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PORTUGUÊS
9º ANO

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Escola:
Professor(a): Turma:
Aluno(a): Data:

SUJEITO / PREDICADO
O sujeito é o termo de uma frase que sofre uma determinada ação. O
predicado é todo termo da frase que faz referência ao sujeito.

Uma oração completa é formada por sujeito e predicado. Os sujeitos podem


ser classificados em determinados (simples, composto ou oculto). Já os
predicados podem ser classificados entre nominal, verbal e verbo-nominal.
O uso correto desses elementos forma um texto coeso, com um sentido e
significado.

Exemplos:

Gabriel jogou bem na partida de ontem.


Sujeito: Gabriel
Predicado: jogou bem na partida de ontem.

Marcos e Luis cortejaram a moça na formatura.


Sujeito: Marcos e Luis


Predicado: cortejaram a moça na formatura.

O núcleo do sujeito é definido como a palavra que forma e relaciona o sujeito


com as outras palavras da frase. Ele é o termo que possui a maior relevância
semântica dentro de uma oração.

Pode ser formado um substantivo, pronome substantivo, numeral substantivo


ou qualquer outra palavra substantivada.

Exemplo: Paula estava conversando na aula. (Na oração, "Paula" é o sujeito e


"Paula" também é o núcleo)

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP05)
Escola:
Professor(a): Turma:
Aluno(a): Data:

1) Leia:

A cultura do trigo
O desenvolvimento e o progresso da humanidade estão intimamente ligados à
história do trigo. Em escavações arqueológicas no sul da França e na Suiça,
descobriram-se grãos de trigo fossilizados junto a ossos humanos. Esses
achados e muitos outros provam que, já em tempos pré-históricos, o trigo era
um alimento básico do homem.
A utilização do trigo começou quando, em algumas regiões do mundo, o
homem deixou de ser o nômade que colhia os vegetais à medida que os
encontrava, passando ao plantio ordenado de cereais. Acredita-se que as
civilizações e o cultivo de grãos surgiram quase ao mesmo tempo, e talvez um
em decorrência do outro. [...]
Disponível em: <www.agropage.com.br>.

• Enumere de acordo com a indicação:

( 1 ) Sujeito Simples
( 2 ) Sujeito Composto
( 3 ) Sujeito Oculto
( 4 ) Sujeito Indeterminado

( ) "O desenvolvimento e o progresso da humanidade estão intimamente


ligados à história [...]"
( ) "[...] o trigo era um alimento básico do homem."
( ) "[...] à medida que os encontrava [...]"
( ) "Acredita-se que as civilizações e o cultivo de grãos [...]"

2) "Acredita-se que as civilizações e o cultivo de grãos surgiram quase ao


mesmo tempo [...]", ou seja, quase:

a) inesperadamente
b) experimentalmente
c) antecipadamente
d) simultaneamente

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP05)
3) "Esses achados e muitos outros provam [...]". O termo destacado substitui:

4) No trecho "O desenvolvimento e o progresso da humanidade estão


intimamente ligados à história do trigo.", a parte destacada funciona
sintaticamente como:

a) complemento nominal
b) predicativo do sujeito
c) adjunto adverbial de tempo
d) complemento verbal

5) Classifique o sujeito e o predicado desta oração: "Camila e Bruna ganharam o


concurso de xadrez."

a) Sujeito determinado composto e predicado verbal.


b) Sujeito indeterminado composto e predicado verbal.
c) Sujeito determinado composto e predicado verbo-nominal.
d) Sujeito determinado simples e predicado verbo-nominal.

6) Qual o núcleo do predicado da frase: "Os alunos sairam do teatro


encantados"?

a) alunos
b) saíram
c) encantados
d) saíram encantados

7) Qual o sujeito e o predicado na frase: "Os formandos organizaram a


homenagem"?

a) sujeito (a homenagem); predicado (os formandos organizaram)


b) sujeito (os formandos); predicado (organizaram a homenagem)
c) sujeito (os formandos); predicado (a homenagem)
d) sujeito (os formandos organizaram); predicado (a homenagem)

8) Leia a tirinha e resolva as questões abaixo.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP05)
• No primeiro balão há quantas frases e quantas orações?

9) Qual o tipo de sujeito da locução verbal "está chovendo"?

a) Sujeito simples.
b) Sujeito composto.
c) Sujeito inexistente.
d) Sujeito indeterminado.

10) Leia e responda:

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP05)
• Na frase do 1º quadrinho: "Consegui um excelente emprego", o sujeito não
aparece explicitamente, contudo pode ser identificado por meio da forma verbal
destacada. Neste caso ocorre:

a) Oração sem sujeito.


b) Sujeito indeterminado.
c) Sujeito oculto.
d) Sujeito inexistente.
e) Sujeito composto.

11) Assinale a opção em que o predicado da oração é verbo-nominal:

a) Por que andas, jovem rapaz, meio sorumbático?


b) Só na ficção infantil um sapo pode virar príncipe.
c) O rato, após cruel assédio, foi devorado pelo manhoso bichano.
d) Esse talentoso rapaz nasceu músico.
e) Continuo aqui. Que jeito!

O LEÃO FUGIDO

O leão fugido do circo vinha correndo pela rua quando viu um senhor à sua
frente. Ai caminhou pé ante pé, bateu delicadamente nas costas do senhor e
disse disfarçando a voz leonina o mais possível: "Cavalheiro, tenha cuidado e
muita calma: acabei de ouvir dizer que um macaco fugiu do circo agora mesmo".
O cavalheiro, ouvindo o aviso, voltou-se, viu o leão e morreu de um ataque do
coração. O leão então murmurou tristemente: "Não adianta nada. É tal a nossa
fama de ferocidade que matamos, mesmo quando queremos agir em favor do
próximo".
Moral: A quem nasce feroz não importa o tom de voz.
(Millor Fernandes, Fábulas Fabulosas)

12) Observe as passagens do texto:

....um macaco fugiu do circo agora mesmo.


....e morreu de um ataque do coração.

Quanto ao tipo de predicado das orações e à circunstância estabelecida pelas


expressões "do circo" e "de um ataque do coração", é correto afirmar que são,
respectivamente:
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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP05)
a) nominal; de modo e de causa.
b) verbal; de lugar e de consequência.
c) nominal; de tempo e de modo.
d) verbal; de lugar e de causa.
e) nominal, de lugar e de modo

O Homem que se endereçou

Apanhou o envelope e na sua letra cuidadosa subscritou a si mesmo: Narciso,


rua Treze, n° 21. Passou cola nas bordas do papel, mergulhou no envelope e
fechou-se. Horas mais tarde a empregada colocou-o no correio. Um dia depois
sentiu-se na mala do carteiro. Diante de uma casa, percebeu que o funcionário
tinha parado indeciso, consultara o envelope e prosseguira. Voltou ao DCT, foi
colocado numa prateleira. Dias depois, um novo carteiro procurou seu endereço.
Não achou, devia ter saído algo errado. A carta voltou à prateleira, no meio de
muitas outras, amareladas, empoeiradas. Sentiu, então, com terror, que a carta
se extraviara. E Narciso nunca mais encontrou a si mesmo.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. O homem com o furo na mão e
outras histórias. São Paulo: Editora Ática, 1998

a) nominal; de modo e de causa.


b) verbal; de lugar e de consequência.
c) nominal; de tempo e de modo.
d) verbal; de lugar e de causa.
e) nominal, de lugar e de modo

O Homem que se endereçou

Apanhou o envelope e na sua letra cuidadosa subscritou a si mesmo: Narciso,


rua Treze, n° 21. Passou cola nas bordas do papel, mergulhou no envelope e
fechou-se. Horas mais tarde a empregada colocou-o no correio. Um dia depois
sentiu-se na mala do carteiro. Diante de uma casa, percebeu que o funcionário
tinha parado indeciso, consultara o envelope e prosseguira. Voltou ao DCT, foi
colocado numa prateleira. Dias depois, um novo carteiro procurou seu endereço.
Não achou, devia ter saído algo errado. A carta voltou à prateleira, no meio de
muitas outras, amareladas, empoeiradas. Sentiu, então, com terror, que a carta
se extraviara. E Narciso nunca mais encontrou a si mesmo.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. O homem com o furo na mão e
outras histórias. São Paulo: Editora Ática, 1998

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP05)
13) Há um caso de predicado verbo-nominal na alternativa:

a) o funcionário tinha parado indeciso


b) ... consultara o envelope e prosseguira
c)... a empregada colocou-o no correio
d) Narciso nunca mais encontrou a si mesmo
e) A carta voltou à prateleira

14) Leia a charge.

• Nas falas, predominam orações com predicado:

a) nominal, pois se descrevem sentimentos.


b) verbal, pois se enfatizam ações realizadas.
c) nominal, pois se comentam transformações.
d) verbal, pois se caracterizam as personagens.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP05)
Escola:
Professor(a): Turma:
Aluno(a): Data:

COESÃO TEXTUAL

Coesão textual se refere à relação entre os elementos constitutivos de um


texto. Ela pode ser referencial (retomada de algum item do texto) ou
sequencial (relação semântica entre enunciados).

COESÃO REFERENCIAL

É quando um elemento do texto alude a outro. Essa relação pode ocorrer, por
exemplo, por meio de:

Artigo
Uma chaga da cultura brasileira é a corrupção.

Nesse caso, o artigo indefinido "uma" se refere a uma informação


subsequente, isto é, a corrupção. Já os artigos definidos, normalmente, fazem
referência a um elemento anterior:

Ao perceber a aproximação de um homem, fiquei com medo. Mas o homem


passou por mim sem sequer me olhar.

Pronome
Dilermando tirou férias. Ele não suportava mais a sua rotina.
Nesse exemplo, o pronome "ele" faz referência a "Dilermando". Outros
pronomes também podem fazer retomadas em um texto, sejam eles:

- demonstrativos
- possessivos
- indefinidos
- interrogativos
- relativos
- Numeral

As caixas de morango estão sobre a mesa. Duas são para o seu avô. Nesse
enunciado, o numeral "duas" se refere às caixas de morango.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF67LP36)
Elipse
Minha amiga viajou no fim de semana. Não queria se encontrar comigo. Nesse
caso, o pronome "ela", que faz referência à "minha amiga", está implícito: "[Ela]
não queria se encontrar comigo".

Advérbio
Ficou encolhido no cantinho do quarto. Ali se sentia um pouco mais seguro.
Nesse exemplo, o adverbio "ali" se refere ao "cantinho do quarto".

COESÃO SEQUENCIAL

Tem a ver com a relação semântica entre (partes de) enunciados durante um
sequenciamento de ideias no texto, e pode ocorrer, por exemplo, por meio de:

Repetição lexical:
As horas passavam, passavam, passavam.

Repetição da estrutura sintática:


O menino pede água. A menina pede comida. E o avô pede descanso.

Paráfrase:
Não se pode permitir o uso ilícito dessa tecnologia, ou seja, é preciso criar leis
que limitem o uso dela.

1) O texto a seguir peca pela falta de coesão, pois há inúmeros termos repetidos
que poderiam ser substituídos por pronomes ou por sinônimos. Leia-o
atentamente. Assinale a alternativa em que o texto foi reescrito de maneira a
ficar coeso, sem repetições desnecessárias e de acordo com a norma padrão da
língua.

Uma instituição que cuida de cães abandonados na Nova Zelândia está


ensinando os cães abandonados a dirigir O objetivo da brincadeira é
encontrar novos lares para os cães abandonados, mostrando o
quanto os cães abandonados podem ser inteligentes

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF67LP36)
a) Uma instituição que cuida de cães abandonados na Nova Zelândia está
ensinando-os a dirigir. O objetivo da brincadeira é encontrar novos lares para os
animais, mostrando o quanto eles podem ser inteligentes.

b) Uma instituição que cuida de cães abandonados na Nova Zelândia está


ensinando aqueles animais a dirigir. O objetivo da brincadeira é encontrar novos
lares para os cães, mostrando o quanto os animais podem ser inteligentes.

c) Uma instituição que cuida de cães abandonados na Nova Zelândia está


ensinando-lhes a dirigir. O objetivo da brincadeira é encontrar-lhes novos lares,
mostrando o quanto os cães abandonados podem ser inteligentes.

d) Uma instituição que cuida de cães abandonados na Nova Zelândia está


ensinando cachorros abandonados a dirigir. O objetivo da brincadeira é
encontrar novos lares para eles, mostrando o quanto eles podem ser
inteligentes.

2) A palavra destacada no trecho abaixo pode ser substituída sem alterar o


sentido do texto por:

Ana, como prefere ser chamada, é uma mulher bonita, inteligente, mas
extremamente desastrada.

a) portanto
b) contudo
c) ou
d) porque

3) Na frase: Sou coletivo. Tenho o mundo dentro de mim. O elemento coesivo


que melhor uniria estas duas orações é:

a) E
b) Afinal
c) Entretanto
d) Ou

4) Qual enunciado abaixo apresenta não incoerência textual e semântica:

a) Não estudou nada, portanto não passou na prova.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF67LP36)
b) A ratoeira pegou 3 ratos: dois à noite, um na madrugada e mais hoje cedo.
c) Hoje em dia, a violência está muito grande no mundo
d) Ganhei um picolé grátis por 2 reais.

5) Sobre a imagem abaixo pode-se afirmar que:

a) pelo modo como esse texto foi escrito (num pedaço de papel) não transmite
sentido nenhum.
b) não apresenta elementos de coesão que deem sentido ao texto.
c) Não apresenta nenhum problema do ponto de vista do sentido.
d) esse texto apresenta uma incoerência.

6) A fala do personagem supõe


uma relação com uma ideia que
está implícita, estabelecendo a
coesão sequencial entre texto
verbal e não verbal. O elemento
responsável por estabelecer essa
relação é:

a) A conjunção "por isso", que se


refere ao atraso do ônibus e à
impaciência do homem.

b) A expressão do homem, mostrando sua insatisfação em relação ao atraso do


ônibus.
c) O advérbio "não", que evidencia a opinião do personagem sobre a situação
retratada.
d) A pontuação ao final da fala do personagem, que indica a forma como ele se
sente.
e) A placa onde se lê "bus" (ônibus, em inglês), que denota ironia na situaçã
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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF67LP36) (EF08LP14)
7) A piada acima consegue criar o efeito de humor graças a uma oração
especifica. Tal oração é iniciada por uma conjunção subordinativa adverbial:

a) Final
b) Causal
c) Temporal
d) Proporcional
e) Consecutiva

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF08LP12)
Escola:
Professor(a): Turma:
Aluno(a): Data:

CONJUNCÕES SUBORDINATIVAS
Conjunções subordinativas são palavras invariáveis, cuja função é unir orações,
pois uma delas exerce o papel principal, e a outra, o papel de subordinada, ou
seja, dependente da primeira para a construção completa de seu sentido.
Pode-se diferenciá-las em integrantes e adverbiais.

As conjunções subordinativas integrantes iniciam sintagmas nominais,


enquanto a as conjunções adverbiais introduzem sintagmas adverbiais e
podem ser classificadas como:

Causais - exprimem causa: porque, como, uma vez que, já que, etc.;
Exemplo: Eu sou feliz porque tenho uma família.

Concessivas - exprimem concessão: embora, ainda que, mesmo que, apesar


de que, etc.; Exemplos: Quando fui dormir ainda estava claro, ainda que
passasse das sete da noite; Apesar de estarmos refletindo mais sobre a
economia do pais, os juros só tem aumentado.

Condicionais - exprimem condição ou hipótese: se, desde que, contanto que,


caso, se, etc.; Exemplo: Avise-me caso eles já saibam da nova lei.

Conformativas - exprimem conformidade: conforme, segundo, como,


consoante.; Exemplo: Conforme ia passando o tempo, meu corpo cansava
cada vez mais.

Comparativas - estabelecem comparação; como, mais...do que, menos...do


que, etc.; Exemplo: Estou mais feliz hoje do que ontem; Ele chorou como
quem tivesse perdido algo de muito valor sentimental.

Consecutivas - exprimem consequência: de forma que, de sorte que, que,


etc.: Exemplo: Estudou tanto que adormeceu.

Finais - exprimem finalidade: a fim de que, que, porque, para que, etc.;
Exemplo: Vamos embora a fim de que possamos assistir ao filme.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP08)
Proporcionais - estabelecem proporção: à medida que, à proporção que, ao
passo que, etc.; Exemplo: A medida que estudo todos os dias, minha
memória se torna melhor.

Temporais - indicam tempo: quando, depois que, desde que, logo que, assim
que, etc.. Exemplo: Desde que você foi embora, meu coração gerou
expectativa para que voltasse.

1) Analise a charge a seguir.

Leia o trecho a seguir.

E como eu ia dizendo, é muito mais econômico (...).

• A conjunção subordinativa como, destacada no trecho lido, segundo o seu


contexto, tem o sentido que expressa um modo:

a) aditivo.
b) causal
c) comparativo.
d) conformativo.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP08)
O texto a seguir será referência para responder a questão abaixo.

Eu sei, mas não devia


Marina Colasanti

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.


A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra
vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a
não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não
abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a
acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece
o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.
A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque
não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para
almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque
está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia A gente se
acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita
os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita
não acreditar nas negociações de paz. E não acreditando nas negociações de
paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração
Disponivel em: <http://www.encantamentositerarios.blogspot.com>. Acesso em: 1° out. 2013

2) No trecho do texto, "E, à medida que se acostuma, esquece o sol [...]", a


conjunção em destaque poderia ser substituída pela seguinte, de mesmo valor:

a) assim que.
b) desde que.
c) enquanto.
d) tanto mais.

3) Na frase "Quando ocorreu o encontro entre as civilizações pré-colombianas e


pré-colonizadores foram capazes de superar a tragédia do cabralianas,
enfrentamento...", a conjunção destacada pode ser substituída, sem alteração
de sentido, por:

a) assim que
b) contudo
c) sempre que
d) à medida que
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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP08)
4) A palavra como tem o valor de conjunção subordinativa conformativa na
opção:

a) Indaguei-lhe como Rubião tinha assumido aquela postura de contemplação.


b) Como não tivesse condições financeiras suficientes, Rubião viveu com
parentes.
c) Como estava agravável a manhã, Rubião resolveu passear na enseada.
d) Como ele mesmo disse, mana Piedade não se casou.

5) Na oração "Quanto mais o tempo passa, mais a dor aumenta qual o sentido
que a conjunção subordinativa presente na oração exprime?

a) Finalidade.
b) Consequência.
c) Proporcionalidade.
d) Tempo.

6) "Marcos enfrentou congestionamento no trânsito e perdeu o início da


reunião." Na frase acima a conjunção "e" desempenha a ideia de:

a) condição.
b) oposição.
c) consequência.
d) adversidade.

7) No período "Se é uma questão de títulos, eu sou sua filha!", registra-se o


emprego de uma conjunção subordinativa. Aponte-a:

( ) "Se" ( ) "sua"

8) A conjunção subordinativa, apontada acima, é:

( ) concessiva ( ) condicional
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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP08)
Escola:
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CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
As conjunções subordinativas são palavras invariáveis, cuja função é unir
orações, pois uma delas exerce o papel principal, e a outra, o papel de
subordinada, ou seja, dependente da primeira para a construção completa de
seu sentido. Tendo em vista o tipo de ponte que essas palavras constroem,
pode-se diferenciá-las em integrantes e adverbiais.

As conjunções subordinativas integrantes iniciam sintagmas nominais,


enquanto a as conjunções adverbiais introduzem sintagmas adverbiais e
podem ser classificadas como:

causais;
condicionais;
conformativas;
concessivas;
comparativas;
consecutivas;
proporcionais;
temporais;
finais.

➤ Tipos de conjunções subordinativas

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP08)
➤ Classificação e função das conjunções subordinativas

Conjunções causais: iniciam a oração que expressa a razão de um determinado


acontecimento exposto em outra oração. Exemplos:

Reescreva este trecho da redação, pois está confuso.


Elaborei o projeto da minha casa, visto que sou engenheiro.

→ Conjunções condicionais: iniciam a oração que contém uma condição ou uma


hipótese relacionada a um acontecimento expresso em outra oração. Exemplos

Se eu conseguir estudar toda a matéria, poderei sair.


Marina cometeu um erro, a menos que haja duas maneiras de fazer este tipo
de bolo.

→ Conjunções conformativas: introduzem uma oração que expressa uma


concordância, uma associação com o que está contido na outra oração.
Exemplos:

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP08)
Conforme Caetano Veloso canta, "Gente é pra brilhar. Não pra morrer de
fome".
Segundos dados do IBGE, o número de idosos deve dobrar até 2042.

→ Conjunções concessivas: introduzem uma oração na qual se percebe um fato


diverso, mas não capaz de anular o que foi estabelecido na outra oração. Há
uma convivência entre as duas informações. Exemplos

Apesar de a empresa estar em crise, ela mantém a carga horária dos


funcionários.
Não sei sobre o que você está falando, embora imagine.

→ Conjunções comparativas: iniciam uma oração responsável por fazer um


paralelo, uma comparação com o que foi manifestado em outra oração.
Exemplos

Maria chegou à festa como um belo cisne chega ao lago.


Os estudos mostram uma incidência maior de cloreto de sódio nos alimentos
industrializados.
João teve um desempenho melhor do que Cássio,

→ Conjunções consecutivas: apresentam uma consequência, um


desdobramento de uma informação presente numa outra oração. Exemplos

Os estudos presenciais foram paralisados, de modo que os alunos tiveram


um prejuízo no andamento da matéria.
A violência dos ladrões foi tamanha que levou a mulher a ter um infarto.

→ Conjunções proporcionais: introduzem uma oração, cujos acontecimentos


são simultâneos, concomitantes, ou seja, ocorrem no mesmo espaço temporal
daqueles contidos na outra oração. Exemplos:

A medida que a família cresceu, as despesas aumentaram.


O curso de Medicina continua atraindo muitas pessoas, ao passo que a
maioria delas não sabe sobre as dificuldades enfrentadas pelos médicos.

→ Conjunções temporais: iniciam uma oração que expressa circunstância de


tempo. Exemplos:

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF09LP08)
Quando fui à igreja, encontrei a Chiquinha.
Antes que a noite surja, a roupa precisa secar.

→ Conjunções finais: introduzem uma oração que expõe a finalidade, o objetivo


de uma ação presente numa outra oração. Exemplos:

Victor, faça a tarefa de casa para que a professora não chame a sua
atenção.
Escovo os dentes a fim de manter a saúde bucal.

→ Conjunções integrantes: apresentam uma oração que figura como sujeito,


objeto direto ou indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de uma
outra oração. Exemplos:

Tive receio, percebi que tinha cometido um erro.


Veja se me compreende.

Leia:

Vai dar linha?


"Era Uma Vez Duas Linhas". Assim começa o livro de Alonso Alvarez, que
Marcelo Cipis ilustrou. Esse também é o título da obra. E é o começo para uma
viagem sem tirar a caneta do papel. Eram duas linhas que saíram pela porta
aberta para conhecer o mundo. Subiam montanhas, desciam vales, pulavam no
mar e voavam com as nuvens. Um dia, distraídas, se perderam na cidade.
Quando se encontraram, foi uma felicidade só, de embolar qualquer linha! Elas
deram um abraço tão apertado que deu até um nó. E quando conseguiram
voltar para a posição original, acabaram ficando presas e sumiram do mapa.
Se você quiser saber como, terá de ver o livro.
Aryane Cararo. Disponível em: <https://www.estadao.com.br/blogs/estadinho>. (Com

1) Grife a conjunção subordinativa que compõe este trecho:

"Quando se encontraram, foi uma felicidade só, de embolar qualquer linha!"

2) No trecho acima, a conjunção subordinativa estabelece uma relação de:

( ) tempo. ( ) finalidade. ( ) proporção.


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3) O "que" é uma conjunção subordinativa no período:

( ) "Assim começa o livro de Alonso Alvarez, que Marcelo Cipis ilustrou."


( ) "Eram duas linhas que saíram pela porta aberta para conhecer o mundo."
( ) "Elas deram um abraço tão apertado que deu até um nó."

4) No período "Se você quiser saber como, terá de ver o livro.", a conjunção
subordinativa sublinhada exprime:

( ) uma hipótese.
( ) uma condição.
( ) uma possibilidade.

5) Na frase "As coisas não aconteceram como as duas linhas esperavam.", a


conjunção subordinativa "como" foi empregada para indicar:

( ) uma causa.
( ) uma comparação.
( ) uma conformidade.

Árvores e frutos

- É interessante registrar a observação de Lauro Muller - diz mestre Tristão de


Altaíde, antes de me contar um caso belíssimo do seu neto Marcelo. - A
propósito do livro que você está fazendo posso lhe adiantar que se deve ter
cuidado com o que os avós dizem. Dizia Lauro Muller que "quando os netos
começam a crescer... os avós começam a mentir".

E prossegue o nosso grande pensador:

- Eu estava em Campinas com o meu neto Marcelo de cinco anos. Marcelo


Amoroso Lima. Estávamos debaixo de um abacateiro e, a certa altura, para
provocá-lo, comecei: "O que dá abacate é abacateiro... O que dá sapoti... é
sapotizeiro... O que dá criança... é crianceiro..."

O menino corrige muito sério:

- Não, vovô. O que dá criança... é mãe.


BLOCH, Pedro. Árvores e frutos. In: Criança diz cada uma!. Rio de Janeiro: Edições de Ouro.

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6) O vocábulo em negrito na narrativa "Árvores e frutos" possui a função de:

a) Ligar as orações e completar o sentido da principal.


b) Separar as orações e completar o sentido da subordinada.
c) Ligar as palavras "adiantar" e "se", completando seus sentidos.
d) Separar as palavras "adiantar" e "se", modificando seus sentidos.
e) Ligar as palavras "posso" e "cuidado", completando o sentido da primeira.

Embora o coronavirus não indique grandes riscos ao pais, cientistas brasileiros


já organizam estudos sobre a doença..

7) A manchete poderia ser reescrita, sem alteração de seu sentido original, da


seguinte forma:

a) "Enquanto o coronavirus não indica grandes riscos ao país, cientistas


brasileiros já organizam estudos sobre a doença".
b) "Ainda que o coronavirus não indique grandes riscos ao país, cientistas
brasileiros já organizam estudos sobre a doença".
c) "Contanto que o coronavirus não indique grandes riscos ao país, cientistas
brasileiros já
organizam estudos sobre a doença".
d) "À medida que o coronavirus indica grandes riscos ao país, cientistas
brasileiros organizam estudos sobre a doença".
e) "Antes que o coronavirus indique grandes riscos ao pais, cientistas brasileiros
já organizam estudos sobre a doença".

8) No texto do meme, encontram-se duas


conjunções subordinativas. São elas:

a) "com" e "tanto".
b) "tanto" e "me".
c) "que" e "me".
d) "se" e "que".
e) "se" e "me"

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ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS


Uma oração é considerada subordinada adverbial quando se encaixa na
oração principal, funcionando como adjunto adverbial. São introduzidas pelas
conjunções subordinativas e classificadas de acordo com as circunstâncias que
exprimem.

Podem ser: causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas,


consecutivas, finais, proporcionais e temporais.

Classificação das orações subordinadas adverbiais

As orações subordinadas adverbiais são iniciadas com uma conjunção


subordinativa (ou locução), isto é, aquelas que ligam as frases (principal e a
subordinada).

Elas são classificadas em nove tipos, de acordo com a circunstância que


exprimem na frase. São elas:

1. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CAUSAL


As orações subordinadas adverbiais causais exprimem causa ou o motivo.
Exemplo: Ele não foi à escola hoje, porque estava doente.

2. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL COMPARATIVA


As orações subordinadas adverbiais comparativas exprimem comparação.
Exemplo: Lúcia é estudiosa tanto quanto seu irmão (é).

3. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONCESSIVA


As orações subordinadas adverbiais concessivas exprimem permissão.
Exemplo: Laura gosta muito de dançar, embora esteja com o pé quebrado.

4. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONDICIONAL


As orações subordinadas adverbiais condicionais exprimem condição.
Exemplo: Iremos à cerimônia, desde que não chova.

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5. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONFORMATIVA
As orações subordinadas adverbiais conformativas exprimem conformidade.
Exemplo: Faremos o bolo conforme as dicas dadas pela Maria Elisa.

6. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONSECUTIVA


As orações subordinadas adverbiais consecutivas exprimem consequência.
Exemplo: O professor falou tão baixo, de forma que não conseguimos ouvir a
aula.

7. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL FINAL


As orações subordinadas adverbiais finais exprimem finalidade.
Exemplo: Estamos aqui para trabalhar.

8. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL TEMPORAL


As orações subordinadas adverbiais temporais exprimem circunstância de
tempo.
Exemplo: Enquanto eles se divertem, nós trabalhamos.

9. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL PROPORCIONAL


As orações subordinadas adverbiais proporcionais exprimem proporção.
Exemplos: À medida que o tempo passa, estamos mais distantes.

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A vida já tem suas complicações e como sua mente está continuamente


agitada você a complica ainda mais. Se esse for seu caso, você está com a mais
comum e moderna síndrome psíquica: a síndrome SPA, a síndrome do
pensamento acelerado. Quando pesquisei essa síndrome, descobri que nem
sempre ela representa uma doença psíquica, mas um estilo doentio de vida.
Como está seu estilo de vida?

• Releia as orações subordinadas adverbiais retiradas do texto:

"...como sua mente está continuamente agitada..."


"...Se esse for seu caso..."
"...Quando pesquisei essa síndrome..."

1) Elas indicam, respectivamente, circunstâncias de:

a) causa, condição e tempo.


b) causa, explicação, modo.
c) modo, condição e proporção.
d) proporção, explicação e tempo.

Observe os períodos:

Quando ingerimos junkfood, adquirimos problemas de saúde.


Embora tenha parado de fumar, ainda demonstrava uma saúde precária.
As pessoas devem se alimentar bem, para que tenham mais saúde.

2) Os fragmentos em destaque cumprem sintaticamente a função de orações


subordinadas adverbiais. Identifique, nas alternativas que seguem, as
circunstâncias que essas orações acrescentam aos períodos em que estão
inseridas.

a) tempo, causa e condição.


b) concessão, finalidade e tempo.
c) tempo, concessão e finalidade.
d) conformidade, tempo e causa

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF08LP11)
3) Analise o cartaz de uma campanha de conscientização no trânsito.

• As orações que constituem a sequência "Se beber não diria estabelecem entre
si uma relação de:

a) condição
b) concessão.
c) consequência.
d) contradição.

"Quando uma roupa não cai bem, o seu corpo e que leva a culpa"

4) Leia o cartaz e observe que o período destacado da peça em questão é


composto por uma oração subordinada:

a) adverbial causal.
b) adjetiva restritiva.
c) adjetiva explicativa.
d) adverbial temporal.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF08LP11)
5) Releia a chamada do anúncio.

Participe da educação de seu filho para que ele nunca pare de crescer

Qual dos enunciados abaixo reescreve a frase mantendo a mesma relação de


sentido entre as orações que originalmente o constituem?

a) Participe da educação de seu filho, assim ele nunca para de crescer.


b) Participe da educação de seu filho a fim de que ele nunca pare de crescer.
c) Participe da educação de seu filho, porque ele nunca para de crescer.
d) Participe da educação de seu filho de modo que ele nunca pare de crescer.

Leia a tira a seguir.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF08LP11)
6) Releia o primeiro quadrinho, além da oração principal, há duas orações
subordinadas adverbiais, como elas se classificam?

a) Oração subordinada adverbial temporal, oração subordinada adverbial fina


reduzida de infinitivo;
b) Oração subordinada adverbial causal, oração subordinada adverbial fina
reduzida de infinitivo;
c) Oração subordinada adverbial condicional, oração subordinada adverbial
fina reduzida de infinitivo;
d) Oração subordinada adverbial final, oração subordinada adverbial fina
reduzida de infinitivo;

"São os sofrimentos que nascem de nossa acomodação, quando, por força do


hábito, acostumamo-nos com o que temos de pior em nós mesmos."

7) No trecho em destaque, temos a conjunção "quando" iniciando uma oração


adverbial temporal. Nesse contexto, sem haver alteração de sentido, ela
poderia ser trocada por:

a) porque
b) portanto
c) entretanto
d) no momento em que

8) Classifique as orações subordinadas adverbiais:

a) Você será aprovado, porque estudou muito.

b) Eu me comportei tão bem que pude passear no parque.

c) Caso necessite de maiores informações, envie um e-mail para o responsável.

d) Fui aprovada, embora não tenha estudado muito.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF08LP11)
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

A liberdade e o consumo

Quantos morreram pela liberdade de sua pátria? Quantos foram presos ou


espancados pela liberdade de dizer o que pensam? Quantos lutaram pela
libertação dos escravos?
No plano intelectual, o tema da liberdade ocupa as melhores cabeças, desde
Platão e Sócrates, passando por Santo Agostinho, Spinoza, Locke, Hobbes,
Hegel, Kant, Stuart Mill, Tolstoi e muitos outros. Como conciliar a liberdade com
a inevitável ação restritiva do Estado? Como as liberdades essenciais se
transformam em direitos do cidadão? Essas questões puseram em choque os
melhores neurônios da filosofia, mas não foram as únicas a galvanizar
controvérsias.
Mas vivemos hoje em uma sociedade em que a maioria já não sofre
agressões a essas liberdades tão vitais, cuja conquista ou reconquista
desencadeou descomunais energias físicas e intelectuais. Nosso apetite pela
liberdade se aburguesou. Foi atraído (corrompido?) pelas tentações da
sociedade de consumo.
O que é percebido como liberdade para um pacato cidadão contemporâneo
que vota, fala o que quer, vive sob o manto da lei (ainda que capenga) e tem
direito de mover-se livremente?
O primeiro templo da liberdade burguesa é o supermercado. Em que pesem
as angustiantes restrições do contracheque, são as prateleiras
abundantemente supridas que satisfazem a liberdade do consumo (não faz
muitas décadas, nas prateleiras dos nossos armazéns ora faltava manteiga,
ora leite, ora feijão). Não houve ideal comunista que resistisse às tentações do
supermercado. Logo depois da queda do Muro de Berlim, comer uma banana
virou ícone da liberdade no Leste Europeu.
A segunda liberdade moderna é o transporte próprio. BMW ou bicicleta, o
que conta é a sensação de poder sentar-se ao veículo e resolver em que
direção partir. Podemos até não ir a lugar algum, mas é gostoso saber que há
um veículo parado à porta, concedendo permanentemente a liberdade de ir,
seja aonde for. Alguém já disse que a Vespa e a Lambretta tiraram o fervor
revolucionário que poderia ter levado a Itália ao comunismo.

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF89LP03)
A terceira liberdade é a televisão. É a janela para o mundo. É a liberdade de
escolher os canais (restritos em países totalitários), de ver um programa
imbecil ou um jogo, ou estar tão perto das notícias quanto um presidente da
República que nos momentos dramáticos pode assistir às mesmas cenas pela
CNN. É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas ou cafajestes
metamorfoseados em apresentadores de TV.
Uma "liberdade" recente é o telefone celular. É o gostinho todo especial de
ser capaz de falar com qualquer pessoa, em qualquer momento, onde quer que
se esteja. Importante? Para algumas pessoas, é uma revolução no cotidiano e
na profissão. Para outras, é apenas o prazer de saber que a distância não mais
cerceia a comunicação, por boba que seja.
Há ainda uma última liberdade, mais nova, ainda elitizada: a internet e o
correio eletrônico. É um correio sem as peripécias e demoras do carteiro,
instantâneo, sem remorsos pelo tamanho da mensagem (que se dane o
destinatário do nosso attachment megabáitico) e que está a nosso dispor, onde
quer que estejamos. E acoplado a ele vem a web, com sua cacofonia de
informações, excessivas e desencontradas, onde se compra e vende,
consomem-se filosofia e pornografia, arte e empulhação.
Causa certo desconforto intelectual ver substituídas por objetos de consumo
as discussões filosóficas sobre liberdade e o heroísmo dos atos que levaram à
sua preservação em múltiplos domínios da existência humana. Mas assim é a
nossa natureza, só nos preocupamos com o que não temos ou com o que está
ameaçado. Se há um consolo nisso, ele está no saber que a preeminência de
nossas liberdades consumistas marca a vitória de havermos conquistado as
outras liberdades, mais vitais. Mas, infelizmente, deleitar-se com a alienação do
consumismo está fora do horizonte de muitos. E, se o filósofo Joãozinho Trinta
tem razão, não é por desdenhar os luxos, mas por não poder desfrutá-los.

Cláudio de Moura Castro Veja 1712, 8/8/01

1) Nos itens abaixo, o emprego da conjunção OU (em maiúsculas) só tem nítido


valor alternativo em:

a) "Quantos foram presos OU espancados pela liberdade de dizer o que


pensam?";
b) "A segunda liberdade moderna é o transporte próprio, BMW OU bicicleta...";
c)"...de ver um programa imbecil ou um jogo, OU estar tão perto das notícias...";
d)"...só nos preocupamos com o que não temos OU com o que está ameaçado.";
e) "É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas OU cafajestes...".

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: Habilidades (EF89LP03)
2) O item abaixo que indica corretamente o significado da palavra em
maiúsculas no texto é:

a) "...mas não foram as únicas a GALVANIZAR controvérsias." - discutir,


b) "...comer uma banana virou um ICONE da liberdade no Leste europeu."-
fantasia;
c) "...consomem-se filosofia e pornografia, arte e EMPULHAÇÃO."; grosseria;
d) "...cafajestes METAMORFOSEADOS em apresentadores de TV." - desfigurados;
e) "...que a distância não mais CERCEIA a comunicação..."- impede.

3) "Como conciliar a liberdade com a inevitável ação restritiva do Estado?";


nesse segmento do texto, o articulista afirma que:

a) o Estado age obrigatoriamente contra a liberdade;


b) é impossível haver liberdade e governo ditatorial:
c) ainda não se chegou a unir os cidadãos e o governo;
d) cidadãos e governo devem trabalhar juntos pela liberdade;
e) o Estado é o responsável pela liberdade da população.

4) "...concedendo permanentemente a liberdade de ir, seja AONDE for."; "...em


qualquer momento, ONDE quer que se esteja."; o emprego das palavras em
maiúsculas mostra que:

a) ONDE e AONDE são palavras equivalentes;


b) AONDE é forma popular (e errada) correspondente a ONDE;
c) a diferença de formas depende da regência do verbo da frase;
d) só ONDE representa a ideia de lugar;
e) AONDE se refere a locais vagos enquanto ONDE se refere a lugares
específicos.

5) A frase abaixo que se encontra na voz passiva é:

a) "Quantos morreram pela liberdade de sua pátria?";


b) "Quantos foram presos ou espancados pela liberdade de dizer o que
pensam?";
c) "Quantos lutaram pela libertação dos escravos?";
d) "O primeiro templo da sociedade burguesa é o supermercado.";
e) "...a maioria já não sofre agressões a essas liberdades tão vitais.....

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se o transgressor, as penalidades previstas civil e criminalmente.

ATT: EQUIPE JURÍDICA ALFABETINHO


O delito de violação de direito autoral está previsto no artigo 184
do Código Penal, que descreve a conduta criminosa como sendo o
ato de infringir direitos inerentes ao autor, ou com eles
relacionados. Um exemplo muito corriqueiro são as falsificações,
ou os chamados produtos piratas, que são copiados e vendidos
sem autorização de quem os idealizou.

Toda e qualquer divulgação, distribuição, plágio ou venda ilegal,


assim que descoberto(a) o responsável será penalizado previsto
no código civil e criminalmente por seu ato criminoso!

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