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Departamento de Pedagogia
Disciplina: Prática Curricular
Docente: Ranilson Edilson
Discentes: Ana Carla Araújo Barros, Ana Caroline Araújo Barros, Ana Clara Rodrigues Costa,
Islândia Josefa Ferreira de Sousa, Ludmilla Antônia da Cunha Santos, Mariana de Sousa
Messias, Tharleson Almeida Brandão, Tiago Mendes Silva
RESENHA DESCRITIVA
ARAÚJO, Karlane Holanda; CIASCA, Maria Isabel Filgueiras Lima; SILVA, Lucas Melgaço.
Avaliação da aprendizagem: a Pluralidade de práticas e suas Implicações na educação. 1ªEd.
Editora UECE. Fortaleza – Ceará. 2017.
MARIA ISABEL FILGUEIRAS LIMA CIASCA: Doutora em Educação pela Universidade Federal do
Ceará (UFC), mestra em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie (Mackenzie) e graduada em Pedagogia pela UFC, com habilitação em Administração
Escolar. Atualmente é professora associada da UFC. Tem experiência na área de Educação,
com ênfase em Estrutura, Política, Gestão, Avaliação de Ensino-Aprendizagem, Avaliação
Institucional, História da Educação Brasileira, Filgueiras Lima (educador e poeta) e Educação
Infantil.
RESUMO DA OBRA
Os autores ressaltam também que um gestor que busca por uma gestão mais
participativa é aquele que trabalha em constante investigação sobre o dia a dia do seu aluno e
sua cultura, ou seja, o meio onde o aluno vive e como é viver nesse meio. E no meio dessa
busca o gestor constantemente reflete sobre suas ações e, antes da tomada de decisão,
procura interagir com os membros da comunidade na qual a escola está inserida, onde
reuniões pedagógicas são realizadas rotineiramente, a fim de buscar soluções em conjunto
para superar os obstáculos. E durante esse processo, ele monitora e avalia sua ação, para
promover seu aprimoramento.
Em outro aspecto, a obra elucida a relevância de uma gestão democrática, assim como
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional introduziu como um dos princípios a gestão
democrática, evidenciando a importância da participação da comunidade nas decisões que
sucedem no interno da instituição escolar. Nessa perspectiva, esse princípio é indispensável,
pois todos trabalham em coletividade para garantir a qualidade do processo educativo. Diante
de tal inciso, é imprescindível a gestão assegurar uma educação eficiente e de qualidade para
todos.
É imperativo ainda citar que a gestão democrática é uma prática bastante significativa
para o âmbito escolar, pois esta propicia uma educação de qualidade para todos os discentes.
Entretanto, considera-se que a participação se torna um fator fundamental para que ocorra
efetivamente a gestão democrática.
Além disso, é nesse âmbito democrático que acontece a participação juntamente com
as tomadas de decisão dos autores existentes na comunidade escolar. Nesse sentido, a escola
precisa atrair a comunidade escolar, mantendo seus integrantes informados e envolvidos na
dinâmica do meio escolar, aprimorando as ações participativas e reflexivas, integrando escola
e comunidade, possibilitando assim, melhoria e um ambiente de aprendizagem significativa
para todos.
Como vimos, a gestão escolar democrática e participativa torna-se uma chave para o
caminhar bem da educação brasileira. No entanto, para que a escola seja de fato democrática
e participativa, todos que fazem parte dela, para poder participar de modo mais ativo e
eficiente, devem passar por avaliação, em que se observarão as falhas ou pontos negativos de
cada segmento e em seguida prosseguem as capacitações, para que possam tomar decisões e
agir mais próximo do correto perante a situação que está sendo posta e assim, nas avaliações
de desempenho seguintes a que venham a ser submetidos, possam apresentar resultados
positivos, colaborando assim para o melhor desempenho da unidade de ensino e, por
consequência, da educação brasileira. Essa obra destina-se ao público acadêmico, em especial
aos profissionais da área da educação.