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Osvaldo Barbosa
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1 - Telles, Pedro C. S., Vasos de Pressão. Editora L. T. C.
1996.
2 - Telles, Pedro C. S., Tubulações Industriais: materiais,
projetos e montagem. Editora L. T. C. 1994.
3 – Shigley, Joseph E., Elementos de Máquinas. Vol. 1.
Editora L. T. C. 1990.
Bibliografia Complementar:
1 – Juvinall, Robert C.; Marshek, Kurt M.; Fundamentals of
Machine Component Design; 3ª ed. 2001; J. Wiley & Sons.
2 – Nieman, Gustav. Elementos de Máquinas. Vols. I, II e III.
Editora Blücher. 1995.
Unidade de Processo
DEFINIÇÃO
RECIPIENTES ESTANQUES DE
QUALQUER TIPO, DIMENSÕES
FORMATO OU FINALIDADE
ENCONTRADOS NAS INDÚSTRIAS,
CAPAZES DE CONTER FLUIDO
PRESSURIZADO.
Vasos de pressão nas indústrias de processo
Vasos de acumulação
Vasos não sujeitos a chama:
Torres de destilação
Trocadores de calor
Reatores
Caldeiras
Vasos sujeitos a chama:
Fornos
Padrão Geral
EM MONTAGEM
TAMPO HEMISFÉRICO
O QUE É ENERGIA?
• A “energia disponível” ou
ainda ,a disponibilidade de
energia, é que realmente move
um processo termodinâmico
qualquer , e esta é medida
pela assim chamada
“exergia”- energia potencial
de um processador
energético, de acordo com a
análise baseada no segundo
princípio da termodinâmica, a
qual é literalmente consumida
para movimentar tal processo,
não sendo degradada nem
convertida, como se costuma
dizer
Pressão e Temperatura
O que é força?
O que é pressão?
TEMPERATURA
Deve ser baseada na temperatura da parede do
vaso. Admite-se temperaturas de projetos diferentes
para diversas partes do mesmo vaso.
No entanto essas
variações devem ser
claramente estabeleci -
das. É prática usual
fixar-se a temperatura
de 30º a 50º acima da
máxima temperatura
que efetivamente for
calculada p/ parede do
vaso.
Exemplo
• Desvantagens:
Utilizados apenas como vasos de
armazenamento,
Caros e difíceis de fabricar
Ocupam muito espaço e raramente são
transportados inteiros
• A espessura final a ser adotada para o casco e tampos do
vaso será normalmente a espessura comercial da chapa
imediatamente superior à espessura mínima necessária
para partes sujeitas a pressão do vaso.
• ASME, seção VIII, Divisão 1:
a) Vasos de aço alta resistência (parte UHT): 6,4mm
b) Vasos para água, vapor ou ar comprimido (qualquer
material): 2,4mm
c) Vasos em geral, não incluídos nos casos acima: 1,6mm
Etapas do projeto:
Etapas do projeto:
Etapas do projeto:
Etapas do projeto:
Etapas do projeto:
C – Projeto analítico:
Informações do projeto:
Elevação necessária do vaso (se necessário)
Indicação dos bocais para instrumentos
Isolamento térmico, revestimento refratário
Exigência de não-contaminação do fluido
Exigências especiais (transporte, armazenamento,
montagem, manutenção, etc)
Instruções para condicionamento para partida.
Em muitos casos inclui-se também a indicação
básica de materiais, revestimentos, peças
internas, etc.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Etapas do projeto:
Etapas do projeto:
E – Projeto Mecânico:
Seleção e especificação completa de todos os materiais e
acessórios.
Definição das dimensões finais
Seleção do tipo de tampos.
Definição das normas de projeto, construção e inspeção.
Soldas – tipo e grau de inspeção
Cálculo estrutural completo: espessuras, reforços, flanges,
espelhos, etc.
Dimensões e espessuras de base, colunas, berços, suportes.
Tipo e diâmetro de todos os parafusos e chumbadores.
Posições finais: bocais, bocas de visita, instrumentos, etc.
Cálculo da PMTA e pressão de teste hidrostático.
Cálculo dos pesos aproximados (vazio, operação, parada,
teste hidrostático).
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Etapas do projeto:
Etapas do projeto:
Etapas do projeto:
G – Projeto de Fabricação:
Detalhamento completo.
Desenhos de fabricação.
Desenhos de soldagem.
Desenho de inspeções
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Etapas do projeto:
H –Fabricação do Vaso:
Fornecimento integral ou parcial da matéria prima empregada.
Fornecimento e/ou instalação de revestimentos ou isolamento.
Fabricação e/ou instalação de peças internas.
Fornecimento de recheios, catalisadores, etc.
END das soldas.
Pintura.
Sobressalentes.
Consumíveis para montagem no campo.
Transporte.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Etapas do projeto:
I –Inspeção do Vaso:
Matéria-prima.
Fabricação.
montagem,
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Etapas do projeto:
I –Testes :
Soldagem completa das partes.
Qualificação prévia de soldadores e do processo de soldagem.
Teste hidrostático e END.
Pintura.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Etapas do projeto:
I –Testes :
Soldagem completa das partes.
Qualificação prévia de soldadores e do processo de soldagem.
Teste hidrostático e END.
Pintura.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Aço carbono
Ferrosos
Aço liga
Aço inox
Metálicos
Al e ligas
Não- Ni e ligas
Cascos ferrosos Ti e ligas
e
tampos
Plásticos
Não- reforçados
metálicos (termoestáveis)
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Aço carbono
Ferrosos Aço liga
Aço inox
Espelhos,
tubos de
trocador
de calor
Cobre e ligas
Níquel e ligas
Não-ferrosos
Alumínio e ligas
Titânio e ligas
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Ligas de níquel
Metálicos Titânio e ligas
Aço inoxidável
Revestim
entos Plásticos
internos (termoplásticos ou
termoestáveis)
Borrachas
Não- (elastômeros)
metálicos Cerâmica, grafite
Vidro, porcelana
Concreto
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Facilidade de obtenção
Menor preço
Boa conformabilidade
Boa soldabilidade
Fluido
natureza
concentração
Impurezas e contaminantes
pH
Oxidante ou redutor
temperatura
flamabilidade
toxidez
Ponto de fulgor
Presença ou não de gases
Explosividade.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Condições de operação
Temperatura
Pressão
Tração
Compressão
Flexão
Choques
Vibração
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Custo do material
Custo de fabricação
Tempo de vida
Custo de paralisação e de reposição
LCC
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Segurança
Riscos potenciais:
Fluidos tóxicos
Fluidos inflamáveis
Fluidos explosivos
Prazo de entrega
Importação
Quantidade mínima de compra
Estoques, etc.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Soldabilidade
(tratamento térmico?)
Usinabilidade
Experiências anteriores
Experiência do projetista em
aplicações semelhantes.
Aço carbono:
Aço carbono:
Aço carbono:
Aço carbono:
Limites recomendados:
Aço carbono:
Limites recomendados:
Aço carbono:
Tratamento térmico para alívio de tensões nas
soldas exigido pela ASME Seção VIII, Divisão 1:
Espessura até 50mm: tratamento térmico durante
24min para cada 10mm de espessura (mínimo
15min). Obrigatório para espessuras de 32mm
acima, quando não é feito preaquecimento a
temperatura mínima de 200ºC, ou para
espessuras de 38mm ou mais.
Aço carbono:
Alta corrosão;
Exigência de não-contaminação: alimentos,
remédios;
Segurança: fluidos perigosos, inflamáveis, tóxicos,
explosivos, etc.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Emprego de aços-liga:
Aços-liga níquel
Aços-liga manganês.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Emprego de aços-liga:
Altas temperaturas
Resistência à corrosão (Cr)
Emprego de aços-liga:
Aços-liga níquel:
Baixas temperaturas
Quanto mais alto o teor de Ni mais baixa a
temperatura.
Considerações sobre projeto de vasos de pressão
Emprego de aços-liga:
Aços-liga manganês:
Austeníticos:
Facilmente soldáveis
Mais baratos;
Vantagens:
Desvantagens:
Vantagens:
I - Caldeiras.
II - Materiais.
Divisão 1:
É uma revisão da antiga Seção VIII.
É a norma de vasos de pressão mais utilizada no Brasil e
em grande parte do mundo.
Aplica-se a vasos de pressão de qualquer classe, exceto:
Vasos sujeitos a chama e vasos para ocupação humana.
Vasos com pressão de operação entre 0 e 15 psig
(≈1kg/cm2) ou acima de 3.000 psig (≈ 200 kg/cm2).
Vasos com diâmetro menor ou igual a 6”.
Vasos para água pressurizada, pressão operação
300psig (≈ 20 kg/cm2) e temperatura até 210ºF (99ºC).
Vasos para água quente, capacidade até 120 galões
(0,454m3), temperatura até 200ºF (93ºC) e carga térmica até
200.000 BTU.
Considerações sobre o Código ASME Seção VIII
Divisão 1:
Estão incluídos evaporadores e trocadores de calor
onde há geração de vapor, e outros vasos nos quais,
eventualmente ou em conjunto com outros processos,
possa haver geração de vapor (não sujeitos a chama).
Considerações sobre o Código ASME Seção VIII
Divisão 1:
Critério de cálculo adotado – resumo:
As espessuras de parede devem ser calculadas de forma que a
tensão de membrana máxima circunferencial (hoop-stress)
devido à pressão interna não ultrapasse os seguintes limites:
Temperaturas abaixo da faixa de fluência, o menor destes 2
valores: LR/3,5 e LE/1,5.
Temperaturas dentro da faixa de fluência, o menor dos
seguintes valores: LR/3,5 e LE/1,5.
LR/3,5.
LE/1,5.
Tensão média que causa uma deformação por fluência de
0,01% em 1.000 horas.
2/3 da tensão média de ruptura por fluência em 100.000 horas.
80% da tensão mínima de ruptura por fluência em 100.000 horas.
Considerações sobre o Código ASME Seção VIII
Divisão 1:
Critério de cálculo adotado – resumo:
Divisão 1:
De acordo com a norma os vasos de pressão devem
resistir a todas as cargas atuantes, como:
Pressão interna ou externa;
Pesos;
Sobrecargas;
Ação do vento;
Reação de apoio dos suportes;
Impactos;
Esforços de dilatação, etc.
Divisão 1:
A norma não inclui o cálculo dos suportes do vaso.
Divisão 1:
A aplicação do código ASME Seção VIII, Divisão 1, além
da observância a todas as exigências, critérios, fórmulas
de cálculo, inclui ainda:
Divisão 1:
Exigências adicionais que o usuário do vaso (ou
contratado por ele) - definições:
Divisão 2:
Regras alternativas de projetos, contendo tecnologia mais
avançada e novo critério de projeto, que também é
utilizado pela Seção III – Vasos Nucleares.
Divisão 2:
Especificação de Projeto do Usuário:
Divisão 2:
Permite tensões mais elevadas que as da Divisão 1,
resultando em menores espessuras e menor peso do vaso.
Compensação: para garantir a segurança, são feitas
exigências adicionais de projeto, cálculo, materiais,
fabricação e inspeção, que resultam em maior custo.
Divisão 2:
É obrigatória para vasos sujeitos à análise de fadiga, vasos
de construção especial (multifolheados, p. ex.) e vasos para
serviços muito severos (fluidos altamente tóxicos, p. ex.).
Divisão 2:
Resumo das exigências adicionais:
Análise matemática rigorosa de todas as tensões e
condições de carregamento, de acordo com a teoria da
elasticidade, aplicando-se o critério de ruptura pelo
cisalhamento máximo (Guest-Tresca).
Quando o vaso, ou parte dele puder ser enquadrada dentro
de alguns modelos para os quais são fornecidas fórmulas
simplificadas de cálculo, a análise matemática das tensões
não é obrigatória. Neste caso sua utilização fica a critério
do projetista ou do usuário do vaso.
Divisão 2:
Resumo das exigências adicionais:
Maior rigor em exigências relativas aos materiais:
Divisão 2:
Resumo das exigências adicionais:
Definição formal do usuário, fabricante e inspetor de vaso
de pressão, bem como as responsabilidades de cada um.
Obrigação de análise de fadiga sempre que houver
condições de esforços cíclicos que exijam essa análise.
Sempre que for necessária a análise de fadiga é
obrigatório o cálculo analítico das tensões.
Obrigação por parte do fabricante de apresentação de
relatório do projeto com os cálculos completos, assinados
por um PH (profissional habilitado).
Considerações sobre o Código ASME Seção VIII
Divisão 2:
Valor equivalente de tensão combinada = valor de tensão
(stress intensity), Sm:
É o dobro da tensão de cisalhamento máxima calculada em
um determinado ponto, ou seja, a diferença algébrica entre a
maior e a menor das tensões principais de cisalhamento.
Divisão 2:
Limites para cada categoria de tensões:
a) Tensões primárias de membrana (tração), valores
médios: kSm.
Divisão 2:
Limites para cada categoria de tensões:
d) Tensões primárias de compressão simples: LE.
Tensões primárias de cisalhamento puro: 0,6 Sm.
e) Soma das tensões primárias de membrana e de flexão:
1,5 kSm.
f) Soma das tensões primárias e secundárias: 3 Sm.
g) Tensões totais locais, ou seja, soma das tensões
primárias, secundárias e localizadas máximas: limites em
função da curva de fadiga do material.
Divisão 2:
Limites para cada categoria de tensões:
d) Tensões primárias de compressão simples: LE.
Tensões primárias de cisalhamento puro: 0,6 Sm.
e) Soma das tensões primárias de membrana e de flexão:
1,5 kSm.
f) Soma das tensões primárias e secundárias: 3 Sm.
g) Tensões totais locais, ou seja, soma das tensões
primárias, secundárias e localizadas máximas: limites em
função da curva de fadiga do material.
e = PR/(SE – 0,6P) + C
Onde:
e = espessura mínima para pressão interna
P = pressão interna de projeto
R = raio interno do cilindro
S = tensão admissível básica do material, em função da
temperatura de projeto do vaso
E = coeficiente de eficiência da solda
C = margem para corrosão e/ou erosão ou usinagem.
Cálculo de Vasos de Pressão pelo Código ASME
Seção VIII, Divisão 1
Onde:
e = espessura mínima para pressão interna
R = raio interno do cilindro
S = tensão admissível básica do material, em função da
temperatura de projeto do vaso
E = coeficiente de eficiência da solda
Cálculo de Vasos de Pressão pelo Código ASME
Seção VIII, Divisão 1
e = R [√(SE + P)/(SE – P) – 1] + C
Onde:
e = espessura mínima para pressão interna
P = pressão interna de projeto
R = raio interno do cilindro
S = tensão admissível básica do material, em função da
temperatura de projeto do vaso
E = coeficiente de eficiência da solda
C = margem para corrosão e/ou erosão ou usinagem.
Cálculo de Vasos de Pressão pelo Código ASME
Seção VIII, Divisão 1
e = R [√(P/SE + 1) – 1] + C
e = PR/(2SE – 0,2P) + C
Onde:
e = espessura mínima para pressão interna
P = pressão interna de projeto
R = raio interno do cilindro
S = tensão admissível básica do material, em função da
temperatura de projeto do vaso
E = coeficiente de eficiência da solda
C = margem para corrosão e/ou erosão ou usinagem.
Cálculo de Vasos de Pressão pelo Código ASME
Seção VIII, Divisão 1
Onde:
e = espessura mínima para pressão interna
R = raio interno do cilindro
S = tensão admissível básica do material, em função da
temperatura de projeto do vaso
E = coeficiente de eficiência da solda
Cálculo de Vasos de Pressão pelo Código ASME
Seção VIII, Divisão 1
3
e = R [√2(SE + P)/2(SE – P) – 1] + C
Onde:
e = espessura mínima para pressão interna
P = pressão interna de projeto
R = raio interno do cilindro
S = tensão admissível básica do material, em função da
temperatura de projeto do vaso
E = coeficiente de eficiência da solda
C = margem para corrosão e/ou erosão ou usinagem.
VASOS PARA ALTA PRESSÃO
• Os vasos para pressões muito altas (acima de
100-150 Kgf/cm²) raramente podem ser
fabricados a partir de chapas ou tubos, devido
às grandes espessuras de parede que são
necessárias. Neste caso, dois sistemas de
fabricação são usados:
• FORJADA INTEGRAL- O vaso é feito a partir de um tarugo
maciço de aço ficando formado, em só peça, o corpo cilíndrico,
e um dos tampos do vaso. Evidentemente somente vasos de
pequenas dimensões podem ser fabricados por esse processo.
• TORRES DE
DESTILAÇÃO
• DESTILAÇÃO
ATMOSFÉRICA
E A VÁCUO
• TORRES
RECHEADAS
DESTILAÇÃO
• Destilação é um processo de
separação dos componentes de
uma mistura de líquidos
miscíveis. Baseado na diferença
de pontos de ebulição dos seus
componentes individuais.
• Os vapores produzidos são
normalmente mais ricos nos
componentes mais voláteis do
que o líquido, o que possibilita a
separação de frações
enriquecidas nos componentes
desejados.
• O líquido e o vapor contêm, em
geral, os mesmos componentes,
mas em quantidades relativas
diferentes.
DESTILAÇÃO
• É o primeiro processo do
refino.
• Todos os processos da
refinaria. dependem, direta ou
indiretamente, de alguma
saída da Destilação.
Esquemático de
uma coluna de
Destilação
Coluna de Destilação
Geralmente faz-se
uso de bandejas ou
pratos que propiciam
o enriquecimento do
vapor produzido. Os
pratos são
empilhados em
seqüência e
distribuídos num
casco cilíndrico,
formando uma
coluna.
• Bandejas ou Pratos são
equivalentes em se
tratando da denominação
das partes internas de
uma coluna de
destilação.
• Existem muitos tipos de
pratos, mas os mais
comuns são:
PRATOS VALVULADOS
PRATOS PERFURADOS
PRATOS COM
BORBULHADORES
PRATOS DE GRADE
PRATOS VALVULADOS
Nos pratos
valvulados os
orifícios são coberto
com válvulas que são
capacetes presos ao
pratos por uma presilha
dando-lhes, assim,
mobilidade. O fluxo de
vapor levanta o capacete
fazendo com que exista
o contato vapor-líquido.
PRATOS PERFURADOS
CONJUNTO DE UMA
BANDEJA PRÉ-MONTADA
DETERIORAÇÃO INTERNA
DOS COMPONENTES DE
UMA TORRE
Estruturados
São aqueles que podem
ser colocados na torre de
uma forma ordenada ou
arrumada
RANDÔMICOS
Anel de Rasching
IMTP
Anel de Pall
ANEL DE RASCHING
DISTRIBUIDOR DE LÍ
LÍQUIDOS
RECHEIO ESTRURTURADO
RECHEIO DESORDENADOS
BANDEJAS DE SEPARAÇ
SEPARAÇÃO
Randômicos
Estruturados
Desvantagens dos Recheios
Estruturados
• Sensível ao depósito
• Maior custo volumétrico
• Baixa resistência a corrosão
• Problemas com alta pressão
Trocador de
calor ou
permutador de
calor é um
equipamento
onde dois
fluídos com
temperaturas
diferentes
trocam calor
através de uma
interface
metálica.
NO PROCESSAMENTO DE UMA REFINARIA DE PETRÓLEO, O PERMUTADOR
DE CALOR É EMPREGADO NÃO SÓ PARA ECONOMIZAR CALOR, MAS TAM –
BÉM PARA ATENDER AS NECESSIDADES DE PROCESSO.
O TROCADOR DE
CALOR COMPÕE-SE
BASICAMENTE DE
TRÊS PARTES:
•COMPARTIMENTO
ESTANQUE (casco)
•FEIXE TUBULAR
•ESPELHO
ESQUEMA DE RESFRIAMENTO DOS FLUIDOS
BATERIAS DE TROCADORES
RECIRCULAÇÃO
DOS FLUIDOS
TORRE DE RESFRIAMENTO
• Em todos os trocadores existe sempre uma diferença de
temperatura entre o corpo e o feixe tubular, em conseqüência da
diferença de temperatura entre os dois fluidos circulante. Teremos,
portanto, uma dilatação diferencial entre essas duas partes.
Existem várias formas de controlar essa dilatação, sendo mais
freqüentes as seguintes:
Feixe tubular em U
Espelhos fixos.
Trocadores do tipo bitubular
COMPONENTES
INTERCAMBIADORES
Trocadores de calor para aquecimento:
INTERCAMBIADORES - ou
permutadores de calor, propriamente CONDENSADOR –
ditos, realizam troca de calor entre Quando condensa um
dois fluidos sem que estes se fluido refrigerante.
misturem. empregado para recu-
peração de vapores das
colunas de destilação,
bem como para
condensação do vapor
exausto de turbinas, reduz
a pressão de descarga das
mesmas.
O projeto completo de trocadores
de calor pode ser subdividido em
três fases principais :
1. A análise térmica;
2. O projeto mecânico preliminar;
3. O projeto de fabricação;
• *Analise o enunciado.
ANODOS DE SACRIFÍCIO
Anodos são peças em metais não ferrosos, produzidos a partir
do zinco, com a finalidade de combater a corrosão.
Nos anodos com liga de alumínio, íons são liberados por ação
eletrolítica, gerando uma proteção nas superfícies internas das
tubulações e reduzindo consideravelmente a corrosão.
Características e limitações