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PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE
CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO
Lesão da mucosa
Diminuição da produção de muco
Úlcera Péptica
Etiologia
Uso de AINEs
Úlceras de stress
H. Pylori
Manifestações Clínicas
Dor epigástrica
Pirose
Vômitos
Sangramento
Úlcera Péptica
Tratamento
Terapia farmacológica: antibióticos,
antagonistas do receptor H2, inibidor da
bomba de prótons, medicamento
citoprotetores
Redução do estresse e repouso
Cessação do tabagismo
Modificação da dieta
Tratamento cirúrgico
Constipação
Infrequência anormal,
Irregularidade da defecação
Endurecimento anormal das fezes
Diminuição do volume fecal
Retenção das fezes no reto por um
período prolongado
Constipação
Etiologia
Medicamentos
distúrbios retais ou anais
obstrução do intestino,
condições neuromusculares
Distúrbios endócrinos
Fraqueza
Imobilidade
Fadiga
Incapacidade de aumentar a pressão
intra-abdominal
Diarréia
Definição
Frequência aumentada das eliminações
intestinais
Quantidade aumentada de fezes
Consistência alterada da fezes
Fisiopatologia
Secretora
Osmótica
Mista
Diarréia
Etiologia
Síndrome do intestino irritável
Doença intestinal inflamatória
Intolerância a lactose
Medicamentos
Fórmulas de alimentação por sonda
Distúrbios metabólicos e endócrinos
Processos infecciosos
virais ou bacterianas
Distúrbios intestinais
inflamatórios agudos
Apendicite
Principal causa de abdome agudo
7% da população terá apendicite alguma
vez na vida
Fisiopatologia
Apêndice inflamado e edemaciado
Aumenta a pressão intra luminal
Secreção purulenta
Apendicite
Manifestações Clínicas
Dor epigástrica seguida progredindo para
o quadrante inferior direito
Hipersensibilidade rebote
Ponto de McBurney
Sinal de Rosving presente
Distensão abdomina
Constipação (atentar para
o uso de laxativos)
Interatividade
a) Úlcera péptica
Intubação Gastrintestinal
Indicações
Descomprimir o estômago e remover
gás e líquido
Lavar o estômago
Diagnosticar os distúrbios de
motilidade do TGI
Administrar medicamento e alimentação
Comprimir um local hemorrágico
Aspirar conteúdo gástrico para análise
Intubação Gastrintestinal
Sonda Nasogátrica
Intubação Gastrintestinal
Sonda Nasoenteral
Intubação gastrintestinal
Gastrostomia
Inserção e manutenção de SNG
b) Sonda nasogátrica
Assistência de enfermagem aos
portadores de distúrbios do
sistema urinário
Funções do rim
Excretora
Equilíbrio acido básico e hidroeletrolítico
Hormonal-eritropoitina, renina
Ativação da vitamina D
Infecção do trato urinário (ITU)
Manifestações clínicas
Dor frequente- disúria
Queimação na micção
Frequência e urgência da micção
Dor suprapúbica
Dor pélvica
Infecção do trato urinário superior
Manifestações
Rins aumentados- risco de Insuficiência
renal aguda
Calafrios
Febre
Bacteriúria
Piúria
Dor em flanco
Disúria
Aumento da frequência urinária
Tratamento
Insuficiência renal aguda (IRA)
IRA renal
Causa: Perda de tecido renal
Nefrotoxicidade
Inflamações
Hidronefrose: complicação
da IRA pós renal
Rabdomiólise
necrose por falta de O2: complicação da
IRA pré renal
Insuficiência renal crônica
Indicações
Retenção urinária: Sonda vesical de alívio
Incontinência urinária: Sonda vesical
de demora
Paciente com prejuízo cognitivo
Necessidade de controle de débito
Necessidade de manter a bexiga vazia
Impedir a retenção urinária
Tipos de sonda
Sonda de demora
Sonda de alívio
Inserção da sonda
Para homens:
Com a mão não dominante segure o pênis
Com a outra mão pegue a pinça com
algodão e PVPI e passe no meato até a
base do pênis. Repita três vezes até que
todo o pênis esteja limpo
Injete 10 ml de lubricante estéril solúvel
em água na uretra
Insira de modo estável até que perceba a
urina no circuito
Inserção da sonda
Principais diagnósticos de
enfermagem (NANDA)
Volume de líquidos excessivo
Risco de desequilíbrio eletrolítico
Risco de perfusão renal ineficaz
Principais resultados esperados (NOC)
Equilíbrio eletrolítico e ácido básico
Equilíbrio hídrico
Sobrecarga líquida severa
Assistência de enfermagem