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UNIDADE II

Estudos Disciplinares
Gestão de Facilities

Profa. Ma. Maria Helena Aoki


Biossegurança e Segurança Ocupacional na Gestão de Facilities

A segurança do trabalho é um
setor importantíssimo para
qualquer empresa, pois zela ... o que influencia
pela qualidade de vida e diretamente na
mantém um ambiente de produtividade e, até, na
trabalho seguro; redução dos custos;

... já que as ações


preventivas evitam
gastos com o
tratamento de um
funcionário acidentado
e, até mesmo, com os
Fonte:
https://www.google.com/search?q=acidente+de+trabalho+e
processos judiciais.
+qvt&sxsrf=ALeKk00Ri7zEHnpcbdwQ3ahEOvzPkzyEMQ:1
598707340488&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUK
EwjIt4T5wMDrAhWvGLkGHaUhCxcQ_AUoAXoECAsQAw&
biw=1366&bih=657#imgrc=86ET0eaJpdSiLM

Fonte: COSTA, 2000; HIRATA; FILHO, 2002.


Biossegurança e Segurança Ocupacional na Gestão de Facilities

SEGURANÇA OCUPACIONAL Visa a redução de acidentes de


Proteção dos colaboradores trabalho e doenças ocupacionais.
no local de trabalho.

BIOSSEGURANÇA: DEFINIÇÃO DA ANVISA


“Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a
saúde humana, animal e o meio ambiente”.
Fonte: TEIXEIRA; VALLE, 2010.

Fonte: https://www.google.com/search?q=biossegurna%C3%A7a&tbm=isch&ved=2ahUKEwiuo-
PwmNjqAhUzBtQKHZSQC4wQ2-
cCegQIABAA&oq=biossegurna%C3%A7a&gs_lcp=CgNpbWcQAzIGCAAQChAYOgQIIxAnOgQIABBDOgU
IABCxAzoHCAAQsQMQQzoCCABQkb0DWOjdA2DJ6ANoAHAAeACAAfoBiAHODJIBBjIuMTAuMZgBAKA
BAaoBC2d3cy13aXotaW1nwAEB&sclient=img&ei=5KUTX66hOrOM0AaUoa7gCA&bih=657&biw=1366
Exposição a riscos dos profissionais de facilities

 Produtos químicos
PROFISSIONAIS  Materiais perigosos
DE FACILITIES  Matéria orgânica
 Agentes biológicos

EXPOSIÇÃO Riscos de transmissão


A RISCOS no trabalho

 Precauções de contato
 Precauções respiratórias:
– Gotículas;
– Aerossóis.
 Ambiente protetor
 Ambiente de vigilância

Fonte: TEIXEIRA; VALLE, 2010; HIRATA; FILHO, 2002.


Biossegurança e Segurança Ocupacional na Gestão de Facilities

NR 4: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT


NR 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
NR 6: Equipamentos de Proteção Individual – EPI
NR 7: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
NR 8: Edificações
NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
NBR 14276: Brigada de Incêndios

NORMAS NR 32
REGULAMENTADORAS

Fonte: BRASIL, 2005.


Norma Regulamentadora 32

Responsabilidade Esta Norma Regulamentadora


solidária tem, por finalidade,
estabelecer as diretrizes
Abrange todos os trabalhadores que atuam básicas para a implementação
em EAS, inclusive terceirizados e de medidas de proteção à
prestadores de serviço para a saúde segurança e à saúde dos
trabalhadores dos serviços de
Determinações sobre os vestuários, os saúde, bem como daqueles
refeitórios, os resíduos que exercem atividades de
promoção e assistência à
Participação de CIPA, SESMT, saúde em geral.
SCIH
Obrigatoriedade de vacinas:
tétano, hepatite, influenza e as
demais vacinas do PCMSO

Adoção de medidas preventivas Fonte: Adaptado


e capacitação dos trabalhadores de: BRASIL, 2005.
Equipamentos de segurança

Fonte: https://www.google.com/search?q=EPI&tbm=isch&ved=2ahUKEwjvmaen4IbqAhU_BbkGHXbVA_oQ2-
cCegQIABAA&oq=EPI&gs_lcp=CgNpbWcQAzIECCMQJzIECCMQJzIECAAQQzIECAAQQzIFCAAQsQMyBQgAELEDMgUIABCxAzIFCAAQsQMyBQgAELEDMgUIABCxAzoCCABQz94IWIDjCGDL5Q
hoAHAAeACAAX-IAeECkgEDMC4zmAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWc&sclient=img&ei=7_LoXq_mKb-K5OUP9qqP0A8&bih=657&biw=1366#imgrc=rLmiw-3VMdzTcM&imgdii=CYC5TkUuShS-9M

EPI EPC
NR 6 NR 4, 9

Fonte: BRASIL, 1978.


Equipamentos de segurança

Equipamentos de
Proteção Individual
(EPI)
 Cabeça
 Respiratória
 Auditiva
 Tronco
 Membros superiores
 Membros inferiores Fonte:
https://www.google.com/search?q=IMPORTANCIA+EPI&tbm=isch&ved=2ahUKEwjwgaX606_qAhWzDN
QKHWJWCR4Q2cCegQIABAA&oq=IMPORTANCIA+EPI&gs_lcp=CgNpbWcQAzIGCAAQBxAeMgYIABA

 Corpo inteiro HEB4yBggAEAgQHjIGCAAQCBAeMgYIABAIEB4yBggAEAgQHjIGCAAQCBAeMgYIABAIEB4yBggAEAg


QHjIGCAAQCBAeOgIIADoICAAQBxAeEBM6CAgAEAgQBxAeUOPSAlj2_wJgp4wDaABwAHgAgAGMAY
gBowuSAQQwLjEymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWc&sclient=img&ei=6WT-
XrDpE7OZ0AbirKXwAQ&bih=657&biw=1366#imgrc=jwXoDUmEopKNHM

 Quedas
Fonte: NR 6, 1978.
EPI para a proteção da cabeça

1. Gorro: 3. Óculos de proteção:


 Seu uso é indicado para as áreas  Risco de respingos, poeira ou impacto
críticas da instituição de saúde; de partículas;
 Seu uso também é indicado durante o
 Na cozinha é uma medida para se
preparo de diluição não automática.
evitar a contaminação dos alimentos.
2. Capacete: 4. Protetor facial:
 Risco de queda, visa proteger os  Face está exposta a: partículas volantes;
impactos da face e do crânio.  Radiação infravermelha e ultravioleta;
 Luminosidade intensa;
 Riscos térmicos.

5. Máscara de solda:
 Manutenção predial e de equipamentos,
Fonte:
https://www.google.com/search?q=gorros+EPI+para+prote%
C3%A7%C3%A3o+cabe%C3%A7a&tbm=isch&ved=2ahUKE
wjH6qHT9cDrAhUiJrkGHa-KAzgQ2-
expostos aos riscos de luminosidade
cCegQIABAA&oq=gorros+EPI+para+prote%C3%A7%C3%A
3o+cabe%C3%A7a&gs_lcp=CgNpbWcQA1DJ2wFYzPIBYN
H5AWgAcAB4AIABygGIAccLkgEGMC4xMi4xmAEAoAEBqg
intensa, partículas volantes, radiação
ELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=0I1KX8fCFaLM
5OUPr5WOwAM&bih=657&biw=1366#imgrc=ecfiVX-
mjqJrlM&imgdii=XUhy9G_-VF4VHM
ultravioleta e infravermelha.
(NR 32, 2005; NR 6, 1978).
EPI para a proteção respiratória

Máscaras N95, N99, Fonte:


https://www.google.com/search?q=desenho
N100, PFF2 ou PFF3: M%C3%A1scara+N95&tbm=isch&ved=2ah
UKEwis0-qo68DrAhXYBbkGHc1CAOMQ2-

 Devem ser usadas em


cCegQIABAA&oq=desenhoM%C3%A1scar
a+N95&gs_lcp=CgNpbWcQAzIICAAQCBA
HEB46BggAEAcQHjoICAAQBxAFEB5Q0q

áreas de isolamento YEWJC7BGCzvQRoAXAAeACAAbMCiAGu


CpIBBzAuNC4yLjGYAQCgAQGqAQtnd3Mt
d2l6LWltZ8ABAQ&sclient=img&ei=-4JKX-
para os aerossóis. Ex.: xp2Ivk5Q_NhYGYDg&bih=969&biw=1920

bacilo da tuberculose.

Máscaras cirúrgicas: a máscara cirúrgica deve ser


usada nas seguintes situações:
 Proteção contra os respingos de material
biológico ou produtos químicos;
 Local com odor fétido;
 Em áreas de construção e reformas para
impedir a inalação do pó;
 Isolamento por gotícula: meningites bacterianas, Fonte:
NR 32, 2005; NR 6,
coqueluche, difteria, caxumba, influenza. 1978.
EPI para a proteção de tronco

Envolvem os EPIs para a proteção de riscos:


 De origem radioativa, química, mecânica;
 Umidade (chuva), exposição à água;
 À prova de balas (para aqueles que
trabalham na Segurança Patrimonial (que
são credenciados e licenciados para usar
arma de fogo).

Fonte:
https://www.google.com/search?q=desenho+EPI+para+prote%C3%A7%C3%A3o+de+membros+inferiores%2C+corpo+inteiro&tb
m=isch&ved=2ahUKEwiWxb2f8sDrAhUpBbkGHbs8DS4Q2-
cCegQIABAA&oq=desenho+EPI+para+prote%C3%A7%C3%A3o+de+membros+inferiores%2C+corpo+inteiro&gs_lcp=CgNpbWcQ
AzIECCMQJ1C6NViUO2CMQ2gAcAB4AIABgAGIAZoGkgEDMS42mAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=Pop
KX5auG6mK5OUPu_m08AI&bih=657&biw=1366#imgrc=8z9a-2iH7yMvYM

Fonte: NR 32, 2005; NR 6, 1978.


EPI para a proteção de membros superiores

Luvas em geral:
 Contra agentes: abrasivos, perfurocortantes;
 Térmicos, químicos, biológicos;
 Vibrações, choques elétricos;
 Proteção da água, radiações ionizantes.
Luva de borracha:
É mais resistente que as luvas de procedimento comum. Aconselha-se que sejam utilizadas
cores diferentes de luvas:
 Luvas de cor clara: limpeza e desinfecção de superfícies com menor sujidade;
 Luvas de cor escura: limpeza e desinfecção de superfícies com
maior sujidade.
Mangas/dedeiras e braçadeiras:
 Proteção contra choques elétricos, agentes térmicos, abrasivos
e escoriantes, cortantes e perfurantes, perfurocortantes.
Fonte: NR 32, 2005; NR 6, 1978.
EPI para a proteção de membros inferiores

 Meia, perneira, calça e calçados, avental e colar de chumbo.

 Utilizado quando há o risco de contaminação da roupa.

 Pode ser usado por cima do uniforme e é imprescindível que seja impermeável.

EPI para a proteção de corpo inteiro


EPI para a proteção do corpo inteiro
 Representados pelo macacão e pela vestimenta de corpo
inteiro.

 Contra os riscos de exposição à chuva, agentes térmicos e


químicos.

 Operações com a água, entre outros.


Fonte: NR 32, 2005; NR 6, 1978.
EPI para a proteção de quedas

 Representadas pelo cinturão de segurança com


o dispositivo trava queda.

 Cinturão de segurança com talabarte (protege


contra os riscos de quedas em trabalhos
em altura).
Fonte: NR 32, 2005; NR 6, 1978.

Fonte: https://inbraep.com.br/publicacoes/inspecao-cuidados-e-
manutencao-dos-equipamentos-de-protecao-contra-quedas/
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)

EPC

 Fitas demarcatórias
 Barreira plúmbica
 Extintores de incêndio
 Coletores de materiais
perfurocortantes
 Indicações de perigo Fonte:
https://www.google.com/search?q=IMPORTANCIA+DO+EPC&sxsrf=ALeKk00ZN9xQG
QpWYv93P6ZXHfkR29IeSQ:1593731564154&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ah
UKEwjNpf7d2K_qAhX6GbkGHTXiCD8Q_AUoAXoECA4QAw&biw=1366&bih=657#imgr

 Cabine de segurança c=tOvwSFxjA-saKM

biológica e outros

Fonte: NR 4; 9, 1978.
Norma Regulamentadora 32

Fornecimento Cabe ao
trabalhador
Orientação e
treinamento
Cabe ao
empregador Fiscalização do uso
Uso correto do EPI
Armazenamento
correto
Armazenamento e
conservação
Substituição:
danificado ou
extraviado Aviso ao empregador
sobre as alterações do
Higienização e EPI
manutenção
periódica
Fonte: BRASIL, 2005.
Importância da higienização das mãos

Mãos Medida
visivelmente individual mais
O uso de luvas não sujas: lavar a simples
dispensa a
mão com água e e menos
higienização das dispendiosa
mãos! sabão, e não para a proteção
somente utilizar individual.
álcool gel.
Fonte: BRASIL, 2005.

Fonte:
https://www.google.com/search?q=desenho+de+lavagem+das+m%C3%
A3os&tbm=isch&ved=2ahUKEwiN-Jzm_KzqAhW3ArkGHTQUDV4Q2-
cCegQIABAA&oq=desenho+de+lavagem+das+m%C3%A3os&gs_lcp=Cg
NpbWcQAzICCAA6BAgAEEM6BQgAELEDOgQIIxAnOgQIABAeUP3MPV
ib9j1g2vo9aABwAHgAgAGPAYgB5ReSAQQwLjI3mAEAoAEBqgELZ3dzL
Xdpei1pbWc&sclient=img&ei=Ff38Xs2ZNreF5OUPtKi08AU&bih=657&biw
=1366#imgrc=A2UueaX-UZXYdM&imgdii=YJsWktWgdaPXCM
Biossegurança e Segurança Ocupacional na Gestão de Facilities

I - Gestão de
sistemas prediais - Infraestrutura e equipamentos

Gestão de II - Gestão de - Controle de acesso


facilities segurança hospitalar - Portarias/vigilância

- Serviço de atendimento e recepções


III - Gestão de
- Serviço de nutrição e dietética
hotelaria hospitalar
- Serviço de governança

- Higiene e limpeza hospitalar


- Lavanderia hospitalar
- Gerenciamento de resíduos
- Controles de pragas
- Paisagismo e jardinagem
Interatividade

A segurança do trabalhador nos serviços de facilities é fundamental, visto que é real a


probabilidade de o profissional sofrer algum dano. Diante do exposto, é incorreto afirmar que:

a) Medidas de biossegurança envolve, somente, os profissionais da área médica e de


enfermagem, pois são aqueles que prestam a assistência direta ao paciente.
b) A segurança ocupacional envolve as medidas que precisam ser adotadas por empresas,
com o objetivo de fornecer a proteção dos colaboradores no local de trabalho.
c) Medidas de biossegurança está relacionada a qualquer profissional que se exponha aos
riscos ocupacionais dentro do complexo hospitalar.
d) A NR 32 foi criada para garantir a segurança e a proteção dos
trabalhadores que atuam em estabelecimentos destinados à
prestação de assistência à saúde.
e) Cabe ao empregador quanto ao EPI: fornecer, orientar e
treinar o trabalhador sobre o uso adequado, a sua guarda
e a sua conservação.
Resposta

A segurança do trabalhador nos serviços de facilities é fundamental, visto que é real a


probabilidade de o profissional sofrer algum dano. Diante do exposto, é incorreto afirmar que:

a) Medidas de biossegurança envolve, somente, os profissionais da área médica e de


enfermagem, pois são aqueles que prestam a assistência direta ao paciente.
b) A segurança ocupacional envolve as medidas que precisam ser adotadas por empresas,
com o objetivo de fornecer a proteção dos colaboradores no local de trabalho.
c) Medidas de biossegurança está relacionada a qualquer profissional que se exponha aos
riscos ocupacionais dentro do complexo hospitalar.
d) A NR 32 foi criada para garantir a segurança e a proteção dos
trabalhadores que atuam em estabelecimentos destinados à
prestação de assistência à saúde.
e) Cabe ao empregador quanto ao EPI: fornecer, orientar e
treinar o trabalhador sobre o uso adequado, a sua guarda
e a sua conservação.
Terceirização nos Estabelecimentos de Assistência a Saúde (EAS)

NON CORE
Forma de organização estrutural que BUSINESS
permite a uma empresa privada ou
governamental transferir a outra, as
suas atividades-meio,
CORE
proporcionando maior
BUSINESS
disponibilidade de recursos para a
sua atividade-fim. Fonte: ROBERTS, 2001.

Fonte: https://www.google.com/search?q=OUTSOURCING&sxsrf=ALeKk0143WbUKgJQxvqEVS5-
6_uZft6PTQ:1592326514709&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwjV6JnC5obqAhXiLLkGHTxrCQQQ_AUoAXoECBUQAw&biw=1366&bih=657
Terceirização nos serviços de facilities

Concentrar foco e Atividade-fim


inteligência (core business)

Objetivos Produzir melhores Obtenção de ganhos


resultados reais
da
terceirização Responsabilidade de
Transferir as
parceiros
atividades-meios
especializados

Reduzir os custos Encargos e


operacionais responsabilidades
trabalhistas

Fonte: SOUZA et al., 2011.


Terceirização nos serviços de facilities

Foco na competência do negócio

Benefícios Busca da excelência operacional


da
terceirização Aumento na competitividade

Incremento tecnológico

Possibilidade de construir parcerias


produtivas

Possibilidade de redução do custo


operacional

Fonte: ARAÚJO, 2006.


Fatores inibidores da terceirização

Falta de Com relação à


critérios para aceitação de um
avaliar o Barreiras
culturais prestador de
projeto de
terceirização serviços.

Cuidados Insucesso de
Fonte: Custo
https://www.google.com/search?q=Quest%C3%B5es+legais+%E2%80%93+Burocra
cia+excessiva&tbm=isch&ved=2ahUKEwiOppv_iMHrAhXZK7kGHRhsC_IQ2-
para se evitar com as projetos de
cCegQIABAA&oq=Quest%C3%B5es+legais+%E2%80%93+Burocracia+excessiva&
gs_lcp=CgNpbWcQA1DIyQhYyMkIYJbRCGgAcAB4AIABcogBcpIBAzAuMZgBAKAB problemas demissões terceirização
AaoBC2d3cy13aXotaW1nwAEB&sclient=img&ei=GKJKX466MNnX5OUPmNitkA8&b
ih=969&biw=1920#imgrc=PA0jgGOHALt9sM&imgdii=1ZUDMlR2_vR9JM sindicais anteriores

Necessidade Questões
de revisão legais –
constante do Burocracia
contrato excessiva

Fonte: ARAÚJO, 2001.


Formas de terceirização

 Prestação de serviço: ocorre quando o terceirizado intervém na


atividade-meio do contratante, e realiza o seu trabalho dentro da
instituição de saúde.

 Desverticalização: consiste em passar as atividades para o


fornecedor externo.

Fonte:
 Compra de serviço: abre-se mão desta modalidade quando a
https://www.google.com/search?q=formas+de+terceiriza%C3%A7%C3%A3
o&tbm=isch&ved=2ahUKEwiPr9WE7K_qAhVxCLkGHcZsA_kQ2-
empresa está sobrecarregada e necessita aumentar ou melhorar a sua
cCegQIABAA&oq=formas+de+terceiriza%C3%A7%C3%A3o&gs_lcp=CgNp
bWcQAzIECCMQJzoECAAQQzoCCAA6BQgAELEDOgcIABCxAxBDOgQI
demanda.
ABAeOgYIABAIEB46BAgAEBM6CAgAEAgQHhATUP3xF1jDnRhg0qcYaA
BwAHgAgAHWAYgBnRaSAQYwLjIxLjKYAQCgAQGqAQtnd3Mtd2l6LWltZ
w&sclient=img&ei=KX7-Xs_2IPGQ5OUPxtmNyA8&bih=657&biw=1366

 Franquia: ocorre quando o contratante concede aos terceiros o


uso de sua marca, mediantes os acordos pré-estabelecidos.

 Alocação de mão de obra: é o aluguel ou a aquisição de horas


de trabalho, podendo ser trabalho temporário ou trabalho
sindicalizado.

Fonte: CHERCHIGLIA; SANTANA; CASTRO, 1999.


Terceirização x Tipos de hospitais

Hospitais privados:
 Possuem uma maior porcentagem de serviços terceirizados;
 Eles possuem uma melhor infraestrutura e, via de regra, este
tipo de instituição possui os
fins lucrativos;
 Conclui-se, portanto, que a prática da terceirização pode
resultar em vantagens, no que se refere à redução dos custos Privados
e ao aumento da qualidade da prestação de serviços.
Fonte: SOUZA et al., 2011.

Filantrópicos
Públicos
Terceirização x Tipos de hospitais

Hospitais públicos: Hospitais filantrópicos:


 A maioria dos serviços são realizados  São instituições privadas, sem fins
por setores da própria organização; lucrativos, mas são contratadas pelos
 Não tem fins lucrativos. gestores públicos.

Em relação aos hospitais  Percebe-se que a adoção da prática de terceirização com o


públicos e filantrópicos intuito de reduzir custos pode não ser interessante:

 Eles possuem uma entidade reguladora dos rendimentos e


desse modo estão mais preocupados com a qualidade dos
serviços prestados do que seu potencial econômico.

 Não bastasse tal fato, nas organizações públicas, o processo


de contratação de serviços de terceiros tende a ser mais
lento, em decorrência de diferentes procedimentos
Fonte: SOUZA et al., 2011.
burocráticos que devem ser adotados.
Terceirização x Legislação

• Evitar a pessoalidade: entre o trabalhador e a empresa


tomadora não há pessoalidade, ou seja, o trabalhador
P terceirizado não é contratado pela tomadora; esta contrata
os serviços e não a pessoa.

• Evitar a subordinação: o empregado está subordinado à


Fonte:
S empresa intermediadora e não à tomadora de serviço.
https://www.google.com/search?q=legisla%C3%A7%C3%A3o,+direitos+e+dev
eres&sxsrf=ALeKk022juOHgUlNDVO_XJ9F9rnuzndV9g:1598730400591&sour
ce=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwjDpfnslsHrAhU0DrkGHcllCREQ_AUo
AXoECA0QAw&biw=1366&bih=657#imgrc=xCjhjuRKXSOdzM&imgdii=aSMpvv
NfsBEC0M

• Evitar a continuidade: deve-se manter o caráter de


C eventualidade do serviço.

• Evitar o vínculo empregatício: o pagamento deve ser


efetuado direto à empresa prestadora do serviço e não ao
V funcionário que presta o serviço, para se evitar os
problemas trabalhistas.

Fonte: GIRARDI, 2006.


Planejamento estratégico para a escolha da terceirização

Estabelecer
concorrência
entre
terceiros Avaliar a
Estabelecer necessidade
auditorias de
internas demissões e
Identificação recolocação
Fonte: criteriosa
https://www.google.com/search?q=Planejamento+Estrat%C3%A9gico+para+a+escolha+da+Terceiriza%C3
%A7%C3%A3o&sxsrf=ALeKk024maNmKZJgr9rh5mVZ9eXKDfYEwA:1598730974752&source=lnms&tbm=i
sch&sa=X&ved=2ahUKEwjvpd3-
das áreas
mMHrAhXFILkGHQDHDbgQ_AUoAXoECAsQAw&biw=1366&bih=657#imgrc=TZL15__r74ipFM
terceirizáveis Dividir os
Trabalhar riscos e os
com a benefícios
cultura da
interna e os Controlar a terceirização
treinamentos qualidade e
transferir o
know-how Fonte: LINDERS;
COLE; JACOBSON,
2004; LEIRIA, 1993.
Acordo de níveis de serviço – Service level agreement (SLA)

PARA QUE SERVE


O SLA?

Fonte:  É comumente aplicado por outras


https://www.google.com/search?q=SLA&sxsrf=ALeKk008hf
_qU_VWeZnkSOhAOs3wcau9Fw:1592327628116&source instituições, privadas ou não.
=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwjV2o7V6obqAhXqG
bkGHQdnDUkQ_AUoAXoECBAQAw&biw=1366&bih=657
 Fundamental para a formalização de
qualquer contrato de prestação de serviços.
 É um esclarecimento técnico do contrato.
 Define as funções e as responsabilidades.
 Administra as expectativas.
 Controle da implementação e da execução.
 Permite a comunicação.
Fonte: LEE; BEE-NATAN, 2002.
Acordo de níveis de serviço – Service level agreement (SLA)

SLA: provê a verificação da qualidade do serviço

 Expectativas do cliente.
TRANSPARÊNCIA COM
 Controle do prestador de RELAÇÃO AO SERVIÇO
serviço quanto à conformidade PRESTADO
da entrega.

Pontos de Medidas de
melhorias desempenho

Fonte: LEE; BEE-NATAN, 2002; PINHEIRO, 2016.


Interatividade

Nos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS), a terceirização tornou-se uma


ferramenta estratégica voltada para o controle de custos, sem afetar a qualidade do cuidado ao
paciente. Segundo Araújo (2006), os principais benefícios da terceirização estão relacionados,
principalmente, às seguintes razões, com exceção do(a):

a) Incremento da flexibilidade, a fim de atender às mudanças do mercado.


b) Competitividade: relacionado à possibilidade da empresa que adere à terceirização
tornar-se mais ágil e concentrar-se nas questões realmente relevantes.
c) Ordem tecnológica, vinculada com o fato de o contratado
poder propiciar à contratante as inovações tecnológicas
que despontam no mercado.
d) Cultura da empresa ou do hospital em manter
a atividade-meio.
e) Ordem financeira, no que diz respeito à redução dos custos
e da economia na utilização dos recursos da organização.
Resposta

Nos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS), a terceirização tornou-se uma


ferramenta estratégica voltada para o controle de custos, sem afetar a qualidade do cuidado ao
paciente. Segundo Araújo (2006), os principais benefícios da terceirização estão relacionados,
principalmente, às seguintes razões, com exceção do(a):

a) Incremento da flexibilidade, a fim de atender às mudanças do mercado.


b) Competitividade: relacionado à possibilidade da empresa que adere à terceirização
tornar-se mais ágil e concentrar-se nas questões realmente relevantes.
c) Ordem tecnológica, vinculada com o fato de o contratado
poder propiciar à contratante as inovações tecnológicas
que despontam no mercado.
d) Cultura da empresa ou do hospital em manter
a atividade-meio.
e) Ordem financeira, no que diz respeito à redução dos custos
e da economia na utilização dos recursos da organização.
Gestão de qualidade nos serviços de facilities

Gestão de
qualidade ANÁLISE DOS KEY
PROCESSOS PERFORMANCE
e ENVOLVIDOS INDICATOR
(KPI)
Avaliação de
desempenho GERAÇÃO
DE VALOR

Indicadores
CICLOS DE
MELHORIA chaves de
CONTÍNUA desempenho

Fonte: Adaptado de: PINHEIRO, 2016; CHIARETO, 2014.


Gestão de qualidade e avaliação de desempenho

Fonte:
https://www.google.com/search?q=sm
art%2C+peter+drucker&tbm=isch&ved
=2ahUKEwjjjvPprK3qAhWwMbkGHbq
HBNoQ2-
cCegQIABAA&oq=SMART+&gs_lcp=
PETER DRUCKER CgNpbWcQARgAMgQIIxAnMgQIABB
DMgQIABBDMgQIABBDMgUIABCxAz
IECAAQQzIECAAQQzIECAAQQzIHC
AAQsQMQQzICCABQ5zNY5zNgv1Bo
AHAAeACAAYsBiAGLAZIBAzAuMZg
BAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1n&scli
ent=img&ei=ci_9XuONHrDj5OUPuo-
S0A0&bih=657&biw=1366#imgrc=9ZD
bk6Ne1lhaBM

“Quem não mede, não


gerencia. Quem não gerencia,
não melhora.” (J. Juran)

Fonte: SOUZA, 2015; EVANS, 2013.


Balance Scorecard (BSC)

Verifica se as atividades da empresa


estão sendo executadas de acordo
com os objetivos da organização

Foco: melhoria de resultados

Fonte: KAPLAN; NORTON, 2004.


Avaliação dos serviços de facilities

Facilities
Management
Evaluation
FMEP Program

Propõe

Programa de
avaliação de
gerenciamento
de facilidades
Fonte: MOTA, 2016.
Acreditação hospitalar

Auxílio no
planejamento
estratégico da
organização
Benchmarking Ênfase no meio
Marketing ambiente/
empresarial responsabilidade
social
Fonte:
https://www.google.com/search?q=Programa+de+avalia%C3%A7%C3%A3o+de+servi%C3%A7os+para+
melhoria+continua&tbm=isch&ved=2ahUKEwiHrsT2uIbqAhUcMbkGHYtKCbEQ2-
cCegQIABAA&oq=Programa+de+avalia%C3%A7%C3%A3o+de+servi%C3%A7os+para+melhoria+continu
BENEFÍCIOS
a&gs_lcp=CgNpbWcQA1D0fFi0qAFgy68BaABwAHgAgAGEAYgBlRSSAQQwLjIzmAEAoAEBqgELZ3dzLX
dpei1pbWc&sclient=img&ei=pMnoXofMGZzi5OUPi5WliAs&bih=657&biw=1366#imgrc=DDrAZ_7cjHC_8M
Ênfase em
Padronização
projetos de
capacitação de
profissional Gerenciamento processos
de riscos
Fortalecimento
da cultura de
segurança

Fonte: Adaptado de: SALEH et al., 2013; HINCHCLIFF et al., 2012.


Acreditação hospitalar x Organização Nacional de Acreditação (ONA)

ONA: FOCO GF
ACREDITAÇÃO
Resultado
HOSPITALAR
Nível 3
Processo
 Não é obrigatória.
 Adesão voluntária. Nível 2
Estrutura
 Adesão atual é minoritária.
Nível 1

ACREDITADO EM EXCELÊNCIA

ACREDITADO PLENO

ACREDITADO Fonte: Adaptado de:


BERSSANETI et al., 2016; ONA, 2019.
Organização Nacional de Acreditação: foco GF

 Liderança organizacional.
SEÇÃO 1 –
Gestão organizacional  Gestão de qualidade e segurança.

 Gestão administrativa e financeira.

 Gestão de pessoas.

 Gestão da informação e comunicação.

 Gestão da segurança patrimonial e pessoal.

 Gestão de infraestrutura e tecnologia.


Fonte: Adaptado de: ONA, 2019.
Organização Nacional de Acreditação: foco GF

SEÇÃO 2 –
Atenção ao paciente GF dá sustentação a todo o processo principal.

GF ampara a infraestrutura
SEÇÃO 3 – e de equipamentos que
Diagnóstica e terapêutica propicie as condições
seguras de trabalho.

Fonte: Adaptado de: ONA, 2019.


Organização Nacional de Acreditação: foco GF

SEÇÃO 4 –
Gestão de apoio

Fonte: https://www.google.com/search?q=gest%C3%A3o+de+qualidade&tbm=isch&ved=2ahUKEwjqlOqgtq3qAhX7BrkGHaR0ALQQ2-
cCegQIABAA&oq=gest%C3%A3o+de+qualidade&gs_lcp=CgNpbWcQAzICCAAyAggAMgIIADIGCAAQBRAeMgYIABAFEB4yBggAEAUQHjIGCA
AQBRAeMgYIABAFEB4yBAgAEB4yBAgAEB46BAgjECc6BQgAELEDOgYIABAIEB46BggAEAoQGDoECAAQGFDstwJYxJIDYKavA2gDcAB4AIA
B4QGIAYgVkgEGMC4yMS4xmAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWc&sclient=img&ei=VTn9XqqWJfuN5OUPpOmBoAs&bih=657&biw=1366#imgrc=
gzrgbsbTlGIw5M&imgdii=XotdtIM1DJaNnM

 Gestão de equipamentos e tecnologia hospitalar.


 Prevenção, controle de infecção e biossegurança.
 Higienização.
 Processamento de roupas.
Fonte: Adaptado de: ONA, 2019.
ONA: avaliação dos processos terceirizados

Antes da visita da acreditadora:


análise da equipe técnica dos
serviços de terceiros e
fornecedores.

Avaliação in loco obrigatória:


processos terceirizados que impactam Fonte:
https://www.google.com/search?q=facilities+&tbm=isch&ved=2ahUKEwiYrLbztIbqAhVeD7kGHZ57CskQ2-
cCegQIABAA&oq=facilities+&gs_lcp=CgNpbWcQDDIECCMQJzICCAAyAggAMgIIADIECAAQQzICCAAyA
na segurança do paciente. ggAMgIIADICCAAyAggAUKcSWKcSYPRXaABwAHgAgAF6iAF6kgEDMC4xmAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei
1pbWc&sclient=img&ei=bMXoXpjGCd6e5OUPnvepyAw&bih=657&biw=1366#imgrc=kc31KfDkgp8XnM

Serviços de terceiros com o selo


de qualificação ONA válido, não
serão avaliados in loco.

Obrigatoriamente, avaliar as relações


desses serviços com a organização. Fonte: Adaptado
de: ONA, 2019.
Interatividade

Os estabelecimentos de saúde podem ser avaliados de diversas maneiras para cumprir as


exigências legais, as condições de classificação, segundo determinado critério, ou as
condições de qualidade. Considerando a acreditação hospitalar como uma das categorias de
avaliação no sistema de saúde no Brasil, assinale a alternativa correta:
a) É um procedimento de avaliação dos recursos institucionais, periódico e compulsório para
todas as instituições hospitalares públicas.
b) Sua adesão é voluntária, não é obrigatória e, dentre os seus benefícios, fortalece a cultura
de segurança e do gerenciamento de riscos.
c) Trata-se de uma avaliação executada pela autoridade sanitária jurisdicional, no caso do
Brasil, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
d) A certificação da instituição pode ocorrer em quatro níveis:
Acreditado; Acreditado Pleno; Acreditado Master; e
Acreditado com Excelência.
e) Tem como finalidade principal a fiscalização e/ou controle
governamental, dos hospitais públicos e privados.
Resposta

Os estabelecimentos de saúde podem ser avaliados de diversas maneiras para cumprir as


exigências legais, as condições de classificação, segundo determinado critério, ou as
condições de qualidade. Considerando a acreditação hospitalar como uma das categorias de
avaliação no sistema de saúde no Brasil, assinale a alternativa correta:
a) É um procedimento de avaliação dos recursos institucionais, periódico e compulsório para
todas as instituições hospitalares públicas.
b) Sua adesão é voluntária, não é obrigatória e, dentre os seus benefícios, fortalece a cultura
de segurança e do gerenciamento de riscos.
c) Trata-se de uma avaliação executada pela autoridade sanitária jurisdicional, no caso do
Brasil, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
d) A certificação da instituição pode ocorrer em quatro níveis:
Acreditado; Acreditado Pleno; Acreditado Master; e
Acreditado com Excelência.
e) Tem como finalidade principal a fiscalização e/ou controle
governamental, dos hospitais públicos e privados.
Humanização

“... é inconcebível a Dessa forma, o hospital não pode


ser um ambiente frio, sem cores,
ausência de vida em um
sem sorrisos sinceros...
local cuja missão principal
é salvar vidas...

Fonte: https://www.google.com/search?q=humaniza%C3%A7%C3%A3o&tbm=isch&ved=2ahUKEwiJyNz0q4bqAhXsMLkGHa10AdUQ2-
cCegQIABAA&oq=humaniza%C3%A7%C3%A3o&gs_lcp=CgNpbWcQAzIECCMQJzIECCMQJzICCAAyAggAMgIIADICCAAyAggAMgIIADICCAAyAggAOgUIAB
CxAzoECAAQQ1CRjwdYz6EHYMClB2gAcAB4AIABugGIAYkKkgEEMS4xMJgBAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1n&sclient=img&ei=_rvoXonROuzh5OUPremFqA
0&bih=625&biw=1366

... no qual predominam a


impessoalidade e a frieza.

Fonte: TARABOULSI, 2005.


Humanização

A humanização nada mais é do que


o relacionamento honesto entre os
profissionais e o paciente. Fonte:
https://www.google.com/search?q=desenho+huma
niza%C3%A7%C3%A3o+no+atendimento+ao+ido
so&tbm=isch&ved=2ahUKEwj97teChLDqAhU3Drk
GHfHqAE4Q2-
cCegQIABAA&oq=desenho+humaniza%C3%A7%
C3%A3o+no+atendimento+ao+idoso&gs_lcp=CgN
Esse contato é construído com pbWcQA1ClzA9YgtgPYOnbD2gAcAB4AIABwgGI
AcIHkgEDMC44mAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pb

respeito, empatia e solidariedade... Wc&sclient=img&ei=T5f-


Xr2LM7ec5OUP8dWD8AQ&bih=657&biw=1366&h
l=pt-PT#imgrc=wWXFxc-
5bfWn7M&imgdii=tVk8pu3ys93W0M

... focando as necessidades


próprias do doente...

... que vão além de seus meros


aspectos patológicos.

Fonte: Adaptado de: ZAIDEN, 2019.


Política Nacional de Humanização (PNH)

Visa provocar debates


face às mudanças
relacionadas a melhor
forma de cuidar e de
organizar o trabalho.
Fonte:
https://www.google.com/search?q=humaniza%C3%A7%C3%A3o+e+acolhimen
to&tbm=isch&ved=2ahUKEwio8_XisobqAhWXILkGHT0BBlAQ2-
cCegQIABAA&oq=humaniza%C3%A7%C3%A3o+e+acolhimento&gs_lcp=CgN
pbWcQAzIECAAQHjIECAAQGDoFCAAQsQM6AggAOgQIIxAnOgcIABCxAxBD
OgQIABBDOgYIABAIEB5Q5fYVWPmwFmDmtBZoAHAAeACAAdMBiAH4F5IB
BjAuMjQuMZgBAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1n&sclient=img&ei=MMPoXqibKZ
fB5OUPvYKYgAU&bih=657&biw=1366

HOSPITALIDADE
Fonte: Adaptado de: ABDO, 2016; BRASIL, 2003.
Política Nacional de Humanização (PNH)

Humanização: Acolhimento:
 É um ponto essencial para o  Compromisso de resposta às
refinamento da qualidade do necessidades dos cidadãos que
relacionamento e do atendimento procuram os serviços de saúde;
nas instituições de saúde;  Não tem local nem hora certa para
 É a valorização dos usuários, acontecer, nem um profissional
trabalhadores e gestores no específico para fazê-lo: faz parte
processo de produção de saúde. de todos os processos que
permeiam os serviços de saúde.

Fonte: Adaptado de: ABDO,


2016; BRASIL, 2003.

Hospitalidade:
 Atitude de receber bem; é o que
se pode oferecer através de
gestos ou por meio de serviços.
Questionamento

HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE


FACILITIES

É POSSÍVEL?
Fonte: Adaptado de: ZAIDEN, 2019.

Fonte:
https://www.google.com/se
arch?q=humaniza%C3%A7
%C3%A3o+no+ambiente+h
ospitalar&sxsrf=ALeKk01fX
DhrJ3S4U25X6DEJhYCrB
KIyQw:1593744791674&so
urce=lnms&tbm=isch&sa=X
&ved=2ahUKEwin8K2BirDq
AhXyRd8KHZCLBYgQ_AU
oAXoECA8QAw&biw=1366
&bih=657#imgrc=OClHhRf
oNYFcxM&imgdii=h90ZUs
YYwOeZcM
Humanização nos serviços de facilities

O gerente de facilidades atua em conjunto com a administração do


hospital, com os arquitetos, os médicos e os enfermeiros agregando
valor às várias áreas ligadas, diretamente, a essa humanização, seja
ela na manutenção de equipamentos, da estrutura, seja ela na
recepcionista que acolhe quem chega ou na segurança que protege.

Fonte:
https://www.google.com/search?q=humaniza%C3%A7%C3%A3o+nos+ja Existem recursos que podem estar
rdins+de+hospital&sxsrf=ALeKk02grUcHxwYnA8AoV0laeXwDCHWblg:1
598740863153&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwjpnvHpvc presentes nos ambientes da área da
HrAhXAJrkGHdGKA2YQ_AUoAXoECAsQAw&biw=1366&bih=657
saúde e que contribuem para tornar o
ambiente médico-hospitalar mais
confortável, agradável e harmonioso
para os usuários.

Fonte: Adaptado de: ZAIDEN, 2019; ABDO, 2016.


Experiências positivas que contribuem para a humanização

 Na hotelaria hospitalar
(limpeza, governança, rouparia etc.).

Fonte:
https://www.google.com/search?q=hotelaria+hospitalar&sxsrf=ALeKk02HOG7EgZgQeONmfKWpzwUHJb0JwQ:15935
78497783&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwicwqDCnqvqAhWjH7kGHbxEDnIQ_AUoAXoECA4QAw&biw
=1366&bih=657#imgrc=N48V4wP2BhMmiM

 Na arquitetura, engenharia clínica,


predial etc.
Fonte: Adaptado de: ABDO, 2016.
Experiências positivas que contribuem para a humanização

 Nos consultórios.
 Serviços de recepção, segurança, internação.
 Nas salas de exames.

Fonte:
https://www.google.com/search?
q=consultorios+de+crian%C3%
 No serviço de nutrição e dietética.
A7as&sxsrf=ALeKk02jRDxh0BI4
0nFgsDXnxcX6xNd94w:159357
6225309&source=lnms&tbm=isc
h&sa=X&ved=2ahUKEwic0NOG
lqvqAhWYCrkGHTG3C-
oQ_AUoAXoECA4QAw&biw=13
66&bih=657#imgrc=UPhJ3KpC
Pj2MWM

Fonte: https://www.google.com/search?q=servi%C3%A7o+de+nutri%C3%A7%C3%A3o+hospitalar&sxsrf=ALeKk00AKpsPC-
Clw41VU7MmQ0hRCsM8Og:1593576406295&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwi-
j_rclqvqAhW3EbkGHXWODvkQ_AUoAXoECAwQAw&biw=1366&bih=657#imgrc=AY09QBIw6CLH3M

Fonte: Adaptado de: ABDO, 2016.


Recursos que viabilizam a humanização

Jardins:
benefícios na redução de
estresse e de níveis de
ansiedade.

Iluminação:
natural ou artificial – associada
à saúde física, fisiológica e
Fonte:
psicológica.
https://www.google.com/search?q=desenho+recep%C3%A7%C3%A3o+de+hospitais&tbm=isch&ved=2ahUKEwic77HJxob
qAhVqM7kGHVdcDDMQ2-
cCegQIABAA&oq=desenho+recep%C3%A7%C3%A3o+de+hospitais&gs_lcp=CgNpbWcQAzoFCAAQsQM6AggAOgQIABA
eOgYIABAIEB5Q-soFWIXpBWC-
7AVoAHAAeACAAZUBiAGOE5IBBDAuMjGYAQCgAQGqAQtnd3Mtd2l6LWltZw&sclient=img&ei=89foXtypM-
rm5OUP17ixmAM&bih=657&biw=1366
Ventilação:
meios naturais ou artificiais –
associada ao bem-estar.

Sistemas acústicos:
associados à insônia
e ao estresse.
Fonte: Adaptado de: ZAIDEN, 2019; ABDO, 2016.
A influência das cores na humanização

Amarela: estimulante, energizante, purificadora


Cores:
e eliminadora, estimula a percepção, o intelecto
influência no estado psicológico
dos pacientes e o sistema nervoso central.

Verde: cor analgésica, estimula o equilíbrio


 Protocolo de Manchester. hormonal e os órgãos digestivos, refrescante e
 Identificação de resíduos. anti-infecciosa.
 Cores de lixeiras.
Azul: cor do equilíbrio, harmonia e expansão
espiritual, tem um efeito relaxante, calmante e
analgésico.

Branca: sempre positiva e afirmativa, é a soma de


todas as cores e o símbolo do absoluto.

Fonte: Adaptado de: ZAIDEN, 2019; ABDO, 2016.


Gestão de facilities no século XXI

GF: UMA
ATIVIDADE
“GF: papel especial dentro das EM
instituições de saúde; EXPANSÃO!

permitindo que não seja visto,


apenas, como um área que FACILITIES Fonte:
https://www.google.com/search?q=desenho+de+
um+grupo%20com+uma+engrenagem&tbm=isch
gera somente despesas... &ved=2ahUKEwiIlKf0wobqAhXzBLkGHUVPASU
Q2-
cCegQIABAA&oq=desenho+de+um+grupo+de+
mulheres+com+uma+engrenagem&gs_lcp=CgNp
bWcQDFDXkARYkJkFYNapBWgAcAB4AIABog
GIAY8_kgEENS42OJgBAKABAaoBC2d3cy13aX
otaW1n&sclient=img&ei=HNToXoiWBvOJ5OUPx
Z6FqAI&bih=657&biw=1366

Fonte: Adaptado de: QUINELLO, NICOLETTI, 2006.

... mas, sim,


capaz de atrair receita,
na medida que consegue
encantar os seus clientes/pacientes.”
Interatividade

A humanização nas instituições de saúde constitui um ponto essencial para o refinamento da


qualidade do relacionamento e atendimento, ao paciente e à família. Baseado na premissa de
que os serviços de facilities contribuem, positivamente, neste aspecto, assinale a
alternativa incorreta:
a) A humanização pode ser percebida em aspectos específicos dos ambientes construídos,
incluindo música, jardins, capela, exibições de artes, luz e cor.
b) A hospitalidade e o acolhimento também fazem parte do conceito do atendimento
humanizado nos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS).
c) O acolhimento e a humanização podem ser/estar presentes
nos variados setores e serviços de apoio (ex.: recepção,
segurança, gastronomia, entre outros).
d) O processo de acolhimento é um ato restrito à chegada do
paciente ao estabelecimento de assistência à saúde.
e) Existem recursos que podem estar presentes nos hospitais,
que contribuem para tornar o ambiente médico-hospitalar
mais confortável, agradável e harmonioso para os usuários.
Resposta

A humanização nas instituições de saúde constitui um ponto essencial para o refinamento da


qualidade do relacionamento e atendimento, ao paciente e à família. Baseado na premissa de
que os serviços de facilities contribuem, positivamente, neste aspecto, assinale a
alternativa incorreta:
a) A humanização pode ser percebida em aspectos específicos dos ambientes construídos,
incluindo música, jardins, capela, exibições de artes, luz e cor.
b) A hospitalidade e o acolhimento também fazem parte do conceito do atendimento
humanizado nos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS).
c) O acolhimento e a humanização podem ser/estar presentes
nos variados setores e serviços de apoio (ex.: recepção,
segurança, gastronomia, entre outros).
d) O processo de acolhimento é um ato restrito à chegada do
paciente ao estabelecimento de assistência à saúde.
e) Existem recursos que podem estar presentes nos hospitais,
que contribuem para tornar o ambiente médico-hospitalar
mais confortável, agradável e harmonioso para os usuários.
Referências

 ABDO, A. A. Estudo sobre as contribuições do Gerenciamento de Facilidades para o


acolhimento e a humanização em tratamentos hospitalares. 2016. 94 f. Monografia (MBA em
Gerenciamento de Facilidades) - Escola Politécnica, Universidade São Paulo, São Paulo,
2016.
 ARAÚJO, L. C. G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo:
Atlas, 2006.
 ARAÚJO, L. C. G. Organização, sistemas e métodos, e as modernas ferramentas de gestão
organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
14276:2006. Brigada de Inocêncio: Requisitos. 2. ed. Rio de
Janeiro, 2006. Disponível em:
http://cipa.iqsc.usp.br/files/2016/05/NBR-14276-Brigada-de-
Inc%C3%AAndio.pdf. Acesso em: 16 mai. 2020.
Referências

 BERSSANETI, F. T. et al. Existe uma relação entre os programas de acreditação e os modelos de


excelência organizacional? Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 50, n. 4, p. 650-657, 2016.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização - HumanizaSUS, Brasília, 2003.
Disponível em: https://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-saude-
bucal/legislacao/693-acoes-e-programas/40038-humanizasus. Acesso em: 17 jul. 2020.
 BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora – NR 4 - Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Brasília, 1978. Disponível em:
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR4.pdf. Acesso em: 06 jun. 2020.
 BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora – NR 5
- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Brasília, 1978.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr5.htm. Acesso
em: 06 jun. 2020.
 BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora - NR 6
- Equipamento de Proteção Individual. Brasília, 1978. Disponível
em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/
NR-06.pdf. Acesso em: 06 mai. 2020.
Referências

 BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora - NR 7 - Programa de Controle


Médico de Saúde Ocupacional. Brasília, 1978. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-07.pdf. Acesso em: 06
jun. 2020.
 BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora - NR 9 - Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais. Brasília, 1978. Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9.htm. Acesso em: 04 jun. 2020.
 BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Dispõe sobre a Norma Regulamentadora 32 -
Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde. Brasília, 2005.
Disponível em: http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf. Acesso em: 07
ago. 2020.
 CHERCHIGLIA, M. L.; SANTANA, J. P.; CASTRO, J. L.
Terceirização do Trabalho nos serviços de saúde: alguns
aspectos conceituais, legais e pragmáticos. In: Capacitação em
Desenvolvimento de Recursos Humanos de Saúde. Natal:
EDUFRN, 1999.
Referências

 CHIARETO, J. Avaliação de desempenho organizacional: um estudo em um hospital


universitário público. 2014. 113 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
 COSTA, M. A. F. Qualidade em Biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
 EVANS, V. Ferramentas estratégicas: guia essencial para construir estratégias relevantes. 1.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
 HINCHCLIFF, R. et al. Narrative synthesis of health service accreditation literature. BMJ
Quality & Safety. v. 21, n. 12, p. 979-991, 2012.
 HIRATA, M. H; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.
 GIRARDI, D. A terceirização como estratégia competitiva nas
organizações. 5. ed. São Paulo: Gelre Coletânea, 2006.
Referências

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use of service level agreements and the establishment of support centres. In: CAMARINHA-
MATOS, L. M. C. Virtual Interprises and collaborative networks. Kluwer Academic Publishers,
New York, p. 283-291, 2004.
 LEIRIA, J. S. Terceirização: uma alternativa de flexibilidade empresarial. Porto Alegre: Sagra
DC Luzzatto, 1993.
 LINDERS, J.; COLE, M.; JACOBSON, A. Como terceirizar para transformar. São Paulo, HSM
Management, 2004. Disponível em:
http://ulhoa.net/Textos/Como_terceirizar_para_transformar.pdf. Acesso em: 03 jun. 2020.
 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Conheça o
novo Manual do Selo de Qualificação ONA, que entra em vigor
em 2020. 2019. Disponível em:
https://www.ona.org.br/noticias/conheca-o-novo-manual-do-
selo-de-qualificacao-ona-que-entra-em-vigor-em-2020. Acesso
em: 18 jun. 2020.
Referências

 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Sobre Ona: 20 anos. 2019. Disponível em:


https://www.ona.org.br/quem-somos/sobre-a-ona. Acesso em: 18 de mai. 2020.
 PINHEIRO, I. S. Aplicação da tecnologia BIM na gestão de facilidades. 2016. 141 f.
Monografia (Bacharel em Engenharia Civil) - Escola Politécnica, Universidade Federal da
Bahia, Salvador, 2016.
 QUINELLO, R.; NICOLETTI, J. R. Gestão de facilidades: aprenda como a integração das
atividades de infraestrutura operacional de sua empresa pode criar vantagem competitiva. 1.
ed. São Paulo: Novatec, 2006.
 ROBERTS, V. Managing strategic outsourcing in the healthcare industry. Journal of
Healthcare Management, v. 46, n. 4, p. 239-249, 2001.
 SALEH, S. S. et al. Accreditation of hospitals in Lebanon: is it a
worthy investment? Int. J. Qual. Heal Care, v. 25, v. 3, p. 284-
290, 2013.
Referências

 SOUZA, G. A fórmula do sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Clube de Autores, 2015.


 SOUZA, A. A. et al. Uma Análise da Terceirização em Hospitais Localizados na Região
Metropolitana de Belo Horizonte. Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 6, n.
1, p. 120-134, 2011.
 TARABOULSI, F. A. Serviços Hospitalares: Teoria e Prática: compreender para atender e
surpreender. São Paulo: Reichmann & Autores e Editores, 2005.
 TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2010.
 ZAIDEN, F. Humanização e Facilities em hospitais. 2019. 50 p.
Monografia (Especialização em Gestão de Infraestrutura
Predial) - Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro,
2019.
ATÉ A PRÓXIMA!

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