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Nome: Adelaide Lebonair

Idade: 39 anos
Altura: 1,82 m

- Prólogo

Adelaide é a única filha de seus pais, proprietários de uma renomada vinícola. Seus
vinhos são conhecidos internacionalmente, o que os tornou extremamente ricos.

Aos 10 anos, Adelaide tinha aulas particulares e toda a sua educação era voltada
para o mundo corporativo. Afinal, ela seria a herdeira dos Lebonair e deveria saber
lidar com o mundo dos negócios. Embora não gostasse muito, ela seguia as ordens dos
pais.

Durante uma das muitas reuniões de negócios, Adelaide ficava sozinha em casa, sendo
cuidada pela governanta e pelos funcionários. Era algo comum para ela não ter tanto
contato com seus pais. No entanto, por algum motivo, eles insistiram para que ela
os acompanhasse em uma viagem. Ao chegar ao destino, havia apenas uma pessoa os
esperando. Ao olhar para a figura, Adelaide sentiu uma sensação ruim que não soube
explicar, e seus pais fizeram a reunião a portas fechadas, enquanto ela esperava do
lado de fora. Ao voltarem da viagem, ela percebeu que seus pais haviam mudado de
comportamento. Em vários momentos, eles tinham acessos de raiva sem motivo
aparente, e ela tinha a sensação de que, às vezes, não gostavam de sua presença.
Eles já não a acompanhavam nas aulas e não faziam mais sermões sobre negócios.
Apenas ficavam mais ausentes, como de costume. Talvez para compensar essa mudança e
falta de afeto, eles deram um cachorro para Adelaide, que ela apelidou de 'Sombra'
devido à sua pelagem totalmente escura. Meses depois, o valor dos negócios da
empresa triplicou.

- O fatídico dia

Adelaide cresceu, concluiu seus estudos e agora tinha mais liberdade para fazer as
coisas. Costumava encontrar-se com amigos nos fins de semana para se divertirem,
irem ao parque, fazer trilhas e coisas que os adolescentes fazem. Em um determinado
fim de semana, decidiram ir a um parque itinerante que estava na cidade e era
conhecido por suas atrações incríveis. Animada, foram juntos a todas as atrações,
mas os amigos de Adelaide ficaram com medo de entrar na "casa assombrada", pois
diziam que havia um monstro lá dentro. Ela riu da cara deles e foi até a entrada da
atração, que estava vazia. Foi guiada pela funcionária do parque e, antes de
entrar, acenou para os amigos.

Adelaide adentrou a escuridão, tateando as paredes. Em algum momento, percebeu que


a funcionária não estava mais com ela. Sons assustadores, flashes aterrorizantes e
manequins fantasiados faziam Adelaide se arrepiar e até gritar de medo em alguns
momentos, mas ela continuava a seguir em frente, para não mostrar aos amigos que
era medrosa.

Em determinado ponto da atração, ela se perdeu e caminhou em círculos pelo


labirinto de paredes escuras, tateando para se orientar na completa escuridão. Em
certo momento, suas mãos tocaram algo molhado. Ela recuou a mão, assustada, mas
continuou. A substância viscosa grudou em seus dedos e ela sentiu um cheiro forte
de metal. Em seguida, esbarrou em algo no chão, tropeçou e caiu em cima de algo,
dando um grito assustado. Aquilo não deveria estar ali. Ela se aproximou para ver
melhor e percebeu que era um corpo, uma pessoa morta. Adelaide recuou, gritando e
pedindo socorro, mas ninguém a ouvia no meio da atração. Ela correu sem rumo até
sentir algo atingindo suas costas. Era como se algo rasgasse suas roupas e pele
como papel. Ela se virou e sentiu um bafo quente vindo de cima, até que algo a
atingiu novamente e ela desmaiou.
Adelaide acordou em casa, deitada em sua cama, com uma enfermeira e um médico
conhecido da família ao lado. Entre as palavras que conseguiu distinguir, ouviu que
ficara três semanas em coma, mas que estava quase recuperada e logo poderia retomar
suas atividades normais. Sombra estava ao seu lado, deitado como guarda, enquanto o
médico conversava com seus pais. Logo, Adelaide adormeceu novamente.

- Reclusão

Meses se passaram e Adelaide não saiu de casa. Passava a maior parte do tempo em
seu quarto e, quando saía, era apenas para ir ao jardim. Muitas vezes, via carros
de polícia ao redor de sua casa, até mesmo dentro dela, com policiais batendo à
porta e interrogando seus pais. Ela achava que era para investigar o que havia
acontecido naquele dia no parque, então não dava muita importância. Mas, em um dia
em que parou para escutar atentamente, percebeu que algo estava acontecendo na
cidade. Havia relatos de vandalismo e ataques, e isso a assustou. Ela pensou que
aquela criatura que a atacou no parque a estava seguindo e agora estava atrás dela.
Decidiu pesquisar sobre o que poderia ser. Ia à biblioteca de sua casa em busca de
informações e passava quase o dia todo lá, lendo e estudando, procurando algo que
pudesse ajudá-la a entender. Foi quando encontrou um livro sobre Caçadores e Seres
das Trevas. Achou estranho, pois não era algo que sua família costumava ler. Pegou
o livro e o escondeu entre suas roupas, levando-o para seu quarto e lendo em
segredo. Nele, descobriu sobre a existência de seres monstruosos, que ela pensava
serem apenas lendas, mas eram mais reais do que imaginava. O livro continha letras
e anotações, como se pertencesse a alguém que também estava estudando o assunto,
mas que por algum motivo abandonou o livro, deixando manchas de sangue nas bordas
de várias páginas.

Mais alguns meses se passaram e Adelaide vivia na biblioteca da cidade. Já tinha


devorado tantos livros e manuscritos sobre o assunto que sabia exatamente o que
eram as condições de Licantropia e Vampirismo. Nos livros, eram tratados como
doenças que talvez tivessem uma cura, pois não eram demônios, mas humanos
amaldiçoados por eles. O suposto monstro que assolava a cidade era um Licantropo e
as forças policiais tentavam, sem sucesso, resolver a situação.

- A Descoberta

Em uma noite chuvosa de lua cheia, Adelaide voltava para casa com vários livros em
sua bolsa quando sentiu novamente aquele cheiro metálico. Seu corpo se arrepiou e
ela correu para dentro. Ao entrar na sala vazia, jogou os livros em um dos sofás e
foi até a lareira para se secar, pois suas roupas estavam encharcadas. Foi quando
sentiu uma fisgada nas costas, como se tivesse sido atingida novamente. Olhou-se no
espelho e viu seu reflexo, mas não se reconheceu. Algo monstruoso estava ali, como
se estivesse do outro lado do espelho. Ela tentou se aproximar, mas antes de
conseguir, perdeu os sentidos.

Quando acordou novamente, estava em sua cama, em seu quarto. Todos os livros que
havia jogado no sofá estavam ao lado de sua cabeceira e suas roupas estavam
dobradas ao lado do armário. Ela pulou da cama e correu para o espelho para ver seu
reflexo, que estava normal. Novamente, a polícia estava em sua casa e dessa vez ela
desceu, mesmo vestindo roupas de dormir, para ouvir o que eles tinham a dizer.
Ouviu seus pais dizerem aos policiais que dariam um jeito na situação, mas notaram
que ela os estava escutando e saíram, fechando a porta. Ela percebeu os policiais a
observando pela janela, como se o problema fosse ela mesma.

Não demorou muito para que ela elaborasse um plano para descobrir que o Licantropo
que assolava a cidade era ela mesma. Desesperada, trancou-se em casa o máximo que
pôde, com medo de perder os sentidos novamente e atacar alguém na rua. Pegou todos
os livros que tinha e, durante suas pesquisas, encontrou o nome de um alquimista
que afirmava haver uma forma de controlar os ataques de fúria dessas criaturas,
para evitar causar estragos. O nome desse alquimista era Lucius Angersten, que
assinava vários dos livros de sua coleção. Adelaide juntou uma quantia em dinheiro
e pediu a um dos cocheiros da família para levá-la até esse alquimista, determinada
a encontrar algum tipo de antídoto para o que a afligia.

- O Alquimista

Adelaide estava determinada a encontrar o alquimista Lucius Angersten e buscar uma


possível cura para sua condição de licantropia. Após uma curta viagem, ela
finalmente chegou a um pequeno laboratório nos arredores da cidade. O lugar era
modesto e repleto de frascos, equipamentos e livros antigos.

Ao adentrar o laboratório, Adelaide se deparou com um homem de média idade,


franzino e muitas rugas em seu rosto, de cabelos brancos e olhos vivazes. Lucius
Angersten parecia imerso em seus estudos quando Adelaide entrou, mas logo levantou
o olhar e percebeu a presença da jovem.

"Quem é você, minha cara?", perguntou o alquimista com curiosidade.

"Meu nome é Adelaide Lebonair. Eu... preciso da sua ajuda", respondeu ela, com uma
mistura de esperança e apreensão.

Lucius observou a expressão preocupada no rosto de Adelaide e disse: "Entendo. Você


veio até mim em busca de uma possível cura para a licantropia, correto?"

Adelaide assentiu, sentindo um fio de esperança se renovar dentro dela. Ela


explicou sua situação ao alquimista, compartilhando os detalhes de suas
transformações e as consequências devastadoras que elas traziam.

O alquimista escutou atentamente, coçando o queixo enquanto pensava. Finalmente,


ele se levantou e começou a vasculhar sua coleção de livros e poções.

"Há muito tempo venho estudando essas criaturas e suas maldições", disse Lucius.
"Embora não haja uma cura definitiva conhecida, desenvolvi uma mistura experimental
que pode ajudar a controlar suas transformações e minimizar os danos causados."

Adelaide ficou esperançosa. Ela estava disposta a tentar qualquer coisa que pudesse
melhorar sua condição. Lucius preparou uma pequena dose do elixir e explicou como
ela deveria administrá-lo.

"Este é um elixir delicado, Adelaide. Tome uma pequena quantidade todas as noites,
pouco antes da lua cheia. Ele ajudará a manter sua fúria sob controle", explicou o
alquimista.

Adelaide agradeceu profundamente a Lucius por sua generosidade e prometeu apoiar


financeiramente suas pesquisas em busca de uma cura definitiva. Ela sabia que o
conhecimento e a experiência do alquimista eram valiosos e poderiam ajudar não
apenas a ela, mas a outras pessoas que sofriam com a mesma condição.

- Esperança e Assassinato

Nos dias que se seguiram, Adelaide seguiu à risca as instruções do alquimista. Ela
tomava o elixir todas as noites, sentindo um senso renovado de controle sobre sua
própria existência. Gradualmente, os ataques de fúria e as transformações se
tornaram menos frequentes e intensas.

Sentindo-se mais confiante, Adelaide decidiu voltar a ter uma vida social. Em uma
noite, enquanto estava em um bar local, ela conheceu um jovem chamado Johnny. Havia
uma conexão instantânea entre eles, e eles se envolveram em uma conversa animada.
Adelaide compartilhou apenas uma parte de sua história com Johnny, mas ele parecia
intrigado e disposto a conhecer mais sobre ela. Ela o convidou para ir até sua casa
e ele aceitou prontamente.

Quando chegaram à casa de Adelaide, Johnny esperou do lado de fora do quarto


enquanto ela ia se trocar. No entanto, quando ela saiu, a cena que se desenrolou
diante de seus olhos foi terrível. Seu pai estava caído no chão, rodeado por uma
poça de sangue.

O coração de Adelaide disparou e um arrepio percorreu sua espinha. Ela se aproximou


lentamente do corpo, percebendo que o elixir havia falhado naquela noite crucial.
Sua transformação começou, sua pele se tornando coberta de pelos e suas feições se
distorcendo em uma mistura de fúria e dor.

Johnny, assustado e atordoado, não sabia como reagir à visão diante dele. Ele sabia
que poderia facilmente matá-la, mas hesitou quando viu a aflição nos olhos de
Adelaide. Em um ato de compaixão, ele fugiu da mansão, deixando-a sozinha com seu
luto e monstro interior.

Horas depois, Adelaide acordou em uma floresta, aos arredores de sua casa. Ela se
viu desolada e envergonhada pelo que havia acontecido. A perda de seu pai e a
evidência de sua natureza monstruosa a deixaram em um estado de angústia.

Determinada a encontrar uma maneira de controlar suas transformações, Adelaide


sabia que precisava voltar a Lucius Angersten em busca de respostas. Ela se
levantou, sacudiu a poeira e as folhas de seu corpo e, com sua nova força interior,
partiu em busca do alquimista mais uma vez.

- Experimentos e Negócios

Adelaide sentiu uma mistura de medo e determinação ao se oferecer como cobaia para
os próximos experimentos do alquimista. Ela sabia que essa era a única maneira de
controlar por completo sua transformação e encontrar uma cura para a maldição que a
assolava. Confiante em suas próprias habilidades, Adelaide embarcou nessa jornada
perigosa, disposta a enfrentar qualquer consequência.

Enquanto mergulhava nas experiências do alquimista, Adelaide também precisava lidar


com os negócios herdados de seu pai. Em uma reunião com os sócios, ela descobriu
uma verdade chocante: eles usavam o transporte de vinhos para disfarçar o
transporte de sangue para cainitas de alta classe. Era uma operação macabra, na
qual mercenários eram contratados para matar pessoas e coletar seu sangue,
transformando-o em iguaria para vampiros sedentos.

Inicialmente, Adelaide sentiu repulsa e indignação diante dessa revelação. Seu


senso de justiça gritava para que ela acabasse com aquela prática imediatamente. No
entanto, os sócios não compartilhavam da mesma perspectiva. Eles ameaçaram instigar
um motim contra a empresa caso Adelaide tentasse interromper o negócio. Com uma
sensação de impotência e desespero, ela percebeu que precisava tomar uma decisão
difícil.

Em seu íntimo, Adelaide sabia que a continuação desse comércio macabro pesaria em
sua consciência. Mas ela também tinha um objetivo maior em mente: encontrar uma
cura para sua transformação e ajudar outras pessoas que sofriam do mesmo destino
cruel. Além disso, ela ainda precisava financiar os estudos do alquimista, que se
tornaram sua única esperança.

Com o coração partido, Adelaide consentiu com a continuidade dos negócios sombrios.
Ela decidiu que iria usar sua posição privilegiada para investigar mais
profundamente os bastidores dessa operação. Adelaide estava determinada a reunir
evidências e buscar justiça para as vítimas que tiveram seu sangue drenado em prol
dos desejos vampirescos.

Enquanto enfrentava os dilemas morais, Adelaide mantinha uma parceria constante com
o alquimista. Eles trabalhavam juntos, combinando seus conhecimentos e habilidades
para encontrar uma cura para a transformação que a afligia. Adelaide experimentava
os elixires e poções criados pelo alquimista, registrando meticulosamente seus
efeitos e observando cada mudança em seu corpo.

Adelaide, em sua busca por uma cura para sua condição de licantropia, encontrou no
alquimista Lucius Angersten não apenas um mentor, mas também um professor. Lucius
reconheceu a determinação e o potencial de Adelaide e decidiu compartilhar com ela
alguns conhecimentos de alquimia.

Adelaide mergulhou nos estudos, dedicando-se a aprender sobre as propriedades dos


ingredientes, os processos de destilação e fermentação, e a arte de criar poções e
elixires. Com o tempo, ela dominou o básico da alquimia e começou a experimentar
por conta própria, desenvolvendo suas próprias misturas para ajudar a controlar
suas transformações.

Além disso, Adelaide também percebeu que era necessário aprender a cuidar de si
mesma em situações de ferimentos e emergências. Com a ajuda de Lucius e de alguns
manuais de medicina, ela se aventurou no estudo da anatomia humana e dos
procedimentos médicos básicos.

Adelaide aprendeu a fazer suturas para fechar feridas, a aplicar curativos


corretamente e até mesmo a tratar de ossos quebrados. Ela se tornou hábil em cuidar
de seus próprios ferimentos.

Esses conhecimentos em alquimia e medicina se tornaram valiosos em sua jornada.


Adelaide estava preparada para enfrentar não apenas as transformações que a
afligiam, mas também qualquer lesão que pudesse ocorrer durante suas investigações
ou confrontos com os seres das trevas.

Com suas habilidades em alquimia e medicina, Adelaide se tornou uma força a ser
reconhecida. Ela sabia que essas ferramentas seriam essenciais para alcançar sua
missão de encontrar uma cura definitiva para sua condição e proteger aqueles que
estavam em perigo.

- Investigações

As noites de Adelaide eram preenchidas com ações secretas, investigações e busca


por informações. Ela infiltrava-se nas sombras da sociedade vampiresca, descobrindo
segredos ocultos e construindo uma rede de aliados que compartilhavam sua missão de
acabar com o comércio sanguinário, e durante esses dias, ela conheceu Daryl
McLayne.

O mercenário rapidamente conquistou a confiança de Adelaide, e tornou-se seu


principal aliado. Responsável pela segurança dela, de Lucius e da mansão, Daryl
recebia todos os recursos e regalias possíveis para cuidar de tudo, e, apesar de
inicialmente a relação dos dois ser profissional, a convivência fez Daryl e
Adelaide tornarem-se grandes amigos.

A cada noite que passava, a consciência de Adelaide pesava ainda mais. Ela sentia a
culpa se acumulando em sua alma, mas permanecia firme em sua determinação de fazer
o que fosse necessário para alcançar seu objetivo. Ela mantinha uma fachada aos
olhos dos sócios e dos mercenários, escondendo suas verdadeiras intenções enquanto
se movia nos bastidores.
Adelaide sabia que sua jornada estava longe de terminar. Ela estava envolvida em
uma teia complexa de segredos e corrupção, onde cada passo a levava mais fundo no
mundo sombrio dos vampiros. Com o apoio do alquimista e de seus aliados, ela
acreditava que estava mais próxima de encontrar a cura que tanto ansiava. E, assim,
ela continuava sua batalha, dividida entre a necessidade de sobreviver e o desejo
de trazer justiça a um mundo onde a linha entre a humanidade e a monstruosidade
estava cada vez mais tênue.

- A Ordem da Noite

Certo dia, Daryl se aproximou de Adelaide e lhe entregou uma carta endereçada à
ela, assinada por Charles Campbell. Em poucas palavras, ele explicou que era um
amigo que tratava de assuntos sobrenaturais, e estava prestes à descobrir algo.
Daryl não sabia da condição de Adelaide, mas ele era um caçador experiente e
habilidoso. Eles trocam olhares firmes e Adelaide pega a carta, interessada que
essa pesquisa a pudesse ajudar de alguma forma. Ela se prepara e juntamente com
Daryl ela parte ao encontro de Charles em um bar, que inicialmente parecia fechado.
Ela olha curiosa ainda dentro do veículo que estava e nota a movimentação de um
Barman e um senhor à porta, que a olha e lhe dá um aceno com a cabeça.

Cuidadosamente, ela sai do veículo, deixando Daryl para trás. Ela entra no bar e
nota que realmente não havia ninguém, apenas ela, o barman que estava concentrado
limpando os copos, e o Senhor que a recebeu, que se apresentou como o próprio
Charles Campbell.

Dispensadas as apresentações, eles se sentam em uma mes ao fundo do bar e, indo


direto ao ponto, Charles lhe diz que está reunindo uma nova equipe de caçadores
para formar a Nova Ordem da Noite, que seria responsável por caçar criaturas das
trevas e impedir esse mal de assolar os inocentes.

Adelaide sente uma leve excitação, questionando à si mesma do porque ela foi
chamada ali mas, mesmo temendo por seu segredo ela sente que isso é um dos caminhos
que deve seguir para cumprir seu objetivo. Temerária, ela aceita o convite de
Charles, e assim, mais um objetivo é adicionado ao âmago de Adelaide: combater,
curar e eliminar o mal do mundo.

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