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Matrizes

 Enfoque estratégico-sistêmico – Mental Research Institute (MRI) – Palo


Alto (1971-1975);
 Enfoque sistêmico – Grupo de Milão (1975-1985) – Construtivismo,
construcionismo (social), cibernética de segunda ordem, narrativa e
hermenêutica
Marcadores
 Experiências pessoais (percurso/trajetória)
 Tempo na psicoterapia
 Antíteses dos processos (p.16-17)
 Diferenças entre os modelos de terapia (p.18)
 Objetivos (p.19)
 Terapias breves (p.19-20)
 Objetivo e tempo na terapia (cap. 2)
 Livro de Baetson (p.20)
 ICS – Patterns e sistemas de comportamento – premissas
epistemológicas e sistemas de significado (p.21) – SDP (sistemas
determinados pelo problema)
Visão de indivíduo (compreensão do humano) na psicoterapia
 Observador/indivíduo em primeiro plano
 Marcos para além da cibernética: narrativa, hermenêutica, linguística,
teoria da comunicação (p.22)
 Olhar: terapia de escolha (p.22)
 Constatação de um número de modelos terapêuticos que não fazem
distinção entre patologia e normalidade, mas entre problema e solução –
princípio de causalidade circular, problem-solving (p. 23)
 Modelos de têm a pessoa como elemento central do processo
terapêutico – interesse desloca-se da solução de problemas para a
mudança de premissas epistemológicas (visão de mundo) do cliente
(p.23)
 A inspiração da terapia sistêmica individual (p.23)
 Postura em relação ao tempo – continuidade da terapia (p. 25)
 Limitação da exclusão de modelos e técnicas (p.25)
 Cuidado com os efeitos iatrogênicos nos processos (p.25)

Mundo interno e mundo externo

 Imanência da mente (Bateson) (p. 25)


 Mundo interno do terapeuta (autorreflexão) (p.25)
 Perspectiva epigenética (p.25)
 Relações objetuais – Interiorização (elementos X relações) (p.26)
 Interiorização e transformação -exteriorização (projeção) (Laing) – p.27
 Self, selves, Internal Family System IFS - vozes internas (P. 28)
 Dialética a três: terapeuta, cliente e vozes internas (p.28-29)
 Evolução das teorias sistêmicas: cibernéticas – foco em famílias e
casais (p.29-30)
 Indivíduos observados dentro do sistema em conexão com o problema
(p.30)
 Década de 1980 – mudanças em relação ao foco no indivíduo (p.30)
 Problemática da teoria da caixa preta

 Este princípio afirma que a entrada e a saída são


distintas, que o sistema tem entradas e saídas observáveis (e
relacionáveis) e que o sistema é preto para o observador (não pode ser
aberto).
 Reducionismo (p.31)
 Visão pós-estruturalista da linguagem (p. 32-33)
 Linguagem-hermenêutica-construcionismo – conexão indivíduo-grupo
(p.33)

Percursos epistemológicos
 Cibernética dos sistemas – autorreflexividade, interesse no observador:
Sistema Homem (p.34)
 Múltiplas linguagens – múltiplas realidades – Multiverso (Maturana) (p.
34)
 Sistemas significativos (p.35)
 Sistema autopoiético (p.35) (p.37)
 Críticas (p.36)
 Visão pós-moderna – verdade (p.38-41)
 Construcionismo social: foco nas relações, sistemas de linguagem e
significaso (p.41-42)
 Narrativa – re-narração (terapia) p. 43-45)
 O dito e o não-dito – mito do purismo teórico (p.47) (p.49)
 Perspectiva epigenética por justaposição e não por negação do que a
precedeu (p.53)
 Coerência mínimo denominador comum (p.54)
 Ilusões e limitações dos purismos (p.56)
 Integração X ecletismo (p.57)
 Ser sistêmico (p.57-58)

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