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Índice

I. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................2

1.1. Metodologia....................................................................................................................3

1.2. Problematização..............................................................................................................3

1.3. Contextualização.............................................................................................................3

1.4. Resultados E Discussões.................................................................................................4

II. OBJETIVOS..........................................................................................................................6

III. O IMPACTO DA COVID 19 NA ECONOMIA DO MUNICÍPIO...................................7

3.1. Sectores Mais Prejudicados Pela Covid-19 e possiveis soluções...................................7

3.1.1. Turismo E Transporte..............................................................................................7

3.1.2. Sector Da Educação.................................................................................................8

3.1.3. Comércio De Produtos Não Alimentares.................................................................8

3.1.4. Mercado Imobiliário E De Construção....................................................................8

3.1.5. Indústria Extractiva..................................................................................................8

3.1.6. Na Economia do Município.....................................................................................9

3.2. Estratégias para minimizar os efeitos da Covid-19 em Moçambique.............................9

3.2.1. Na Agricultura.......................................................................................................10

3.2.2. Na Agro-Indústria..................................................................................................10

3.2.3. No Comércio..........................................................................................................10

3.2.4. Nos Transportes.....................................................................................................10

IV. CONCLUSÃO..................................................................................................................12

V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.....................................................................................13

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I. INTRODUÇÃO
Desde o final do ano passado, a China debatia-se com o surto de um novo coronavírus,
detectado na província de Hubei, concretamente na sua capital Wuhan. O que no início parecia
ser um problema daquele país asiático apenas transformou-se num problema mundial. O vírus
propagou-se a velocidade de luz e apanhou de surpresa todas as nações.

Esta pesquisa procura compreender como é que a Covid-19, convencionada como crise
sanitária, rapidamente se metamorfoseou em crise económica e financeira, colocando à beira da
morte inúmeras vidas.

Para nos situarmos, começamos por definir o conceito de crise financeira, suas características.
Depois são analisados os sectores mais prejudicados pela crise, para além das estratégias que
podem ser adoptadas para minimizar os efeitos causados pela COVID-19 em Moçambique.

Segundo Barracho (2014), com a globalização chegaram também um conjunto de mudanças que
viriam a ter um impacto enorme não só a nível pessoal, mas também ao nível da economia.
Essas mudanças obrigaram as organizações a tornarem-se mais flexíveis, a adaptarem-se melhor
às alterações dos mercados, a aumentarem a tendência para a inovação, oferecendo uma maior
autonomia e capacidade de trabalho aos seus colaboradores.

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I.1. Metodologia
Para a produção deste artigo, recorreu-se essencialmente a pesquisa bibliográfica que, segundo

Marconi & Lakatos (2003, p.158) é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já
realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados actuais e relevantes
relacionados com o tema.

Foram consultadas perto de uma dezena de livros, com destaque para Morremos do vírus ou
morremos de fome? Necessidade de garantir a segurança alimentar da população, de João
Feijó; Covid-19: linhas gerais sobre medidas e impactos económicos em Moçambique, de João
Mosca e Os efeitos do covid-19 em moçambique: a economia em ponto morto, de Ibrahimo
Mussagy.

Infelizmente nem todas as empresas podem trabalhar em teletrabalho o que resultou numa perda
enorme de receitas levando muitas a fecharem portas. Nesse estudo verificou-se também que,
“mais de 90 % dos inquiridos acreditam que a crise da Covid-19 terá um impacto elevado, ou
pelo menos moderado nos colaboradores, operações, receitas, lucros e clientes da organização e
que, apenas 33,75% das organizações estavam altamente preparadas para proteger os
colaboradores” (IIRH, 2020).

I.2. Problematização
A pandemia mundial provocada pelo coronavírus afetou em grande escala a economia mundial.
Foi confirmado o primeiro caso de covid-19 e, dias depois o governo moçambicano vê-se
obrigado a tomar medidas de forma a conter esta estirpe do vírus.

Face as medidas impostas, como por exemplo a restrição de horários e a


redução da lotação dos restaurantes, as empresas e os trabalhadores por
contra própria tiveram de procurar alternativas e estratégias para que os
seus negócios não fechassem ou não se ressentissem economicamente,
conseguindo manter os seus colaboradores (Werneck, 2020).

I.3. Contextualização
Em Janeiro ano do ano 2020, eclodiu um novo surto de coronavírus na China, província de
Hubei, concretamente na cidade de Wuhan. Por conta das rápidas interconexões existentes entre
os países mundiais, o vírus propagou-se a tal ponto de sair de epidemia para pandemia.

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Para se conter a sua propagação, os governos de diferentes países sob a orientação da
Organização Mundial da Saúde (OMS) foram obrigadas a decretar um conjunto de medidas. A
maior parte das medidas concorria para reduzir a circulação de pessoas, o que, no nível mais
grave, culminou com o confinamento total, conhecido lockdown.

Como era de esperar, as medidas de confinamento, que visavam preservar a saúde das pessoas
acabou por afetar a economia. O que seria uma mera crise sanitária acabou por se transformar
numa crise financeira ou económica, visto que alguns sectores da economia tiveram que parar
literalmente, ficando a funcionar apenas sectores essenciais, mas de forma condicionada.

Segundo Carvalho (2018), ao longo de uma crise há redução da atividade económica. A


demanda por consumo diminui, o que leva ao decrescimento da taxa de lucro das empresas.
Como as empresas passam a lucrar abaixo do normal, muitas delas acabam por demitir
colaboradores funcionários, aumentando de taxas de desemprego.

Estando pessoas desempregadas, a renda diminui, o que leva a um baixo consumo das famílias,
repetindo-se o ciclo por muitos anos.

I.4. Resultados E Discussões


Vendo a crise na óptica de confiança, Peron (2009, p. 1), afirma que o que mantém o sistema
funcionando é essencialmente a confiança. Para o autor, quando se perde a confiança, os bancos
deixam de oferecer crédito e as empresas largam negócios de risco, em busca de segurança.
Com isso, o dinheiro circula menos, as pessoas não consomem e cai o facturamento das
empresas.

Segundo Souza (2009, p. 2), os elementos de uma crise económica como se segue: retracção,
estagnação ou crescimento insuficiente do produto; piora geral ou localizada das condições
materiais dos agentes dentro do ambiente económico; e esgarçamento da ordem social ora
estabelecida, muitas vezes acompanhada de esgarçamento da ordem política.

O primeiro elemento apresentado por Souza (2009) para caracterizar uma crise está a verificarse
neste período da pandemia da Covid-19 com as medidas de confinamento social, restrições de
circulação e a perda de horas de trabalho, que estão a limitar sobremaneira a produção global, as
cadeias globais de comércio e o sector dos serviços.

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Em declarações à imprensa, o Governo de Moçambique tem dito que esta crise sanitária poderá
desacelerar a actividade macroeconómica do país até 2.2% contra 4% previstos no Plano
Económico e Social, aprovado no início deste ano.

De acordo Mussagy (2020, pp. 4-5), esta redução do Produto Interno Bruto (PIB) combinado
com o efeito adverso da subida generalizada dos preços poderá agravar ainda mais a situação.
Para o autor,

A inflação poderá aumentar pela especulação do mercado ou em consequência da escassez de


produtos de primeira necessidade oriundos dos países vizinhos, por estes estarem a enfrentar a
mesma luta contra o COVID-19 e igualmente pelas restrições nos processos de importação
resultante do fecho de certas fronteiras com Moçambique.

Contudo, Mussagy entende que os impactos económicos do COVID-19 serão sentidos em


proporções diferentes em quase todos os sectores da economia de Moçambique. Uns já
começam a ressentir-se em face da redução, por imposição legal, da oferta de alguns serviços
como é o caso do turismo, transportes, educação, restauração, indústria.

A agravar a situação já se assiste a uma redução da demanda induzida


nalguns produtos ou serviços por este receio de um vírus com um efeito
altamente contagioso que representa um risco para pessoas de certa idade
com um sistema imunológico enfraquecido, especialmente derivado de

O que pode atenuar o impacto da Covid-19, ainda segundo Mosca (2020, p. 6) Como factores
atenuantes da propagação, Moçambique tem: (1) uma população jovem; (2) grande parte das
pessoas vive no campo, onde as aglomerações e os contactos pessoais são menores; e, (3) por
enquanto, o clima de Verão é favorável (temperatura e irradiação solar) a uma propagação mais
lenta.

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II. OBJETIVOS

Geral
A presente pesquisa, tem como objetivo geral fazer o estudo e demonstrar como a covid 19
impactou a economia do municipio

Específico
 Descrever as areas afetadas pelo covid 19;
 Apresentar possiveis soluções para cada uma dessas areas impactadas;
 Apresentar a conclusão;
 Apresentar as referências bibliográficas.

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III. O IMPACTO DA COVID 19 NA ECONOMIA DO MUNICÍPIO
III.1. Sectores Mais Prejudicados Pela Covid-19 e possiveis soluções
Num estudo intitulado “morremos do vírus ou morremos de fome? Necessidade de garantir a
segurança alimentar da população”, Feijó (2020, pp 1-2) inventariou os sectores que mais se
sentirão prejudicados pela crise sanitária da Covid-19, nomeadamente, turismo e transporte
sector da educação comércio de produtos não alimentares mercado imobiliário e de construção
indústria extractiva.

III.1.1.Turismo E Transporte
Em resultado da restrição de movimentos populacionais entre países, um dos impactos mais
imediatos do coronavírus incidiu sobre as companhias aéreas, agências de viagens, operadores
turísticos, hotelaria e restauração.

A declaração de Estado de Emergência desencadeou o encerramento de espaços de diversão e


barracas de vendas de bebidas alcoólicas, negócio que sustenta dezenas de milhares de famílias
nos centros urbanos.

Restaurantes da cidade de Maputo já encerrados e, os que se mantém em funcionamento,


enfrentam aumentos dos preços das mercadorias e diminuição significativa da facturação. A
proibição de reuniões com mais de 10 pessoas significou o cancelamento de todo o negócio de
conferências, seminários e workshops.

Marcado pela sazonalidade, o cancelamento das reservas nas férias da Páscoa já está a ter
impactos financeiros significativos sobre os operadores turísticos em Moçambique. De acordo
com a Federação Moçambicana de Turismo, 60% das instâncias turísticas já estão encerradas,
com perdas financeiras na ordem dos 65% no mês de Março, estando em risco mais de 65.000
postos de trabalho.

A limitação do número de passageiros nos transportes colectivos retirou a rentabilidade ao


negócio, traduzindose na paralisação de muitos operadores.

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III.1.2.Sector Da Educação
As medidas de encerramento de todas as modalidades de ensino presencial tiveram um impacto
sobre o sector da educação.

Centenas de estabelecimentos privados, entre creches, escolas primárias, secundárias, ensino


técnico- profissional e estabelecimentos de ensino superior, que floresceram nos últimos anos
nos principais centros urbanos, já sentem uma diminuição drástica no volume das propinas e
mensalidades.

Alguns estabelecimentos de ensino improvisaram, de forma desorganizada, formas de ensino à


distância, sem que o corpo docente e discente esteja preparado. Milhares de profissionais no
sector da educação têm os seus empregos em risco.

III.1.3.Comércio De Produtos Não Alimentares


Nas artérias da cidade de Maputo ou nos centros comerciais da capital, era observável o
encerramento repentino de inúmeras lojas, desde vestuário, acessórios de telemóveis ou peças
de automóvel, mobiliário ou livrarias.

Já era perceptivel uma clara diminuição do número de vendedores informais nas ruas de
Maputo, em resultado não só das medidas do município, mas também da drástica diminuição do
movimento de pessoas e da respectiva procura.

III.1.4.Mercado Imobiliário E De Construção


O encerramento do comércio reflecte- se no mercado de arrendamento, com empresários a
negociarem com os senhorios reduções no valor das rendas. O sentimento de incerteza tem
impacto negativo no sector da construção, ainda não recomposto dos efeitos da bolha
imobiliária anterior. Uma parte do sector imobiliário está também afectado pela saída
temporária de estrangeiros e embaixadas ou organizações internacionais, etc.

III.1.5.Indústria Extractiva
A descida dos preços de matérias-primas, particularmente do gás natural, poderá ter impactos
no adiamento de investimentos em Cabo Delgado, na tão propalada criação de empregos e de
receitas para o Estado. Contudo, a descida do preço do petróleo pode reduzir o custo de
importações, significando menos gastos em divisas e possibilidade de constituição de reservas
do Estado.
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III.1.6.Na Economia do Município
A pandemia da COVID-19 tem tido um impacto social e económico muito significativo em
Moçambique. Uma série de choques de procura e de oferta em curso, que atingiram
Moçambique desde o início da pandemia, explicam este facto.
Estes vão desde o forte abrandamento experimentado pela economia mundial e o seu impacto
em Moçambique, que tem uma das economias mais abertas da África Subsaariana, à adopção
pelo governo de medidas rigorosas de distanciamento social e de bloqueio.
No seu conjunto, estes choques afectaram gravemente a actividade económica e perturbaram a
vida e a subsistência dos moçambicanos em todo o país. Dados recuperados do Painel do
Coronavírus da OMS (COVID-19) em 02 de Setembro de 2023.
A média das exportações de Moçambique para o período 2015-2019 foi de 37,8%,
significativamente superior à média da África Subsaariana (24,3%) e superior aos seus pares
regionais: Tanzânia (16,2 por cento), Quénia (13,9 por cento) ou África do Sul (30,0 por cento).
A nível macroeconómico, a economia de Moçambique sofreu em 2020 a sua primeira
contracção em quase trinta anos, em grande parte devido à pandemia, com o PIB a cair 1,23 por
cento, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.
Os sectores mais duramente atingidos foram o turismo, os serviços, os transportes, a indústria
transformadora e a construção, todos eles contraídos em 2020. As indústrias extractivas, que em
2019 representavam 7 por cento do PIB, também sofreram um declínio muito acentuado de 15,1
por cento, embora este tenha sido em grande parte impulsionado por factores específicos da
indústria extractiva, e não pelo impacto da COVID-19.
Do lado da procura, este acentuado abrandamento da actividade económica reflectiu-se também
no fraco desempenho do sector externo de Moçambique, com o valor das exportações a cair 15
por cento em 2020, o das importações a cair 0,4 por cento, enquanto o investimento directo
estrangeiro em projectos que não os megaprojectos registou um declínio muito acentuado, de
875,3 milhões de dólares em 2019 para apenas 212,5 milhões de dólares em 2020. O consumo
agregado, por outro lado, caiu 7,2 por cento em 2020, com reduções tanto no consumo privado
como público, de 2,1 e 19,3 por cento, respectivamente.

III.2. Estratégias para minimizar os efeitos da Covid-19 em Moçambique


Analistas têm proposto inúmeras estratégias para minimizar os efeitos da Covid-19, que vão
desde o desaconselhamento para implementação de medidas do nível 4 (lockdown), passando
pelo financiamento das pequenas e médias empresas até à assistência social às famílias carentes.
Com efeito, Mosca (2020, pp. 7-8), apresenta uma longa lista de acções que devem ser levadas
a cabo pelo governo. Organizadas por sector, apresentamo-las seguidamente:

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III.2.1.Na Agricultura
Deve-se promover e apoiar os pequenos e médios produtores com recursos (crédito com juros
abaixo dos praticados no mercado, meios de transporte e equipamentos), que permitam a
elevação rápida da produtividade e da produção, com foco nas culturas/produtos de ciclo
vegetativo mais curto (batata e hortícolas).

Priorizando os que se encontram mais próximos dos centros urbanos; e reactivar a produção das
zonas verdes e quintais nas periferias das cidades, repensando o conceito das “Casas Agrárias”.
Disponibilizando sementes e fertilizantes, orgânicos e inorgânicos, assegurando a
comercialização através de agentes económicos para compra e venda de carrinhas e camiões
para o efeito e fazendo ofensivas para que os sistemas de rega funcionem melhor.

III.2.2.Na Agro-Indústria
Deve-se assegurar a produção (se necessário, com ampliação do tempo de funcionamento das
indústrias), conforme a procura (podendo-se esperar o aumento rápido do consumo de
determinados bens por efeito de substituição de outros com escassez de oferta) e garantir a
distribuição.

III.2.3.No Comércio
A aquisição de bens essenciais, por parte das empresas especializadas, da indústria alimentar e
do Estado, e constituir reservas para situações de extrema gravidade de abastecimento;
Comercializar os excedentes de bens alimentares, com apoio e garantias (indeminizações aos
transportadores e condutores, sobretudo os que atravessam zonas de risco de ataques militares);
Conhecer e monitorar a localização de excedentes de produção e de stocks de alimentos;
Importar bens essenciais; Estudar e aplicar medidas de mercado para que a produção de
alimentos nas zonas fronteiriças seja comercializada e transformada em Moçambique.

III.2.4.Nos Transportes
Deve-se assegurar o transporte de passageiros com garantias de cumprimento do distanciamento
social sem riscos, e com multas pesadas para os incumpridores; e contratar transportadores de
mercadorias para a transferência de stocks de alimentos, medicamentos e outros bens essenciais.

Para finalizar, Mosca, 2020 entende que se ponderar o adiamento o pagamento das facturas de
energia e água e escalonamento do respectivos pagamentos; Distribuir alimento em casos
extremos, apenas em bairros com população muito pobre nas periferias das cidades; Assegurar
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o abastecimento de combustíveis; e Distribuir dinheiro (correspondente ao salário mínimo) a
famílias sem recursos nem negócios.

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IV. CONCLUSÃO
Depois de produção deste trabalho, ficou claro o quanto o mundo está globalizado. Um surto da
Covid-19 numa cidade chinesa alastrou-se rapidamente para todo o mundo. E uma crise
sanitária afectar gravemente a economia mundial.

Para haver decisões fundamentadas, é preciso apostar investigação científica nas áreas de
cultura e sociedade, pois elas recomendam um permanente dialogo entre os governantes e a
sociedade. Outrossim, a gestão da coisa pública deve ser mais aberta e dialogante, transparente
e inclusivo nas decisões governamentais.

A crise da Covid-19 afectou mais a economia dos países em via de desenvolvimento pelo facto
de não terem reservas de recursos financeiros e materiais e, sobretudo, adoptar políticas
públicas para as pessoas empobrecidas, de supressão da pobreza e de bolsas de fome.

A crise mostra-nos que urgente reflectir sobre o papel e as funções do Estado na economia e na
sociedade moçambicana, evitando-se extremismos de estado mínimo e de desresponsabilização
dos deveres de Estado.

É preciso dar maior atenção às actividades económicas e socias, porquanto estão relacionadas
fortemente com a vida das pessoas, as quais devem ser priorizados em qualquer paradigma de
desenvolvimento.

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V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BESSA, Cristina; MOREIRA, Tito; BARATA, Maurício & SOARES, Fernando (2010).
“Factores comuns determinantes de crises cambiais e financeiras”. Recuperado de
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PERON, André (2009). Entenda a crise económica, com um pouco de economês!


http://www.clicrbs.com.br/pdf/7045481.pdf

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