predicativa que efetua uma
pessoa é, em certa medida, condição para que essa pessoa possa ser identificada genericamente e
numericamente pelas demais” (Habermas, 1988, p.147). Assim a identidade é formada dialeticamente entre
individuo e sociedade sendo mutável em boa medida inconscientemente, num processo que inclui a identificação
própria e a identificação reconhecida por outros. Habermas concebe que um indivíduo é responsável pela
condução de sua biografia e pode construir novas identidades ao longo de sua existência motivado por
fragmentações e rupturas que conduzem a uma superação, permitindo um novo reconhecimento nas interações
sociais em que faz parte.
Por sua vez, Paul Ricoeur contribui para o conceito de identidade quando trata da dualidade que percebe e
manifesta-se como identidade-idem (mesmidade, ser idêntico a si e imutável no tempo) e identidade-ipse
(ipseidade, identidade pessoal e reflexiva, talhada pela alteridade). A alteridade levada ao máximo, ou seja, a
capacidade de se colocar no lugar do outro, evidencia a ipseidade do si mesmo como um outro, sendo que a
alteridade não se deixa pensar sem a ipseidade. É nessa identidade-ipse reflexiva que cabe a possibilidade de
mudança, diferente da identidade-idem que é genética (socialização primária).

HABERMA.S, Jurgen. Teoria de la acción comunicativa. Madrid, Taurus, 1988.


TEIXEIRA, Joaquim de Souza. Ipseidade e alteridade. Uma leitura da obra de Paul Ricoeur. Lisboa: Imprensa Nacional: Casa da Moeda, 2004.
O si mesmo (Self) passa por transformações ao longo da vida do indivíduo, mas mantém um estilo constante, algo
pessoal que ele reconstitui a partir das suas vivências. “Esse ato passa, mas eu sou e permaneço daqui por diante
um eu que decidiu desta ou daquela maneira, [...] enquanto ela [a decisão] é válida para mim, posso voltar a ela
muitas vezes” (Husserl, 2001, p.83).
Para a Sociologia toda e qualquer identidade é construída. A questão é como se dá esse processo de construção,
sua origem, finalidade e peculiaridades, como indica Manuel Castells. A construção de identidades vale-se da
matéria-prima fornecida pela história, geografia, biologia, instituições produtivas e reprodutivas, pela memória
coletiva e por fantasias pessoais, pelos aparatos de poder e revelações de cunho religioso. Porém, todos esses
materiais são processados pelos indivíduos, grupos sociais e sociedades, que organizam seu significado em função
de tendências sociais e projetos culturais enraizados em sua estrutura social, bem como em sua visão
tempo/espaço.
Instituições dominantes também podem formar identidades quando os atores sociais as interiorizam, construindo
o seu significado com base nessa interiorização. Castells apresenta, além da individual, a identidade coletiva e
diz que a construção social da identidade ocorre por relações de poder entre formas e origens. Uma identidade é
considerada por ele como “legitimadora” quando é introduzida por uma instituição dominante visando sua
expansão e também a racionalização da sua dominação.

HUSSERL, Edmund. Meditações Cartesianas: introdução à fenomenologia. São Paulo: Madras, 2001.
A identidade “de resistência” é criada por atores desfavorecidos ou desvalorizados, segundo a lógica da
dominação, que constroem trincheiras de resistência e sobrevivência para si. A identidade “de projeto”
caracteriza-se por ser construída por atores visando uma redefinição das suas posições na sociedade, provocando
transformações sociais, como, por exemplo, o feminismo.
A formação da identidade passa por uma gama de sentimentos e decisões racionais e irracionais na escolha dos
investimentos pessoais que o sujeito faz para sua identificação. A subjetividade sugere a compreensão que temos
sobre o nosso eu. É ela que permite explicar o motivo de um sujeito se apegar a uma identidade peculiar. “As
posições que assumimos e com as quais nos identificamos constituem nossa identidade. A subjetividade inclui as
dimensões inconscientes do eu, o que implica a existência de contradições.” (Woodward, 2000, p.55)

Woodward, Katrin. In: Tomas Tadeu Silva (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais Petrópolis: Vozes, 2000.
SER BRASILEIRO: QUAL A MINHA IDENTIDADE? | LILIA MORITZ SCHWARCZ
https://www.youtube.com/watch?v=rbg8NyUxCic
Desenho cego por Paulo von Poser
https://www.youtube.com/watch?v=feIYvLPVDJU
Ana Francotti
Ana Francotti
Ana Francotti
PROPOSTA 1
Desenho_Identidade

FROTTAGE
1) Reflita sobre o conceito IDENTIDADE. A partir do conteúdo apresentado e de outras referências
que vocês encontrarem na pesquisa individual.
2) Escolha materiais gráficos: grafite, lápis de cor, giz/crayon, carvão.
3) Separe papéis (brancos ou diversas cores) com gramatura baixa (até 90g/m).
4) Olhe ao redor da casa e vasculhe objetos/coisas que tenham textura.
5) Capture essa textura construindo uma composição.
6) É possível recortar as texturas e montar uma composição.
7) Dê um título para essa composição.

e/ou

DESENHO CEGO
1) Reflita sobre o conceito IDENTIDADE. A partir do conteúdo apresentado e de outras referências
que vocês encontrarem na pesquisa individual.
2) Escolha materiais gráficos: grafite, lápis de cor, giz/crayon, carvão, caneta esferográfica,
caneta nanquim, caneta hidrográfica.
3) Separe papéis (brancos ou diversas cores) com gramatura baixa (até 90g/m).
4) Desenhe a composição escolhida (objetos, pessoas, etc).
5) É possível sobrepor desenhos, para isso, use cores diferentes.
6) Dê um título para essa composição.

Entrega: ÚLTIMA aula


(a partir do modelo sugerido)

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