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TL60
TL60E
TL75
TL75E
TL85
TL85E
TL95
TL95E
Tratores
Departamento de Peças
Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, nº 11.825 - CIC
Caixa Postal 14.040 - CEP 81450-903 Curitiba - PR
Telefone: (041) 2107-7259
Fax: (041) 2107-7294
Departamento de Vendas
Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, nº 11.825 - CIC
Caixa Postal 14.040 - CEP 81450-903 Curitiba - PR
Telefone: (041) 2107-7217
(041) 2107-7103
(041) 2107-7393
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Introdução
2. Funcionamento
3. Lubrificação e manutenção
5. Especificações
6. Índice alfabético
AO USUÁRIO
O O SEGURANÇA
Este Manual de uso e manutenção foi preparado para As páginas vi a xi inclusive, indicam as precauções
auxiliá-lo no processo correto de uso e manutenção que devem ser observadas no sentido de garantir a
do trator. sua segurança, bem como a dos outros. Leia estas
precauções de segurança e observe os conselhos
Leia este Manual cuidadosamente e guarde-o num aqui oferecidos antes de utilizar o trator.
local conveniente para uma próxima consulta. No
entanto, se necessitar de conselhos sobre o seu tra- ME O E L O
tor, não hesite em contactar o seu Concessionário
New Holland. Ele dispõe de pessoal treinado pelo Após as primeiras 50 horas de utilização, é MUITO
fabricante, peças genuínas bem como o equipamento IMPORTANTE que você efetive as operações de
necessário para satisfazer todas as suas necessi- acordo com os itens descritos nas páginas 1 e 2 da
dades de Serviço. seção 3, deste Manual.
O seu trator foi concebido como uma fonte geradora O seu Concessionário New Holland utiliza equipa-
de potência e foi preparado para ser utilizado nas mentos recomendados pela Fábrica e conta com
habituais e tradicionais aplicações agrícolas. a experiência de mecânicos/técnicos treinados,
estando em condições de lhe prestar a melhor As-
O seu trator foi desenhado e construído de forma a sistência Técnica.
assegurar o máximo de performance, economia e
facilidade de funcionamento numa larga variedade ME O E L O
de condições de utilização. Antes da entrega, o trator
foi cuidadosamente inspecionado, tanto na Fábrica
Após as primeiras 300 horas de utilização, levar seu
como no seu Concessionário New Holland, de forma
trator juntamente com o Livrete de Garantia, ao seu
a garantir que lhe é entregue em perfeitas condições.
Concessionário New Holland, para que você efetue a
Para manter estas condições e permitir um funciona-
revisão de 300 horas, onde será oferecida a mão-de-
mento isento de problemas, é muito importante que
obra gratuita na revisão, lubrificação e ajustes.
as inspeções de rotina, como se especifica na Seção
3 deste Manual, sejam efetuadas aos intervalos re-
comendados. E E E O O
Nunca dirija o jato de água sobre o motor quente O seu trator está garantido de acordo com a lei
ou escape. Consulte também a página 37, Seção 3 vigente no nosso país e com o acordo contratual
(RECOMENDAÇÕES PARA A MANUTENÇÃO DA com o Concessionário New Holland vendedor. A
CHAPARIA). garantia, não se aplica, no entanto, no caso do trator
não ter sido utilizado, ajustado ou inspecionado em
acordo com as instruções constantes do Manual do
Operador.
ii
IDENTIFICAÇÃO DO TRATOR
E O O O
Os números de série e/ou os códigos de produção identificam o trator e os seus principais componentes. As
localizações dos diferentes dados identificativos encontram-se descritos e ilustrados abaixo:
iii
IDENTIFICAÇÃO DO TRATOR
iv
CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS IMPORTANTES
O E E E OL M O E
O solo, o ar e a água são elementos vitais da agricul- 4. Ao drenar líquido do sistema de arrefecimento,
tura e da vida em geral. Nos casos em que ainda não óleos de motor, transmissões, óleos de freios e
existe legislação sobre o tratamento de algumas sub- sistemas hidráulicos, evite o seu derramamento.
stâncias requeridas pela moderna tecnologia, deve Nunca misture óleos para freios ou combustíveis com
o bom senso orientar a utilização e a disposição dos lubrificantes. Guarde-os em condições de segurança
produtos de natureza química ou petroquímica. para satisfazerem a legislação local vigente sobre os
recursos disponíveis.
O que se segue são recomendações que poderão
ser de utilidade:
SUGESTÕES ÚTEIS
v
CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS IMPORTANTES
Reciclagem Obrigatória
Devolva a bateria usada ao revendedor no ato da troca.
on orme resolução onama de
omposição sica c umbo cido sul rico No caso de contato acidental com os ol-
diluído e plástico. hos ou com a pele, lavar imediatamente
com água corrente e procurar orientação
médica.
vi
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
L EM E EM E
Neste Manual Você encontrará este símbolo seguido Qualquer pessoa que utilize o trator de forma indevida
das seguintes palavras de alerta: e incorra em riscos, assume a total responsabilidade
das conseqüências provocadas por tal utilização.
vii
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
L EM E
GENERALIDADES
Durante as diferentes fases de produção, este É recomendável ter sempre à mão um estojo de
trator foi cuidadosamente inspecionado para que primeiros socorros.
possa trabalhar em extrema segurança. No entanto,
a melhor maneira de evitar qualquer acidente é tomar
todas as precauções permanentemente. Não é bom
lembrar-se do que deveria ter feito depois do acidente
ter ocorrido.
Quando da operação de tratores sem cabine,
deve ser utilizado protetor auditivo.
viii
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Não tente alterar a regulagem das válvulas de Quand realizar as manobras com o trator, faça-o
segurança de pressão dos diferentes circuitos hidráu- sempre sentado a partir do respectivo posto de con-
licos (direção, sistema hidráulico, serviços auxiliares, dução.
etc.).
OM O O
ix
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
x
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Quando estiver conduzindo, não apoie os pés Se o trator é utilizado para fazer reboques muito
sobre os pedais de freio ou da embreagem. pesados, utilize sempre mecanismos de reboque; não
o faça através dos braços do hidráulico ou juntamente
com o 3º ponto, pois existe o perigo do trator se vol-
tar.
L O E E ME O E M -
NARIA AGRÍCOLA
REBOQUE E TRANSPORTE
Não ligue nenhum implemento ou máquina que
Para garantir a estabilidade do trator quando este exija potência maior a que o seu trator pode propor-
se desloca, ajuste o gancho ao reboque ou imple- cionar.
mento a rebocar (veja o Cuidado que se menciona
na pág. 39, Seção 2).
xi
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Quando estiver engatando um implemento que Quando estacionar, procure fazê-lo num terreno
necessite que o trator esteja estacionado mas com o plano, se possível, engate a caixa de velocidades
motor trabalhando mantenha as alavancas da caixa e e aplique o freio de estacionamento. Em terrenos
do redutor em ponto-morto, o freio de estacionamento inclinados, aplicar o freio de estacionamento, engate
aplicado e calços adequados nas rodas. a 1ª velocidade se o trator ficar estacionado como se
etivesse subindo, ou a marcha-ré se ficar descendo.
Como segurança adicional, utilize calços nas rodas
(disponíveis como opção).
xii
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
xiii
DECALQUES GERAIS E DE SEGURANÇA
DECALQUES DE SEGURANÇA
Os decalques de segurança das páginas seguintes Recomendamos que estude estas páginas e loca-
foram colocados no seu trator nos locais abaixo lize os decalques no trator, assegurando que os
indicados. compreende e entende o seu significado.
Estes decalques são importantes tanto para a sua Leia as instruções dadas abaixo com as pessoas que
segurança como para as pessoas que trabalham conduzem o trator.
com você.
Conserve os decalques limpos e legíveis. Se algum
se danificar substitua-o através do seu Concessio-
nário.
xiv
DECALQUES GERAIS E DE SEGURANÇA
xv
DECALQUES GERAIS E DE SEGURANÇA
xvi
DECALQUES GERAIS E DE SEGURANÇA
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17. Localização: Fixado à EPCC. Orien- ������������������������������
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tações quanto ao risco de capotamento,
conservação da EPCC e uso do cinto de ������������������ �������������������������� ����������
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segurança. ������������������ ����������������������� ���������
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xvii
SÍMBOLOS UNIVERSAIS
M OLO E
Como auxílio para o funcionamento do seu trator, foram utilizados vários símbolos e definições universais.
Estes símbolos estão de acordo com os procedimentos standarizados,acompanhados por uma indicação do
seu significado.
Transmissão em
Carga do alter- Rádio Esforço contro-
ponto-morto
nador lado
Temperatura
Lava/limpa vidro do óleo do eixo Subida do levan-
Temperatura do tador
motor traseiro traseiro
Controle da
Pressão do óleo Descida do levan-
temperatura do
Luzes do trator da transmissão tador
aquecimento
Avaria! Consultar
Nível de líquido Temperatura do Controle variável
o Manual do Ope-
de arrefecimento intercooler rador
xviii
NOTAS
SEÇÃO 1
INTRODUÇÃO
Este Manual de uso e manutenção foi produzido os pesos são apenas aproximados e as figuras não
para fornecer ao usuário informações práticas, docu- representam forçosamente os tratores nas suas
mentos e instruções sobre o procedimento correto versões normais.
durante o período de condução e manutenção do
novo trator.
1-1
INFORMAÇÕES GERAIS, COMANDOS E INSTRUMENTOS
CAPÔ - Fig. 1
1-2
SEÇÃO 1
1-3
INFORMAÇÕES GERAIS, COMANDOS E INSTRUMENTOS
A posição e função dos comandos e instrumentos do IMPORTANTE: Esta seção do Manual destina-se a
seu trator são descritos nas páginas seguintes. proporcionar informações gerais, necessárias para o
operador localizar e identificar a função de cada um
dos comandos, mas não descreve a sua utilização
em detalhes. Para mais informações, leia cuida-
dosamente a Seção 2 do Manual, relacionando-as
com as “Instruções para Utilização” das leituras dos
Os comandos são descritos em 4 seções, depen- comandos e dos instrumentos, antes de arrancar e
dendo da sua posição na cabine: utilizar o trator.
1-4
SEÇÃO 1
Painel de Comando
1-5
INFORMAÇÕES GERAIS, COMANDOS E INSTRUMENTOS
1-6
SEÇÃO 1
10
INTERRUPTOR DA SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA - Fig. 11
11
12
1-7
INFORMAÇÕES GERAIS, COMANDOS E INSTRUMENTOS
13
14
1-8
SEÇÃO 1
COMANDOS OPERACIONAIS
3. Alavancas do hidráulico.
Fig. 16
2. Alavanca do super-reduto.
16
17
1-9
INFORMAÇÕES GERAIS, COMANDOS E INSTRUMENTOS
18
1. Pedal do acelerador.
19
20
1-10
SEÇÃO 1
REBOCAR O TRATOR
NOTA:O trator apenas deve ser rebocado em distân- 2. Manter uma velocidade de 8 km/h.
cias curtas, por exemplo, da garagem até ao pátio.
Nunca deve ser rebocado em distâncias grandes, 3. Se possível, dar partida ao motor para que haja
como em via pública com muito trânsito. lubrificação e direção.
1-11
INFORMAÇÕES GERAIS, COMANDOS E INSTRUMENTOS
Antes de utilizar o trator, verificar se está familiar- 2. Acumulo de sujeira em volta do motor.
izado com a posição e funcionamento de todos os
comandos do trator.
3. Vazamentos ou componentes danificados ligados
aos tubos de pressão, válvulas e uniões.
5. Parafusos soltos.
1. Sinais de rompimento da correia da ventoinha. Antes de voltar a utilizar o trator, realize sempre
quaisquer reparações que sejam necessárias.
1-12
SEÇÃO 1
NOTAS
1-13
INFORMAÇÕES GERAIS, COMANDOS E INSTRUMENTOS
NOTAS
1-14
SEÇÃO 2
FUNCIONAMENTO
Leia esta seção atentamente antes de utilizar o trator. Depois do trator estar em movimento poderá ser tarde
Trata-se de uma seção particularmente importante para aprender.
para que o trator seja utilizado corretamente, pois
contém todas as informações necessárias a uma
perfeita utilização com os comandos do trator. Se tiver dúvidas sobre algum aspecto funcional do
trator, consulte o seu Representante/Distribuidor
Mesmo que já tenha trabalhado com outros tra- New Holland.
tores, deve ler atentamente esta seção do Manual
e certificar-se que está perfeitamente familiarizado
com todas as características. Preste atenção às recomendações sobre o amacia-
mento para que o trator lhe preste a confiabili-dade
operacional desejada e um longo serviço, para o qual
foi concebido e construído.
Após ler toda esta seção, assegure-se de que não
tem dúvidas quanto à utilização do trator. Assegure-
se também de que conhece as especificações do A respeito de confiabilidade e longa duração do trator,
trator em questão. consulte cuidadosamente a seção 3.
2-1
FUNCIONAMENTO
DAR PARTIDA A UMA TEMPERA- - esperar pelo menos 1 minuto entre cada tentativa
para dar partida do motor.
TURA EXTERNA BAIXA
ADVERTÊNCIA: Quando a temperatura externa for
baixa e o motor estiver frio, cobrir o radiador com um
objeto apropriado antes de dar a partida, para que o
- é aconselhável não realizar mais do que 6 tenta-
líquido de arrefecimento do motor possa atingir rapi-
tivas de partida do motor para evitar descarregar
damente a temperatura correta. Em seguida retirar a
a bateria.
cobertura. Ter em atenção os seguintes pontos:
2-2
SEÇÃO 2
2-3
FUNCIONAMENTO
CUIDADO: Quando o motor é posto em movi- ADVERTÊNCIA: Para aumentar a vida dos pneus
mento após um longo período de imobilização, e os componentes da transmissão, é aconselhável
evite utilizar imediatamente o sistema hidráulico, não utilizar o trator continuamente à potência máxima
pois todas as peças necessitam de ser devidamente quando trabalhar a velocidades inferiores a 7 km/h,
lubrificadas antes de serem sujeitas carga máxima. particularmente se o trator estiver com muitos pe-
Especialmente quando a temperatura externa atinge sos.
os 0oC, colocar o motor a 1.300-1.500 rpm durante
cerca de 5 minutos para que o óleo da transmissão Quando rebocar cargas pesadas e se deslocar a
traseira atinja a temperatura correta. baixas velocidades, não é aconselhável colocar
muitos pesos no trator. Com respeito a esta situação,
seguir as instruções dadas no Capítulo referente aos
componentes de lastragem e de reboque.
CUIDADO: Nos tratores com motor turbo, an-
tes de acelerar ou sair com o trator, pôr o motor
à 1.000 rpm durante 30 segundos para assegurar que COMO PARAR O TRATOR
o turbocompressor está totalmente lubrificado.
- Reduzir a velocidade do trator.
- Baixar a alavanca do freio de estacionamento e en- - Girar a chave de partida para a posição A - STOP
gatar a embreagem, soltando lentamente o pedal. (fig. 1, pág. 3).
2-4
SEÇÃO 2
PAINEL DE INSTRUMENTOS
1. Indicador de direção esquerdo (verde) 14. Luz indicadora de baixo nível de fluido dos freios
2. Sem utilização (vermelha)
3. Indicador de direção do 1º reboque (verde) 15. Indicador de tração dianteira engatada (verde)
4. Luz de pressão de óleo do motor (vermelha) 16. Sem utilização
5. Indicador de direção do 2º reboque (verde) 17. Indicador de bloqueio do diferencial engatado
(âmbar)
6. Luz de alerta de carga do alternador baixa (ver-
melha) 18. Luz indicadora de baixa pressão de óleo da
transmissão (vermelha)
7. Indicador de luz alta (azul)
19. Indicador de freio de estacionamento aplicado
8. Luz de alerta de filtro de ar sêco obstruído (âm-
(vermelha)
bar)
20. Indicador de freio de reboque aplicado (ver-
9. Indicador de luzes de posição (verde)
melha)
10. Indicador de faróis de trabalho (âmbar)
21. Indicador de direção direito (verde)
11. Indicador de velocidade alta engrenada (verde)
22. Indicador de temperatura do líquido de arrefeci-
(apenas na caixa Dual Command com HI-LO)
mento do motor.
12. Indicador da TDF engrenada (âmbar)
23. Velocímetro e tacômetro/horímetro
13. Indicador de velocidade baixa engrenada (âmbar)
24. Indicador de nível de combustível
(apenas na caixa Dual Command com HI-LO)
2-5
FUNCIONAMENTO
2-6
SEÇÃO 2
Figura 6
(*) APENAS NA CAIXA DUAL COMMAND. Ficará piscando simultaneamente com o indicador
respectivo.
Figura 7
2-7
FUNCIONAMENTO
Figura 8
Figura 9
ndicador de combust el
Apresenta o nível de combustível no depósito.
Quando o depósito está cheio, a agulha está no
extremo direito.
Quando o nível desce abaixo de 1/4, a agulha
desloca-se para a zona vermelha.
2-8
SEÇÃO 2
Indicadores de direção
Para indicar que vai virar à direita, deslocar a alavanca
(1), fig. 10 na direção A.
Para indicar que vai virar à esquerda, deslocar a
alavanca na direção B.
Com os indicadores ligados, a luz 1 ou 21, fig. 3
do painel de instrumentos piscará conjuntamente
com as luzes 3 e 5 se houver um ou dois reboques 10
engatados.
Luz de posição
Com a alavanca (1) na posição B, fig. 11 girar o indi-
cador (1), fig. 12 no comando (2) para coincidir com
o símbolo (3) que mostra o símbolo de luz baixa.
11
Luz alta
Com a luz baixa ligada conforme se descreveu ante-
riormente, deslocar a alavanca (1), fig. 11 da posição
B para a posição C, fig. 11.
Buzina
Apertar na ponta da alavanca de comando (2) na
direção da seta da fig. 12.
2-9
FUNCIONAMENTO
M O ME M
(12x4 velocidades - “SYNCHRO COMMAND”)
14
2-10
SEÇÃO 2
M O OM E O M
(12x12 velocidades - “SHUTTLE COMMAND”)
- I = Gama Baixa
- II = Gama Média
2-11
FUNCIONAMENTO
19
2-12
SEÇÃO 2
2-13
FUNCIONAMENTO
Funcionamento em manual
Engatar a tração dianteira colocando o interruptor (1),
fig. 21 na posição B.
Nesta posição, a tração dianteira fica permanente-
mente ligada.
Para desligá-la, colocar o interruptor na posição A.
Funcionamento em automático
A tração dianteira liga automaticamente mesmo com
o interruptor (1) na posição A, se os pedais de freio
forem acionados; desliga assim que se soltam os
pedais.
A luz indicadora (1), fig. 20 no painel de instrumentos
acende quando a tração dianteira é ligada.
21
2-14
SEÇÃO 2
BLOQUEIO DO DIFERENCIAL
(COMANDO MECÂNICO)
- Se uma das rodas motoras se encontra em ter- Apertar no pedal de freio para desligar o bloqueio.
renos irregulares, lamacentos ou escorregadios,
e tende a patinar.
CUIDADO: Não mantenha o bloqueio ligado
desnecessariamente pois haverá perdas de
Para ligar o bloqueio, reduzir a velocidade do trator potência e esforços que podem causar danos
e apertar a fundo no pedal (1), fig. 22. na transmissão, desgaste nos pneus e problemas
de direção.
BLOQUEIO DO DIFERENCIAL
OM O ELE O L O O O L O MO ELO M E M
Opcional para mercados espec ficos
INTERRUPTOR DE COMANDO
ELETRO-HIDRÁULICO PARA O BLOQUEIO
DO DIFERENCIAL - Fig. 23
23
2-15
FUNCIONAMENTO
FUNCIONAMENTO
24
Para desligar o bloqueio, reduzir a velocidade do tra-
tor e colocar o interruptor (1), fig. 24 na posição A.
25
2-16
SEÇÃO 2
Todos os tratores possuem, como equipamento stan- PERIGO: Parar sempre o motor do trator antes
dard, uma TDF sincronizada a 540 rpm. de ligar o implemento ao eixo da TDF.
2-17
FUNCIONAMENTO
28
2-18
SEÇÃO 2
Para desligar a TDF da transmissão, parar o trator CUIDADO: Não engatar a TDF sincronizada
totalmente e passar a alavanca (2), fig.30 para a com o avanço enquanto o trator não estiver
posição E. totalmente parado.
30
2-19
FUNCIONAMENTO
VELOCIDADES DA TOMADA DE
FORÇA
TDF de 540 rpm
A TDF de 540 rpm está disponível com acionamento
mecânico (standard) ou eletro-hidráulico.
Possui um eixo de saída (1), fig. 31 de 6 estrias e um
diâmetro de 1 3/8”.
31
Rotações da TDF:
2-20
SEÇÃO 2
SISTEMA HIDRÁULICO
O sistema hidráulico utiliza o óleo da transmissão, o
qual é alimentado através de uma bomba de engre-
nagem montada do lado direito do motor e acionada
pelas engrenagens da distribuição.
- Sistema de flutuação
33
CUIDADO: Quando trabalhar com implementos mon-
tados que estejam ligados à TDF e que necessitem
a utilização do Lift-O-Matic, esticar os cilindros ao
máximo para evitar danos no eixo da transmissão
quando levanta os braços do hidráulico.
2-21
FUNCIONAMENTO
36
2-22
SEÇÃO 2
FLUTUAÇÃO
2-23
GUIA PARA UTILIZAÇÃO DO HIDRÁULICO
2-24
Quando utilizar o hidráulico, recomendamos que utilize esta tabela apenas como referência. Estas informações não devem ser consideradas como
definitivas, uma vez que podem existir técnicas de trabalho diferentes e alterações nas especificações dos implementos, e o solo pode obrigar a ajustes
específicos em que a experiência é por vezes um fator determinante.
Arados de aivecas:
- 1, 2 ou 3 relhas (convencional ou reversível) Ajustar as
correntes de
- 4 ou 5 relhas forma que o mo-
1-2 Controle de Não Frouxo n vimento lateral do
Arado de discos: esforço misto implemento seja
- 2 discos ................................................................. limitado a 50-
- 3 discos ................................................................. 60 mm.
- 4 discos ................................................................. Quando se sobe o
implemento, deve
Grades - de lâminas, bicos ou discos: .................... estar sujeito a
1-2 Controle de n deslocamentos la-
Subsoladores: ............................................................ Não Frouxo
esforço terais excessivos.
Abre-valas: .................................................................
Cultivadores (todos os tipos) ..................................... Controle de
1-2 Sim/Não Frouxo n
esforço
Margeadores, etc.. ..................................................... Flutuação Sim Esticado n
1-2
Enxada rotativa, roçadeira, etc. Contr. esforço Não Frouxo n
Se o imple-
Semeadeiras Controle de mento possuir
Espalhadores de estrume: ........................................ 1-2 posição Sim/Não Esticado n
rodas, deslocar
a alavanca para
Niveladores, brocas, garfo de carga, caixas Controle de o modo de flutu-
de carga, etc............................................................... 1-2 posição Não Esticado
ação.
D Posição controlada
3 Solo solto
E Controle de esforço
T Tempo de ação constante
F Controle misto
2-25
FUNCIONAMENTO
ENGATE DE 3 PONTOS
INTRODUÇÃO
39
40
2-26
SEÇÃO 2
41
43
2-27
FUNCIONAMENTO
44
45
2-28
SEÇÃO 2
47
2-29
FUNCIONAMENTO
48
2-30
SEÇÃO 2
2-31
FUNCIONAMENTO
2-32
SEÇÃO 2
53
O trator está provido, em ambos os lados, de furos Os pontos de fixação A, C e E, estão localizados no
roscados para montagem de implementos e equipa- suporte do eixo frontal e nas laterais da carcaça da
mentos auxiliares. transmissão. A figura acima ilustra a localização dos
pontos de fixação de implementos auxiliares nos
tratores TL.
2-33
FUNCIONAMENTO
LIGAÇÃO TRATOR-REBOQUE
2-34
SEÇÃO 2
DESENGATAR O REBOQUE DO
TRATOR
Para desengatar o reboque do trator, proceder de
acordo com as seguintes instruções.
57
2-35
FUNCIONAMENTO
BITOLA DIANTEIRA, 2 RM
Para ajustar a bitola dianteira, proceder da seguinte
forma:
ADVERTÊNCIA: Proceder conforme o descrito anteriormente para a roda esquerda. Para a roda direita, após-
soltar a extremidade do eixo, deve-se alterar o ângulo interno do cilindro hidráulico, da seguinte forma, conforme
o necessário:
- Afrouxar as uniões dos tubos do cilindro. - Apertar a cavilha torque de aperto: 2 Nm- 3
kgfm - 2 , lb.ft .
2-36
SEÇÃO 2
BITOLAS DIANTEIRAS, 2 RM
60
2-37
FUNCIONAMENTO
61
Quando ajustar as bitolas, verifique sempre se os
pneus continuam posicionados corretamente, de
acordo com a seta estampada no flanco do pneu.
2-38
SEÇÃO 2
- Virar as rodas.
64
2-39
BITOLA DO EIXO DIANTEIRO, MODELOS 4RM
65
40
BITOLA DO EIXO TRASEIRO, MODELOS 2RM E 4RM
66
41
FUNCIONAMENTO
PNEUS
n Quando trocar os pneus, selecionar outros que n No caso de haver um ou mais problemas como
sejam adequados para a utilização que deseja, tendo os expostos, mandar um especialista verificar os
em atenção as combinações recomendadas. pneus.
n Não exceder a carga máxima permitida que está n No caso de algum pneu ter sido sujeito a um
gravada nos pneus. choque violento, mesmo que não apresente sinais
de danos, mandar um especialista verificar o pneu.
n Não permitir que os pneus tenham substâncias ADVERTÊNCIA: Os pneus devem ser trocados por
com hidrocarbonetos (óleos, diesel, graxas lubrifi- pessoal especializado, que possui as ferramentas ad-
cantes, etc.). equadas e os conhecimentos técnicos. Se os pneus
forem trocados por pessoas não habilitadas, poderão
ocorrer graves danos físicos, danos nos pneus e até
nos aros, que podem ficar deformados.
n Os pneus montados no trator devem ser verifi-
cados periodicamente, tomando particular atenção
ao seguinte:
2-42
SEÇÃO 2
Carga máxima permitida no pneu para a velocidade especificada pelo respectivo código de velocidade, nas
condições específicas dadas pelo fabricante do pneu.
NOTA: Números entre parêntese indicam capacidade de lonas para qual a carga sublinhada e pressão de
in ação indicada são as máximas.
ATENÇÃO: Para casos especiais, as pressões podem variar conforme recomendação do fabricante.
CÓDIGO DE VELOCIDADE
A8 40
B 50
C 60
D 65
2-43
FUNCIONAMENTO
- Desgate do pneu
- Desgate do talão
- Danos internos
2-44
SEÇÃO 2
COMBINAÇÃO DE PNEUS
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS -
MODELOS TL65E, TL60 e TL70 (Relação de Transmissão: 1,376)
COMPATÍVEL R1 R1 R1 R1
PNEUS DIANTEIROS
F (12PR) 6 PR 6 PR 6 PR
INCOMPATÍVEL
SUPER LAMEIRO
DYNA TORQUE II
CHAMPION G.G.
F - FIRESTONE
M - MICHELIN
FRONTIERA
A - MAGGION
SAT 23°
SAT 23°
R1 - GARRA NORMAL
TM 93
TM 95
R2 - GARRA ALTA (ARROZEIRO)
G
G
A
P
F
F
DYNA TORQUE II (6/8/10PR) G X
SUPER LAMEIRO G X
6 PR
12.4 X 24 R1
CHAMPION G. G. F
SAT 23° F
DYNA TORQUE II G X X X X X X
TRACTOR CULTIVADORA G X X X
6 PR
DYNA TORQUE II G X X
TRACTION FIELD & ROAD (8PR) F X
10 PR
DYNA TORQUE II G X X
6 PR
16.9 X 30 R1 TM 93 P
CHAMPION G. G. F X X
POWER TORQUE G X
12 PR
18.4 X 26 R1
MB 39 P
PD 22 P
6 PR
18.4 X 30 R2
CHAMPION S. GRIP II F X X
continua...
2-45
FUNCIONAMENTO
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS -
MODELOS TL65E, TL60 e TL70 (Relação de Transmissão: 1,376) (continuação)
R1 R1 R1
LEGENDA
6 PR 107A8 119A8
COMPATÍVEL
PNEUS DIANTEIROS
INCOMPATÍVEL
SIGLAS:
G - GOODYEAR
DYNA TORQUE II
CHAMPION G.G.
R1 - GARRA NORMAL
R2 - GARRA ALTA (ARROZEIRO)
SAT 23°
TM 200
TM 95
PNEUS TRASEIROS
M
G
G
P
P
F
F
FAB
SUPER ARROZEIRO G X X X X X
10 PR
23.1 X 26 R2 PD 22 P X X X X X
CHAMPION SG II F X X X X X
X
136A8
X
137A8
TM 300 S P
16.9 R 30 R1
NOTA: Tabela válida para jogos de pneus novos. Consulte o seu concessionário New Holland para orientá-lo
na aquisição de pneus compatíveis entre medidas e marcas recomendadas.
2-46
SEÇÃO 2
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS
MODELOS TL75E e TL80 (Relação de Transmissão: 1,357)
11.2 X 24 12.4 X 24
LEGENDA
R1 R1
COMPATÍVEL
6 PR 6 PR
PNEUS DIANTEIROS
INCOMPATÍVEL
DURATORQUE I (8PR)
P - PIRELLI
F - FIRESTONE
SUPER LAMEIRO
DYNA TORQUE II
CHAMPION G.G.
M - MICHELIN
R1 - GARRA NORMAL
SAT 23°
TM 95
R2 - GARRA ALTA (ARROZEIRO)
G
P
F
F
DYNA TORQUE II G X X X
TRACTOR CULTIVADORA G X X X X X
6 PR
TM 64/R P X X X X X
TM 93 P X X X X X
DYNA TORQUE II G X
TM 95 P X
POWER TORQUE G X
TM 93 P X X X X
TM 95 P X X X X X
POWER GRIP M X X X X X
10 PR
18.4 X 30 R1
SAT 23° F X X X X X
CHAMPION F - 151 F X X X X
DT 195 (12PR) G X X X X X
continua...
2-47
FUNCIONAMENTO
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS
MODELOS TL75E e TL80 (Relação de Transmissão: 1,357) (continuação)
PNEUS DIANTEIROS
INCOMPATÍVEL
SUPER ARROZEIRO
F - FIRESTONE
DYNA TORQUE II
CHAMPION G.G.
M - MICHELIN
R1 - GARRA NORMAL
SAT 23°
TM 200
TM 95
PD 22
R2 - GARRA ALTO (ARROZEIRO)
M
G
G
P
P
F
F
PD 22 P X X
6 PR
18.4 X 30 R1
CHAMPION S. GRIP II F X
DYNA TORQUE II G X X X X
TM 95 P X X X X X
TM 93 P X X X X X
10 PR
18.4 X 34 R1
CHAMPION F - 151 F X X X X X
POWER GRIP M X X X X
SAT 23° F X X X X
SUPER ARROZEIRO G X X X X X
10 PR
23.1 X 26 R2 PD 22 P X X X X X X
CHAMPION S. GRIP II F X X X X X X
X
139A8
TM 300 S P
16.9 R 34 R1
X
142A8
NOTA: Tabela válida para jogos de pneus novos. Consulte o seu concessionário New Holland para orientá-lo
na aquisição de pneus compatíveis entre medidas e marcas recomendadas.
2-48
SEÇÃO 2
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS
MODELOS TL75E e TL80 (Relação de Transmissão: 1,365)
PNEUS DIANTEIROS
INCOMPATÍVEL
SIGLAS:
G - GOODYEAR
P - PIRELLI
F - FIRESTONE
DYNA TORQUE II
M - MICHELIN
A - MAGGION
FRONTIERA
R1 - GARRA NORMAL
SAT 23°
R2 - GARRA ALTO (ARROZEIRO)
G
A
F
DYNA TORQUE II G X
SUPER LAMEIRO G X
6 PR
12.4 X 24 R1
CHAMPION G. G. F
SAT 23° F
DYNA TORQUE II G X
TM 95 (8PR) P X
POWER TORQUE G X
12 PR
18.4 X 26 R1
MB 39 P
continua...
2-49
FUNCIONAMENTO
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS
MODELOS TL75E e TL80 (Relação de Transmissão: 1,365) (continuação)
12.4 X 24 14.9 X 24
LEGENDA R1 R1
6 PR 6 PR
COMPATÍVEL
PNEUS DIANTEIROS
INCOMPATÍVEL
SIGLAS:
G - GOODYEAR
P - PIRELLI
F - FIRESTONE
SUPER LAMEIRO
A - MAGGION
DYNA TORQUE II
DYNA TORQUE II
CHAMPION G.G.
CHAMPION G.G.
R1 - GARRA NORMAL
R2 - GARRA ALTA (ARROZEIRO)
SAT 23°
SAT 23°
TM 95
TM 95
PNEUS TRASEIROS FAB
M
G
G
P
P
F
F
DYNA TORQUE II G X X X
TRACTOR CULTIVADORA G X X X X X
6 PR
TM 64/R P X X X X X
TM 93 P X X X X X
DYNA TORQUE II G X X X X X
TM 93 P X X X
TM 95 P X X X
10 PR
SAT 23° F X X X X X
CHAMPION F - 151 F X X X X X
DYNA TORQUE II G X X X X X
TM 95 P X X X X X
TM 93 P X X X X X
10 PR
18.4 X 34 R1
CHAMPION F - 151 F X X X X X
SAT 23° F X X X X
SUPER ARROZEIRO G X X X X X
10 PR
23.1 X 26 R2 PD 22 P X X X X X
CHAMPION S. GRIP II F X X X X X
NOTA: Tabela válida para jogos de pneus novos. Consulte o seu concessionário New Holland para orientá-lo
na aquisição de pneus compatíveis entre medidas e marcas recomendadas.
2-50
SEÇÃO 2
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS
MODELOS TL85E, TL90 e TL95E (Relação de Transmissão: 1,357)
LEGENDA R1 R1 R2
6 PR 6 PR 6 PR
COMPATÍVEL
PNEUS DIANTEIROS
INCOMPATÍVEL
SIGLAS:
G - GOODYEAR
P - PIRELLI
F - FIRESTONE
SUPER ARROZEIRO
M - MICHELIN
SUPER LAMEIRO
DYNA TORQUE II
DYNA TORQUE II
CHAMPION G.G.
CHAMPION G.G.
R1 - GARRA NORMAL
R2 - GARRA ALTA (ARROZEIRO)
SAT 23°
SAT 23°
TM 93
TM 95
TM 95
PD 22
PNEUS TRASEIROS
M
G
G
P
P
F
F
FAB
DYNA TORQUE II G X X X X
TRACTOR CULTIVADORA G X X X X X X
6 PR
TM 64/R P X X X X
TM 93 P X X X X X X
TM 63 P X X
6 PR
15.5 X 38 R1
TM 93 P X X X X X X
TM 95 P X X X X X X
10 PR
SAT 23° F X X X X X X
CHAMPION F - 151 F X X X X
DYNA TORQUE II G X X X X
TM 95 P X X X X X
TM 93 P X X X X X
10 PR
18.4 X 34 R1
CHAMPION F - 151 F X X X X X
POWER GRIP M X X X X
SAT 23° F X X X X
SUPER ARROZEIRO G X X X X X
10 PR
23.1 X 26 R2 PD 22 P X X X X X X
CHAMPION SG II F X X X X X X
continua...
2-51
FUNCIONAMENTO
COMBINAÇÕES RECOMENDADAS
MODELOS TL85E, TL90 e TL95E (Relação de Transmissão: 1,357) (continuação)
PNEUS DIANTEIROS
INCOMPATÍVEL
R1 - GARRA NORMAL
TM 200
TM 200
R2 - GARRA ALTA (ARROZEIRO)
PNEUS TRASEIROS
P
FAB
X
139A8
TM 300 S P
16.9 R 34 R1
X
142A8
X
144A8
TM 300 S P
18.4 R 34 R1
NOTA: Tabela válida para jogos de pneus novos. Consulte o seu concessionário New Holland para orientá-lo
na aquisição de pneus compatíveis entre medidas e marcas recomendadas.
2-52
SEÇÃO 2
LASTRO DO TRATOR
71
2-53
FUNCIONAMENTO
LASTRO LÍQUIDO
ENGATES PARA INTRODUZIR E DRENAR A
ÁGUA - Fig. 72
- Baixar a roda até que o pneu esteja cerca de - Afrouxar o vedante da válvula e drenar a água.
30% suspenso, para evitar que o peso da água
danifique a câmara de ar.
- Rosquear o engate (NEW HOLLAND nº 291886)
- Rosquear o engate (NEW HOLLAND nº 291885) na sede da válvula; os tubos 2 e 4 entram em
na sede da válvula e montar o tubo de água no contato com a parte interna do pneu.
engate (1), não se esquecendo de desligá-lo
quando o pneu começar a inchar para permitir
que o ar saia.
- Colocar ar comprimido através do engate (3); a
água restante escapará pelos tubos 2 e 4.
- Quando a água escapar do engate (1), o pneu
encontra-se 75 % cheio. Se desejar colocar menos
água, ou obter menos peso, posicionar a roda de
forma a que a válvula fique na parte inferior. - Retirar o engate, colocar o vedante na válvula e
encher o pneu à pressão correta.
- Retirar o engate (1), apertar a válvula e enchê-lo
com ar até à pressão especificada.
2-54
SEÇÃO 2
Pneus traseiros, 4 RM
ENCHIMENTO DOS PNEUS COM
Pneus Água (1) SOLUÇÕES ANTI-CONGELANTES
9.5 - 24 65
11.2 - 24 90
12.4 - 24 115
11.2 - 28 100 Para evitar que a água congele e danifique os pneus,
usar uma solução de cloreto de cálcio neutralizado
13.6 - 24 120 (em flocos) em vez de água pura.
14.9 - 24 150
2-55
FUNCIONAMENTO
Os valores apresentados na tabela têm apenas efeito informativo pois podem variar, dependendo da marca
dos pneus.
2-56
SEÇÃO 2
2-57
FUNCIONAMENTO
(o) Os pesos estáticos admissíveis que são indicados para o eixo traseiro, destinam-se aos tratores com pesos
incluídos e implementos montados e não apoiados.
(*) Os pesos estáticos admissíveis que são indicados para o eixo dianteiro dos modelos 2RM e 4RM destinam-
se aos tratores com carregador frontal montado.
2-58
SEÇÃO 2
ADVERTÊNCIA: Não utilizar contrapesos que não Acrescentar ou retirar pesos do trator logo que esteja
sejam os indicados. Não aplicar pesos desnecessári- totalmente equipado, até conseguir o equilíbrio na dis-
os ao trator: não apenas por ser supér uo como pode tribuição estática do peso em relação ao implemento
causar danos ao trator. que vai utilizar, tendo o cuidado de não exceder os
pesos máximos operacionais.
ADVERTÊNCIA: Com implementos montados na
parte traseira do trator, é aconselhável aplicar à frente
um peso mínimo extra de 20%.
73
2-59
FUNCIONAMENTO
Para que faça uma condução segura, mesmo em Assento standard - Fig. 75
condições difíceis, aconselhamos que regule con-
venientemente o assento. Para evitar situações O assento possui ajuste para a sua suspensão,
perigosas, seguir as instruções indicadas: altura e aproximação/afastamento em relação aos
- Não ajustar o assento quando o trator estiver em comandos.Desta forma, pode escolher a posicão mais
movimento. confortável para condução e pode alterá-la enquanto
trabalha.
- O assento deve ser montado e reparado apenas
por pessoal especializado.
- Para colocar o assento à frente ou atrás, empurrar
- Verificar periodicamente se os parafusos de fixa- a alavanca (4) para o lado.
ção estão apertados e se os comandos de ajuste
estão tensionado corretamente, para assegurar - Após ter deslocado o assento, soltar a alavanca
segurança e estabilidade ao trabalhar. e certificar-se de que o assento ficou preso na
posição escolhida.
2-60
SEÇÃO 2
2-61
FUNCIONAMENTO
2-62
SEÇÃO 2
CINTOS DE SEGURANÇA
80
2-63
FUNCIONAMENTO
NOTAS
2-64
SEÇÃO 3
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
INTRODUÇÃO Ajustar os intervalos em relação às condições am-
bientais e de trabalho. Os intervalos devem ser re-
Esta Seção inclui todos os pormenores dos proces- duzidos em condições adversas (água, lama, areia,
sos de Serviço necessários para manter o seu trator excesso de poeira).
no máximo de sua eficiência. A tabela de lubrificação
e manutenção na pág. 5, constitui uma referência
rápida a estes requisitos. Cada operação é numerada TABELA DE LUBRIFICAÇÃO E MANUTEN-
para uma consulta mais rápida. ÇÃO - Págs. 5 e 6
Além das operações indicadas de manutenção Esta tabela indica os intervalos aos quais se devem
regular, verificar os pontos a seguir indicados sem- fazer as verificações de rotina, lubrificações, operações
pre que necessário, durante as primeiras 50 horas de Serviço/ajustes. Utilize a tabela como um guia de
de trabalho: consulta rápida, quando prestar assistência ao trator. As
operações descrevem-se na seqüência da tabela.
Aperto das porcas das rodas;
Níveis de óleo dos cubos e eixo dianteiro.
PERÍODO DE AMACIAMENTO
ADVERTÊNCIA: Estacionar o trator numa superfície
horizontal e, se possível, estender todos os cilindros Durante o período de amaciamento (cerca de 50
horas de trabalho), recomendamos que realize as
hidráulicos antes de ver os níveis de óleo.
seguintes operações adicionais, todas as “10 horas
de Serviço” e durante as primeiras 50 horas:
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
Ponha o motor em movimento durante alguns
Leia e observe todas as precauções de segurança minutos a baixas rotações e depois em lenta, a
constantes da Seção “Manutenção do trator”, no início cada vez que faz um arranque a frio.
deste Manual.
Não deixe o motor trabalhar muito tempo a baixas
NOTA: Todos os filtros e leos usados devem ser rotações.
destruídos de forma a não afetarem o meio ambiente.
Não utilize continuamente o trator em trabalhos
CUIDADO: Não verifique, lubrifique, e efetue opera- pesados.
ções de Serviço ou ajustes no trator com o motor
Siga as recomendações descritas após substitu-
acionado.
ições de algum componente principal.
3-1
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Trocar óleo e filtro do óleo do motor. Verificar o torque dos parafusos do arco de se-
Trocar filtro do combustível. gurança.
Verificar o torque dos parafusos do coletor de
NOTA: O filtro do combust vel de reposição é maior
escape.
que o filtro instaldo na linha de produção.
Trocar filtro do óleo hidráulico. NOTA: Os itens descritos na verificação da
inspeção das 50 horas são importantes. Caso
Verificar nível de óleo da transmissão, eixo tra-
não sejam executados, terá como resultado o
seiro e hidráulico.
desgaste prematuro dos componentes e limitação da
Verificar nível do óleo do diferencial da tração vida útil do trator.
dianteira (4WD).
Verificar nível de óleo dos cubos dianteiros CUIDADO: Após as primeiras 50 horas de uti-
(4WD). lização, substitua o óleo do cárter (operações nº 23
Aplicar graxa nos pontos de lubrificação e árvo- e 2 bem como o filtro operação n 28 .
res de transmissão.
Verificar e ajustar os freios. CUIDADO: Realizar as operações indicadas nesta
Verificar todas as uniões das entradas de ar. seção aos intervalos especificados, para assegurar
Apertar todas as uniões das mangueiras do que o trator funciona corretamente. embre-se no
sistema de arrefecimento. entanto, de realizar as inspeções e ajustes de acordo
Verificar o torque dos parafusos dos pesos dian- com a experiência e o bom senso cuja freq ência
teiros (se montados). pode variar com as condições de trabalho e ambi-
entais).
ABASTECER O TRATOR
CUIDADO: Quando trabalhar com óleo diesel, ob- ARMAZENAGEM DO COMBUSTÍVEL
serve o seguinte: Tomar as seguintes precauções para se assegurar
Não fume próximo do combustível. Em nenhuma que o combustível armazenado se mantém isento de
circunstância se deve adicionar gasolina, álcool ou sujeiras, água e outros conhecimentos.
quaisquer outros combust veis, pois existe risco de Guarde o combustível em depósitos de ferro preto e
fogo ou explosão. Num espaço fechado, como é o não galvanizado, pois o revestimento de Zinco rea-
caso do depósito de combustivel, estas misturas girá com o combustível e formará compostos que
são mais explosivas do que a gasolina pura. Nunca contaminariam a bomba injetora e os injetores.
utilize estas misturas. Além disso, a mistura de leo
diesel e álcool não é aprovada devido possibilidade Instalar os depósitos afastados da luz direta do
da lubrificação inadequada do sistema de injeção sol, inclinando-os ligeiramente para que os sedi-
de combustível. Limpar a área do tampão de enchi- mentos no depósito se depositem, afastados do
mento e retirar quaisquer matérias estranhas. Encher tubo de saída.
o depósito após cada dia de trabalho para reduzir a Para facilitar a eliminação da umidade e dos
condensação que se verifica durante a noite. Nunca sedimentos, instale um bujão de drenagem na
retire o tampão ou abasteça o seu trator com o mo- parte mais baixa da extremidade oposta ao tubo
tor trabalhando. Quando estiver abastecendo, nunca de saída.
deixe de observar a ponta da mangueira. Não encha o
dep sito até o limite da sua capacidade. Deixe espaço Se o combustível não for filtrado do depósito, use
para a expansão do combustível. Se perder o tampão um funil com um filtro de tela metálica muito fina
original, substitua-o por outro original e aperte-o firme- quando estiver abastecendo o trator.
mente. impe imediatamente qualquer combust vel Prepare as suas compras de combustível de
derramado. forma a que o óleo de Verão não fique para ser
consumido no inverno.
ESPECIFICAÇÕES DO COMBUSTÍVEL
A qualidade do combustível utilizado, é um fator ABASTECIMENTO
importante para uma performance confiável e uma Antes do abastecimento, limpe a área circundante ao
vida satisfatória do motor. Os combustíveis devem bocal de enchimento para evitar o ingresso de ma-
ser limpos, bem refinados e não corrosivos para o térias estranhas no depósito. Após o abastecimento,
sistema de alimentação. Certifique-se de estar a voltar a colocar o tampão e apertá-lo totalmente.
utilizando combustível de qualidade conhecida e
NOTA: A capacidade do dep sito de combust vel é
fornecido por um fornecedor idôneo. de 110 litros.
NOTA: Se o tampão do depósito se perder ou dani-
ficar, substitu -lo por outro original.
3-2
SEÇÃO 3
PNEUS
3-3
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
INTRODUÇÃO
CAPÔ
1
O capô possui dobradiças atrás para permitir acesso
fácil e seguro aos diferentes componentes do mo-
tor.
3-4
SEÇÃO 3
Os números na 2ª coluna dizem respeito às operações das páginas seguintes desta seção.
Horas de trabalho
Nº da Operação
Serviço a realizar
Substituir
Lubrificar
Ver nível
erificar
Ajustar
Limpar
Página
1 Embreagem da caixa de marcha 7
Manutenção
2 Correias do ventilador 8
e el
3 Válvula de saída, filtro de ar sêco 8
4 Elemento principal, filtro de ar sêco 9
Quando a
luz de aviso 5 Reservatório do fluido dos freios 10
acender
6 Filtro de sedimentos de combustível 10
( ) Atenção: Nas primeiras 50 horas de operação, certificar-se de que sejam executadas as operações adicionais,
conforme descrito nas páginas 1 e 2 desta seção.
3-5
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Horas de trabalho
Nº da Operação
Serviço a realizar
Substituir
Lubrificar
Ver nível
erificar
Ajustar
Limpar
Página
22 leo do motor, modelos de 4 cilindros 17
23 leo do motor, modelos de 3 cilindros 17
24 Filtro de combustível 17
25 FIltro da bomba de combustível 18
26 Filtro do óleo do hidráulico 18
27 Filtro do óleo do motor 18
Cada 300
28 Elemento externo do filtro de ar sêco 19
horas
29 Transmissão traseira e hidráulico 19
30 Alojamento do eixo dianteiro 19
31 Freio de estacionamento na transmissão 20
32 Redução dos cubos do eixo dianteiro 20
33 Rodas dianteiras, 2RM 20
34 Mangas de eixo, 4RM 21
Cada 900
35 Válvulas do motor 22
horas
36 Elemento interno e externo do filtro de ar sêco 22
Cada 1.200 37 Reservatório de combustível 23
horas ou
anual-mente 38 Luva da árvore de transmissão do eixo dianteiro 23
39 Nível do eletrólito da bateria 24
40 Injetores 25
Cada 1.200 41 leo do eixo dianteiro, 4RM 25
horas ou de
2 em 2 anos 42 Sistema de arrefecimento do motor 26
43 leo da transmissão traseira e hidráulico 27
Sangrar o sistema de combustível 28
Sangrar o sistema de freio 29
Manutenção
Sistema elétrico 30
geral
Notas da manutenção da lataria 37
Armazenagem do trator 38
3-6
SEÇÃO 3
MANUTENÇÃO FLEXÍVEL
OPERAÇÃO 1
3-7
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 2
OPERAÇÃO 3
3-8
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 4
ou:
3-9
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 5
OPERAÇÃO 6
10
3-10
SEÇÃO 3
CADA 10 HORAS
OPERAÇÃO 7
11
- Retirar a vareta novamente e verificar se o nível
de óleo se encontra entre as marcas “MIN” e
“MAX”.
OPERAÇÃO 8
13
3-11
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 9
15
3-12
SEÇÃO 3
CADA 50 HORAS
OPERAÇÃO 10
16
OPERAÇÃO 11
17
OPERAÇÃO 12
18
3-13
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 13
19
OPERAÇÃO 14
20
OPERAÇÃO 15
21
3-14
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 16
22
OPERAÇÃO 17
23
OPERAÇÃO 18
24
3-15
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 19
25
OPERAÇÃO 20
26
OPERAÇÃO 21
27
3-16
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 22
28
OPERAÇÃO 23
OPERAÇÃO 24
30
3-17
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 25
31
OPERAÇÃO 26
32
OPERAÇÃO 27
33
3-18
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 28
34
OPERAÇÃO 29
35
OPERAÇÃO 30
3-19
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 31
37
OPERAÇÃO 32
OPERAÇÃO 33
39
3-20
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 34
40
3-21
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 35
41
OPERAÇÃO 36
42
3-22
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 37
43
OPERAÇÃO 38
3-23
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 39
3-24
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 40
INJETORES - Fig. 45
Revisar através do pessoal especializado do seu
Concessionário New Holland, calibragem: (consultar
a página 4 seção 5). Para retirar do motor, retirar os
tubos e retirar o flange.
NOTA: Antes de soltar ou desligar qualquer parte do
sistema de injeção, limpar cuidadosamente o local
em que se deve trabalhar.
NOTA: Montar tampas em toda a tubulação e nas
aberturas dos injetores para impedir a entrada de
sujeira.
45
OPERAÇÃO 41
46
3-25
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 42
DRENAGEM DO SISTEMA
3-26
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO 43
Alojamento da transmissão
51
52
Filtros do óleo
3-27
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO GERAL
SANGRAR O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
54
3-28
SEÇÃO 3
3-29
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
SISTEMA ELÉTRICO
Nunca utilizar carregadores de bateria na posição - Começar por desligar o cabo negativo (-) e, em
rápida quando recarregar as baterias. seguida desligar o terminal positivo (+).
Verificar a carga através de um voltímetro digital da - Instalar a nova bateria no local correto sem apertar
seguinte forma: demasiado os parafusos de fixação.
- Ligar o voltímetro aos dois terminais da bateria de - Limpar os bornes e ligá-los aos terminais da ba-
acordo com os símbolos (negativo com negativo e teria, assegurando que o terminal negativo - é
positivo com positivo) e ler o valor no aparelho. ligado por último.
- Comparar os resultados com os valores da tabela - Apertar totalmente os terminais aos bornes e co-
seguinte para determinar a carga da bateria. locar um pouco de vaselina sobre os terminais.
3-30
SEÇÃO 3
3-31
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
3-32
SEÇÃO 3
FUSÍVEIS E RELÉS
1 Sem utilização -
2 Circuito HI-LO 5
5 Sem utilização -
6 Sem utilização -
7 Luz alta 15
8 Luz baixa 15
9 Sem utilização -
10 Sinalização de emergência 10
12 Instrumentos 10
14 Sem utilização -
15 Sem utilização -
16 Sem utilização -
17 Circuito de tração 10
19 Sem utilização -
20 Sem utilização -
21 Indicadores de direção 10
22 Farol de serviço 15
23 Tomada de 25 A 25
24 Partida a frio 15
3-33
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
62
AJUSTE DOS FÁROIS DIANTEIROS - Figs. - Para regular os feixes luminosos ajuste nos para-
62 e 63 fusos (1).
63
3-34
SEÇÃO 3
3-35
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
66
3-36
SEÇÃO 3
Lataria
Quando houver arranhões ou riscos profundos que freqüência e, se estiver em presença de substâncias
deixem a chapa à mostra, esta necessita ser ime- orgânicas ou químicas, lavar imediatamente após o
diatamente retocada com produtos genuínos e da trator ter sido utilizado. Utilizar água a baixa pressão,
seguinte forma: lavar com uma esponja numa solução de 2-4 % de
shampoo em água, esfregar totalmente o trator e
- Lixar completamente a área afetada. secá-lo, se possível, com ar comprimido.
- Aplicar o fundo com primer. Evitar lavar o trator após ter estado ao sol e se o motor
estiver quente, para proteger o brilho da pintura.
- Deixar secar.
É boa prática proteger a pintura através de polimento
- Aplicar a tinta. com produtos específicos (cêras de silicone) de tem-
pos em tempos e, quando a pintura começar a ficar
sem brilho, pode utilizar massa de polir que tem uma
- Polir.
ligeira ação abrasiva.
3-37
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
ARMAZENAGEM DO TRATOR
Tomar as seguintes precauções se o trator não fôr Não deixar a chave de partida no interruptor.
utilizado durante um período prolongado:
1. Quando a armazenagem fôr por um mês: não Retirar a bateria, limpar a tampa e untar os ter-
são necessárias precauções desde que o óleo minais e bornes com vaselina; em seguida, colocar
do motor não tenha ainda excedido 100 horas a bateria num local ventilado mas que não esteja
em serviço. De outra forma proceder conforme exposto a temperaturas inferiores a 10oC e que esteja
se descreve no parágrafo abaixo. afastada da luz direta do sol.
3. Retirar o elemento de filtro de ar externo e limpá-lo Montar calços ou outros suportes sob os eixos
de acordo com as instruções desta seção. para afastar as rodas do solo. Com o trator ainda
levantado, recomendamos que retire ar dos pneus.
De outra forma, levantar o trator e verificar a pressão
4. Não drenar o sistema de arrefecimento do mo- dos pneus de tempos em tempos.
tor durante o inverno; no entanto, assegure-se
de que proporções da mistura de água e
anticongelante AMBRA AGRIFLU se encontra
conforme o especificado. Nesta fase, seguir as Cobrir o trator com uma cobertura permeável não
instruções da página 26 desta seção. plástica.
3-38
SEÇÃO 3
OPERAÇÕES DE ENCHIMENTO
Cárter do motor:
sem filtro:
modelos TL60E e TL60 7 leo AMBRA NH 330 G API CF - 4 /SG
modelos TL75E, TL85E e TL95E 9,5
TL75, TL85 E TL95 SUPER GOLD (SAE 15W-40) CCMC D4
com filtro: 15W-40 ou NH324G MIL-L-2104E
modelos TL60E e TL60 8 10W-30 (SAE 10W-30)
modelos TL75E, TL85E e TL95E 10,5
TL75, TL85 E TL95
Circuito dos freios 0,4 leo AMBRA NH 610A ISO 7308
BRAKE LHM
Eixo dianteiro:
carcaça:
modelos TL60E e TL60 4,5
modelos TL75E, TL85E e TL95E 7,0
redutores finais (cada):
modelos TL60E e TL60 0,8
modelos TL75E, TL85E e TL95E 1,25
TL75, TL85 E TL95 leo AMBRA NH 410B API GL4
Eixo traseiro (grupo cônico, MULTI G ISO 32/46
redutores finais e freios), SAE 10W-30
transmissão, sistema hidráulico e
TDF:
modelos TL60E e TL75E 49
TL60 e TL75
modelos TL85E e TL95E 55
TL85 E TL95
com inversor sincronizado:
modelos TL85E e TL95E 55
TL85 E TL95
Cubos das rodas dianteiras - Graxa
Graxeiras - AMBRA GR75MD NH 720A NLGI 2
3-39
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Enxofre no combustível
Nesta seção são indicados os períodos de troca de
óleo do motor. No entanto, o combustível local pode
ter um elevado teor de enxofre e, nestes casos, os
períodos de troca do óleo devem ser alterados da
seguinte forma:
Período de troca
Teor de enxofre % de óleo
Inferior a 0,5 Normal
0,5 a 1,0 Metade do normal
Superior a 1,0 1/4 do normal
3-40
SEÇÃO 3
NOTAS
3-41
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
NOTAS
3-42
SEÇÃO 4
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
INTRODUÇÃO
A informação seguinte destina-se a ajudá-lo a identificar e corrigir quaisquer avarias que ocorram no trator.
A informação seguinte descreve as avarias que podem ocorrer, as causas possíveis e a ação corretiva a
tomar. As áreas afetadas encontram-se descritas na seguinte ordem:
4-1
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
MOTOR
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO
O motor não pega ou pega com Processo de partida incorreto. Rever o processo de partida.
dificuldade.
Pouco ou nenhum combustível. Ver o nível de combustível.
Ar no sistema. Sangrar o sistema de alimenta-
ção.
Viscosidade incorreta do óleo do Usar óleo com a viscosidade cor-
motor. reta.
Combustível não aconselhado para Usar o combustível adequado
as condições de temperatuta. para as recomendações de tem-
peratura.
Sistema de alimentação contami- Limpar o sistema.
nado.
4-2
SEÇÃO 4
MOTOR
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO
O motor não desenvolve toda a sua Folga incorreta das válvulas. Verificar e regular.
potência (cont.)
Injetores danificados. Peça ao Concessionário para veri-
ficar os injetores.
O motor bate. Baixo nível de óleo. Completar com tipo de óleo cor-
reto.
Baixa pressão do óleo.
Consultar o Concessionário.
4-3
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
MOTOR
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO
4-4
SEÇÃO 4
SISTEMA ELÉTRICO
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO
O sistema elétrico está inoperan- Terminais da bateria soltos ou cor- Limpar e apertar os terminais.
te. roídas.
O motor de partida não funciona. Alavanca de mudanças está en- Colocar a alavanca em ponto-morto.
gatada.
As baterias não recebem carga. Ligações dos terminais soltos ou Limpar e apertar os terminais.
corroídos.
4-5
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
SISTEMA HIDRÁULICO
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO
O óleo hidráulico aquece exces- Nível do óleo muito alto ou muito Corrigir o nível do óleo.
sivamente. baixo.
Válvulas de controle remoto: ala- A pressão de desarme das ala- Ajustar a pressão de desarme das
vancas desarmam prematura- vancas está mal ajustada. alavancas.
mente.
Controle remoto não funciona. As mangueiras não estão correta- Ligar as mangueiras correta-
mente ligadas. mente.
4-6
SEÇÃO 4
O levantador não se move quando Tubos do cilindro mal conectados. Conectar corretamente os tubos do
se desloca a alavanca de co- cilindro do levantador.
mando.
O levantador não levanta completa- O limitador superior dos braços não Ajustar o limitador.
mente. está corretamente ajustado.
Ajustar o implemento.
O implemento não funciona cor-
retamente.
4-7
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
FREIOS
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO
4-8
SEÇÃO 4
NOTAS
4-9
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
NOTAS
4-10
SEÇÃO 5
ESPECIFICAÇÕES
Os dados contidos nas páginas seguintes são de caráter informativo. Para mais detalhes referentes ao trator,
contacte o seu Concessionário New Holland.
5-1
ESPECIFICAÇÕES
Dimensões (mm) TL60E e TL60 TL75E e TL75 TL85E e TL85 TL95E e TL95
A 2700 2700
B 2350
C 4027
E (estrutura de segurança) 2545 2780
F 1613 1614
G 1628 1920
H 159
I 115 133
L 413 419
M 87
5-2
SEÇÃO 5
PESOS
NOTA: Os pesos acima indicados baseiam-se em unidades padrões, sem equipamentos adicionais, e deverão
ser utilizados somente como guia.
MOTOR
5-3
ESPECIFICAÇÕES
Distribuição
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Bomba de combustível de diafragma duplo no tubo
de alimentação da bomba injetora.
Bomba injetora rotativa com governador de velocidade
centrífugo e com avanço automático................................................................................... tipo DP100 Delphi
Filtragem de combustível
- Filtro de tela na bomba injetora.
- Elemento de filtro substituível no tubo de alimentação da bomba injetora, com separador de água.
uste da bomba in etora no motor TL60E e TL60 TL75E e TL75 TL85E e TL85 TL95E e TL95
Cilindro N. 1, APMS duante o curso
22° 18° 25° 15°
de compressão
Lubrificação
Pressurizada, através de bomba de engrenagens.
Filtragem do óleo; pressurizada através do elemento de filtro substituível e
filtro de tela na entrada da bomba.
Pressão de lubrificação com o motor quente e à potência máxima:
- 3,0 bar.
leo do motor arrefecido através de um trocador de calor com a utilização do líquido de arrefecimento do motor.
(Apenas para os tratores TL85E, TL85, TL95E e TL95).
5-4
SEÇÃO 5
rre ecimento
Água, circulação pressurizada através de bomba centrífuga.
Radiador equipado com colmeia de 3 filas de tubos de cobre verticais.
Hélice montada no mesmo eixo da bomba de água.
Circulação de água controlada por temostato do motor para o radiador.
TRANSMISSÃO
Embreagem
Disco duplo a sêco de 11” (standard no modelo TL60E) ou disco duplo a sêco 12” (standard nos modelos TL75E,
TL85E e TL95E), com comandos separados: por pedal para a caixa de velocidades e alavanca manual para a
TDF (TL60E, TL75E, TL85E e TL95E ).
Material de frição do disco de transmissão:
ai a de elocidades
Seção principal:
Engrenagens helicoidais permanentemente engrenadas com 4 relações. Totalmente sincronizada.
Seção das gamas de velocidades.
- Modelos TL60E, TL60, TL75E e TL75, : Ligação em cascata com 3 gamas de velocidades para a frente e
uma para marcha-ré. Total de velocidades: 12 Frente + 4 Ré.
- Modelos TL85E ,TL85, TL95E e TL95: Ligação em cascata com 3 gamas de velocidades e inversor sincroni-
zado. Total de velocidades: 12 Frentes + 12 Ré.
Transmissão traseira
Grupo cônico com relação 9/43 e diferencial com bloqueio acionado por pedal e com desbloqueio automático
pelo pedal do freio. Redução final epicicloidal.
TDF
Totalmente independente, em versão: 540 rpm, sincronizadas com a roda ou com a rotação do motor a:
- 2.199 rpm TDF a 540 rpm
5-5
ESPECIFICAÇÕES
SISTEMA HIDRÁULICO
- Esforço controlado
- Posição controlada
- Funcionamento em flutuação
O esforço controlado é feito nos braços inferiores por meio de uma barra de flexão.
Os braços do hidráulico sobem e descem em operação através do dispositivo acionado por um interruptor (Lift-
O-Matic).
- Com o centro de gravidade a 610 mm das pontas dos braços e até à altura máxima:
Nos modelos TL60E e TL60 ............................................................................................................. 2.760 kgf
Nos modelos TL75E, TL75, TL85E, TL85, TL95E e TL95 ................................................................ 3.340 kgf
5-6
SEÇÃO 5
Engate de 3 pontos
Hidráulico de 3 pontos:
– Cat. II, nos modelos TL60E, TL60, TL75E, TL75,TL85E, TL85 e TL95E e TL95
Estabilizadores:
Válvulas de controle remoto de ação simples ou dupla: até 3 válvulas, uma com flutuação e disparo automáti-
co.
EIXO DIANTEIRO
Eixo simples 2RM com pivô central, telescópico, com estrutura em “U” invertido.
Ajuste da bitola para variar a largura do eixo. O eixo possui 7 posições disponíveis. É possível obter uma 8ª
posição invertendo a posição das rodas.
RODAS DIANTEIRAS - 4 RM
Rodas em 2 peças: disco e aro em chapa. Ajuste de bitola: diferentes montagens do disco no aro e no cubo (7
bitolas disponíveis).
RODAS TRASEIRAS
Rodas em 2 peças: disco e aro em chapa. Ajuste de bitolas: diferentes montagens do disco no aro e no cubo
(7 bitolas disponíveis).
5-7
ESPECIFICAÇÕES
DIREÇÃO
EIXO DIANTEIRO - 4 RM
Com pivô central: com árvore de transmissão coaxial e uniões no eixo longitudinal do trator. Árvore de tansmis-
são sem cardans. Diferencial com 2 pinhões planetários.
Relação do diferencial:
- Modelos TL60E, TL60, 4RM .................................................................................................................... 9/29
- Modelo TL75E e TL75, 4RM .................................................................................................................. 10/35
- Modelo TL85E, TL85, TL95E e TL95, 4RM .............................................................................................. 9/39
5-8
SEÇÃO 5
FREIOS DE SERVIÇO
Acionados hidraulicamente com circuitos independentes para os freio esquerdo e direito, atuados por pedais
separados.
Os pedais são ligados entre si para frenagem simultânea quando se conduz em estrada.
Freio de disco totalmente independente, montado no pinhão da transmissão traseira. Acionado mecanicamente
por meio de alavanca.
Assento
SISTEMA DE REBOQUE
5-9
ESPECIFICAÇÕES
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão ............................................................................................................................................................12 V
Alternador
Bateria
12 volts 100 Ah
Motor de partida
Luzes
Retro-refletores traseiros.
5-10
SEÇÃO 5
CAPACIDADES DE ENCHIMENTO
5-11
ESPECIFICAÇÕES
NOTAS
5-12
ÍNDICE ALFABÉTICO
Seção/página
Abastecimento do trator ............................................................................................. 3-2
Acesso para as operações de inspeção e manutenção ............................................. 3-4
Acessórios elétricos, especificações .......................................................................... 5-10
Ajuste da bitola, rodas dianteiras - 4RM..................................................................... 2-37
Ajuste da bitola, rodas dianteiras - 2RM..................................................................... 2-40
Ângulos da direção ..................................................................................................... 2-39
Antes de utilizar o trator.............................................................................................. 2-1
Armazenagem ............................................................................................................ 3-38
Assento....................................................................................................................... 2-60
Caixa de velocidades:
- 12 x 4, 30 km/h, “Synchro Command” ................................................................ 2-10
- especificações .................................................................................................... 5-5
- 12 x 12, 30 km/h, “Shuttle Command” ................................................................ 2-11
- 20 x 12, 30 km/h, “Shuttle Command” ................................................................ 2-12
Comandos e instrumentos.......................................................................................... 1-4
Comandos do lado direito da plataforma.................................................................... 1-9
Comandos dos pedais ................................................................................................ 1-10
Comandos, coluna do lado direito .............................................................................. 1-9
Comandos do lado direito do pára-lamas................................................................... 1-9
Comandos operacionais ............................................................................................. 1-9
Combinações de pneus .............................................................................................. 2-45
Como parar e dar partida ao motor ............................................................................ 2-2
Considerações ecológicas.......................................................................................... v
1
ÍNDICE
Filtros:
- de óleo, motor ..................................................................................................... 3-18
- de óleo, sistema hidráulico ................................................................................. 3-18
- de combustível .................................................................................................... 3-17
Freios:
Usos e manutenção.................................................................................................... 3-10, 3-29
Fusíveis e relés .......................................................................................................... 3-31, 3-32, 3-33
2
SEÇÃO 6
Sistema hidráulico
- Descrição geral ................................................................................................... 2-21
- Comandos........................................................................................................... 2-21
3
ÍNDICE
4
Especialistas no seu sucesso
Impresso no Brasil