Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
me/+mw8NXS3XD
(HBMM Traduções) (MeuAlfaMeOdeia)
HOT ROMANCES – MEU ALFA
ME ODEIA - HBMM
Incrível.
“Sean!”
Sean se virou para encarar os olhos verdes de
seu pai — a cor que combinava com seu globo
ocular direito.
Adrian?
Alfa Adrian?
Ah não. Ah foda-se.
Alfa Sean.
“Alex.”
–
Eles chegaram em dez minutos, sendo recebidos
pelo hip hop que estava saindo do bar do outro
lado da rua. Alex permaneceu ao lado de Karen,
preferindo sua presença acolhedora à de seu
irmão vigilante. Karen era como um beija-flor —
tagarela. Sean, no entanto? O cara era um falcão.
–•–
Foda-se, não!
Nico!
“Sean.”
Não assim!
"Olá?"
"Oi Alex."
“Alex?”
"Você é..."
Uma garota.
“Gay?”
Alex piscou.
Gay?
Ela assentiu.
"Você sabe-"
"Galinha?"
"Mas eu-"
Fêmea?!
"E aí?"
"Olá?"
–•–
"Aqui."
Ele olhou para cima para encontrar sua mãe
preocupada. Ela estava segurando um telefone
para ele.
"Obrigada."
Ele encontrou a página e a arrancou, correndo
para fora do escritório. Ele ia enfiá-la na boca de
Vaden antes de esmurrar seus dentes. O Alfa de
Cresent nunca lhe deu uma razão para ter sede
de seu sangue, mas hoje era outro dia.
"Por favor!"
Sean!
“Sean!”
"EU-"
A fala tornou-se impossível quando sua boca foi
invadida pela do lobisomem. Ela ficou congelada,
incapaz de puxá-lo para mais perto ou mais
longe, enquanto ele fazia o que queria com sua
boca.
Adrian assentiu.
"Quem é Você?"
Capítulo 16
Quem é Você?
“Alex.”
–•–
"Merda!"
"Caramba."
Capítulo 17
“Sim, Alfa?”
Peso: desconhecido
“Sean.”
Alex suspirou.
Companheiros.
–•–
Ela passava horas naquele quarto. A medicação
para a dor começou a passar, e seu estômago
cantava pedidos de comida.
–•–
Ela suspirou.
“O jantar será às sete. Alguém vai lhe trazer um
prato.”
–•–
“Claro, alfa.”
"Porra!"
“Alexandra!”
O traidor.
–•–
"Ok."
Caramba.
“Ei, posso...”
–•–
–•–
–•–
4h02.
"Sim."
"Hum?"
"Sim?"
"Olá?"
"Oi, mãe."
Ela assentiu.
"Oh não!"
"Oi!"
"Excelente. Quem?"
–•–
–•–
"Quer um pouco?"
–•–
"Sim?"
Ela quase voou para a porta. Ela não foi feita para
ficar à toa. Ela tinha que fazer alguma coisa –
explorar, criar ou avaliar. Qualquer coisa, menos
sentar e definhar.
“Ei, Alex.”
Que porra?
“Alexandra?”
Alex se encolheu.
"Huh?"
"Sim?"
“É sobre Wither.”
"Sim?"
–•–
"Oi querida."
Alex se encolheu.
"Vamos conversar."
“Tchau, Sean.”
Capítulo 30
"Olá?"
–•–
"Por que?"
"Olá?"
“Oi, Tay.”
“Droga, mulher. Para onde diabos você
desapareceu? Que primo você é.
"É isso?"
“Envie-me a informação.”
“Obrigado, Tay.”
Claro que é.
"Porra!"
“Obrigado, Tay.”
Ela desligou e preparou um texto. Ela incluiu um
link para o portal de login, o nome de usuário –
que ela imaginou ser o nome do wifi da casa de
Sean e a senha.
"Não!"
“Você não quer isso. É o calor.”
"Isso não é verdade. Eu quero você, baby,” ela
ronronou vagamente.
–•–
Levou mais três dias antes que ela fosse
finalmente libertada de seu inferno. A essa
altura, seu sexo estava macio e ela mal
conseguia ficar em pé por dez minutos. As coisas
entre ela e Sean ficaram estranhas, para dizer o
mínimo. Agora que seu cérebro estava claro o
suficiente para pensar em qualquer outra coisa
além de seu pau, ela continuou repetindo seu
sexo juntos. Ela tinha sido uma bagunça devassa,
vindo por toda a casa dele.
Morto.
–•–
"Não."
A mão de Sean continuou sua dança nas costas
dela. Ele olhou para o rosto dela até que ela
relaxou em seus braços, finalmente dormindo.
–•–
Ele olhou para seu prato. Por que ele não podia
simplesmente cuidar da fêmea em paz?
“Sean?”
"Sim?"
"Use-o."
"Olá?"
"Mas-"
–•–
"Morde-me."
“Marque-me.”
"Volte novamente?"
Ao infinito e além
"Banho."
"Assim?"
"Eu te amo."
–•–
O som da campainha fez Alex se aninhar ainda
mais no abraço de Sean.
FIM
Entre no nosso canal e no
grupo no telegram