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RESUMO:
1 INTRODUÇÃO:
Mais do que teoria e prática, a não violência deve ser uma atitude
que permeia toda a prática de ensino, envolvendo todos os
profissionais de educação e os estudantes da escola, os pais e a
comunidade, em um desafio comum e compartilhado. Assim, a não
violência integrada confere ao professor outra visão do seu trabalho
pedagógico. A escola deve dar lugar ao diálogo e ao
compartilhamento, tornando-se um centro para a vida cívica na
comunidade.
Mazuolli (2014) nos fala que uma das principais preocupações da Declaração
é a positivação destes direitos mínimos, e dispositivos constitucionais reafirmam
esses direitos. No artigo 5º que abre o título II da Carta Magna intitulado de Direitos
e Garantias Fundamentais encontramos os direitos e deveres individuais e coletivos
que podem ser trabalhados com os jovens.
REFERÊNCIAS
Assembleia Geral da ONU. "Declaração Universal dos Direitos Humanos".
"Nações Unidas", 1948, Paris. Disponível em: http://www.un.org/en/universal-
declaration-human-rights/.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002.
FELIPE, Severino Pedro; MELO NETO, José Francisco de. Saber popular e saber
científico in MELO NETO, José Francisco de; CRUZ, Pedro José Santos Carneiro
(orgs.). Extensão popular: educação e pesquisa. João Pessoa: Editora do CCTA,
2017, p. 225-255. Disponível em
http://www.ccm.ufpb.br/vepopsus/wp-content/uploads/2018/02/Extens%C3%A3o-
Popular-educa%C3%A7%C3%A3o-e-pesquisa-Editora-CCTA-2017.pdf. Acesso em
24jul.2021.