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FALHA POR FADIGA
Capítulo 6 do Shigley;
Métodos Tensão-Vida;
Resistência à fadiga e limite de resistência;
Fatores modificadores;
Concentração de tensões;
Tensões flutuantes;
Combinação de modos de carregamento.
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ENSAIO DE FADIGA
O ensaio de fadiga mais comum é a máquina de vida rotativa
de alta velocidade de R. R. Moore.
Espécime pequeno;
Flexão pura;
Usinado e polido;
Carga constante;
Número de ciclos até
a falha;
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TENSÕES ALTERNADAS
5
ENSAIO DE FADIGA
6
RESULTADOS
Para o aço UNS G41300,
Estocástico;
Baixo e alto ciclos;
Vida finita e infinita;
Sf: resistência à
fadiga;
Se : “‘Endurança’” 1
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RESULTADOS
Para algumas ligas de alumínio típicas:
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LIMITE DE RESISTÊNCIA PARA VIDA INFINITA
′
0.5Sut Sut ≤ 1400 MPa;
Se =
{ 700 MPa Sut > 1400 MPa;
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FATORES DE CORREÇÃO
O limite Se′ corresponde ao espécime da viga rotativa, nas
condições do ensaio.
Para projeto, precisamos adequá-lo às condições de
operação através de fatores de correção.
′
Se = ka kb kc kd ke kf Se .
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ka : FATOR DE SUPERFÍCIE
O fator ka considera o acabamento superficial do
componente.
b
ka = aSut .
⎧1 flexão
⎪
kc = ⎨ 0.85 axial
⎪
⎩ 0.59 torção.
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kd – FATOR DE TEMPERATURA
Para baixas temperaturas, investigar fratura frágil primeiro.
Para altas temperaturas, investigar escoamento e fluência
primeiro.
Uma hipótese razoável é supor que o limite de resistência à
fadiga varia com a temperatura da mesma forma que a
resistência à tração, Se′ (T ) = 0.5Sut (T ).
Assim,
′
Se (T ) Sut (T )
= kd = .
′
Se (Tamb ) Sut (Tamb )
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FATOR DE TEMPERATURA (CONT.)
Shigley 8a edição:
−3 −5 2
kd = 0.9877 + 0.6507 × 10 TC − 0.3414 × 10 T
C
−8 3 −12 4
+ 0.5621 × 10 T − 6, 246 × 10 T .
C C
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FATOR DE TEMPERATURA (CONT.)
Shigley 8a edição:
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COMPARAÇÃO ENTRE INTERPOLAÇÕES
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ke – FATOR DE CONFIABILIDADE
A probabilidade de uma variável aleatória contínua Z estar
entre dois valores za e zb é dada pela área sob a função
densidade de probabilidade.
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ke – DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA
Se fZ (z) é a densidade de probabilidade, a função distribuição
cumulativa é
z
o que implica em
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ke – DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA
Graficamente,
P(Z ≤ z)
S '
e
22
AUMENTO DA CONFIABILIDADE
Para 90% de confiabilidade, por exemplo, precisamos
aumentar Se′ .
50% 50% 90%
S '(R) S '
e e
10%
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AUMENTO DA CONFIABILIDADE (CONT.)
Temos que usar um limite de resistência que garanta que
apenas 10% dos componentes falhem, ou 90% na
distribuição acumulada.
Por razões práticas, distribuições normais são programadas
e tabeladas em termos da distruição normal padrão, com
média 0 e desvio padrão 1, com a transformação
x − μ
z = ,
σ
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DISTRIBUIÇÃO NORMAL ACUMULADA
As integrais necessárias para a distribuição normal não tem
forma fechada, mas podemos calculá-las com tabelas ou no
computador. Por exemplo,
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CÁLCULO DO FATOR DE CONFIABILIDADE
Podemos pensar que Ke serve para informar uma resistência
“falsa”, isto é
′
Se (R)
′ ′ ′
Se (R) = Se = ke Se ,
′
( Se )
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CÁLCULO DO FATOR DE CONFIABILIDADE (CONT.)
Como a distribuição normal é simétrica, z(R) = −z(1 − R) ,
assim,
′ ′
x = μ − σz ⟶ Se (R) = Se − σz.
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ke – TABELA SHIGLEY
Do Shigley (aqui as edições batem!)
28
CÁLCULO COM GOOGLE SHEETS
Podemos facilmente calcular com uma planilha, por exemplo,
Google Sheets.
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kf – EFEITOS DIVERSOS
Deve considerar todos os outros fatores que influenciam a
fadiga.
Tensões Residuais Pulverização superficial
Endurecimento superficial Frequência Cíclica
Corrosão Corrosão de piezo-
Tratemntos eletrolítico ciclofricção
Whatevs.
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CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES
Alguns materiais são menos sensíveis à entalhes, e fatores
reduzidos Kf e Kf s podem ser usados.
σmax = Kf σ0 ; τmax = Kf s τ0
Kf − 1 Kf s − 1
q = ; qs = .
Kt − 1 Kts − 1
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SENSIBILIDADE AO ENTALHE
Para flexão e cargas axiais reversas,
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SENSIBILIDADE AO ENTALHE
Para torção reversa,
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SENSIBILIDADE AO ENTALHE (CONT.)
A 10a edição dá as fórmulas para q e qs .
1
q = ,
a
√‾
1 +
r
√
−10 3
− 4.11 × 10 Sut , 340 ≤ Sut ≤ 1700 MPa,
34
SENSIBILIDADE AO ENTALHE (CONT.)
e para torção
−3 −6 2
a = 0.958 − 1.83 × 10 Sut + 1.43 × 10 Sut
√‾
−10 3
− 4.11 × 10 Sut , 340 ≤ Sut ≤ 1700 MPa.
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TENSÕES FLUTUANTES
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CARREGAMENTO VARIÁVEL
A forma exata da variação do carregamento não importa
para fadiga, mas sim os valores máximos e mínimos.
Para um carregamento variável, definimos a força média e a
amplitude da força como
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TENSÕES FLUTUANTES
σmin: tensão
mínima
σmax: tensão
máxima
σa : amplitude
σm : tensão média
σr : variação
σs : tensão estática
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TENSÕES FLUTUANTES (CONT.)
Definimos,
σmax + σmin σmax − σmin
σm = ; σa = ,
2 2
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CRITÉRIOS DE FALHA
Obviamente são todos
resultados experimentais,
expressos de alguma
forma gráfica.
Por exemplo, Diagrama de
Goodman Modificado.
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DIAGRAMA DE RAZÕES
Este diagrama mostra que a tensão média de compressão
tem pouco efeito sobre o limite de resistência.
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DIAGRAMA MESTRE DE FADIGA
Para um aço específico,
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TENSÃO MÉDIA COMPRESSIVA
Se σm < 0 , então a falha ocorre quando
σa = Se ou σmax = Syc .
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CRITÉRIOS
No entendimento que a fadiga é um fenômeno complexo e
estocástico, e todos estes critérios são determinísticos, os
critérios são sumarizados abaixo
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CRITÉRIOS (CONT.)
Soderberg Gerber
Sa Sm 2
Sa Sm
+ = 1 + = 1
Se Sy Se (S )
ut
σa σm 1 2
nσa nσm
+ = + = 1
Se Sy n Se ( S )
ut
Langer: Sa + Sm = 1/n . 47
RESUMO DOS CRITÉRIOS
Sabendo a razão de carregamento
σa
r = ,
σm
48
GOODMAN MODIFICADO
49
GERBER
50
ASME-ELÍPTICO
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