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ASPECTOS

NEUROPSICOLÓGICOS:

DEPRESSÃO

TRANSTORNO DE
PERSONALIDADE ANTISSOCIAL

Professora Mestre: Mônica Raquel Cunha Aguilar


Neuropsicologia
2 semestre Psicologia UNC 2022
DEPRESSÃO
• A depressão é caracterizada pela
perda ou diminuição de interesse e
prazer pela vida, gerando angústia e
prostração, algumas vezes sem um
motivo evidente.
• A depressão é o segundo transtorno
de saúde mental que ocorre com
mais frequência e está atrás somente
da ansiedade.
• 30% das pessoas que consultam um
clínico geral têm sintomas de
depressão, porém, menos de 10%
dessas pessoas apresentam critérios
diagnóstico para depressão grave.
DEPRESSÃO
• Estima-se que pelo menos 300 milhões
de pessoas no mundo tenham depressão.
• Depressão X flutuações de humor
cotidianas.
• Menos da metade dessas pessoas recebe
tratamento adequado para depressão e
em alguns países pode ser menos de
10%.
• Esse fator é ocasionado por: falta de
recursos, falta de profissionais
capacitados nessa área e o estigma social
que os transtornos mentais carregam.
DEPRESSÃO
• A depressão surge em meados da
adolescência ou ao redor dos 20
ou 30 anos.
• A depressão pode começar
praticamente em qualquer idade,
incluindo durante a infância.
• Mais frequente em mulheres:
síndrome pré menstrual –
depressão pós parto – baby blues
– tireoide – menopausa.
• Necessita de avaliação médica.
DEPRESSÃO

• O desânimo sem fim


é fruto de
desequilíbrios na
bioquímica cerebral,
como a diminuição
na oferta de
neurotransmissores
como a serotonina,
ligada à sensação de
bem-estar.
• Medicação e
psicoterapia.
DEPRESSÃO
ESPECIFICADORES

• Angústia ansiosa: A
pessoa se sente tensa e,
normalmente, inquieta. É
possível que ela tenha
dificuldade para se
concentrar, porque se
preocupa ou teme que
algo terrível pode
acontecer ou que pode
perder controle de si
própria.
• Mista: A pessoa também apresenta três ou mais
sintomas de mania. Estes sintomas incluem sentimentos
de exuberância e/ou extrema autoconfiança, falar mais
DEPRESSÃO que o normal, dormir pouco e pensamentos acelerados.
Essas pessoas não têm todos os sintomas exigidos para
serem diagnosticadas com transtorno bipolar, mas elas
correm o risco de eventualmente apresentá-lo.
DEPRESSÃO
• Melancólica: A pessoa não sente
mais prazer em nenhuma das
atividades de que costumava
gostar. Ela parece letárgica, triste
e desanimada. Ela fala pouco,
para de comer e perde peso. Ela
pode se sentir excessivamente ou
indevidamente culpada. Ela
geralmente acorda cedo na
manhã e não consegue voltar a
dormir.
DEPRESSÃO
• Atípica: É possível que a
pessoa se anime
temporariamente quando
algo bom acontece, como
uma visita de seus filhos. Ela
tem aumento do apetite,
que resulta em ganho de
peso. É possível que ela
durma por longos períodos.
Ela é excessivamente
sensível à crítica ou rejeição
percebida. Ela pode se sentir
oprimida, como se mal
conseguisse mover as
pernas.
DEPRESSÃO
• Psicótica: A pessoa tem crenças
falsas (delírios), geralmente de ter
cometido pecados ou crimes
imperdoáveis, de sofrer de doenças
incuráveis ou constrangedoras ou de
estar sendo observada ou
perseguida. É possível que a pessoa
tenha alucinações, geralmente vozes
acusando-a de vários delitos ou
condenando-a à morte.
DEPRESSÃO
• Catatônica: A pessoa fica
muito isolada. A realização
de ações comuns, como
pensar e falar, pode se
tornar mais lenta, ao
ponto de todas as ações
voluntárias serem
reprimidas. Algumas
pessoas imitam a fala
(ecolalia) ou os
movimentos (ecopraxia)
de outras.
DEPRESSÃO
• Sazonal: Episódios de
depressão ocorrem todos os
anos em um período particular
do ano, normalmente com
início no outono ou inverno e
término na primavera. Esses
episódios são mais comuns
nas latitudes extremas do
norte e do sul, onde o inverno
é, em geral, mais longo e
rigoroso. A pessoa fica
letárgica. Ela perde o interesse
nas atividades cotidianas e
desiste delas. Ela também
pode dormir e a comer em
excesso.
DEPRESSÃO
SINAIS E SINTOMAS

• Cansaço extremo
• Fraqueza
• Irritabilidade
• Angústia
• Ansiedade exacerbada
• Baixa autoestima
• Insônia (ou sono de má
qualidade)
• Falta de interesse por atividades
que antes davam prazer
DEPRESSÃO
SINAIS E SINTOMAS
• Pensamentos pessimistas
• Comportamentos compulsivos
• Dificuldade para se concentrar
• Problemas ou disfunções sexuais
• Pensamentos frequentes sobre a
morte
• Sensação de impotência ou
incapacidade para os afazeres do dia
a dia
DEPRESSÃO
FATORES DE RISCO
• Histórico familiar
• Traumas de infância ou
recentes
• Transtornos psiquiátricos
correlatos
• Estresse crônico
• Ansiedade crônica
DEPRESSÃO
FATORES DE RISCO

• Disfunções hormonais
• Excesso de peso
• Sedentarismo e dieta desregrada
• Mudanças bruscas de ordem
financeira.
• Doenças cardiovasculares,
endocrinológicas, neurológicas,
neoplasias entre outras
ASPECTOS
NEUROPSICOLÓGICOS
• Evocação da memória (velocidade de
processamento)
• Aquisição da memória (disfunção
subcortical)
• Atenção
• Concentração
• Aprendizagem
• Flexibilidade cognitiva
• Abstração
• Motivação
• Funções executivas
ASPECTOS
NEUROPSICOLÓGICOS

Depressão psicótica

• Distúrbio significativo na forma e conteúdo do


pensamento.
• Propensos a se distraírem com seu próprio estado
interno.
• Tendem a apresentar os sintomas da depressão de
maneira mais grave do que os indivíduos deprimidos
sem traços psicóticos.
• Demonstram de forma mais acentuada
comprometimento da memória e outros déficits
cognitivos.
ASPECTOS
NEUROPSICOLÓGICOS
• Indivíduos psicóticos deprimidos têm mais
recaídas do episódio depressivo, e seus
episódios são maiores do que aqueles
vivenciados por deprimidos não psicóticos.
• Depressão com traços psicóticos é também
marcada por alta morbidez, grande
comprometimento residual e pouca resposta
à farmacoterapia.
• Apresentam anormalidades na estrutura
cerebral que os indivíduos deprimidos não-
psicóticos: aumento do terceiro ventrículo e
grande atrofia cerebral.
TRATAMENTO
• Medicamentoso
• Psicoterapia
• Descarte de outras
patologias - tireoide,
falta de vitaminas,
alterações do sono;
demências (idosos).
• Hospitalização:
depressão + tentativa de
suicídio.
• Grupos de apoio
TRANSTORNOS DE
PERSONALIDADE ANTISSOCIAL

• TRANSTORNO DE
CONDUTA
• SOCIOPATIA
• PSICOPATIA
TRANSTORNO DE
CONDUTA
• Como o Transtorno Opositivo
Desafiador (TOD), o Transtorno de
Conduta quando não tratados
adequadamente tendem a evoluir
para um transtorno de personalidade
antissocial.
• Transtorno de conduta é nome
utilizado para identificar uma
patologia o
agir/comportamentos/ações de um
sujeito antes de completar 18 anos de
idade.
• Medidas socioeducativas.
TRANSTORNO DE
CONDUTA
• De acordo com o Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais
(DSM – V), o sujeito acometido de
Transtorno de Conduta apresenta: “um
padrão repetitivo e persistente de
comportamento no qual são violados
os direitos básicos dos outros ou
normas ou regras sociais importantes e
adequadas para a idade, manifestando
pela presença de três (ou mais) dos
seguintes critérios nos últimos 12
meses, com pelo menos um critério
presente nos últimos 6 meses”.
TRANSTORNO
DE CONDUTA
• SUBTIPOS: O DSM-V oferece dois subtipos de
Transtorno de Conduta a saber: tipo com início
na infância e tipo com início na adolescência.
• NÍVEIS DE GRAVIDADE: O DSM-V organiza os
níveis em:
• LEVE – poucos problemas de conduta e com
menos danos.
• MODERADO – o número e o efeito são
intermediários.
• SEVERO – muitos problemas de conduta, além
dos necessários para o diagnóstico e causam
danos consideráveis aos outros.
TRANSTORNO
DE CONDUTA
• CARACTERÍSTICAS: Atualmente considera-se que o
transtorno de conduta é resultado complexo de uma
constelação de características, dentre as quais podem ser
referidas:
• Pouca empatia
• Pouca preocupação com sentimentos, desejos e bem-
estar alheios
• Ausência ou prejuízo de sentimentos de culpa
• Remorso inautêntico
• Hábito de mentir
• Hábito de maltratar de maneira cruel os coleguinhas,
irmãos e animais domésticos;
TRANSTORNO
DE CONDUTA
• Delação de companheiros
• Imprudência
• Responsabilização de outras
pessoas por seus atos
• Autoestima baixa, apesar da
postura de “durão”
• Fraca tolerância à frustração
• Acessos de raiva e
irritabilidade
• Ausência de culpa ou
remorso, além de não
demonstrar o menor
constrangimento quando são
pegas fazendo algo errado
TRANSTORNO DE
CONDUTA
• Conduta desafiadora às
figuras de autoridade,
como professores e pais;
• Preocupação excessiva
com os próprios interesses
• Tendência a culpar outras
pessoas pelos seus erros
• Violação constante às
regras sociais
CAUSAS
• Existe relação entre transtorno de conduta e
serotonina, um tipo de neurotransmissor que
está relacionado ao papel inibidor de
respostas punitivas. Sujeitos com transtorno
de conduta apresentam baixos níveis de
serotonina, fato associado a níveis mais altos
de agressão.
• Também parece existir relação entre
transtorno de conduta e testosterona, um
hormônio masculino. Altos níveis de
testosterona estão relacionados à agressão.
• Formula-se a seguinte hipótese: baixos níveis
de serotonina + altos níveis de testosterona =
maior probabilidade de TC.
CAUSAS
• FATORES GENÉTICOS: Sabe-se que o
TC tem componentes tanto
ambientais como genéticos. Assim,
filhos biológicos de pais com TC,
dependentes de álcool, transtorno
do humor, esquizofrenia ou
transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade,
apresentam altos níveis de
concordância.
• Existem indicativos de prevalência do transtorno quando
um dos pais adotivos possui transtorno de personalidade
antissocial ou há um irmão com transtorno de conduta.
CAUSAS • Os filhos biológicos de pais com transtorno de conduta
também apresentam altos níveis desse transtorno,
mesmo quando adotados e criados por pais que não
apresentam essa patologia.
CAUSAS
• Percebe-se que o
contexto familiar e os
conflitos nele
existentes, assim como
o manejo das relações e
das responsabilidades,
influenciam no
desenvolvimento desse
sujeito.
• Controle parental.
SOCIOPATIA/PSICOPATIA

PSICOSE
DIFERENCAS
ENTRE SOCIOPATIA/PSICOPATIA
E PSICOSE
• A psicose é um estado/transtorno
mental patológico, no qual o indivíduo
perde o contato com a realidade
podendo causar: delírios, alucinações,
alterações da personalidade, desordem
de pensamento, comportamento
incomum, dificuldades de interação
social e atividades cotidianas.

• A psicopatia não é um transtorno


mental da mesma ordem que a
esquizofrenia ou a depressão, mas sim
um transtorno de personalidade. Essa é
a condição mais grave de desarmonia
na formação da personalidade.
DIFERENÇAS ENTRE
SOCIOPATIA/PSICOPATIA E PSICOSE

• A personalidade refere-se a uma individual


característica de modelos de pensamento,
sentimento e comportamento. Nesse sentido
ela é interna e reside no indivíduo.

• Ao contrário dos casos de pessoas com


transtornos psicóticos, em que é frequente a
perda de contato com a realidade, os
psicopatas são quase sempre muito racionais.
Eles sabem muito bem que suas ações
imprudentes ou ilegais são condenáveis pela
sociedade, mas desconsideram tal fato com
uma indiferença assustadora.
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA
SOCIOPATIA X PSICOPATIA
• Ambos são transtornos de personalidade
antissocial (TPAS).

• A principal diferença seria a fonte desse


padrão de comportamento. Falamos
sobre uma alteração de comportamento
causada por uma lesão cerebral ou um
trauma de infância no caso dos
sociopatas, ou de um tipo de
personalidade produto da genética do
indivíduo no caso dos psicopatas.
SOCIOPATIA X PSICOPATIA
• A psicopatia significa que o indivíduo
não tem empatia nem sentido de
moral.

• Sociopatia é um indicativo de que o


sujeito tem sentido de moral e uma
consciência bem desenvolvida, ainda
que sua classificação do bem e do mal
seja particular.
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA
• Os sociopatas são capazes de
sentir conexão emocional
somente com alguns
indivíduos em particular, como
um familiar ou amigo, e
apenas em contextos
específicos. Os psicopatas, por
outro lado, simplesmente são
incapazes de empatizar e
formar laços emocionais reais
com alguém.
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA
• A psicopatia é uma forma mais grave da
sociopatia – pode ser uma linha de
continuidade.

• Em suma, a psicopatia é uma forma


muito mais severa da sociopatia. Assim,
pode-se dizer que todos os psicopatas
são sociopatas, mas sociopatas não são
necessariamente psicopatas.
• PSICOPATIA: Descrita pela primeira vez em 1941 pelo
psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, do
SOCIOPATIA Medical College da Geórgia, a psicopatia consiste em
um conjunto de comportamentos e traços de
X personalidade específicos.
• Encantadoras à primeira vista, essas pessoas
PSICOPATIA geralmente causam boa impressão e são tidas como
“normais” pelos que as conhecem superficialmente.
SOCIOPATIA X PSICOPATIA

• Há 70 milhões de psicopatas no mundo,


o que dá 2% da população em geral.

• Eles são 20% da população carcerária e


86,5% dos serial killers.

• A maioria dos psicopatas são homens,


mas os motivos para esta desproporção
entre os sexos são desconhecidos.
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA
• Mas um psicopata não
necessariamente vira assassino. Na
verdade, ele vai atrás daquilo que
lhe dá prazer. Pode ser dinheiro,
status, poder. É por isso que outro
lugar fértil em psicopatia é o
ambiente de trabalho.
• Psicopatia é o mais perigoso de
todos os transtornos de
personalidade antissocial por causa
da maneira que os psicopatas
dissociam suas emoções das suas
ações, independentemente de quão
terríveis sejam.
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA
• Cleckley (1976) considera algumas
características para ser um psicopata
típico:
• Charme superficial
• Boa inteligência
• Ausência de delírios ou outros sinais de
pensamento irracional.
• Ausência de alucinações
• Falta de confiabilidade
• Insinceridade
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA
• Falta de remorso ou vergonha
• Comportamento antissocial e inadequadamente
motivado
• Julgamento pobre e dificuldade para aprender com
a experiência
• Egocentricidade patológica
• Incapacidade para amar
• Falta de responsividade na interpretação geral nas
relações interpessoais
• Comportamento fantástico com o uso de bebidas
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA
• Raramente suscetível ao
suicídio
• Relações pessoais triviais
• Vive vários relacionamentos
amorosos ao mesmo tempo
• Vida sexual promíscua
• Impulsivo: tenta satisfazer as
vontades na hora
SOCIOPATIA
X
PSICOPATIA

• Imediatista
• Incapaz de planejar: não
estabelece metas de longo
prazo
• Imprudente: corre riscos e
toma decisões ousadas
• Irresponsável: só se
compromete com o que lhe
trouxer benefícios
PSICOPATIA
• Segundo explica o geneticista David
Lykken, a personalidade do
psicopata seria a consequência de
um subdesenvolvimento da parte
do cérebro que controla impulsos e
emoções.
• Identificar diferenças no cérebro
dos psicopatas por meio de
técnicas de mapeamento cerebral,
como o exame de neuroimagem.
ASPECTOS
NEUROPSICOLÓGICOS
• Os psicopatas têm menos conexões
entre o córtex pré-frontal
(responsável por sentimentos como
empatia, culpa) e a amígdala,
relacionada ao medo e ansiedade.
• No caso do psicopatia, a atividade é
maior nas áreas ligadas à razão do
que nas ligadas à emoção, o que o
faz manter-se impassível diante de
tragédias.
ASPECTOS NEUROPSICOLÓGICOS
ASPECTOS
NEUROPSICOLÓGICOS
• Os lobos frontais são anteriores ao
sulco central. Eles são essenciais para
planejamento e execução de
comportamentos aprendidos e
intencionais; também constituem o
local de muitas funções inibitórias.
• Existem várias áreas funcionalmente
distintas nos lobos frontais:
planejamento e execução de
comportamentos aprendidos e
intencionais; funções inibitórias;
linguagem e gerenciamento de
habilidades sociocognitivas.
• Córtex ventromedial: permite uma
avaliação mais direta quanto ao fato de
o indivíduo estar obtendo o que deseja
ou evitando o que não deseja.
• Córtex orbito frontal (situada na
extremidade inferior do lobo frontal): é
envolvido em mapear experiências
agradáveis ou desagradáveis. Ele é
responsável por modular
comportamentos sociais.
• Amígdala: um menor nível de ativação
da amígdala tem sido verificado em
psicopatas quando comparados a grupo
controle diante da exposição de
imagens de impacto emocional
envolvendo a violação de normas
morais, bem como para o
processamento de emoções negativas.
ASPECTOS
NEUROPSICOLÓGICOS
• Núcleos basolaterais, fortemente
conectados com o córtex orbito frontal
(que exercem um importante papel na
memória emocional e uma função
reforçadora basilar para a introjeção de
valores sociais) apresentam-se diminuídos
em psicopatas.
• Núcleos centrais e laterais, envolvidos no
circuito de detecção de ameaças,
revelaram-se aumentados.
INDICAÇÃO

“Como descobri que sou psicopata e que


venho de uma família com 7 acusados de
assassinato”

• https://www.bbc.com/portuguese/geral-51819755
REFERÊNCIAS
• HERMOLIN, Marcia; PORTO, Patrícia; VENTURA, Paula. Alterações neuropsicológicas associadas à
depressão. Rev. bras. ter. comport. cogn. vol.4 no.1 São Paulo jun. 2002. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
55452002000100007#:~:text=Os%20estudos%20neuropsicol%C3%B3gicos%20com%20deprimido
s,de%20ventr%C3%ADculos%20em%20sujeitos%20idosos.
• Manual diagnostico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 (American Psychiatric
Association; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento. Et al.) 5. ed- Porto Alegre: Artmed, 2014.
• Máximo, GC. Aspectos sociodemográficos da depressão e utilização de serviços de saúde no Brasil
[tese de doutorado]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2010
• MESQUITA, Ana Cláudia; CARVALHO, Emilia Campos. A Escuta Terapêutica como estratégia de
intervenção em saúde: uma revisão integrativa. São Paulo: USP, 2014.
• TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica para operadores do Direito. 2.ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2007.

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