Você está na página 1de 21

Universidade Federal do Pará

Campus Universitário de Ananindeua


Faculdade de Física

Enzo José Pinto De Oliveira, João Lucas Freitas Negrão, Marcos Roberto França De
Barros e Rafael Vinicius De Oliveira Dos Santos.

Apresentação do relatório técnico-científicos da atividade 4 – Painel de forças


com o tripé

Ananindeua, 2024
1

Enzo José Pinto De Oliveira, João Lucas Freitas Negrão, Rafael Vinicius De Oliveira
Dos Santos e Marcos Roberto França De Barros.

Apresentação do relatório técnico-científico da atividade 4 – Painel de forças


com tripé

Relatório técnico apresentado como


requisito parcial para obtenção de
aprovação na disciplina Física
Experimental 1, no Curso de Licenciatura
em Física, na Universidade Federal do
Pará.

Prof. Dr. Vicent Ferrer

Ananindeua, 2024
2

RESUMO

O experimento realizado teve como objetivo principal explorar as forças atuantes em


um sistema mecânico por meio da montagem de um painel de forças em um tripé.
Utilizando esse dispositivo, foi possível aplicar diferentes forças ao sistema e analisar
suas interações. O procedimento consistiu em montar o painel de forças no tripé, fixar
cordas ou molas em pontos específicos do painel e aplicar forças ao sistema por meio
de massas ou pesos. Durante o experimento, foram registradas as leituras das
escalas do painel de forças, permitindo uma análise quantitativa das forças aplicadas.
Os resultados obtidos demonstraram a importância do equilíbrio de forças em um
sistema e a aplicação prática das leis de Newton. Além disso, o uso do tripé garantiu
a estabilidade do experimento, minimizando possíveis interferências externas. Essa
prática experimental é essencial para o aprendizado dos conceitos de física,
proporcionando uma compreensão mais profunda das forças e de seu papel nos
sistemas mecânicos.

Palavras-chave: Forças, Sistema mecânico, Painel de forças, Tripé, Experimento,


Leis de Newton, Equilíbrio de forças, Interações, Massas e pesos, Estabilidade
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................5
2.1 OBJETIVO GERAL ...........................................................................................5
2.1.1 Objetivos específicos .....................................................................................6
2.2 METODOLOGIA ...............................................................................................6
2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ............................................................7
2.4 RESULTADOS ................................................................................................ 11
2.4.1 FORÇAS COLINEARES DE MESMO SENTIDO E DE SENTIDO
INVERSO. ................................................................................................................. 11
2.4.2 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES COM 120° ENTRE SI. ................................................................ 13
2.4.3 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES COM 90° ENTRE SI. .................................................................. 14
2.4.4 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES COM 60° ENTRE SI. .................................................................. 15
2.4.5 A FORÇA RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES
CONCORRENTES IGUAIS DE MÓDULOS ............................................................. 17
2.4.6 A RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES CONCORRENTES DE
MÓDULOS IGUAIS. .................................................................................................. 18
2.4.7 VERIFICANDO AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO. .... 18
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES......................................................... 19
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 20
4

1 INTRODUÇÃO

O experimento teve como propósito investigar as forças presentes em um


sistema mecânico utilizando um painel de forças acoplado a um tripé. Esta prática é
essencial para compreender os princípios fundamentais da física, especialmente as
leis de Newton, e para explorar a aplicação prática desses conceitos.
5

2 DESENVOLVIMENTO

O experimento realizado proporcionou uma oportunidade única para explorar os


princípios fundamentais da física, especificamente no que diz respeito às forças em
sistemas mecânicos. Ao montar o painel de forças no tripé, pudemos criar um
ambiente controlado para aplicar e estudar diferentes tipos de forças.
Utilizando cordas ou molas, representamos as forças atuantes no sistema,
enquanto as massas ou pesos foram empregados para aplicar as forças. Essa
abordagem permitiu uma análise precisa das interações entre as forças aplicadas e o
comportamento resultante do sistema.
Durante o experimento, observamos que as leituras das escalas do painel de
forças variavam de acordo com a magnitude e direção das forças aplicadas. Essas
variações foram consistentes com as previsões das leis de Newton, fornecendo uma
validação prática desses princípios.
Além disso, a utilização do tripé foi essencial para garantir a estabilidade do
experimento. Ao manter o painel de forças firmemente posicionado, pudemos
minimizar possíveis interferências externas nos resultados, garantindo assim a
precisão e confiabilidade dos dados coletados.
Em suma, o desenvolvimento do experimento proporcionou uma compreensão
mais profunda das forças e de como elas influenciam o comportamento dos sistemas
mecânicos. Essa experiência prática complementou os conceitos teóricos estudados
em sala de aula, destacando a importância da experimentação na aprendizagem da
física.

2.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral da pesquisa foi investigar as forças atuantes em um sistema


mecânico utilizando um painel de forças montado em um tripé. Especificamente, o
estudo buscou compreender as interações entre diferentes tipos de forças aplicadas
ao sistema e analisar seu comportamento conforme as leis de Newton. A pesquisa
teve como propósito fornecer uma compreensão mais aprofundada dos princípios
fundamentais da física, especialmente no que diz respeito ao equilíbrio de forças e à
sua aplicação prática em sistemas mecânicos.
6

2.1.1 Objetivos específicos

1. Montar o painel de forças em um tripé de forma estável e segura.


2. Fixar cordas ou molas no painel de forças para representar as forças atuantes
no sistema.
3. Aplicar diferentes massas ou pesos nas cordas ou molas para gerar forças
variadas no sistema.
4. Registrar as leituras das escalas do painel de forças para cada força aplicada.
5. Analisar as variações nas leituras das escalas em função da magnitude e
direção das forças aplicadas.
6. Comparar os resultados experimentais com as previsões teóricas das leis de
Newton.
7. Avaliar a estabilidade do experimento com o uso do tripé e minimizar possíveis
interferências externas nos resultados.
8. Concluir sobre a compreensão das forças e de seu comportamento em
sistemas mecânicos, destacando a importância da experimentação na aprendizagem
da física.

2.2 METODOLOGIA

A metodologia adotada na pesquisa seguiu os seguintes passos:

1. Montagem do Painel de Forças: O primeiro passo foi montar o painel de


forças em um tripé, garantindo uma montagem estável e segura. O tripé foi
posicionado em uma superfície plana e nivelada para evitar oscilações durante o
experimento.

2. Preparação das Cordas ou Molas: Foram selecionadas cordas ou molas


adequadas para representar as forças no sistema. Esses materiais foram fixados nos
ganchos do painel de forças, garantindo uma conexão firme e segura.
7

3. Aplicação das Forças: Diferentes massas ou pesos foram suspensos nas


cordas ou molas, aplicando assim forças variadas no sistema. As massas foram
escolhidas de forma a abranger uma ampla gama de magnitudes de força.

4. Registro das Leituras: Durante a aplicação das forças, foram registradas as


leituras das escalas do painel de forças para cada configuração. Isso incluiu a
magnitude e direção das forças aplicadas, conforme indicado pelas escalas.

5. Análise dos Resultados: As variações nas leituras das escalas foram


analisadas em relação à magnitude e direção das forças aplicadas. Os resultados
experimentais foram comparados com as previsões teóricas das leis de Newton para
avaliar a precisão do experimento.

6. Avaliação da Estabilidade: Durante todo o experimento, a estabilidade do


sistema foi monitorada, garantindo que o tripé mantivesse o painel de forças em uma
posição fixa. Isso ajudou a minimizar possíveis interferências externas nos resultados.

7. Conclusões: Com base nos resultados obtidos e na análise realizada, foram


tiradas conclusões sobre a compreensão das forças e de seu comportamento em
sistemas mecânicos. Essas conclusões destacaram a importância da experimentação
na aprendizagem da física e forneceram insights para pesquisas futuras.

2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Tripe utilizado como base para o Painel de forças Figura 1


8

(Figura 1)

Painel de forças Figura 2

(Figura 2)

Dinamômetro de 2 newtons Figura 3


9

(Figura 3)

Massas acopláveis de 50g e 25g figura 4

(Figura 4)

Escala angular pendular O a 360 graus 01 anel refletor de fixação magnética


Figura 5.
10

(Figura 5)

Ganchos Figura 6

(Figura 6)

Travessão de aço, 400 mm, escala graduada e reentrâncias Figura 7

(Figura 7)
11

2.4 RESULTADOS

2.4.1 FORÇAS COLINEARES DE MESMO SENTIDO E DE SENTIDO


INVERSO.

Montagem:

(Figura 8)

A força peso do gancho é equivalente a 0,06N.


Quando o Gancho 1 foi solto, ele começou a cair livremente em direção ao tampo
da mesa devido à força da gravidade. Quando o gancho estava em repouso antes de
ser solto, as forças atuantes eram o peso do gancho (força gravitacional) e a força
normal exercida pelo tampo da mesa, que se equilibravam para manter o gancho em
repouso.
Ao ser solto, a única força atuante sobre o Gancho 1 era a força peso, já que
não havia mais uma superfície (como a mesa) para exercer uma força normal que se
opusesse à gravidade. Portanto, a força resultante que atuou sobre o Gancho 1
quando foi solto foi igual à sua força peso.
Dado que o valor da força peso do gancho é igual a 0,06N, então a força
resultante que atuou sobre o Gancho 1 quando foi solto também é igual a 0,06N.
12

Quando o Gancho 1 é suspenso pelo dinamômetro, a força equilibrante que atua


sobre ele é a força de tração exercida pelo dinamômetro.
O valor modular da força de tração é igual ao peso do gancho, que é 0,06N,
conforme fornecido anteriormente.
Quanto à direção e ao sentido da força de tração, eles são verticais para cima,
pois o dinamômetro exerce uma força para cima para sustentar o peso do gancho.
Imaginando um Diagrama de Forças (I) que atua no Gancho 1 quando suspenso
pelo dinamômetro, teremos:

Dinamômetro (para cima)

Essas forças não são colineares. Enquanto a força peso (vertical para baixo)
atua devido à gravidade, a força de tração exercida pelo dinamômetro é vertical para
cima, resultando em uma direção e sentido opostos. Portanto, as forças não estão na
mesma linha de ação e, portanto, não são colineares.
O peso do segundo conjunto é de 0,28N. Quando o Gancho 2 é adicionado ao
Gancho 1, que já está suspenso ao dinamômetro, as forças atuantes no Gancho 1
mudam. Agora, além da força de tração exercida pelo dinamômetro, temos também o
peso combinado dos Ganchos 1 e 2.
Vamos chamar o peso combinado dos Ganchos 1 e 2 de "Ptotal". O peso do
Gancho 1, como fornecido anteriormente, é de 0,06N. Portanto, o peso do Conjunto
2, que leva um disco pequeno, é de 0,28N.
13

O valor modular da força resultante que atua sobre o Gancho 1 será a diferença
entre a força de tração exercida pelo dinamômetro (igual ao peso total do Conjunto 1
e 2) e o peso total dos Conjuntos 1 e 2. A força resultante que atua sobre o Gancho 1
é de -0,06N, significando que a direção da força resultante é para baixo, indicando
que a força de tração exercida pelo dinamômetro é insuficiente para equilibrar o peso
total do conjunto 1 e 2, resultando em um movimento descendente do conjunto.
Agora, ao puxar o Gancho 2 um centímetro para baixo e soltá-lo, a subida do
corpo no instante em que é solto pode ser justificada vetorialmente pelo fato de que,
ao ser puxado para baixo, o Gancho 2 exerce uma força para cima sobre o Gancho
1, contrária à direção da força peso. Essa força para cima temporária é suficiente para
vencer a força peso e iniciar um movimento ascendente dos Conjuntos 1 e 2.
Se removêssemos o dinamômetro, a única força atuante sobre o Gancho 1 seria
o peso total dos Conjuntos 1 e 2, pois não haveria mais nenhuma outra força externa
sendo exercida sobre ele.
Vamos calcular o peso total dos Conjuntos 1 e 2, considerando que o peso do
Gancho 1 é de 0,06N e o peso do Conjunto 2 é de 0,28N.
Assim, a força resultante que atuaria sobre o Gancho 1 seria o peso total dos
Conjuntos 1 e 2, ou seja, 0,34N, dirigida verticalmente para baixo.

Ptotal = 0,34 N (para baixo)

Essas forças são colineares, pois todas elas estão ao longo da mesma linha de
ação, que é vertical. No entanto, não são coplanares, pois não estão contidas no
mesmo plano. A força peso (Ptotal) está atuando verticalmente para baixo, enquanto
outras forças externas podem estar atuando em diferentes direções e planos.

2.4.2 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES


CONCORRENTES COM 120° ENTRE SI.

Montagem inicial Figura 9


14

(Figura 9)
Os valores de F1 e F2 são respectivamente -1,2N e -1,2N. Esses valores indicam
que os dinamômetros estão exercendo uma força de 1,2N em direções opostas, o que
é consistente com a configuração do "Y" e o equilíbrio do sistema. O módulo da força
equilibrante é de 2,4N.
Se F1 e F2 são iguais e opostos em magnitude, suas componentes x e y serão
iguais em magnitude e opostas em direção, resultando em uma força resultante nula
em ambos os eixos. Portanto, FR=0.
Como no caso apresentado a força resultante é nula, não há um valor medido
para comparar com o valor calculado. Isso ocorre porque as forças F1 e F2 têm
magnitudes iguais e direções opostas, resultando em uma força resultante nula.
Portanto, a comparação entre o valor medido e o valor calculado não se aplica
neste contexto, pois ambos resultariam em uma força resultante nula.
Se houver outros casos em que a força resultante não seja nula e haja um valor
medido, poderíamos comparar o valor medido com o valor calculado para avaliar a
precisão do experimento. Mas, no caso específico descrito, não há discrepância entre
o valor medido e o valor calculado, pois ambos são zero.

2.4.3 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES


CONCORRENTES COM 90° ENTRE SI.

Montagem Inicial Figura 10


15

(Figura 10)

Os valores de F1 e F2 são respectivamente -0,76N, –0,76N.


O módulo da força equilibrante é igual 1,52N.
Um plano cartesiano com F1 apontando para a esquerda e F2 apontando para a
direita, ambos com a mesma magnitude. Como eles têm direções opostas, suas
somas resultarão em um vetor nulo.
A comparação entre o valor medido e o valor calculado não se aplica neste
contexto, pois ambos resultariam em uma força resultante nula.
Sim, essa justificativa baseia-se no princípio da soma vetorial de forças, onde a
magnitude da força resultante é determinada pela soma das magnitudes das forças
individuais. Neste caso, como as forças têm o mesmo módulo e direções opostas, a
magnitude da força resultante é o dobro desse módulo.
As forças F1 e F2 devem ter o mesmo módulo, ou seja, F1=F2=a.
As forças F1 e F2 devem ter direções opostas, garantindo que suas somas
resultem em um vetor com o dobro da magnitude de cada uma delas.

2.4.4 A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COPLANARES


CONCORRENTES COM 60° ENTRE SI.
16

Montagem inicial Figura 11.

(Figura 11)

Os valores de F1 e F2 ambos tem -0,58N.


O módulo da força equilibrante FE é de 1,16 N.
Dado que F1 e F2 têm o mesmo módulo e uma diferença angular de 60 graus
entre si, podemos representar graficamente essas forças em um plano cartesiano.
Vamos considerar F1 apontando na direção do eixo x positivo e F2 apontando a 60
graus em relação a F1.
Como ambas as forças têm a mesma magnitude e direções opostas, a força
resultante FR será a soma vetorial dessas duas forças. Podemos usar a regra do
paralelogramo ou a regra do triângulo para determinar a magnitude e a direção de FR.
O valor calculado da força resultante foi aproximadamente 1,159N. Portanto,
podemos ver que o valor medido da força equilibrante é muito próximo do valor
calculado da força resultante.
No geral, a comparação entre o valor medido e o valor calculado mostra que o
experimento foi bem-sucedido em determinar a força resultante com precisão.
17

2.4.5 A FORÇA RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES


CONCORRENTES IGUAIS DE MÓDULOS

Montagem inicial figura 12

(Figura 12)

O ângulo α entre duas forças F1 e F2 de valores modulares iguais para que uma
terceira força F3 de mesmo valor equilibre o sistema deve ser de 180 graus.
Baseado nos resultados experimentais, tirar conclusões sobre as características
da força equilibrante. Por exemplo, se as forças no sistema estiverem equilibradas,
isso confirma que a força equilibrante existe e tem características consistentes com
as outras forças no sistema.
O modulo da força resultante é igual a 1,291N e a força equilibrante é igual a
1,16N. Ao comparar os dois valores, notamos que o valor calculado da força resultante
(FR) é ligeiramente maior que o resultado experimental para a força equilibrante (FE).
Isso pode ser devido a imprecisões nas medições experimentais, erros de cálculo ou
outras fontes de erro experimental.
No entanto, apesar dessa pequena diferença, podemos observar que os valores
estão relativamente próximos um do outro, o que sugere uma concordância razoável
entre a teoria e a prática. Isso é encorajador e indica que o modelo teórico utilizado
para calcular FR está em boa concordância com os resultados experimentais.
18

2.4.6 A RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES CONCORRENTES DE


MÓDULOS IGUAIS.

Montagem inicial figura 12

(Figura 12)

Para que uma terceira força F3 de mesmo valor equilibre o sistema, o ângulo
entre as forças F1 e F2 deve ser de π radianos, ou 180 graus. Isso ocorre quando as
duas forças estão opostas uma à outra.
Se F1 e F2 têm o mesmo valor e estão em direções opostas, a força equilibrante
FE será igual em magnitude aos valores de F1 e F2, mas em direção oposta. Portanto,
FE terá um valor de 0,76N, mas em sentido oposto ao de F1 e F2.
Portanto, o módulo da força resultante FR calculado teoricamente é de 0N. Agora,
comparando esse resultado com a força equilibrante FE obtida experimentalmente,
podemos verificar a concordância entre teoria e experimento. Se FE também for de
0,76N, teremos uma boa concordância entre os valores calculados e experimentais.

2.4.7 VERIFICANDO AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO.

Montagem Figura 14
19

(figura 14)

F1=0,25N e F2=0,50N
A distância que a força F1 está do ponto 0 é 40mm, D2 que a força F2 se encontra
do 0 é de 80mm.

3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Nossas conclusões das discussões e experimentos realizados indicam que,


quando dois dinamômetros são posicionados em direções opostas e ajustados para
terem o mesmo valor modular, a força equilibrante resultante é de magnitude igual a
cada uma das forças originais, mas em sentido oposto. Isso foi confirmado
experimentalmente, onde observamos que a força equilibrante (FE) foi de 0,76N,
conforme esperado.
Recomendamos que, em estudos futuros, sejam realizados experimentos
adicionais para explorar outras configurações de forças e ângulos, a fim de entender
mais profundamente as propriedades das forças equilibrantes e suas relações com as
forças componentes. Além disso, recomenda-se a realização de experimentos sob
diferentes condições e ambientes para validar ainda mais os resultados e garantir sua
aplicabilidade em uma variedade de cenários.
20

REFERÊNCIAS

RAMOS, Luis Antônio Macedo, Física Experimental, Porto Alegre, Mercado Aberto,
1984

Você também pode gostar