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ANESTESIOLOGIA DO HOSPITAL DA
RESTAURAÇÃO
GUIA PRÁTICO DO
RESIDENTE DE
ANESTESIOLOGIA
3ª Edição
AUTOR
Lucas Wanderley Lima
• Médico Residente e Discente em Anestesiologia do CET do
Hospital da Restauração, Recife-PE
COAUTORA
Jane Auxiliadora Amorim
• Título superior em Anestesiologia- TSA/SBA
• Corresponsável pelo CET dos Hospitais da Restauração,
Getúlio Vargas e Oswaldo Cruz - Recife/PE
• Doutora em Anestesiologia pela Universidade Federal de
Pernambuco
RECIFE
2016
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO………………………………………………………………………………… 9
..
INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………… 10
…
CAPÍTULO 01
AVALIAÇÃO PRÉ
ANESTÉSICA………………………………………………………… 11
CAPÍTULO 02
ROTINA NA SALA DE
CIRURGIA……………………………………………………….. 27
Preparo da Sala de 28
Cirurgia…………………………………………………………….
Anestesia 30
Geral…………………………………………………………………………..
Anestesia no 30
Neuroeixo…………………………………………………………………
Bloqueio de Nervo 31
Periférico……………………………………………………………
CAPÍTULO 03
PRÉ
OXIGENAÇÃO……………………………………………………………………….. 33
Técnicas de Pré 34
Oxigenação…………………………………………………………..
CAPÍTULO 04
VENTILAÇÃO SOB MÁSCARA
FACIAL……………………………………………….. 36
Técnica de Ventilação sob Máscara 37
Facial……………………………………………
CAPÍTULO 05 39
OTIMIZAÇÃO DA LARINGOSCOPIA
DIRETA………………………………………….
Posição Olfativa 40
Ótima…………………………………………………………………..
Laringoscopia 42
bimanual…………………………………………………………………
CAPÍTULO 06
TÉCNICAS DE
INTUBAÇÃO…………………………………………………………….. 43
Técnica de Intubação 44
Orotraqueal……………………………………………………..
Técnica de Intubação 44
Nasotraqueal…………………………………………………..
CAPÍTULO 07
TÉCNICA DE INDUÇÃO EM SEQUÊNCIA
RÁPIDA……………………………..…… 46
CAPÍTULO 08
FÁRMACOS USADOS EM
ANESTESIA……………………………………………….. 48
Hipnóticos e 49
Sedativos…………………………………………………………………..
Benzodiazepínicos………………………………………………………………… 50
…….
Opioides……………………………………………………………………………… 51
…..
Bloqueadores 52
Neuromusculares……………………………………………………….
Reversores do Bloqueio 53
Neuromuscular………………………………………………
Agentes 54
Inalatórios………………………………………………………………………
Anestésicos 55
Locais………………………………………………………………………
Agonistas Alfa-2- 57
adrenérgicos………………………………………………………….
Antieméticos………………………………………………………………………… 58
……
Analgésicos…………………………………………………………………………… 59
….
Drogas 60
Vasoativas……………………………………………………………………….
Antibióticos…………………………………………………………………………… 62
…..
Antiarrítmicos……………………………………………………………………… 64
……..
Cristaloides e 65
Coloides………………………………………………………………….
Soluções e 66
Eletrólitos……………………………………………………………………
Hemocomponentes………………………………………………………………… 67
……
Hemoderivados……………………………………………………………………… 68
…..
Anticoagulantes e 69
antifibrinolíticos……………………………………………………..
Outros…………………………………………………………………………………… 71
..
CAPÍTULO 09
TÉCNICAS DE
EXTUBAÇÃO……………………………………………………………. 76
Extubação de baixo 77
risco………………………………………………………………..
Extubação “sob 78
risco”……………………………………………………………………
CAPÍTULO 10
RECUPERAÇÃO PÓS
ANESTÉSICA…………………………………………………… 80
CAPÍTULO 11
PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE COMPLICAÇÕES EM
ANESTESIA……… 85
Hipertermia 86
Maligna……………………………………………………………………..
Parada 88
Cardiorrespiratória……………………………………………………………..
CAPÍTULO 12
EQUAÇÕES, FÓRMULAS E VALORES
IMPORTANTES……………………………. 94
Peso Corporal e Doses 95
Corrigidas……………………………………………………..
Monitorização em 96
Anestesia……………………………………………………………
Distúrbios 98
Hidroeletrolíticos……………………………………………………………..
Distúrbios Ácido 10
Base………………………………………………………………….. 1
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes.
Bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois
sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus
sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam
ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem
consciência que não sabe. O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão
de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios
caminhos.
Jane Amorim
12
INTRODUÇÃO
Quando ingressamos
13
A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) supervisiona os Centros
de Ensino e Treinamento (CETs) mediante um regulamento, o qual
precisa ser conhecido e seguido pelo especializando. Cada CET, por sua
vez, deverá possuir seu próprio manual ou guia prático contendo
informações mais personalizadas a respeito das peculiaridades de cada
centro como, por exemplo, o elaborado pelo Serviço Médico de
Anestesia do Hospital Sírio-Libanês. Essas publicações são essenciais
para o conhecimento do Programa de Residência Médica (PRM) em
anestesiologia e adaptação do especializando.
14
Capítulo 01
AVALIAÇÃO
PRÉ
ANESTÉSICA
15
AVALIAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA
Geral
Mortalidade
P Definição †
2 Paciente com doença sistêmica branda (p. ex., asma leve ou 0,27-0,4%
hipertensão bem controlada). Ausência de impacto significativo
sobre as atividades diárias.
Impacto improvável sobre a anestesia e a cirurgia.
16
Tabela 1.2 - Tempo de jejum pré operatório
Líquidos claros (p. ex., água, chá, café, suco sem grumos) 2 horas
Fórmula infantil, leite não materno ou refeição leve (p. ex., chá
6 horas
com torradas)
História de sangramentos
Uso de anticoagulantes
17
Estado Condição ou doença Exames pré operatórios
físico associada
Uso de fitoterápicos
18
Tabela 1.4 - Instruções para medicações de uso contínuo
19
* Stents longos (> 36 mm), proximais, sobrepostos ou múltiplos; stents em oclusões
totais crônicas ou em pequenos vasos ou lesões bifurcadas.
†
> 3 meses após instalação de stent metálico, IAM sem complicações, ICP sem
colocação de stent.
‡
Neurocirurgia intracraniana, cirurgia de canal intramedular, cirurgia oftálmica na
câmara posterior.
Adaptado de: British Journal of Anesthesia, volume 99, 2007 5.
Via Aérea
Classes Visualização
20
Figura 1.2 - Classificação de Samsoon e Young para o teste de Mallampati.
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 20127.
VMFD = ventilação sob máscara facial difícil; IMC = índice de massa corpórea.
* Se 2 ou mais preditores estiverem presentes, provavelmente a ventilação sob
máscara facial será difícil.
✝
Em ordem decrescente de importância.
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 20127.
21
Tabela 1.7 - Avaliação pré anestésica das vias aéreas
Sigla Pergunta*
22
No encontro de preditores de ventilação sob máscara facial ou
intubação difícil, o médico residente deverá discutir com o
anestesiologista responsável a abordagem da via aérea previamente à
indução anestésica.
23
Figura 1.3 - Algoritmo de via aérea difícil da American Society of Anesthesiologists
(ASA).
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 201210.
Sistema Cardiovascular
24
Tabela 1.10 - Estratificação do risco cardíaco* para procedimentos cirúrgicos não
cardíacos
25
Tabela 1.11 - Preditores clínicos de risco cardiovascular* aumentado em cirurgias
não cardíacas
26
Figura 1.4 - Avaliação cardíaca e algoritmo de cuidados para cirurgias não cardíacas
baseado em condições clínicas ativas, doenças cardiovasculares conhecidas ou
fatores de risco cardíacos para pacientes com idade maior ou igual a 50 anos.
* Fatores de risco clínicos incluem doença cardíaca isquêmica, insuficiência cardíaca
compensada ou prévia, diabetes mellitus, insuficiência renal ou doença
cerebrovascular.
†
Considerar uso perioperatório de beta bloqueadores para populações nas quais têm
se mostrado redução da morbimortalidade cardíaca.
Adaptado de: Circulation, volume 116, 20076.
27
Sistema Respiratório
Tabagismo ativo
Dependência funcional
Cirurgias de emergência
Ponto
Parâmetro Fator de risco
s
Outro 1
28
Pontuaçã Complicações Óbit
Risco
o pulmonares o
Cirurgia torácica 21
Idade ≥ 70 anos 6
Entre 60 e 69 anos 4
1 ≤ 10 0,5%
2 11-19 2,2%
3 20-27 5%
4 28-40 11,6%
5 > 40 30,5%
29
DPOC = doença pulmonar obstrutiva crônica; IRPO = insuficiência respiratória pós
operatória.
Adaptado de: Revista Brasileira de Clínica Médica, volume 7, 2009 13.
Sistema Renal
Estági
Creatinina sérica Débito urinário
o
1 Aumento ≥ 1,5x da creatinina basal ou ≥ 0,3 mg/dl < 0,5 ml/kg/h por 6-12h
em 48h
30
Tabela 1.14 - Classificação de RIFLE da lesão renal aguda
Perda Falência renal aguda persistente = perda completa da função renal >
4 semanas
G1 ≥ 90 Normal ou aumentada
Sistema Hepático
Pontuação*
Parâmetro
1 2 3
31
Pontuação*
Parâmetro
1 2 3
moderada
Referências Bibliográficas
32
Task Force on Practice Guidelines. Circulation. v. 116, p. 418-500, set.
2007.
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ASA para a Via Aérea Difícil. In: MARTINS, Márcio; MORAIS, José
Mariano; PIRES, Oscar. Controle da Via Aérea. Rio de Janeiro: SBA,
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Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de
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Kidney Injury. Kidney International Supplements. v. 2, p. 124-38, mar.
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33
COHEN, Neal; ERIKSSON, Lars; et al. Miller’s Anesthesia. 8. ed.
Elsevier, 2015.
34
Capítulo 02
ROTINA NA SALA
DE CIRURGIA
35
ROTINA NA SALA DE CIRURGIA
36
• 4 plásticos: KT-5™ (balão, entrada de gases e válvula unidirecional),
máscara facial, cânula faríngea e tubo endotraqueal (2 diâmetros
diferentes pelo menos).
Home
8,0 ± 0,5 mm com cuff ≤ 7,5 mm com cuff
m
• Capnógrafo;
• Cardioscópio;
• Oxímetro de pulso;
• Estetoscópio precordial;
37
• Pressão arterial não invasiva (PNI).
• Jelco;
• Gaze com antisséptico;
• Esparadrapo, fita médica microporosa (Micropore™) e/ou fixador
estéril para cateter periférico (IV Fix™).
Anestesia Geral
38
• Identificar cada seringa e/ou bomba de infusão contínua (BIC) com
caneta marcador permanente (Pilot®) ou etiqueta.
Cálculo da
V (ml/h) = D (mg/kg/h) x P (kg) / C (mg/ml)
vazão*
Anestesia no Neuroeixo
39
- Seringas de 1, 5 e 10 ml para raquianestesia e de 3, 5, 10 e 20 ml
para peridural.
Raquianestesia
• Separar agulha de punção raquidiana com desenho de bisel (p. ex.
Quincke) e diâmetro (p. ex. 25 ou 27 G) a critério do anestesiologista
responsável.
Peridural Simples
• Separar seringa de perda da resistência (vidro ou plástico) de 10 ou
20 ml.
Peridural Contínua
• Solicitar kit de peridural (seringa de perda da resistência, agulha e
cateter peridural).
40
• Aspirar solução analgésica/anestésica na seringa de 20 ml
(analgesia/anestesia).
Referências Bibliográficas
42
Capítulo 03
PRÉ
OXIGENAÇÃO
43
PRÉ OXIGENAÇÃO
Tabela 3.1 - Técnica de pré oxigenação por respirações com volume corrente
44
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 20121.
Figura 3.1 - Tempo de dessaturação da oxi hemoglobina em apneia após
concentração alveolar de oxigênio de 87%.
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 20122.
Referências Bibliográficas
45
Capítulo 04
VENTILAÇÃO
SOB MÁSCARA
FACIAL
46
VENTILAÇÃO SOB MÁSCARA FACIAL
47
Manobras Indicações Contraindicações Complicações
Tabela 4.1 - Dificuldade de ventilação sob máscara facial (Escala de Han e col.)
Grau Descrição
s
48
Referências Bibliográficas
49
Capítulo 05
OTIMIZAÇÃO DA
LARINGOSCOPIA
DIRETA
50
OTIMIZAÇÃO DA LARINGOSCOPIA DIRETA
51
Grau Preditores de laringoscopia
Visualização
s direta
P Pressão
52
Um auxiliar deve executar uma força de
10 Newton (N) sobre a cartilagem cricoide e
aumentar para 30 N após a perda da
consciência do paciente, ocluindo o esôfago
até que o tubo endotraqueal tenha sido
inserido corretamente e seu cuff esteja
insuflado. Todavia, sua utilização é
atualmente controversa. Na presença de
dificuldade de intubação traqueal, a pressão
deve ser reduzida, ajustada ou liberada. Esta
manobra está contraindicada na presença de
vômitos ativos (risco de ruptura de esôfago),
fratura de coluna cervical e faringe.
Sellick, em seu trabalho original,
recomenda que a sonda gástrica seja retirada
antes da indução anestésica.
Laringoscopia Bimanual
53
54
Figura 5.5 - Manobra de laringoscopia bimanual.
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 20121.
Referências Bibliográficas
55
Capítulo 06
TÉCNICAS DE
INTUBAÇÃO
56
TÉCNICAS DE INTUBAÇÃO
Referências Bibliográficas
59
Capítulo 07
TÉCNICA DE
INDUÇÃO EM
SEQUÊNCIA RÁPIDA
60
TÉCNICA DE INDUÇÃO EM SEQUÊNCIA RÁPIDA
Referências Bibliográficas
61
Capítulo 08
FÁRMACOS
USADOS EM
ANESTESIA
62
FÁRMACOS USADOS EM ANESTESIA
Hipnóticos e Sedativos
Diluições
Nomes Apresentações Doses e
Drogas (concentraçõe
comerciais (volumes) vias de administração
s)
63
Características Propofol Tiopental Cetamina Etomidato
64
Benzodiazepínicos
Nomes
Apresentaçõ Diluições Doses e
Drogas comercia
es (volumes) (concentrações) vias de administração
is
Amp. 1 mg/ml
(5 ml)
Xarope 2
mg/ml
(10 ml)
Amp. 4 mg/ml
(1 ou 10 ml)
Duração de ação
15-20 15-30 60-120
(min)
Ligação proteica
94 98 98
(%)
Clearance
5,8-9,0 0,2-0,5 0,8-1,5
(ml/kg/min)
65
Características Midazolam Diazepam Lorazepam
66
Opioides
Nomes
Apresentaçõ Diluições Doses e
Drogas comercia
es (volumes) (concentrações) vias de administração
is
67
Morfin Fentan Sufentan Alfentan Remifenta Meperidin
Características
a il il il nil a
Coeficiente de partição
1,4 813 1778 145 17,9
octanol-água
68
Bloqueadores Neuromusculares
Nomes
Apresentaçõ Diluições
Drogas comercia Doses intravenosas
es (volumes) (concentrações)
is
69
Pancurôni Rocurôni Cisatracúr Mivacúri
Características Atracúrio
o o io o
70
Reversores do Bloqueio Neuromuscular
Nomes Apresentações
Drogas Doses intravenosas
comerciais (volumes)
71
Nomes Apresentações
Drogas Doses intravenosas
comerciais (volumes)
com o edrofônio)
72
Agentes Inalatórios
Nomes Apresentaçõ
Drogas CAM (%) Doses
comerciais es (volumes)
Coeficiente de
partição
Gordura-sangue 45 36 51 27 48 2,3
73
Anestésicos Locais
Epinefrin
Nomes Apresentaçõ
Baricida a Doses e
Drogas comerciai es
de 1:200.00 vias de administração
s (volumes)
0
Sim FA 0,25 a
0,75%
(20 ml)
FA 0,25 a
0,75%
(20 ml)
74
Epinefrin
Nomes Apresentaçõ
Baricida a Doses e
Drogas comerciai es
de 1:200.00 vias de administração
s (volumes)
0
Peridural: 40-250 mg
Máxima: 3 mg/kg
(infiltração ou
bloqueio periférico)
75
Solução com epinefrina
Anestésicos Concentraç
locais ão Volume Dose Início de Duração
máxima* ação
Ésteres Amidas
Características Procaín Tetracaí Lidocaín Mepivacaí Bupivacaín Ropivacaí
a na a na a na
Fração não 3 7 24 39 17 17
ionizada
(pH 7,4)
Ligação proteica 6 94 64 77 95 94
(%)
76
Agonistas Alfa-2-adrenérgicos
Nomes Diluições
Apresentaçõ Doses e
Drogas comercia (concentraçõe
es (volumes) vias de administração
is s)
77
Antieméticos
Nomes Apresentaçõ
Drogas Doses intravenosas
comerciais es (volumes)
Quadro 8.21 - Critérios de Apfel et al. para estratificação do risco de náuseas e vômitos
pós-operatórios (NVPO) em adultos.
Adaptado de: Anestesia Venosa Total, SBA, 201125.
78
Fatores de risco Incidência cumulativa de VPO
Quadro 8.22 - Critérios de Eberhart et al. para estratificação do risco de vômitos pós-
operatórios (VPO) em crianças.
Adaptado de: Anestesia Venosa Total, SBA, 201125.
79
Analgésicos
Nomes Diluições
Apresentações Doses e
Drogas comercia (concentrações
(volumes/área) vias de administração
is )
80
Dor forte
± Adjuvantes
81
Drogas Vasoativas
Diluições
Nomes Apresentaçõe
Drogas (concentrações Doses intravenosas
comerciais s (volumes)
)
82
Diluições
Nomes Apresentaçõe
Drogas (concentrações Doses intravenosas
comerciais s (volumes)
)
83
Vasoconstritores α β1 β2 Ação DC FC RVS FSR
Adrenalina + ++ ++ D ++ ++ + --
Efedrina ++ + + D, I ++ ++ + --
84
Antibióticos
Nomes Diluições
Apresentaçõ
Drogas comerciai (concentraçõ Doses intravenosas
es (volumes)
s es)
85
Nomes Diluições
Apresentaçõ
Drogas comerciai (concentraçõ Doses intravenosas
es (volumes)
s es)
(100 ml)
Nomes Diluições
Apresentaçõe
Drogas comerciai (concentrações Doses intravenosas
s (volumes)
s )
86
Nomes Diluições
Apresentaçõe
Drogas comerciai (concentrações Doses intravenosas
s (volumes)
s )
87
Antiarrítmicos
Nomes
Apresentaçõe Doses e
Drogas comerciai Diluições
s (volumes) vias de administração
s
88
Nomes
Apresentaçõe Doses e
Drogas comerciai Diluições
s (volumes) vias de administração
s
89
Cristaloides e Coloides
Concentraçõ
Apresentaçõ
Soluções es Doses intravenosas
es (volumes)
(moléculas)
Lactat
Na+ Cl- K+ Ca2+
Tonicidade o Glicose
Soluções (mEq/ (mEq/ (mEq/ (mEq/
(mOsm/L) (mEq/ (g/L)
L) L) L) L)
L)
Isosmolar
Ringer Lactato 130 109 4 3 28 0
(273)
Hiperosmol
Solução salina
ar 513 513 0 0 0 0
3%
(1026)
90
Lactat
Na+ Cl- K+ Ca2+
Tonicidade o Glicose
Soluções (mEq/ (mEq/ (mEq/ (mEq/
(mOsm/L) (mEq/ (g/L)
L) L) L) L)
L)
ar
5%
(1710)
91
Soluções e Eletrólitos
92
Soluções Apresentaçõ Concentrações
Doses intravenosas
(fórmulas) es (volumes) (eletrólitos)
Valores Importantes
93
Hemocomponentes
Apresentaçõ
Soluções Características Doses intravenosas
es (volumes)
Dias de estocagem
Propriedades
0 35 (sangue total) 35 (CH)
Dextrose sanguínea
440,00 282,00 84,00
(mg/dL)
94
Dias de estocagem
Propriedades
0 35 (sangue total) 35 (CH)
Hemoderivados
Diluições
Nomes Apresentaçõ
Drogas (concentraçõ Doses intravenosas
comerciais es (volumes)
es)
Complexo Beriplex® P/N FA 250, 500 Diluente 10, INR 2.0-3.9: 25 UI/kg
protrombíni ou 1000 UI 20 ou 40 ml INR 4.0-6.0: 35 UI/kg
co (pó) (25 UI/ml) INR > 6.0: 50 UI/kg
Cálculo
95
* A dosagem requerida calculada para tratamento é baseada em achados empíricos
que:
1 UI de fator IX por kg de peso aumenta a atividade do fator IX do plasma em 0,8%
1 UI de fator VII por kg de peso aumenta a atividade do fator VII do plasma em 2,0%
1 UI de fator II ou X por kg de peso aumenta a atividade do fator II ou do fator X do
plasma em 1,5%
Fonte: Baxter AG, 201242.
96
Anticoagulantes e Antifibrinolíticos
Nomes
Apresentações Doses e
Drogas comerciai
(volumes) vias de administração
s
Drogas Recomendações
97
Drogas Recomendações
HNF 4-6h 1h
(profilaxia, ≤ 15000
UI/dia)
Argatroban 4h 2h
98
Tempo antes da Tempo após
Drogas punção/inserção ou retirada punção/inserção ou retirada
do cateter* do cateter*
99
Outros
Nomes
Apresentaçõ Doses e
Drogas comerciai Diluições
es (volumes) vias de administração
s
100
Nomes
Apresentaçõ Doses e
Drogas comerciai Diluições
es (volumes) vias de administração
s
Referências Bibliográficas
102
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Suporte Avançado de Vida em Anestesia. Rio de Janeiro: SBA, 2011.
p. 375-378.
106
Capítulo 09
TÉCNICAS DE
EXTUBAÇÃO
107
TÉCNICAS DE EXTUBAÇÃO
108
Extubação “sob risco”
Figura 9.2 - Algoritmo para extubação "sob risco".
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 20121 (traduzido da Difficult Airway Society Extubation Guidelines 2).
Técnica Descrição
109
Tabela 9.1 - Técnicas avançadas de extubação de pacientes “sob risco”
Técnica Descrição
tubo
Fonte: Controle da Via Aérea, SBA, 20121; Anesthesia and Analgesia, volume 108, 20093.
Referências Bibliográficas
110
Capítulo 10
RECUPERAÇÃO
PÓS
ANESTÉSICA
111
RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
112
Figura 10.1 - Fluxograma de encaminhamento após despertar da anestesia.
Fonte: Tratado de Anestesiologia da SAESP, 7ª edição, 20111.
Parâmetro
Achados Pontuação*
s
Incapacidade de se mover 0
Apneia 0
PA ± 20-49% da pré-anestésica 1
PA ± 50% da pré-anestésica 0
Bloqueio
Graus Critérios
motor
113
Bloqueio
Graus Critérios
motor
Necessita ajuda 1
Incapaz de deambular 0
Sim 2
Não 1
*
Quadro 10.3 - Escala de alta pós anestésica (Postanesthesia Discharge Scoring
System)✝.
* Necessária pontuação ≥ 9 para alta da SRPA.
114
✝
Contempla mais amplamente as particularidades dos procedimentos ambulatoriais.
Fonte: Tratado de Anestesiologia da SAESP, 7ª edição, 20113.
• Estado de consciência e
• Intensidade da dor.
Referências Bibliográficas
115
Capítulo 11
PROTOCOLOS DE
TRATAMENTO DE
COMPLICAÇÕES EM
ANESTESIA
116
PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE
COMPLICAÇÕES EM ANESTESIA
Hipertermia Maligna
FASE AGUDA
117
7) Utilizar NaHCO3 1-2 mEq/kg IV se a gasometria arterial ainda não
estiver disponível;
Corrigir hipercalemia
118
2) Administrar dantrolene por pelo menos 36h (futuras doses podem ser
indicadas);
Fonte: Suporte Avançado de Vida em Anestesia, SBA, 2011 1; Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Anestesiologia Projeto Diretrizes AMB-CFM, SBA, 2011 2.
119
Parada Cardiorrespiratória
3) Rápida desfibrilação;
120
ACE = Atendimento Cardiovascular de Emergência; AHA = American Heart Association;
RCP = ressuscitação cardiopulmonar.
Fonte: Suporte Avançado de Vida em Anestesia, SBA, 2011 3.
• Evite hiperventilação.
3) Dispare o choque:
• Bifásico: 120-200 J
• Monofásico: 360 J
4) Reinicie as CTs imediatamente após o choque (minimize interrupções).
121
Figura 11.2 - Sequência do algoritmo de SBV para RCP de adulto.
Fonte: Suporte Avançado de Vida em Anestesia, SBA, 2011 3.
122
Figura 11.3 - Algoritmo circular do Suporte Avançado de Vida (SAV).
Fonte: Suporte Avançado de Vida em Anestesia, SBA, 2011 4.
5 Hs 5 Ts
123
Figura 11.4 - Algoritmo de atendimento do SAV em adultos.
Fonte: Suporte Avançado de Vida em Anestesia, SBA, 2011 4.
A partir da obtenção de uma via aérea avançada, as CTs são realizadas sem
interrupção, numa freqüência mínima de 100 compressões/min, simultâneas com a
ventilação (8 a 10 ventilações/min).
124
Tabela 11.4 - Retorno da circulação espontânea após RCP
125
Intoxicação Sistêmica por Anestésicos Locais
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
• Tratamento de convulsões:
- Diazepam 0,2-0,5 mg/kg IV;
- Tiopental 1,5 mg/kg IV (repetir se necessário).
• Tratamento de arritmias cardíacas:
Figura 11.5 - Tratamento da intoxicação sistêmica por anestésicos locais com emulsão
lipídica.
Fonte: Suporte Avançado de Vida em Anestesia, SBA, 2011 5.
126
Referências Bibliográficas
127
Capítulo 12
EQUAÇÕES,
FÓRMULAS E
VALORES
IMPORTANTES
128
EQUAÇÕES, FÓRMULAS E VALORES
IMPORTANTES
Fentanil Cisatracúrio
Succinilcolina Tiopental
Atracúrio Midazolam
Fonte: Miller’s Anesthesia, 7ª edição, 20101; Tratado de Anestesiologia da SAESP, 7ª edição, 20112.
PCI = 22 x altura²
Remifentanil Vecurônio
Pancurônio
Fonte: Miller’s Anesthesia, 7ª edição, 20101; Tratado de Anestesiologia da SAESP, 7ª edição, 20112.
129
Fonte: Anestesia Venosa Total, SBA, 20113.
130
Monitorização em Anestesia
DC = FC x VS 4-6 L/min
Responsividade à volume
131
ΔPP
ΔPS
132
Quadro 12.4 - Valores de referência da função cerebral.
* Valores na posição supina.
FSC = fluxo sanguíneo cerebral; TMCO2 = taxa metabólica cerebral de oxigênio; RVC =
resistência vascular cerebral; PIC = pressão intracraniana; PvcO 2 = pressão venosa
cerebral de oxigênio; SvcO2 = saturação venosa central de oxigênio.
Fonte: Miller’s Anesthesia, 7ª edição, 20108.
133
Distúrbios Hidroeletrolíticos
Água corporal 60 42
total
Volume 40 28
intracelular
Volume 20 14
extracelular
Volume 16 11
intersticial
Volume 4 3
plasmático
ELETRÓLITOS
Eletrólitos séricos
134
Fonte: Miller’s Anesthesia, 7ª edição, 201010.
CORREÇÃO DA NATREMIA
Fórmula de Adrogué
Hipocalemia
Hipercalemia
136
Hipocalcemia
Hipercalcemia
CORREÇÃO DA MAGNESEMIA
Hipomagnesemia
137
Distúrbios Ácido Base
PaCO2 = 40 ± 5 mmHg BE = 0 ± 4
MÉTODO DE STEWART
Método de Stewart
ACIDOSE METABÓLICA
Ânion gap
Déficit de bicarbonato
139
Déficit de HCO₃⁻ (mEq) = (HCO₃⁻ desejado - HCO₃⁻ ) x P (kg) x 0,6
atual
ALCALOSE METABÓLICA
140
Estratégias Perioperatórias de Reposição Volêmica
ESTRATÉGIA LIBERAL
≤ 10 4
11-20 2
> 20 1
Quadro 12.12 - Cálculo da demanda hídrica de manutenção (regra 4-2-1).
Fonte: Miller’s Anesthesia, 7ª edição, 201010.
Quantidade de exposição
Taxa de reposição
tecidual
Parâmetros Metas
142
Quadro 12.14 - Metas da estratégia de reposição volêmica guiada por
metas.
Fonte: Anesthesiology, 1ª edição, 200811.
Figura 12.1 - Fluxograma de reposição volêmica guiada por metas.
PAS = pressão arterial sistólica; FC = frequência cardíaca; VS = volume sistólico; PVC =
pressão venosa central; PAM = pressão arterial média; SvO 2 = saturação venosa mista
de oxigênio.
Modificado de: Anesthesiology, 1ª edição, 200811.
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