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Projecto Donaldo Bitone 2023
Projecto Donaldo Bitone 2023
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Quelimane
2022
Donaldo António Bitone
Dr. Verde
Quelimane
2022
Índice
Capitulo I.......................................................................................................................................3
1.Introdução...................................................................................................................................3
2.Delimitação do Tema................................................................................................................. 4
2.1.Problematização...................................................................................................................... 4
2.2.Justificativa..............................................................................................................................5
3.Objetivos do Estudo................................................................................................................... 5
3.1.Geral........................................................................................................................................5
3.2.Especifico................................................................................................................................5
Capitulo II..................................................................................................................................... 6
4.Revisão da Literatura................................................................................................................. 6
4.1.Breve Contextualização...........................................................................................................6
4.2.Conflitos Armados.................................................................................................................. 7
III capitulo...................................................................................................................................14
8.Metodologia............................................................................................................................. 14
8.1.Tipo de Pesquisa....................................................................................................................14
8.2.População/Universo de Pesquisa...........................................................................................15
9.Método de Abordagem.............................................................................................................16
9.1.Métodos de Procedimentos................................................................................................... 16
Capitulo IV..................................................................................................................................16
10.Estudo de Caso.......................................................................................................................16
Capitulo V................................................................................................................................... 17
11.Cronograma de Atividade...................................................................................................... 17
12.Orçamento.............................................................................................................................. 18
13.Referencias bibliográficas......................................................................................................19
Apêndices....................................................................................................................................21
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Capitulo I
1. Introdução
Após 16 anos de guerra civil, de 1977 a 1992, entre o Governo moçambicano liderado pelo
então partido-único, a FRELIMO, e os rebeldes anti-comunistas da Resistência Nacional
Moçambicana (RENAMO), foi assinado em Roma os Acordos Gerais de Paz, que cessaram o
conflito armado. Apesar da guerra civil ter terminado oficialmente em 1992, Moçambique tem
assistido um escalar de violência armada entre o Governo liderado pela FRELIMO e a
RENAMO.
A interdição da circulação de pessoas e bens na estrada N1, caracterizado por ataques regulares
contra civis e confrontos com as Forças de Defesa Nacional (FADM) em Muxungué, fizeram
que com a tensão, para além do carácter político e com implicações económicas e sociais,
assumisse proporções militares39. A ameaça de divisão de país e criação da República
Autónoma de Moçambique que compreendesse as regiões centro e norte afigurava-se central no
debate, causando incerteza sob a realização das eleições autárquicas agendadas para Novembro
do mesmo ano, de 2013, bem como as eleições gerais de 2014. Como forma de conter a tensão
político-militar que o país atravessava foram iniciadas negociações entre o governo e a Renamo
no Centro de Conferências Joaquim Chissano, aos 12 de Dezembro de 2012, contando com a
participação de mediadores40 nacionais que são personalidades de reconhecida idoneidade e
mérito, conforme a Renamo pressupunha como condição para o decurso das negociações.
Ora, a presente pesquisa visa compreender os efeitos dos conflitos políticos militares na região
centro, caso concreto do povoado do Nzero.
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Os conflitos politico militares na região centro e seus efeitos nos dias Atuais: Caso de
Povoado do Nzero distrito de Mopeia de 2014-2016
2. Delimitação do Tema
O presente, tema abrangerá o distrito de Mopeia precisamente no povoado do Nzero no período
compreendido entre os períodos de 2014 a 2016.
2.1.Problematização
A história de conflito armado e instabilidade violenta em Moçambique remonta a um passado
distante, Conflito político e militar em Moçambique resulta da insatisfação do maior partido
político da oposição moçambicana (a Renamo), que reclama ter mais acesso às instituições do
estado, no entanto as forças governamentais tomaram a base da RENAMO na Gorongosa. A
seguir, a RENAMO, anunciou o fim do Acordo de Paz de 1992. Depois de 21 anos de paz,
Moçambique voltou à guerra civil.
Que impacto tiveram os conflitos militares no povoado do zero e que efeitos se fazem sentir
nos dias Atuais?
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2.2.Justificativa
Volvidos 2 anos do fim de sessação de hostilidades político-militares na região centro e de
aproximadamente 5 anos no povoado do Nzero, torna-se imperioso estudar os efeitos deixados
pelos conflitos Armados perpetrados pela Renamo e a forcas governamentais em Moçambique,
a escolha deste tema deveu-se pelo facto de o tema ser de objeto de estudo, principalmente,
numa perspetiva da cadeira de Historia de Africa, sem pretensão de descurar da possibilidade
de interpretação do mesmo fenómeno através de perspetivas de outras áreas do saber, como da
sociologia, história, e entre outros os domínios do saber. Em segundo momento, deve-se pelo
facto do tema, ainda que amplamente discutido nos vários fóruns, existirem poucos estudos
sobre a tensão política e militar que incidem sobre o caso moçambicano,
meu argumento é o de que ao estudar este tema, significa repensar no dialogo como uma a
única via alternativa para o alcance da paz e a reconciliação em qualquer sociedade, significa
ainda repensar nos efeitos negativos que hostilidades politicas proporcionaram no seio social,
implica ainda repensar nos efeitos que hoje se fazem sentir nesta comunidade, pretendo ainda
com este tema abrir um Espaço possibilidades para a população deste povoado expor as suas
preocupações em relação aos conflitos e seus efeitos negativos nos dias atuais.
3. Objetivos do Estudo
3.1.Geral
Compreender os efeitos dos conflitos armados na região do Nzero nos dias atuías
3.2.Especifico
Descrever o inicio das Hostilidades Militares na região centro
Capitulo II
4. Revisão da Literatura
4.1.Breve Contextualização
A história de conflito armado e instabilidade violenta em Moçambique remonta a um passado
distante e faz parte da herança do colonialismo. O alcance da independência em Moçambique
lancada pela FRELIMO Que culminou com à independência em 1975, ao fim de dez anos de
luta. Passados dois ou três anos, o conflito armado foi renovado mais uma vez, quando o
movimento RENAMO lançou a sua rebelião contra o novo governo, uma rebelião que durou
até 1992
Em finais dos anos oitenta, tinha ficado claro para ambas as partes que a guerra não seria
vencida militarmente, e o governo e os rebeldes sentaram-se à mesa para negociarem um fim
mediado para a guerra. Quando o Acordo Geral de Paz acabou por ser assinado, em fins de
1992, foi finalmente estabelecido um sistema multipartidário e abandonada a planificação
centralizada da economia.
Apesar disso, conceber a luta política posterior ao AGP como sendo meramente “um
movimento socialista de libertação contra uns rebeldes reacionários financiados por
estrangeiros” é claramente inadequado. Mesmo durante as negociações de paz em Roma, no
início dos anos noventa, ambos os lados se recusavam obstinadamente em reconhecer a
legitimidade do outro: a Frelimo não conseguia aceitar que um grupo de oposição pudesse
existir por direito, ou se pudesse basear num apoio popular genuíno; pelo seu lado, a RENAMO
não conseguia chegar a reconhecer o Estado moçambicano que tinha passado a ter existência
jurídica em 1975 (Della Rocca 2012).
O AGP foi assim amplamente bem-sucedido no pôr fim à guerra por um período prolongado.
Mas o AGP não preparou uma base sólida para processos que pudessem vir a constituir uma
paz positiva no seu sentido absoluto: não apenas um fim ao conflito armado, mas uma
democratização do Estado, responsabilidade e transparência política, descentralização tanto no
sentido administrativo como político, e uma vida melhor para a maioria dos cidadãos
moçambicanos.
Não tendo sido satisfeitas algumas preocupações acima citadas, entre os anos 2013 e 2014,
irrompeu a violência entre a Renamo e as autoridades governamentais, quando Afonso
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4.2.Conflitos Armados
De acordo com o dicionário de relações internacionais (2005: 47), a palavra conflito pode
designar a ‘’rivalidade ou antagonismo entre indivíduos ou grupos de uma sociedade. O
conflito pode ter duas formas: uma, ocorre quando há um confronto de interesses entre dois ou
mais indivíduos ou grupos. A outra acontece quando há pessoas ou colectividades envolvidas
em luta directa com outras.
O artigo 3º comum aplica-se a “conflito armado sem caráter internacional e que surja no
território de uma das Altas Partes Contratantes”. A definição compreende conflitos
armados nos quais haja o envolvimento de um ou mais grupos armados não
governamentais. Dependendo da situação, as hostilidades podem ocorrer entre forças
armadas governamentais e grupos armados não governamentais, ou somente entre estes
grupos.
É possível perceber o invisível limite entre o Estado e o partido no poder (em que o Estado
confunde-se com o próprio partido) em vários exemplos: na permanência de células do partido
no poder nas instituições públicas, sem que as outras representações partidárias tenham o
mesmo privilégio só para citar algumas situações. Esse limite invisível evidencia, ainda, o
caráter inacabado da transição política que se opõe, de acordo com Forquilha (2014),
Nesse contexto, para Macamo (2014), a tensão político-militar que se viveu num passado
recente em Moçambique não foi exclusivamente uma disputa entre dois partidos políticos: é,
também, um choque entre o Estado de Direito e uma cultura política autoritária profundamente
hostil à cidadania. Hostilidade essa que se manifesta pela subordinação da cidadania às
vontades particularistas do partido no poder e do Estado, bem como por uma lógica pela qual o
partido e o Estado atuam como “intérpretes das vontades do povo”. Essa perspectiva se baseia,
segundo o autor, na “ideia gêmea de que alguém tem competência para definir os limites da
liberdade individual, ao mesmo tempo em que pode também definir os horizontes do poder
legítimo do Estado sobre os seus cidadãos” (Idem, p. 48).
Tal como afirma Macamo (2014), apesar de o partido no poder ter aceitado o fim da guerra
com a Renamo – com a assinatura do Acordo Geral de Paz, em Roma e todas suas implicações
em relação a introdução de uma democracia de relação e organização social e política lógica –,
nunca abandonou a sua concepção de liberdade (herdada da era socialista), que é em si hostil à
ideia moderna de cidadania como limite do poder legítimo do Estado na vida dos indivíduos.
Por sua vez, a Renamo não é diferente do partido no poder nesse quesito, pois também insiste
na sua luta anticomunista e pela democracia como elemento que legitima o seu direito de falar
em nome do povo. “Isso explica porque a Renamo não considera, aparentemente, útil e
oportuno reunir consensos sociais para formular as suas exigências à Frelimo. Ela não precisa
disto porque fala em nome do povo”
Isso evidencia, para o autor, uma transição democrática inacabada feita por atores políticos –
Frelimo e a Renamo – que se sentem na legitimidade histórica de governar, mandar e falar em
nome do povo: um em razão do seu papel na independência nacional; outro, do anticomunismo
e de se considerar “o pai da democracia”. É por essa razão que, de acordo com Elísio Macamo,
a crise político-militar vivida em Moçambique, a partir de 2013, é também uma crise de
cidadania e ela começa, acima de tudo, na “prerrogativa que alguns reclamaram para si próprios
de serem os intérpretes da vontade do povo” (MACAMO, 2014, p. 54).
A tensão militar, por seu turno, pode ser definida como a propensão para confrontação militar,
e manifesta-se associada a discursos de exortação à guerra, movimentação de contingentes
militares, confrontação militar – ainda que localizada –, como forma de pressionar mudanças
do status quo. A necessidade impor ou forçar a redefinição das regras do jogo político pode
estar na essência desta tensão por parte dos grupos dissidentes ou que se sentem excluídos pelo
sistema
Os ataques continuaram mesmo depois das eleições, que foram ganhas pela Frelimo, mas com a
RENAMO a aumentar a sua percentagem de votos. Subsequentemente, a RENAMO exigiu a
verificação de seis províncias do centro e do Norte, onde reclamava ter recebido a maioria dos
votos populares nas eleições nacionais.
eleições de Outubro desse ano. As tensões voltaram a crescer depois das eleições, com a
RENAMO a acusar a Frelimo de fraude e supressão violenta da oposição, e exigindo o controle
directo de seis províncias (inicialmente como “regiões autónomas”) onde teria, alegadamente,
ganho uma pluralidade de votos populares.
De acordo Tarouco (2014) a ausência da legitimidade tende a dar lugar a situações de tensão e
crises que afetam de forma significativa a consolidação do regime, isto pela possibilidade de
influenciar negativamente o engajamento dos atores no jogo político. Nesse caso, em contextos
há registos de têm níveis de apoio às instituições, os mesmos estariam propensos a criar formas
de mobilização política ou de outra natureza, até militares, para forçar mudanças institucionais
com intenção de acomodar os seus interesses. Contudo, apresentadas algumas definições de
alguns autores, o conceito de legitimidade política é aqui entendido como aceitação, adesão e
aprovação da produção ou desempenho das instituições fundamentada em consensos, valores,
crenças, atitudes, normas e opiniões que são decisivas para a sobrevivência e manutenção do
regime democrático a longo prazo.
quer nas democracias avançadas quer nas emergentes. No campo político, a confiança nas
instituições é relevante para a resolução de contenciosos da ação coletiva em como para a
estabilidade democrática e para a participação política dos cidadãos. Estes elementos impelem
à ideia de coesão política, indispensável para um bom funcionamento dos regimes.
Segundo Brito (2014), a tensão político-militar testemunha a falta de adequação das instituições
políticas existentes na garantia de uma gestão pacífica das diferenças e dos conflitos inerentes a
qualquer sociedade e seus atores políticos, ou seja: a incapacidade dos protagonistas
construírem consensualmente as regras de convivência democrática. Isso significa que, apesar
de o Acordo Geral de Paz e o processo de transição política subsequente terem introduzido
elementos de democratização na sociedade moçambicana (tais como cessação das hostilidades,
a desmobilização dos combatentes e a formação de um exército composto por elementos
provenientes das duas forças protagonistas), a Renamo e a Frelimo não foram em si suficientes
para garantir um progresso significativo na construção democrática do pais” (Idem, p. 24). A
Frelimo continua sendo um partido-Estado, reflexo da era socialista; e a Renamo, um
movimento armado.
era destinado para o que designamos de ‘’Paz das eleições’’ – que pode ser caracterizada por
um cenário em que se procurou alcançar a Paz de forma fugaz para que permitisse a Renamo e
o seu líder participar do processo eleitoral que se avizinhava, para viabilizar a realização das
eleições.
No entanto, mesmo com eleições na base do novo pacote eleitoral e paridade nos órgãos de
gestão e administração eleitoral a todos os níveis, o que se assistiu foi um processo titubeante,
com erros desde a falta de profissionalização dos órgãos de gestão de eleições a todos os níveis,
bem como a falta de preparo dos partidos políticos – uma desorganização generalizada de todo
o processo.
Em Agosto de 2019 foi assinado mais um acordo, dito Acordo de paz definitiva e reconciliação
nacional, visando encerrar formalmente, meses de confrontação militar entre as Forças de
Defesa e Segurança e o braço armado do principal partido da oposição, na sequência da
contestação aos resultados das eleições gerais de 2014. Este acordo possui igualmente no seu
pacote questões que envolvem o Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) do
braço armado da Renamo e a amnistia a pessoas que tenham cometido delitos no âmbito da
violência militar relacionada com os confrontos entre as forças governamentais e a Renamo.
Desse acordo sublinha ainda uma grande mudança do ponto de vista do xadrez político, uma
vez que foi do acordo de 2019, que pela primeira vez, o país conheceria a eleição de
governadores nas províncias. E na mesma sequência a partir de 2024 será a vez da eleição para
os administradores distritais. Todo este cenário já vinha das reclamações de Afonos Dhlakama
quando este argumentava que era preciso governar onde cada candidato ganhou as eleições, o
que chamara na altura de “governação autónoma’’. Mesma com a introdução de um modelo de
eleição de governadores, o Governo instituiu uma nova figura provincial, a de Secretário de
Estado provincial.
13
III capítulo
8. Metodologia
8.1.Tipo de Pesquisa
Quanto ao tipo de abordagem da pesquisa, será selecionada abordagem de natureza qualitativa
a e de natureza Exploratória. Abordagem qualitativa é utilizada com a intenção de melhor
delinear e alcançar os resultados e objetivos propostos, bem como aprofundar sobre a unidade
individual alvo. Este tipo de abordagem serve para responder questionamentos que o
pesquisador não tem muito controle sobre o fenómeno estudado (Yin, 2005). Este método é útil
quando o fenómeno a ser estudado é amplo e complexo e não pode ser estudado fora do
contexto onde ocorre naturalmente, visando intender em particular os impactos dos conflitos
políticos militares no povoado do Nzero na atualidade.
8.2.População/Universo de Pesquisa
A população é um grupo de indivíduos com pelo menos uma característica comum, que
interessa ao pesquisador.
Segundo Gil (1999, p. 90) Universo ou população é um conjunto definido de elementos que
possuem determinadas características; enquanto Amostra é um Subconjunto do universo ou da
população, por meio do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou
população, assim, para a presente pesquisa A população ou universo de pesquisa será
constituída por 120 Famílias da Região do Nzero.
8.3.Tamanho da Amostra
9. Método de Abordagem
Segundo Lakatos e Marconi (1995), os métodos podem ser subdivididos em métodos de
abordagem e método de procedimentos
9.1.Métodos de Procedimentos
Para a presente pesquisa fundamentara-se em Pesquisa bibliográfica e o estudo de Caso.
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9.2.Pesquisa bibliográfica
Para Gil (2007), a vantagem deste tipo de pesquisa é garantir ao investigador a cobertura de
uma gama de fenômenos muito mais ampla do que daquela que poderia ser pesquisada
diretamente. No caso em estudo dos impactos dos conflitos políticos militares no povoado do
Nzero na atualidade.
Capitulo IV
Capitulo V
Desenho da proposta de X X
Pesquisa e o loca de estudo
Digitação e organização do X
Projeto
Analise e interpretação de X X
Dados e Entrega da
Monografia Cientifica
17
12. Orçamento
No Necessidade Preço Total
02 Transporte
alimentação
06 Total 5.100,00mt
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Borges Coelho, João Paulo; Macaringue, Paulo (2002). “Da paz negativa à paz positiva: uma
perspetiva sobre o papel das forces armadas moçambicanas num contexto de segurança em
transformação”, Estudos Moçambicanos no.20.
Brito, Luís (ed.) (2017). Agora eles têm medo de nós: uma coletânea de textos sobre as revoltas
populares em Moçambique, 2008-2012. Maputo: IESE.
Brito, Luís; Chaimite, Egídio; Pereira, Crescêncio; Posse, Lúcio; Sambo, Michael; Shankland,
Alex (2015). Revoltas da fome: protestos populares em Moçambique, 2008–2012. Maputo:
IESE.
D. Schindler, The Different Types of Armed Conflicts According to the Geneva Conventions
and Protocols, RCADI, Vol. 163, 1979-II, p. 147.
Darch, Colin (2016). “Separatist tensions and violence in the model post-conflict state:
Mozambique since the 1990s”, Review of African Political Economy vol.41, no.148.
Darch, Colin (2018), Uma História de Sucesso que Correu Mal? O Conflito Moçambicano e o
Processo de Paz numa Perspetiva Histórica.
MACAMO, Elísio. Cultura política e cidadania em Moçambique: uma relação conflituosa. In:
BRITO, L. (Org.). Desafios para Moçambique 2014. Maputo: IESE, 2014, p. 41-60
Gil, A. C. (1999). Métodos, Técnicas e Pesquisa Social, 5 a e/d, São Paulo, Atlas. Gil, A. C.
(2008). Métodos e técnica de pesquisa social. 6.ª ed. São Paulo, Atlas, p. 113
19
Marconi, M.A & Lakatos E.M. (2002). Técnicas de pesquisa; panejamento e execução de
pesquisas. Amostragens e técnicas de pesquisa. Elaboração de dados.5 edição S.Paulo. Editora
Atlas.
Apêndices
20