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A estocagem deve ser efetuada o mais rapidamente possível após a compra dos alimentos:
despensa, refrigerador etc.
O leite não deve ser exposto à luz, pois perde, em duas horas, a totalidade da C e da E e a
metade da B2; assim, procurar unia embalagem em papelão ou plástico, ou ainda utilizar um
vidro opaco, bem tampado, colocado na escuridão do armário de alimentos.
A oxidação
São muito sensíveis aos oxidantes: A, C, D.
São sensíveis: E, K, L1.
São pouco sensíveis: B5.
São estáveis: B1, B2, B3, G, H, L2.
É quase no momento de servi-los que se deveria descascar os legumes crus com uma faca de
lâmina inoxidável e temperar em seguida (o que será favorável à estabilidade da vitamina C, da
qual os alimentos consumidos crus, são ricos).
Cozimento
Não existe processo de cozimento que permita conservar a integralidade das vitaminas.
São muito sensíveis ao calor: B1.
São sensíveis ao calor: A, B5, C, D.
São estáveis ao calor: B2, B3, G, H, L1, L2.
b) Gravidez e amamentação.
A criança tira de sua mãe as vitaminas, mas é preciso que a mãe as absorva em quantidade
razoável. Senão, a criança sofre a falta delas (cáries dentárias, alopecia etc.).
c) Velhice
d) Fadiga, Estafa
e) Estados infecciosos, febris, muito numerosos.
f) Convalescença
4. Avitaminoses iatrógenas.
Certos remédios alopáticos são anti-vitamínicos, principalmente no caso de utilização seguida,
tais são o ácido salicílico e os salicilatos (aspirinas), o piramidon, o óleo de rícino, as
sulfamidas, a izoniasida, a cortisona (os corticoides, A. C.T.H. etc.).
O público conhece agora a ação nefasta dos antibióticos na flora saprófita do intestino,
necessária à assimilação das vitaminas, e os distúrbios que deles resultam,
As usuárias dos contraceptivos orais conhecem muito melhor os inconvenientes da "pílula" no
que se refere às vitaminas. Se ela parece aumentar a taxa de vitamina A, faz abaixar as taxas
de C, G, L1 e L2.
VI. Hipervitaminose.
A. As vitaminas sintéticas
São úteis em muitos casos; todavia o consumo delas (com urna posologia razoável) não deve
ser continuado além do tratamento da enfermidade que motivou o emprego das mesmas; com
mais razão, é preciso não as tomar sem motivo válido.
Não é necessário "empanturrar-se" de vitaminas desde a manhã, ao acordar acreditando agir
bem. É assim que não se deve tomar a vitamina C sintética com o pretexto de "se defender"
contra um eventual ataque de gripe, mas reservar o emprego da mesma, plenamente
justificado, no caso de acesso gripal.
Na vida corrente, uma alimentação variada, corretamente equilibrada, traz as vitaminas
naturais das quais o organismo necessita.
Certas vitaminas (B2, B6, L2 (ou B12), E) não parecem perigosas, mesmo em fortes doses ou
após um tratamento de longa duração.
O mesmo não acontece com as vitaminas A, B1, C, P, K e principalmente D.
B. Hipervitaminose
1. Hipervitaminose A.
Sinais psíquicos de hipertensão intracraniana, perturbações hepáticas, náuseas, vômitos,
cefaleias, vertigens, anorexia, fadiga, distúrbios da pele (secura, pigmentação, prurido), etc.
2. Hipervitaminose B1:
Acidentes de sensibilização, intolerância geral (choque, febre etc.) ou local (urticária, icterícia
etc.).
3. Hipervitaminose C:
Se bem que considerada como não perigosa, seu abuso pode causar distúrbios cardíacos,
hipertensão arterial.
É preciso notar que, se as outras vitaminas são "medicinais" (prescritas pelo médico), a C é
muitas vezes comprada espontaneamente para "fortificar-se" ou contra uma ameaça de gripe.
5. Hipervitaminose K:
Às vezes produz anemia por hemólise no lactente (a hemoglobina contida no glóbulo vermelho
é liberada).
6. Hipervitaminose D
A mais conhecida desde tempos antigos, a mais perigosa também.
Além dos sintomas clínicos: anorexia, astenia, sede intensa, poliúria, náuseas, há
hipercalcemia (calcificação em volta das articulações principalmente, mas também das artérias,
do aparelho urinário), parada do crescimento em tamanho.
A assinalar que certos lactentes são intolerantes à vitamina D, mesmo se for dada em doses
razoáveis (Doença de Lightwood - Síndrome da acidose tubular renal distal neonatal).
C. Tratamento da Hipervitaminose
Interrupção da medicação vitaminada, primeiro.
Poder-se-á tomar uma diluição elevada da vitamina em apreço.
Ex: Vitamina D: 9 CH, uma dose a ser repetida 15 dias depois.
No que se refere a essa vitamina, evitar durante algum tempo consumir alimentos ricos em
vitamina D.
Regime vegetariano.
VITAMINA B13, ácido orótico, fator lipotrópico (substâncias que se fixam nas gorduras ou que
lhes facilitam o metabolismo) e hepatoprotetor
Indicações terapêuticas: Ação hipouricemiante e proteção da flora intestinal, ação anti
antibioterapia (contra os acidentes digestivos do consumo de antibióticos), Gota, Hiperuricemia
VITAMINA M, Stigmasterol, anti-rigidez. Fontes: Acelga (folhas), beterraba, aipo, couve crespa,
creme de leite, endívia (chicórea), melado de cana-de-açúcar, nabo, taraxaco. Avitaminoses M
e indicações terapêuticas: Celulites inflamatórias pós-flebíticas, Coxartro-ses, Crescimento
retardado, Hipotonia muscular, Nevralgias cervico-braquiais, Ciática, Escle-rodermia.
Espondilose rizomélica.