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Enzo José Pinto De Oliveira, João Lucas Freitas Negrão, Marcos Roberto França De
Barros e Rafael Vinicius De Oliveira Dos Santos.
Ananindeua, 2024
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Enzo José Pinto De Oliveira, João Lucas Freitas Negrão, Rafael Vinicius De Oliveira
Dos Santos e Marcos Roberto França De Barros.
Ananindeua, 2024
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RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................5
2.1 OBJETIVO GERAL ...........................................................................................5
2.1.1 Objetivos específicos .....................................................................................6
2.2 METODOLOGIA ...............................................................................................6
2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ............................................................7
2.4 RESULTADOS ................................................................................................ 11
2.4.1 FORÇAS COLINEARES DE MESMO SENTIDO E DE SENTIDO
INVERSO. ................................................................................................................. 11
2.4.2 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES COM 120° ENTRE SI. ................................................................ 13
2.4.3 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES COM 90° ENTRE SI. .................................................................. 14
2.4.4 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES COM 60° ENTRE SI. .................................................................. 15
2.4.5 A FORÇA RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES IGUAIS DE MÓDULOS ............................................................. 17
2.4.6 A RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES CONCORRENTES DE
MÓDULOS IGUAIS. .................................................................................................. 18
2.4.7 VERIFICANDO AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO. .... 18
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES......................................................... 19
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 20
4
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.2 METODOLOGIA
(Figura 1)
(Figura 2)
(Figura 3)
(Figura 4)
(Figura 5)
Ganchos Figura 6
(Figura 6)
(Figura 7)
11
2.4 RESULTADOS
Montagem:
(Figura 8)
Essas forças não são colineares. Enquanto a força peso (vertical para baixo)
atua devido à gravidade, a força de tração exercida pelo dinamômetro é vertical para
cima, resultando em uma direção e sentido opostos. Portanto, as forças não estão na
mesma linha de ação e, portanto, não são colineares.
O peso do segundo conjunto é de 0,28N. Quando o Gancho 2 é adicionado ao
Gancho 1, que já está suspenso ao dinamômetro, as forças atuantes no Gancho 1
mudam. Agora, além da força de tração exercida pelo dinamômetro, temos também o
peso combinado dos Ganchos 1 e 2.
Vamos chamar o peso combinado dos Ganchos 1 e 2 de "Ptotal". O peso do
Gancho 1, como fornecido anteriormente, é de 0,06N. Portanto, o peso do Conjunto
2, que leva um disco pequeno, é de 0,28N.
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O valor modular da força resultante que atua sobre o Gancho 1 será a diferença
entre a força de tração exercida pelo dinamômetro (igual ao peso total do Conjunto 1
e 2) e o peso total dos Conjuntos 1 e 2. A força resultante que atua sobre o Gancho 1
é de -0,06N, significando que a direção da força resultante é para baixo, indicando
que a força de tração exercida pelo dinamômetro é insuficiente para equilibrar o peso
total do conjunto 1 e 2, resultando em um movimento descendente do conjunto.
Agora, ao puxar o Gancho 2 um centímetro para baixo e soltá-lo, a subida do
corpo no instante em que é solto pode ser justificada vetorialmente pelo fato de que,
ao ser puxado para baixo, o Gancho 2 exerce uma força para cima sobre o Gancho
1, contrária à direção da força peso. Essa força para cima temporária é suficiente para
vencer a força peso e iniciar um movimento ascendente dos Conjuntos 1 e 2.
Se removêssemos o dinamômetro, a única força atuante sobre o Gancho 1 seria
o peso total dos Conjuntos 1 e 2, pois não haveria mais nenhuma outra força externa
sendo exercida sobre ele.
Vamos calcular o peso total dos Conjuntos 1 e 2, considerando que o peso do
Gancho 1 é de 0,06N e o peso do Conjunto 2 é de 0,28N.
Assim, a força resultante que atuaria sobre o Gancho 1 seria o peso total dos
Conjuntos 1 e 2, ou seja, 0,34N, dirigida verticalmente para baixo.
Essas forças são colineares, pois todas elas estão ao longo da mesma linha de
ação, que é vertical. No entanto, não são coplanares, pois não estão contidas no
mesmo plano. A força peso (Ptotal) está atuando verticalmente para baixo, enquanto
outras forças externas podem estar atuando em diferentes direções e planos.
(Figura 9)
Os valores de F1 e F2 são respectivamente -1,2N e -1,2N. Esses valores indicam
que os dinamômetros estão exercendo uma força de 1,2N em direções opostas, o que
é consistente com a configuração do "Y" e o equilíbrio do sistema. O módulo da força
equilibrante é de 2,4N.
Se F1 e F2 são iguais e opostos em magnitude, suas componentes x e y serão
iguais em magnitude e opostas em direção, resultando em uma força resultante nula
em ambos os eixos. Portanto, FR=0.
Como no caso apresentado a força resultante é nula, não há um valor medido
para comparar com o valor calculado. Isso ocorre porque as forças F1 e F2 têm
magnitudes iguais e direções opostas, resultando em uma força resultante nula.
Portanto, a comparação entre o valor medido e o valor calculado não se aplica
neste contexto, pois ambos resultariam em uma força resultante nula.
Se houver outros casos em que a força resultante não seja nula e haja um valor
medido, poderíamos comparar o valor medido com o valor calculado para avaliar a
precisão do experimento. Mas, no caso específico descrito, não há discrepância entre
o valor medido e o valor calculado, pois ambos são zero.
(Figura 10)
(Figura 11)
(Figura 12)
O ângulo α entre duas forças F1 e F2 de valores modulares iguais para que uma
terceira força F3 de mesmo valor equilibre o sistema deve ser de 180 graus.
Baseado nos resultados experimentais, tirar conclusões sobre as características
da força equilibrante. Por exemplo, se as forças no sistema estiverem equilibradas,
isso confirma que a força equilibrante existe e tem características consistentes com
as outras forças no sistema.
O modulo da força resultante é igual a 1,291N e a força equilibrante é igual a
1,16N. Ao comparar os dois valores, notamos que o valor calculado da força resultante
(FR) é ligeiramente maior que o resultado experimental para a força equilibrante (FE).
Isso pode ser devido a imprecisões nas medições experimentais, erros de cálculo ou
outras fontes de erro experimental.
No entanto, apesar dessa pequena diferença, podemos observar que os valores
estão relativamente próximos um do outro, o que sugere uma concordância razoável
entre a teoria e a prática. Isso é encorajador e indica que o modelo teórico utilizado
para calcular FR está em boa concordância com os resultados experimentais.
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(Figura 12)
Para que uma terceira força F3 de mesmo valor equilibre o sistema, o ângulo
entre as forças F1 e F2 deve ser de π radianos, ou 180 graus. Isso ocorre quando as
duas forças estão opostas uma à outra.
Se F1 e F2 têm o mesmo valor e estão em direções opostas, a força equilibrante
FE será igual em magnitude aos valores de F1 e F2, mas em direção oposta. Portanto,
FE terá um valor de 0,76N, mas em sentido oposto ao de F1 e F2.
Portanto, o módulo da força resultante FR calculado teoricamente é de 0N. Agora,
comparando esse resultado com a força equilibrante FE obtida experimentalmente,
podemos verificar a concordância entre teoria e experimento. Se FE também for de
0,76N, teremos uma boa concordância entre os valores calculados e experimentais.
Montagem Figura 14
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(figura 14)
F1=0,25N e F2=0,50N
A distância que a força F1 está do ponto 0 é 40mm, D2 que a força F2 se encontra
do 0 é de 80mm.
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
RAMOS, Luis Antônio Macedo, Física Experimental, Porto Alegre, Mercado Aberto,
1984