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PORTUGUÊS
9º ANO
2024
ANUAL
Professora(o): Semestre:
a) Aditivas: e, nem, não só... mas também, não apenas... mas ainda
etc.;
Exemplo: A tempestade derrubou árvores e alagou ruas.
Professora(o): Semestre:
Professora(o): Semestre:
a) sindética adversativa.
b) sindética explicativa.
c) assindética.
d) sindética aditiva.
2) Observe a manchete abaixo: Na oração "Essa galera não joga, MAS FAZ
GOL". A oração destacada em maiúscula é:
a) coordenada explicativa
b) coordenada adversativa.
c) coordenada aditiva.
d) coordenada conclusiva.
Seu olhar
(Cantora/Intérprete: Greice Ive)
E me deixando solta
Mas me prendendo tanto
Que para me ganhar
Só olhar no meu olhar
Só olhar no meu lugar
Professora(o): Semestre:
Valiosa, ela é usada em joias e enfeites, pode ter cores, tamanhos e formatos
diferentes e parece uma pedra preciosa. Mas não é. Na verdade ela se forma
dentro da ostra, um molusco que vive no mar. Mas também não é um bicho.
A pérola é o resultado de uma reação natural do corpo da ostra contra
invasores. Ela se forma quando pequenos parasitas, como camarões e outros
bichinhos, entram em sua concha.
Quando a ostra identifica que há um visitante indesejável, seu corpo se
prepara para proteger seus órgãos internos. Ai ela libera uma substância
brilhante parecida com a que é usada para fazer a concha, chamada de nácar
ou madrepérola.
Depositada sobre o invasor em camadas, essa substância se cristaliza
rapidamente, isolando o perigo e formando uma bolota dura, que é a pérola.
Depois de um tempo, ela adquire um certo brilho e vai crescendo sem parar,
para garantir que o invasor fique guardado para sempre. Ele acaba sumindo lá
dentro. Tudo acontece lentamente e uma pérola pequena demora cerca de três
anos para se formar, dependendo da espécie da ostra.
Como a concha desse bicho já o protege muito bem, é muito raro um invasor
conseguir entrar e uma pérola se formar. Na natureza isso acontece em apenas
um em cada 10 mil animais. É por isso que elas são tão raras.
a) assindética.
b) sindética aditiva.
c) sindética explicativa.
d) sindética adversativa.
a) adição.
b) alternância.
c) conclusão
d) oposição
• No trecho "Acorda, que está na hora de você ir para o colégio" (t. 2), a
conjunção sublinhada estabelece relação de Escolha uma:
a) adição.
b) conclusão.
c) explicação.
d) alternância.
Professora(o): Semestre:
[...] Foi muito engraçado o dia em que minha mãe abriu a porta do carro bem
devagar, espiando embaixo do banco com cuidado e perguntando "será que não
tem cobra?", e o meu pai perdeu a paciência e disse "entra no carro e vamos
embora", porque nós ainda nem tínhamos saído da garagem do edifício. Na
estrada tinha tanto buraco que o carro quase quebrou, e nós atrasamos, e
quando chegamos no local do camping já era noite, e o meu pai disse "este
parece ser um bom lugar, com bastante grama e perto da água", e decidimos
deixar para armar a barraca no dia seguinte e dormir dentro do carro mesmo; só
que não conseguimos dormir porque o meu cachorro (Dogman) passou a noite
inteira querendo sair do carro, mas a minha mãe não deixava abrirem a porta,
com medo de cobra; e no dia seguinte tinha a cara feia de um homem nos
espiando pela janela, porque nós tínhamos estacionado o carro no quintal da casa
dele, e a água que meu pai viu era a piscina dele e tivemos que sair correndo. [...]
a) Conjunção aditiva e.
b) Conjunção adversativa mas.
c) Conjunção alternativa ou.
d) Conjunção explicativa porque.
"Ficava no canto da maloca, espiava o trabalho dos outros, todavia nada dizia."
a) concessão.
b) condição.
c) tempo
d) consequência
a) oposição
b) causa
c) explicação.
d) condição
a) Adição e finalidade.
b) Adição e consequência.
c) Causa e consequência.
d) Conclusão e finalidade.
Conteúdo licenciado para Raquel Bernardino Ramos -
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF07LP11)
Escola: Data:
Aluno(a): Turma:
Professora(o): Semestre:
Professora(o): Semestre:
1) Leia o poema abaixo e observe o trecho "É preciso QUE A SAUDADE DESENHE
TUAS LINHAS PERFEITAS...", a oração subordinada é:
Presença
a) Predicativa.
b) Subjetiva.
c) Apositiva.
c) Objetiva direta.
Professora(o): Semestre:
Trecho 1
Toda essa gente se
engana
ou então finge que não vê
que eu nasci para ser o super bacana.
(Caetano Veloso)
Trecho 2
Um dia
vivi a ilusão
de que ser homem
bastaria.
(Gilberto Gil)
Professora(o): Semestre:
Professora(o): Semestre:
a) sujeito
b) complemento nominal
c) predicativo
d) objeto direto
Professora(o): Semestre:
I. Vivemos uma época onde os adolescentes não querem mais namorar no sofá
da sala.
II. As diferenças entre o casal começaram a surgir, foi onde as discussões
começaram.
III. Ele não gostava do emprego onde era preciso ficar sentado por mais de seis
horas seguidas.
IV. Ele sempre conta piadas onde as loiras são as principais personagens.
3. O advérbio onde deve ser empregado quando a intenção for transmitir a ideia
de lugar para o qual se vai, ou seja, quando exprimir ideia de movimento.
Professora(o): Semestre:
Nas orações desenvolvidas, por sua vez, os verbos são usados no indicativo e
no subjuntivo, além do que são introduzidas por conjunção ou pronome.
Exemplos:
Importante saber que nem todas as orações subordinadas que existem podem
ser reduzidas; algumas delas somente existem na forma desenvolvida.
Professora(o): Semestre:
a)
b)
c)
d)
e)
( 1 ) subjetiva
( 2 ) objetiva direta
( 3 ) objetiva indireta
( 4 ) completiva nominal
( 5 ) predicativa
( 6 ) apositiva
Professora(o): Semestre:
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Leia:
Mudanças no clima
( ) à 1° pessoa do plural
( ) à 2ª pessoa do plural
( ) a 3° pessoa do plural.
Professora(o): Semestre:
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Leia:
A pedra no caminho
Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos. Ele
era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo.
Frequentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que
fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
- Nada de bom pode vir de uma nação - dizia ele - cujo povo reclama e espera
que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem
lida com os problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada
que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou
para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele
levava para moagem na usina.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma do
seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia à sua cintura. Ele
pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra.
O soldado não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento.
Ergueuse, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os
preguiçosos que insensatamente haviam largado uma pedra imensa na
estrada. Então, ele também se afastou, sem pensar uma única vez que ele
próprio poderia retirar a pedra.
Mas disse a si mesma: "Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar
nesta pedra à noite e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho."
E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça a empurrou, e
empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua
surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra.
Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa
os seguintes dizeres: "Esta caixa pertence a quem retirar a pedra."
1) Releia: "Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na
estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e
esperou para ver o que acontecia."
Com base nessa passagem, pode-se afirmar que o objetivo do rei era:
4) Observe:
a) tempo
b) dúvida
c) modo
d) lugar
a) narrativo
b) descritivo
c) argumentativo
d) injuntivo
Professora(o): Semestre:
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO