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COLÉGIO SEI (SISTEMA DE ENSINO INTEGRADO)

HELENA PINTO CASSIANO MACIEL, IRIS ADRIANA DE OLIVEIRA, LETÍCIA


SANTOS PEREIRA, LÍVIA CHAGAS DO LAGO, MELL BARBOSA FORSAN DE LIMA

A CONDIÇÃO DA MULHER NA ARTE DURANTE A IDADE MÉDIA

BOA ESPERANÇA – MINAS GERAIS

2023
COLÉGIO SEI ( SISTEMA DE ENSINO INTEGRADO)

HELENA PINTO CASSIANO MACIEL, IRIS ADRIANA DE OLIVEIRA, LETÍCIA


SANTOS PEREIRA, LÍVIA CHAGAS DO LAGO, MELL BARBOSA FORSAN DE LIMA

A CONDIÇÃO DA MULHER NA ARTE DURANTE A IDADE MÉDIA

Trabalho apresentado como parte dos requisitos

para aprovação na disciplina de Itinerário Formativo

(IFA) do novo Ensino Médio pelo Colégio Sistema de

de Ensino Integrado (SEI).

Orientadores: Alisson Rodrigues de Morais; Ana Beatriz

Mamede, Fernanda Lima

BOA ESPERANÇA – MINAS GERAIS

2023
RESUMO

Na Idade Média, a representação da mulher na arte era influenciada pela visão de mundo e
pelos valores sociais da época. No geral, as representações das mulheres eram muitas vezes
estereotipadas e idealizadas, refletindo ideias de pureza, virtude e submissão. Eram
representadas como figuras angelicais e maternais, simbolizando a pureza e a maternidade
divina. Essas representações destacavam a devoção religiosa e reforçavam os papéis
tradicionais de gênero, como a maternidade e a submissão à autoridade masculina. Muitas
vezes, as obras de arte eram encomendadas por instituições religiosas ou pela nobreza, o que
contribuiu para a idealização e limitação dos papéis femininos retratados. Portanto, a
representação da mulher na arte medieval refletia os valores e as expectativas da sociedade da
época.

Palavras-chave: Arte, Idade Média, mulher, idealização e visão do homem.


ABSTRACT

In the Middle Ages, the representation of women in art was influenced by the worldview and
social values of the time. Overall, representations of women were often stereotyped and
idealized, reflecting ideals of purity, virtue, and submission. They were represented as angelic
and maternal figures, symbolizing purity and divine motherhood. These representations
highlighted religious devotion and reinforced traditional gender roles, such as motherhood
and submission to male authority. Works of art were often commissioned by religious
institutions or the nobility, which contributed to the idealization and limitation of the
portrayed female roles. Therefore, the representation of women in medieval art reflected the
values and expectations of society at the time.

Keywords: Art, Middle Ages, woman, idealization and vision of man


REPRESENTAÇÃO DA MULHER NA ARTE DURANTE A IDADE MÉDIA

1.INTRODUÇÃO

Para construção dessa metodologia- acadêmica foi utilizada a leitura de textos acadêmicos
bem como artigos científicos e a leitura de obras de arte dentro do assunto da problemática
tratada no trabalho.

A Idade Média (476-1453) é um longo período que abrange quase mil anos de história.
Frequentemente tal período é caracterizado como a Idade das Trevas, na qual teria havido
apenas guerras, peste, fome e obscurantismo. O próprio termo “média” é utilizado de maneira
pejorativa, no sentido de mediano, medíocre.

No século XVII, os humanistas popularizaram a expressão "Idade das Trevas" para abranger
os séculos IV a XV na Europa, com a ideia de ruína e adversidades. Essa visão sombria da
época foi criada por uma série de eventos negativos, incluindo conflitos, invasões bárbaras,
crises agrícolas, epidemias, a influência repressiva da Igreja, entre vários outros desafios.

Foi um período em que a historiografia contemporânea se destacou, desde avanços na


arquitetura gótica até a produção de tratados filosóficos.

Em vez de rotular a Idade Média como um tempo de “trevas”, devemos olhar além e apreciar
a complexidade dessa época. Foi um período em que ideias e conhecimentos foram
transmitidos, adaptados e preservados, contribuindo para a fundação da cultura e do
pensamento até na atualidade.

O tema da condição feminina tem ocupado as discussões em diversos espaços na atualidade:


Lei Maria da Penha, Lei do Feminicídio, necessidade equiparação salarial entre homens e
mulheres, assédio, pouca presença de mulheres nos espaços de poder, práticas machistas
profundamente arraigadas em nossa sociedade.

O problema teria sido exclusivamente durante o período medieval que tais práticas hoje
sabidamente machistas e misóginas teriam sido sedimentadas? A Idade Média foi um período
nefasto para as mulheres, que teria sedimentado no imaginário ocidental uma visão tão
depreciativa da mulher, a ponto de certas práticas terem sobrevivido até os dias atuais.
DESENVOLVIMENTO

Capítulo I – Idade Média e Arte

I.1. Influência da Idade Média na Arte

A Idade Média teve uma forte influência na arte. Durante este período, a arte era embasada na
religião, como uma forma de expressar as crenças e os ensinamentos da Igreja Católica. E
também refletia a sociedade da época, retratando cenas da vida cotidiana e representações da
hierarquia feudal.

I.2. Papel da Arte durante esse período

A arte medieval se desenvolveu no momento em que a Igreja Católica era influente e


supersionava tudo o que era produzido científicamente e culturalmente. Contudo, a arte tinha
um papel de aproximar as pessoas da religiosidade.

Capítulo II- A Arte e a Representatividade Feminina

II.1. Arte Feminina

É uma forma de arte criada pelas mulheres que transmite as suas experiências, visões de
mundo, sobre as identidades e questões associadas ao seu gênero. É com frequência, ela busca
o questionamento e os desafios as convenções sociais, que explora diversos temas como por
exemplo a igualdade entre gêneros.

II.2. Representatividade Feminina

A representatividade feminina na arte é de extrema importância, pois é a partir dela que pode-
se promover uma igualdade entre os gêneros, realizar o empoderamento das mulheres, e
assim, estruturar uma sociedade mais inclusiva, diversa e justa, onde todos são importantes. O
corpo feminino na arte e visto desde muito tempo como objeto, ou muitas vezes algo sexual
que apenas a beleza corporal e o que a mulher tem a oferecer. A muito tempo, vinte e oito mil
a.C, já existia um padrão de beleza feminina na sociedade de dentro da arte. A arte desse
período era em cavernas onde as pessoas da época se protegiam de ataques de animais
selvagens. Eles também faziam esculturas, na maioria em formato de um corpo feminino com
curvas volumosas e baixas. Uma dessas esculturas e a Vênus de Willendorf, era uma
inspiração na deusa grega Afrodite, deusa do amor e da beleza. Acreditam que essa obra feita
pelos homens era usada em rituais de fertilidade e sexualidade. Esse padrão feito pelos
homens nessas esculturas, foi o padrão de beleza feminino até a idade moderna. A mulher na
arte era sempre retratada como uma Vênus, com características sexuais, muita beleza e foi
acrescentando com o tempo como mulher do lar, que cuida do marido, da casa e dos filhos e
sempre submissa
Capítulo III - Moldando o Mundo: A Arte Feminina e seu Impacto na História e na Sociedade

Por meio de suas perspectivas, seus históricos e seus ambientes singulares, algumas mulheres
criaram uma arte tão diferente que muda permanentemente as opiniões sobre o que é arte ou
sobre o que pode ou deveria ser.

A maioria das obras neste livro mudou opiniões de alguma forma. Por exemplo, por meio de
seu estilo de vida e de sua obra, Rosa Bonheur mostrou que as mulheres podiam prosperar
sem se submeter aos padrões da sociedade. De modo semelhante, no século XVII, Judith
Leyster produziu pinturas que chamavam atenção, embora grande parte de sua obra fosse
atribuída a artistas contemporâneos do gênero masculino. Muitos não acreditavam que elas
pudessem ter sido pintadas por uma mulher.

Juntamente com ideias sobre identidade, gênero e objetificação, muitas artistas mulheres
procuraram corrigir atitudes convencionais em relação à imagem do corpo.

É consenso dentre os historiadores das mais diversas vertentes historiográficas que norteava
as visões de mundo da Europa medieval era o teocentrismo, ou seja, o Deus cristão no centro
de tudo o que se fazia e se pensava. Sendo assim o catolicismo foi influenciado em toda a
estrutura da sociedade

Contudo, novas pesquisas sobre esse assunto, apontam em sentido diverso. "Regine Pernod,
no livro "O Mito da Idade Média":

[...] certas mulheres desfrutaram na Igreja, e devido à sua função na Igreja, de um


extraordinário poder na Idade Média. Algumas abadessas eram autênticos senhores feudais,
cujo poder era espeitado de um modo igual ao dos outros senhores; algumas usavam báculo,
como o bispo; administravam muitas vezes vastos territórios com aldeias, paróquias. [1]"

No campo das artes durante o período medieval, as representações do universo feminino


foram muito influenciadas pela difusão do culto à Virgem Maria:

"Ao longo dos séculos IX, X e XI, o culto à Virgem Maria obteve relevância singular. Mas é
nos séculos XII-XIII-XIV, na época das grandes Catedrais do centro da Europa, quando esse
culto atingiu seu clímax. Recordemos que, já no ano 800 d.C., um monge, de nome Epifânio,
escrevera uma Vida de Maria, na qual, pela primeira vez se fazia alusão à beleza física da
Mãe de Deus. Nesse texto o monge seguia o modelo bizantino de beleza. De acordo com tal
modelo, a Virgem seria dotada de tez clara, cabelo louro, olhos azuis, sobrancelhas negras,
rosto ovalado, mãos e dedos longos. Nos séculos seguintes, a Virgem começou a ser
visualizada como uma criatura cada vez mais próxima das mulheres que habitavam o mundo
na época" O CULTO DA VIRGEM MARIA NO OCIDENTE E SUA INFLUÊNCIA NA
EMANCIPAÇÃO FEMININA Prof. Dr. Armindo Trevisan.

Dentre as catedrais construídas na Europa para o culto à virgem Maria, destaca-se a Catedral
de NotreDame (Nossa Senhora em francês) de Paris. Tal construção, recentemente devastada
por um incêndio, é exemplo de uma das mais importantes manifestações artísticas da Idade
Média: o estilo arquitetônico gótico.
Capítulo IV- A Igreja Medieval e sua crítica ao pecado original

A Idade Média é um período que se passa entre os séculos V até XV, sendo um período com
bastantes guerras e doenças. A igreja católica tinha uma grande influência sobre a sociedade
da época como já foi falado antes, manipulando muita das vezes a situação para seu favor
como quando ocorreu a inquisição ou como popularmente conhecida caça às bruxas, sendo
feita pois a igreja tinha medo de outras religiões crescerem como o judaísmo ou islamismo,
usando as mulheres que já eram vistas como fruto do pecado original para mostrar seu poder

A cultura medieval era composta principalmente pele influência da igreja católica na qual
Deus era o centro de tudo, mesmo os homens tendo a visão de que a mulher era a origem do
pecado original ela teve certa importância na cultura e política da época, pois ao se casar com
um homem ela poderia enfraquecer alianças entre províncias além da ideia de que a mulher
era uma fiel companheira de vida para o esposo e um exemplo de virtude para os filhos.

Capítulo V- É Idade Média ou Idade dos Homens?

Numa determinada visão, a primeira coisa que se pode pensar, pensa e em um homem branco,
isso se trata principalmente pela forma em como a sociedade medieval era patriarcal, também:
ao se olhar o passado podemos observar como a mulher foi excluída de papeis importantes na
arte deixando apenas retratos pintados do ponto de vista masculino. A mulher era retratada em
segundo plano com uma ideia do pecado original servindo apenas para produzir herdeiros, ser
dona de casa, sua educação era trivial para desempenhar determinados papeis e não importava
sua oposição social, ter filhos, ser uma boa mãe, ser uma boa filha e boa esposa, ter práticas
cristãs e fazer alianças matrimoniais. De acordo com Germain Bazin foram apenas os
renascentistas Florentinos que colocaram nomes de artistas nos ilustres homens trazendo
poder e dignidade para quem possuísse este título, no momento em que o renascimento (XV
até XVI) estava em formação ocorreu a queda de Constantinopla

A Igreja tinha uma enorme influência sobre os cidadãos, mas principalmente nas mulheres da
época. A Igreja influenciava cada atitude, falas e gestos. Isso ocorre por uma grande
curiosidade que muitos não sabem, " Essa ideia nasceu de um preconceito muito comum: o de
se achar que, por ter sido uma sociedade orientada pela religião cristã católica, a figura da
mulher estaria diretamente associada ao pecado, seja pela narrativa do Gênesis, em que se tem
Eva como aquela que induz Adão a pecar, seja pelo corpo feminino, que poderia levar à
concupiscência e à luxúria.
As mulheres na antiguidade oriental e no império bizantino que colaborou para mudanças
tanto na cultura quanto as concepções na arte. Oriente versus Ocidente. A freira Plautila Nelli
foi possivelmente a primeira pintora da era renascentista de que se tem registro suas obras
eram predominantemente religiosas e sua inspiração veio a partir da obra de Giralmo
Savanarola, aquele líder moral de triste memorias suas ganharam tanto reconhecimento que
foi uma das poucas mulheres citadas no livro ¨ Lee Vite ` piu eccellenti pittori de architettori ¨
de Giorgio Vassari ( escritor de biografias dos artistas da renascença italiana ) ,uma de suas
principais obras e a Lamentation witch Sanits
Capítulo VI- Conclusão

Algumas mulheres têm tarefas atribuídas ao longo do tempo, como criar seus filhos, cuidar do
lar e ser devota ao marido. O papel das mulheres era mais fraco por serem mais frágeis
fisicamente que os homens, assim elas ficavam com a função que não seria preciso tanto
esforço. Mas essa tarefa foi imposta pela sociedade, que não foi bem aceita por muitos. Na
história podemos ver a falta de representação feminina na arte.

(“Breve história das artistas mulheres” 2022 pág 203)

O poeta e escritor ingles Geoffrey Chaucer (c. 1343-1400) provavelmente foi o primeiro a
usar os termos "feminilidade" e "condição feminina". Esses termos foram feitos por ele na
intenção de dar explicar características femininas como, bondade, gentileza, doçura,
graciosidade, beleza e vaidade. Esses termos foram construídos no meio social e biológico.

Esses critérios também eram esperados na arte e na visão de gênero. As mulheres que não
eram “passivas”, no sentido de não terem talento, em relação a arte carregavam as críticas por
serem “menos femininas” que o resto da sociedade. Os conceitos de saúde e doença
desenvolveu historicamente em função do tempo, como contexto sócio-cultural, político e
econômico, evidenciando a evolução da experiência e conhecimento humano. Dito isso, o
conceito de saúde pode ter definições diferentes para qualquer pessoa, a depender da época,
do lugar e da classe social; de valores individuais, de concepções científicas, religiosas e
filosóficas de cada sujeito. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é
considerado doença também tem uma grande pauta.

Na idade Média o interesse acadêmico em grande parte, dando importância às medidas de
higiene para a manutenção da boa saúde. A influência da religião cristã manteve a concepção
da doença como resultado do pecado e a cura como questão de fé, posicionando-a como um
meio de pecado. O cuidado de doentes nesta época, em boa parte, estava entregue a ordens
religiosas e não havia provas restritamente verdadeiras sobre oque ocorria com o cidadão e
sim se sua fé estava afetada ou não. Por volta do século VII, Isidoro de Sevilha escreveu uma
obra de grande impacto em sua época, valorizando a medicina como segunda filosofia;
denominada Etimologias (século VII), propunha a restauração da energia vital, considerada o
legítimo gente de cura e manutenção da saúde.

Nessa época, muitas mulheres foram perseguidas pela Igreja, sob acusação de praticarem
bruxaria. As bruxas na visão da igreja eram conhecidas por prepararem poções com efeitos
ditos “sobrenaturais” e foram perseguidas porque, na época, ainda não era possível explicar o
que causava essas deecorrências. Muitos detalhes não chegaram a ser registrados ao longo da
história e, portanto, pode-se não conhecer realmente todas as práticas das "bruxas". Sua
perseguição era brutalmente cruel, já que, a idade média era conhecida como bárbara, elas
eram queimadas na fogueira todas as culpadas de bruxaria pelos líderes da Inquisição.
Aquelas que sustentavam sua inocência eram queimadas vivas. As que confessavam por meio
de tortura eram enforcadas e tinham o corpo queimado logo em seguida como meio de
"salvação" de seus delitos de bruxaria
O gênero é um obstáculo grande na carreira de artistas mulheres a longos anos, algumas
tentam o enfrentá-lo e vencer as contrariedades e explorar a complicada razão por isso. Já
outras buscam por ignorar. No mesmo momento que ideias sobre o gênero na arte, muitas
pensavam em uma maneira de mudar a imagem do corpo no mundo artístico. O corpo sempre
ocupou, de qualquer modo, a atenção do artista. A estrutura física da mulher é vista como algo
que deve ser admirada. A deusa Afrodite era uma deusa do amor e da beleza, por isso sua
imagem era vista como um padrão a ser seguido, seu vigor era algo perfeito para as pessoas.
Nas pinturas e esculturas mulheres de seios fartos, com rostos elegantes e com quadril largo
era uma imagem de “mulher perfeita”. Mas com o tempo algumas mulheres queriam
modificar essa imagem do corpo, algo novo e diferente. Esse foi um dos confrontos,de
muitos,que as artistas femininas se puseram a enfrentar para conseguir o que desejavam desde
o começo; reconhecimento.

Certos momentos históricos como guerras, independência de países,as artistas femininas não
podiam comparecer na linha de frente, por isso suas obras eram feitas não oficialmente.

(Refugiados, Mary Kessell, 1944, carvão sobre papel)

A ilustração foi feita pela artista de guerra Mary Kessell, uma das três artistas que foi
permitido trabalhar como artista oficial da guerra.

(“Breve história das artistas mulheres” 2022 e do site:abralic.org.br)

quando se pesquisar sobre mulheres na Idade Média não encontra uma quantidade de
informações esperadas, é de enorme evidência que foram “apagadas” pelo desenvolver da
história que se originaliza da falta de registros das mulheres dentro da história. Isso deixa a
desejar, pois as mulheres participaram de todas as atividades sociais, entre elas: liderança
política, tiveram há frente de exércitos, ajudaram a conduzir batalhas, trabalhavam nas
oficinas, tendo determinados ofícios que eram quase propriamente femininos, tecelãs são
provas do trabalho feminino ativo dos anos passados disso.

Diante das análises feitas, podemos perceber que a mulher era idealizada na Idade Média,
como de caráter puro, delicada, ingenuidade e entre outras mais. Portanto era fonte de
inspiração para diversas obras, pois era vista como uma figura próxima da divindade.
REFERÊNCIAS

ABRALIC- Associação Brasileira de Literatura. Disponível em https://abralic.org.br/

TODA MATÉRIA- Disponível em https://www.todamateria.com.br/

HODGE, Susie. Breve história das artistas mulheres. São Paulo: Olhares, 2022, p. 184-211

CONEDU- Congresso Nacional de Educação. Disponível em https://www.google.com/url?


sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwixy7318N-
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0rQzzSEvSJJRW7WhJ2BAvC&opi=89978449

UOL- Meu Artigo. Disponível em https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia/idade-


media-idade-trevas.htm

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