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DANÇA
1
Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR.
2
Departamento de Ciência do Esporte da Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR.
3
Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR.
Palavras-chave: Equilíbrio postural, surdez, perda auditiva, dança, terapia através da dança.
1 INTRODUÇÃO
O Berg Balance Scale (BBS) ou escala de equilíbrio de Berg foi proposto por Berg et
al. (1989), para a avaliação de possíveis alterações de equilíbrio. O BBS foi traduzido e
adaptado transculturalmente no Brasil por Miyamoto et al. (2004). O teste tem duração de
aproximadamente 20 minutos, apresenta 14 itens contendo tarefas normais do cotidiano, com
score total máximo de 56 e, cada item possui uma escala ordinal de cinco alternativas
variando de 0 (não pode executar) a 4 (execução normal), pontuado de acordo com o grau de
dificuldade. As contagens totais podem variar de 0 (equilíbrio severamente prejudicado) a 56
(excelente equilíbrio) (FIGUEIREDO, 2007).
Após cada dia de intervenção foi realizado um diário de campo, que incluía as
mudanças, avanços e comportamentos observados pelos pesquisadores das crianças
envolvidas no trabalho. O diário permite construir detalhes que no seu somatório irão reunir
os diferentes momentos da pesquisa (MINAYO, 1994).
O estudo foi realizado durante o período de quatro meses do ano de 2010, duas aulas
semanais com uma hora de duração.
4 RESULTADOS
Na pesquisa com o teste BBS a pontuação em score aumentou para três participantes
(50%) que não apresentaram pontuação máxima na primeira aplicação (53/56; 54/56; 53/56).
Já os demais sujeitos permaneceram sem alteração para o restante da amostra, pois já
apresentavam pontuação máxima (56).
5 DISCUSSÃO
6 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
1. ALPERT, T. Patricia; MILLER, K. Sally; WALLMANN, Harvey; HAVEY, Richard;
CHEVALIA, Theresa; KODANDAPARI, Keshavan. The effect of modified jazz dance
on balance, cognition, and mood in older adults. Journal of the American Academy of
Nurse Practitioners. Vol.21, 108–115, 2009.
3. CAVASIN, Cátia Regina. A dança na aprendizagem. Revista da pós. n.3, p.1-8 ago./dez.
2003 Disponível em: <http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-01.pdf>.
10. PETO, Ana Carla. Terapia através da dança com laringectomizados: relato de
experiência. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 8, n. 6, 35-39, Riberão Preto,
2000.
11. SANVITO, L. Wilson. Propedêutica Neurológica Básica. Ed. Indústria gráfica Saraiva,
São Paulo, 1972.
12. SCARPATO, T. Marta. Dança educativa: Um fato em escolas de São Paulo. Cadernos
Cedes, ano XXI, n. 53, abril 2001.