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Supervisor:
Nampula, Agosto de 2020
ÍNDICE
1.Introdução......................................................................................................................................2
1.1.Tema.......................................................................................................................................3
1.2.Delimitação do tema...............................................................................................................3
1.2.1.Espaço..............................................................................................................................3
1.2.2.Tempo..............................................................................................................................3
1.3.Justificativa.............................................................................................................................3
1.4.Problematização......................................................................................................................4
1.5.Objectivos do estudo...............................................................................................................5
1.5.1.Objectivo Geral................................................................................................................5
1.5.2.Objectivos específicos......................................................................................................5
1.6.Questões de pesquisa..............................................................................................................5
2.Revisão de Literatura.....................................................................................................................6
2.1.Breve historial do Covid-19....................................................................................................6
2.2.Conceito do Covid-19.............................................................................................................7
2.3.Causas do covid-19.................................................................................................................7
2.4.Epidemiologia.........................................................................................................................8
2.5.Impacto do Covid-19 no Mundo.............................................................................................9
2.6.Impacto da Covid-19 no Processo de governação em Moçambique......................................9
2.7.Panorâmica da análise na governação em Moçambique......................................................10
2.8.Taxas de Ataque Clínico do COVID-19 em Moçambique...................................................11
3.Metodologia de pesquisa.............................................................................................................12
3.1.Quanto à Natureza do Estudo...............................................................................................12
3.2.Quanto aos Objectivos..........................................................................................................12
3.3.Quanto à Forma de Abordagem............................................................................................12
3.4.Quanto aos procedimentos técnicos......................................................................................13
3.5.Métodos de Pesquisa.............................................................................................................14
3.6.Participantes da Pesquisa......................................................................................................14
3.6.1.Amostra da Pesquisa......................................................................................................14
4.Cronograma de actividades.........................................................................................................15
4.1.Orçamento da Pesquisa.........................................................................................................15
4.2.Recursos Financeiros............................................................................................................16
4.3.Total geral dos recursos........................................................................................................16
Referências Bibliográficas..............................................................................................................17
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1.Introdução
A pandemia de COVID-19, rotulada como evento negro, tem maior possibilidade de causar danos
graves à economia devido a um surto de doença (Shretta, 2020), é um novo vírus que causa
problemas graves ao sistema respiratório, foi identificada pela primeira vez em Dezembro de
2019, em Wuhan, China (OMS, 2020), tendo se expandindo significativamente em todo o
mundo, levando a Organização Mundial da Saúde a declarar a COVID-19 como uma pandemia,
em 11 de Março de 2020, infectando mais de 106.902.907 pessoas e causou mais de 2.341.004
mortes e 59.754.934 recuperados em todo o mundo até Março de 2021. O vírus se espalhou
globalmente e casos diários nos EUA, Sudeste Asiático e África estão aumentando rapidamente,
enquanto os casos na Europa estão receosamente diminuindo, em África regista-se um total de
1.505.185 casos cumulativos, mais de 1.2 milhões de recuperados e 36.614 óbitos (OMS, 2021).
O interesse pelo tema resulta da situação actual que o mundo vive devido á pandemia,
particularmente em Moçambique, que proporcionou um debate bastante interessante sobre a
saúde pública e as estratégias sociopolíticas adoptadas para combater a COVID-19. Foi neste
âmbito que os órgãos de saúde elaboraram um conjunto de medidas (a lavagem das maos,
distanciamento físico de 1,5m, uso da máscara de proteção) de prevenção a serem observadas.
Entretanto, as mesmas medidas, em alguns casos, sofrem resistência a sua adopção, quer por
questões econômicas, quer políticas ou sociais. Desde Agosto de 2020, mês em que Presidente
Filipe Jacinto Nyusi decretou o estado de emergência a nível nacional, vários episódios
chamaram-nos atenção, mas não tanto quanto ao cenário dos locais de venda e consumo de
bebidas alcoólicas que, como reportaram alguns órgãos de notícias, têm registrado um grande
fluxo de pessoas (aglomerados) sem máscaras de proteção, sem higienizar as mãos e
desrespeitando o distanciamento físico de 1,5 m (um metro e meio), tornando-se num espaço de
vulnerabilidade e exposição ao risco de contaminação pelo vírus.
Em situações anormais como o da pandemia, o risco percebido pelos residentes exige atenção
(Qui et al, 2020). Na óptica do mesmo autor, possivelmente a resistência e hostilidade dos
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residentes contra turistas durante a pandemia indicam que o risco percebido é real, e a percepção
desses factores é de extrema importância para o apoio as políticas públicas, porque permitem a
melhor compreensão das expectativas dos residentes face ao desenvolvimento do país.
1.1.Tema
1.2.Delimitação do tema
1.2.1.Espaço
O trabalho será realizado na Direção nacional de identificação civil de Nampula, onde será feito a
pesquisa em torno do tema sobre o impacto da pandemia da COVID 19.
1.2.2.Tempo
O trabalho em alusão irá analisar o período correspondente o ano de 2020 a 2022, por período em
que houve mais destaques referente a Covid-19 no país.
1.3.Justificativa
Até dia 13 de Janeiro de 2022, em Moçambique houve registo de mais de 45.785 casos
cumulativos, 27.814 casos recuperados e 480 casos de mortalidade devido a pandemia de
COVID-19 e regista-se, ainda, um aumento de casos exponenciais diários.
1.4.Problematização
Segundo a OMT (2020), alguns acontecimentos históricos marcam gerações, seja ela na esfera
regional, nacional, continental ou mundial, tal é o caso da pandemia da COVID-19 e seu impacto
global, diz ainda, que, preocupação global tornou-se ainda maior, por vários motivos, de entre os
quais, o modo de transmissão e disseminação do vírus, a fácil infecção com manifestação ou não
de sintomas, a infraestrutura sanitária insuficiente para atender ao rápido avanço quantitativo e
espacial da doença, a ausência de cura e de vacina para a sua prevenção (OMS, 2020). Deste
modo, foram tomadas medidas de confinamento como principal alternativa para frear o rápido
avanço da pandemia, com os associados efeitos sociais, económicos e políticos à escala global,
regional e local (Kumudumali, 2020).
Segundo Pereira & Forquilha (2020), o primeiro caso do coronavírus oficialmente registado nas
estatísticas das autoridades sanitárias de Moçambique foi diagnosticado a 22 de Março de 2020,
apenas alguns dias após a OMS ter declarado a pandemia da COVID-19. Considerado importado
pelo facto de o paciente ter contraído o vírus fora do País, o caso esteve envolto em certa
polemica, por se tratar de um político de renome e não ter sido oficialmente comunicado. A 30 de
Março de 2020, no contexto dos esforços do Governo de Moçambique com vista a evitar a rápida
propagação da doença, o Presidente da República, discurso à Nação, declarou, pela primeira vez
na história da jovem democrática moçambicana, o E por razões de calamidade pública (Decreto
Presidente 11/2020, de 30 de Março).
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Até que ponto a pandemia de COVID 19 afectou a eficiência da Direção Nacional de
Identificação Civil de Nampula?
1.5.Objectivos do estudo
1.5.1.Objectivo Geral
1.5.2.Objectivos específicos
1.6.Questões de pesquisa
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2.Revisão de Literatura
Em 11 de Março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto uma pandemia. Até
4 de Maio de 2020, pelo menos 3 503 533 casos da doença foram confirmados em mais de 185
países e territórios, com grandes surtos nos Estados Unidos (cerca de de 1 183 663 casos),
Espanha (mais de 217 000 casos), Itália (mais de 210 000 casos), Reino Unido (mais de 186 000
casos), Alemanha (mais de 165 000 casos), Rússia (mais de 134 000 casos), França (mais de 131
000 casos), Turquia (mais de 126 000 casos), Brasil (mais de 101 000 casos), Irã (mais de 97 000
casos) e China continental (mais de 82 800 casos). Pelo menos 247 306 pessoas morreram (mais
de 68 000 nos Estados Unidos, pelo menos 28 900 em Itália, mais de 28 400 no Reino Unido,
cerca de 25 200 em Espanha, por volta de 24 900 em França, mais de 7 000 no Brasil e pelo
menos 4 600 na China) e 1 124 240 foram curadas.
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que se pensava anteriormente, se Wuhan é realmente o centro do surto ou simplesmente o local
em que foi identificado pela primeira vez com a vigilância e os testes em andamento, e se poderia
haver uma possibilidade de que Wuhan seja um evento de super dispersão.
2.2.Conceito do Covid-19
Os coronavírus são um grupo de vírus de genoma de RNA simples de sentido positivo (serve
directamente para a síntese proteica), conhecidos desde meados dos anos 1960. Pertencem à
subfamília taxonómica Orthocoronavirinae da família Coronaviridae, da ordem Nidovirales.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida. Eles são uma
causa comum de infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Entre os
coronavírus encontra-se o vírus causador da forma de pneumonia atípica grave conhecida por
SARS, e o vírus causador da COVID-19, responsável pela pandemia em 2019 e 2020.
A doença de coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada por um coronavírus
recém-descoberto.
A maioria das pessoas infectadas com o vírus COVID-19 experimentará doença respiratória leve
a moderada e se recuperará sem a necessidade de tratamento especial. Os idosos e aqueles com
problemas médicos subjacentes, como doenças cardiovasculares, diabetes, doenças respiratórias
crónicas e câncer, têm mais probabilidade de desenvolver doenças graves. A melhor maneira de
prevenir e desacelerar a transmissão é estar bem informado sobre o vírus COVID-19, a doença
que causa e como se espalha. Proteja-se e a outras pessoas da infecção lavando as mãos ou
usando um esfregão à base de álcool com frequência e sem tocar no rosto.
2.3.Causas do covid-19
A causa da pandemia é uma doença respiratória denominada COVID-19 (do inglês Coronavirus
Disease 2019). A doença é causada pela infecção com o coronavírus da síndrome respiratória
aguda grave 2 (SARS-CoV-2).
O SARS-CoV-2 é um vírus ARN de cadeia simples positiva e pertence a uma grande família de
vírus denominada coronavírus. Os coronavírus causam várias infecções respiratórias em seres
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humanos, desde simples constipações até doenças mais graves como a síndrome respiratória do
Médio Oriente (MERS) ou a síndrome respiratória aguda grave (SARS). O SARS-CoV-2 é o
sétimo coronavírus conhecido a poder infectar seres humanos, sendo os restantes o 229E, NL63,
OC43, HKU1, MERS-CoV e o SARS-CoV original.
O SARS-CoV-2 foi identificado pela primeira vez em seres humanos em Dezembro de 2019 na
cidade de Wuhan, na China. É provável que o vírus tenha tido origem numa mutação dos
coronavírus de morcegos. Pensa-se que antes de ser transmitido aos seres humanos tenha passado
por um reservatório animal intermédio, como o pangolim. Estima-se que o número básico de
reprodução do vírus seja de entre 1,4 e 3,9. Isto significa que é esperado que cada infecção pelo
vírus resulte em 1,4 a 3,9 novas infecções quando nenhum membro da comunidade é imune e não
é tomada nenhuma medida preventiva.
2.4.Epidemiologia
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A primeira morte decorrente da epidemia ocorreu em 9 de Janeiro de 2020. A Comissão Nacional
de Saúde da China confirmou, em 20 de Janeiro de 2020, que o novo coronavírus pode ser
transmitido entre seres humanos. Na altura, vários profissionais de saúde também foram
infectados. A OMS alertou que era possível um surto mais amplo. Houve também preocupações
de se espalhar mais durante a alta temporada de viagens da China por volta do Ano-Novo Chinês.
A 20 de Janeiro, a China registou um aumento acentuado nos casos com quase 140 novos
pacientes, incluindo duas pessoas em Pequim e uma em Shenzhen. Em 23 de Janeiro de 2020,
Wuhan foi colocada em quarentena, no qual todo o transporte público dentro e fora de Wuhan foi
suspenso. Huanggang e Ezhou, adjacentes a Wuhan, também foram colocadas em quarentena
semelhante em 24 de Janeiro de 2020. Em 24 de Janeiro de 2020, o primeiro caso do novo
coronavírus foi confirmado na Europa, mais precisamente em França.
A epidemia coincidiu com o Ano-Novo Chinês, que marca uma grande temporada de festivais
para a região e o período mais movimentado de viagens na China. Vários eventos envolvendo
grandes multidões foram cancelados pelos governos nacionais e regionais, incluindo o festival
anual de Ano Novo em Hong Kong.
A nível mundial, o medo do surto resulta em pessoas optando por evitar actividades que
poderiam expô-las ao risco de infecção, como sair para fazer compras, por exemplo.
Restaurantes, revendedoras de carros e lojas têm registado quedas na demanda mundial. Segundo
a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em razão do surto, a
economia global pode crescer na taxa mais baixa desde 2009.
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que é a mais baixa do mundo, e a factores relacionados com o clima do continente, embora essa
hipótese já tenha sido questionada por vários especialistas.
Na realidade, Moçambique pode vir a ser o pais mais atingido por esta doença invisível. A
fragilidade preexistente dos sistemas de saúde, acompanhada por uma alta taxa de prevalência de
diabetes e doenças respiratórias, bem como uma alta densidade urbana e muitas vezes mal
controlada, são factores que aumentam a vulnerabilidade do continente ao vírus e a sua
letalidade. Segundo o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, director-geral da Organização Mundial
da Saúde (OMS), África deve “acordar” para a ameaça da COVID-19 e preparar-se para o pior
cenário.
A publicação centra-se no actual cenário da saúde e em seus desafios conexos, sem deixar de
tomar em consideração o caminho futuro. A expansão global da pandemia terá um impacto
considerável, profundo e duradouro em todo o continente africano. Ao ocorrer mais tarde no
continente, isolará África de outras regiões em recuperação. No continente, a pandemia veio
aumentar desigualdades internas aos países e entre os mesmos, agravar fragilidades já existentes,
limitar perspectivas de emprego e investimento e alimentar potencialmente mais agitação e
conflitos internos. Estes riscos cumulativos devem ser considerados agora para garantir uma
resposta adequada e coordenada.
Há uma necessidade urgente de agir com base nas lições aprendidas durante o surto de ébola de
2015 e abordar as fragilidades específicas das estruturas sanitárias Moçambicanas, melhorando os
sistemas de saúde e o acesso dos cidadãos aos mesmos e, de um modo mais geral, reforçando a
capacidade estatística.
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Apenas 10 províncias Moçambicanas providenciam cuidados de saúde gratuitos e universais aos
seus cidadãos. Os governos Moçambicano devem melhorar rapidamente a gestão e a
acessibilidade dos serviços de saúde essenciais. Segundo os Centros de Controlo e Prevenção de
Doenças de África (Africa CDC), 43 países africanos conseguem testar a COVID-19. Porém, os
países estão em geral pouco preparados para o rastreio e acompanhamento de viajantes nos
pontos de entrada e para o tratamento dos casos com eficácia. Reforçar e melhorar estes passos
essenciais podem limitar a propagação do vírus e salvar vidas.
Segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para a África (UNECA), em termos do
impacto mais geral da COVID-19, a pandemia reduzirá o crescimento económico dos 3,2%
previstos para 1,8%. Sem uma abordagem colectiva e organizada situação, o crescimento
económico e os progressos realizados nos últimos anos poderão ser invertidos, com impacto em
áreas nas quais Moçambique tem progredido de forma regular, seja a luta contra a malária ou
contra a pobreza.
Além disso, os efeitos podem ir além da economia e pôr à prova a fragilidade institucional de
alguns países, alimentando novos conflitos e instabilidade. Em resposta à crise da COVID-19, a
Fundação Mo Ibrahim também está a publicar um resumo diário de notícias e análises conexas,
com enfoque no continente africano.
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3.Metodologia de pesquisa
Quanto a natureza a pesquisa classificar-se-á como aplicada, que segundo Silva e Menezes
(2011), objectiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas
específicos. Envolve verdades e interesses locais, neste caso a Direcção Nacional De
Identificação Civil De Nampula, este tipo de pesquisa será útil no sentido de que se irá analisar
quais impactos a pandemia trouxe para a Direcção Nacional De Identificação Civil de Nampula.
Quanto aos objectivos à esta pesquisa classificar-se-á como explicativa, segundo Gil (1999), esta
tipologia de pesquisa visa identificar os factores que determinam ou contribuem para ocorrência
dos fenómenos. Neste sentido, a utilização desta pesquisa no presente estudo objectivou a análise
da eficiência da Direcção Nacional De Identificação Civil De Nampula.
Quanto aos procedimentos técnicos a pesquisa será classificada em: pesquisa bibliográfica e
pesquisa documental.
Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa Documental
Esta técnica vale-se de materiais que ainda não receberam tratamento analítico, ou que ainda
podem ser reelaborados de acordo com o objectivo do trabalho (Diehl & Tatim, 2004:58). Está
técnica ajudará a colher informações que irão orientar a elaboração do trabalho, como base em
obras bem como documentos executivo que (ainda não receberam tratamento analítico) ou
abordam ou versam em torno da matéria em estudo.
Técnica de entrevista
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Marconi e Lakatos (2003), definem a entrevista como um encontro entre duas pessoas, a fim de
que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional.
Portanto para a presente pesquisa, recorrer-se-á a entrevista semiestruturada que constitui uma
“série de perguntas abertas, feitas verbalmente em uma ordem prevista, mas na qual o
entrevistador pode acrescentar perguntas de esclarecimento (Laville e Dionne, 1999).”
Esta técnica permitirá ao pesquisador colher informações com maior consistência na medida que
irei interagir livremente com os entrevistados com vista obter informação com maior qualidade.
Técnica de questionário
Pode-se definir questionário como a técnica de investigação composta por um conjunto de
questões que são submetidas a pessoas com o propósito de obter informações sobre
conhecimentos, crenças, sentimentos, valores, interesses, expectativas, aspirações, temores,
comportamento presente ou passado (Gil 2008).
3.5.Métodos de Pesquisa
a) Métodos de Abordagem
b) Métodos de Procedimentos
3.6.Participantes da Pesquisa
Para o presente trabalho, irr fazer parte todos os funcionários da Direcção Nacional De
Identificação Civil De Nampula, incluindo aos seus utentes.
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3.6.1.Amostra da Pesquisa
4.Cronograma de actividades
Cronograma de Actividade
4.1.Orçamento da Pesquisa
Recursos Materiais
Produto Quantidade Valor Unitário Valor total
Papel de ofício A4 1 Resma 500 folhas 150,00 150,00
Bloco de Notas 1 50,00 50,00
Caneta Esferográfica 1 cx 100,00 100,00
Lápis 1 5,00 5,00
Borracha Escolar 1 5,00 5,00
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Flash 1 500,00 500,00
TOTAL ----------------- ------------ 810.00 MT
4.2.Recursos Financeiros
Recursos Financeiros
Produto / Serviço Quantidade Valor Unitário Valor Total
Cópias 15 Páginas 2,00 30,00
Internet 5 Horas 125,00 625,00
Impressão 20 Páginas 1.500 30,00
Transporte 4 Viagens 50,00 200,00
Alimentação 10 Lanches 120 1200,00
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Referências Bibliográficas
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