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Blog Industrial Nomus (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/) » 19 tarefas que de nem a função do


analista de PCP em uma indústria

19 tarefas que de nem a função do


analista de PCP em uma indústria
(https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/10-tarefas-que-de nem-funcao-
analista-de-pcp-em-uma-industria/)
Atualizado em 10/11/20 - Escrito por Thiago Leão na(s) categoria(s): Avaliação de desempenho
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/category/recursos-humanos/avaliacao-de-desempenho/) / Produção
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/category/producao/) / Recursos Humanos (https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/category/recursos-humanos/) / Seleção de pessoas (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/category/recursos-
humanos/selecao-de-pessoas/)
(http://material.nomus.com.br/engenhariadeproducao)
Com as exigências cada vez maiores do mercado e o grande crescimento da concorrência na área industrial,
é primordial planejar, programar e controlar o que se produz para que uma indústria tenha sucesso. Diante
deste contexto, um pro ssional que se destaca é o analista de PCP, que para superar seus desa os está
sempre se capacitando por meio de cursos complementares (https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/2016/08/10-cursos-online-importantes-para-engenheiros-de-producao/).

Para contribuir com a gestão, as indústrias precisam de um sistema de PCP, que objetiva aumentar a
e ciência e o rendimento da empresa por meio da administração da produção. Além disso, uma boa
gestão (https://www.siteware.com.br/gestao-de-equipe/boas-praticas-gestao-equipes/) é essencial para o
crescimento e reconhecimento de uma empresa.

Sendo assim, preparei este artigo para explicar de forma clara e fácil quais são as atribuições de um
analista de PCP e como o mesmo pode ajudar a sua fábrica. Claro que nem todas as indústrias executam
ou precisam executar todas as funções, mas tenho certeza que uma boa parte delas está presente em
qualquer indústria.

Caso ache melhor em PDF, você pode baixar o conteúdo desse artigo em formato ebook clicando na
imagem abaixo:

(https://material.nomus.com.br/funcoesdopcp)

1. Analisar previsões de venda


O Analista de PCP deve sempre analisar a previsão de vendas para planejar a produção, a m de atender
tanto as demandas da previsão quanto os pedidos rmes de produtos acabados.

Caso a sua empresa não faça previsão de vendas, veja os 6 bene cios de se realizar a previsão de vendas
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/12/dicas-para-alcancar-previsao-de-venda/) e analise a
importância desse fator na sua indústria.

Vale lembrar que a análise das previsões deve ser feita junto aos setores de vendas, comercial ou marketing
com o intuito de levar em consideração as tendências e sazonalidades do mercado.
2. Planejar e elaborar o plano de produção.
Basicamente, o analista de PCP deve pensar em responder as seguintes perguntas:

• O que a demanda vai solicitar ou já solicitou?,

• Quando precisamos entregar?

• Qual é a quantidade pedida?

Repare que aqui estamos tratando de previsões e pedidos rmados. Ou seja, o analista de PCP precisa
analisar as previsões de vendas e os pedidos rmes para elaborar o Plano. As principais entradas e
saídas para essa etapa são:

• Entradas: Carteira de pedidos, previsão de vendas e registros de estoque.

• Saída: Plano-mestre de produção.

De maneira simples, o plano de produção inclui ordens de produção planejadas para a fabricação de
produtos acabados. A partir do plano de produção é gerado o MRP.

3. Rodar o MRP e gerar necessidades de compras e produção.


Após gerar o plano de produção para produtos acabados, o analista de PCP deve rodar o MRP para saber o
que deverá ser comprado e produzido para que o plano de produção seja cumprido. O foco aqui é o
estoque e as perguntas a serem respondidas vão além do que comprar e produzir:

• O que comprar;

• O que produzir;

• Quando comprar;

• Quando produzir;

• Quanto comprar;

• Quanto produzir;

Analistas de PCP avançados podem ir além se tiverem as ferramentas apropriadas e responder também
onde produzir, de quem comprar, por quanto comprar etc.

Se o plano de produção gera as ordens de produção dos produtos acabados, o MRP gera as ordens de
produção de semiacabados e solicitações de compra de materiais.

4. Analisar carga e capacidade no CRP.


Com o plano de produção e o MPR, se o analista de PCP tiver uma ferramenta de MRP II, ele poderá executar
o CRP (capacity requirements planning, ou planejamento dos requisitos de capacidade) e analisar a famosa
carga de máquina.

O CRP nada mais é do que uma análise que compara quantas horas uma máquina tem disponível em um
período com quantas horas ela será utilizada nesse mesmo período. Se o horizonte de planejamento é de 30
dias, a máquina tem 360 horas disponíveis nesse período e 500 horas de demanda, o analista de PCP já
pode acender o alerta de que não será possível produzir tudo o que foi planejado a menos que algumas
decisões para o aumento de capacidade sejam tomadas.

Apesar de não ter um algoritmo so sticado como um APS para programação avançada
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/aps/) com capacidade nita, a partir da análise do CRP já é
possível ter uma noção de quais máquinas ou centros de trabalho estarão mais sobrecarregados e quais
estarão ociosos.

5. Con rmar as necessidades de matérias-primas, embalagens


e materiais de consumo.
Conforme mencionei no item 3 acima, o analista de PCP ao rodar o MRP gera as necessidades de compras e
de produção.

Além de gerar essas informações com o apoio de um ERP apropriado, o pro ssional precisa ser capaz de
avaliar e con rmar as necessidades de matéria-prima, embalagens e outros insumos necessários para
executar o plano de produção. Ou seja, fazer o MRP – Material Requeriment Planning.

Leia mais: Como saber o que, quando e quanto comprar na sua indústria com PCP e MRP
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/07/como-saber-o-que-quando-e-quanto-comprar-na-sua-
industria-com-pcp-e-mrp/#sthash.xx2Tk7qh.dpuf).

Geralmente, os sistemas ERP com PCP (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/pcp/) trabalham


com o conceito de empenho de materiais.

Empenho de materiais é utilizado para contabilizar a necessidade do produto no processo produtivo.


Quando um material é empenho numa ordem de produção, quer dizer que para fabricar o produto da
ordem é necessário requisitar esse material no estoque.

Geralmente os materiais são empenhados manualmente ou automaticamente.

Quando não previstos na lista de materiais, o empenho é manual, quando previsto, é automático.

Com as ordens criadas, o sistema pode gerar o relatório com todas as necessidades da produção, assim
podemos analisar:

• O produto da ordem

• O produto empenhado

• A quantidade necessária
• A data da necessidade

Assim é possivel tomar ações como:

• Prever compras

• Projetar o estoque futuro de cada produto

• Otimizar a quantidade de produto em estoque (just in time (https://www.nomus.com.br/blog-


industrial/just-in-time/))

6. Emitir solicitações de compra e acompanhar o processo


Logo após con rmar os materiais que precisarão ser comprados, o analista de PCP deve emitir solicitações
de compras para o setor responsável. Ao receber as solicitações de compras, o comprador deverá seguir o
processo estabelecido na sua indústria que pode incluir uma pesquisa de fornecedores, cotações e por m a
colocação do pedido de compra.

Realizar follow-up ou acompanhamento dos processos de compras com os respectivos fornecedores


internos (compras e importação) é de suma importância para garantir o abastecimento do estoque e os
prazos na fabricação.

Logo, é preciso haver uma sinergia muito grande entre os setores de compras e PCP.

Leia mais: 6 dicas práticas para melhorar o setor de compras da sua indústria
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2016/03/6-dicas-praticas-para-melhor-o-setor-de-compras-da-
sua-industria/#sthash.GOi8bMS0.dpuf)

7. Con rmar ordens de produção de semiacabados.


De acordo com o que falei anteriormente, o analista de PCP gera as ordens de produção de semiacabados
usando o MRP. Se você não sabe o que é um semiacabado, vou citar alguns exemplos: bolo simples sem
recheio ou cobertura, bobina de embalagens plásticas, eixo de um equipamento mecânico, ange, gola de
uma blusa etc.

Os semiacabados são também conhecidos como produtos intermediários, ou produtos em processo e se


caracterizam por serem itens fabricados, que podem ser estocados (mesmo que por um pequeno espaço de
tempo) e que fazem parte da lista de materiais de um produto acabado.

Essas ordens geradas pelo MRP são chamadas de ordens de produção planejadas. Peço desculpas pela
redundância aqui, mas o analista de PCP precisa analisar essas ordens planejadas e efetuar sua
con rmação. Caso surja algum imprevisto e o pro ssional perceba que não deverá produzir aquilo que foi
planejado, ao invés de con rmar, ele poderá cancelar uma ordem planejada.

8. Conferir e liberar as ordens de produção.


Depois de planejar e con rmar as ordens de produção, uma outra tarefa do analista de PCP é conferir e
liberar as ordens para a produção. Dependendo do ambiente de produção, as ordens já podem nascer
liberadas para produção.

Antes de criar as ordens de produção já liberadas ou de liberar as ordens con rmadas, o pro ssional
precisará conferir se toda a documentação necessária para a produção está disonível, além de dimensionar
lotes produtivos. Estando tudo conforme para o início da produção, ele deverá distribuir os documentos
essenciais para fabricação na “pasta” da produção, como por exemplo:

• Desenhos e Croquis para fabricação

• Roteiro de Produção

• Delineamento do processo

• Programa CNC

• Ficha técnica (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/ cha-tecnica-de-produto/) / Bill of material

• Lista de empenhos

• Fichas de inspeção

Obviamente nem todos esses documentos são necessários para todos os tipos de produção. Se a sua
produção tiver algum documento de apoio que eu não citei aqui, por favor, escreva nos comentários abaixo.
Além disso, veja como ter uma boa gestão de documentos (https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/gestao-de-documentos/) na sua rotina.

9. Elaborar a programação da produção com o ERP Industrial


ou um APS
A programação da produção é algo que toda indústria precisa executar de forma precisa para amenizar os
riscos envolvidos em atrasos e falta de planejamento. Nesse sentido, o analista de PCP deve usar essa
ferramenta para melhor otimização possível dos recursos e cumprimento dos planos de produção. São
tantas informações que sem uma ferramenta adequada não é viável programar a produção com qualidade.

O ideal para fazer a programação é utilizar o ERP Industrial com programação na


(https://nomus.com.br/erpindustrial/como-funciona/programacao-producao/) ou um sistema APS, sigla
para advanced planning and scheduling, ou planejamento e agendamento avançados em uma tradução ao
pé da letra. Em português o APS normalmente é traduzido por programação na, programação nita,
programação detalhada ou programação avançada, mas eu acho que a tradução ao pé da letra é a que
melhor explica o que o sistema deve fazer.

A programação da produção utiliza recursos computacionais pesados para literalmente planejar e agendar o
que cada máquina vai fazer, considerando critérios de priorização e a sequência das operações de todas as
ordens de produção em carteira. Depois da programação ser executada, cada máquina tem uma agenda
com seus compromissos com data e hora de início e m marcados. Esses compromissos são as operações,
fases ou etapas das ordens de produção.

Já listei 5 benefícios da programação na que melhoram o desempenho da sua indústria


(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/11/5-bene cios-da-programacao- na-que-melhoram-o-
desempenho-da-sua-industria/#sthash.8wLxAIgS.dpuf) e, com isso, o analista de PCP deve ser capaz de
elaborar, acompanhar e gerenciar a programação da produção.

(http://material.nomus.com.br/engenhariadeproducao)

10. Apoiar o comercial na promessa de prazos de entrega.


Sobretudo na produção sob encomenda, o analista de PCP precisa usar a programação na da produção
para ajudar o setor comercial a prometer prazos de entrega viáveis. Conforme mencionei acima, a
programação na deve preencher a agenda de todas as máquinas com as operações das ordens de
produção em carteira.

Para explicar de uma maneira bem didática como a promessa de prazos deve ser feita, o sistema vai
encaixar nos “horários livres” da agenda da máquina as operações das encomendas que estão sendo
negociadas. Eventualmente para conseguir atender um prazo exigido por um cliente, a encomenda irá furar
a la da programação realizada previamente em uma ou mais máquinas. O mais importante aqui é que essa
promessa de prazo para encomendas em negociação não comprometa os prazos prometidos para as
encomendas em carteira.

11. Acompanhar as etapas da produção


Essa é uma tarefa básica para o analista de PCP ter o controle da produção, ou seja, visa fazer o
acompanhamento para garantir de forma e ciente a utilização dos recursos de transformação,
máquinas e mão de obra. Assim, é possivel agir de imediato para tratar qualquer desvio. As principais
atividades para acompanhamento são:
• Paradas não planejadas

• Falta de demanda

• Manutenção corretiva

• Queda de luz

• Paradas planejadas

• Troca de turno

• Manutenção preventiva

• Atividades Planejadas

• Produção

• Setup

12. Fazer o controle da produção.


Como mencionado acima, o acompanhamento da produção é um requisito para o controle da produção,
mas ele por si só não representa o conceito de controle da produção. Para controlar a produção, o analista
de PCP precisa confrontar o planejado com o realizado e aí sim fazer os ajustes de rota.

Para car mais claro aqui, vou citar uma frase que sempre ouço em cursos de gerenciamento de projetos e
também muito falada por pro ssionais de planejamento mais experientes: a única certeza que você pode
ter quando planeja algo é que o plano não vai ser cumprido a risca.

Isso não signi ca que você não deva planejar, pois quem não planeja não sabe onde quer chegar e não
chega nunca. O sentido disso é você ter a consciência da importância de estar sempre comparando o
planejado com o realizado para fazer os ajustes necessários para estar sempre próximo do que você
planejou.

O controle da produção deve portanto comparar entre outras medidas as seguintes:

• quantidade de material consumida X quantidade de material planejada;

• tempo de execução de uma operação X tempo planejado para essa operação;

• data e hora de início de uma operação X data hora planejada para início dessa operação;

• data de entrega X data de entrega planejada ou prometida para o cliente

Veja também: Como gerenciar a produção de uma pequena empresa


(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/gerenciar-a-producao/)
13. Ajudar a produção a cumprir prazos prometidos.
Se o analista de PCP ajuda o comercial a prometer os prazos de entrega viáveis, deve ajudar a produção a
cumprir esses prazos, justamente acompanhando e controlando a produção. A cada imprevisto, seja ele um
adiantamento ou um atraso de uma etapa, a próxima programação deve prever que um prazo não será
cumprido e que outro será antecipadamente, por exemplo.

A partir dessas análises, o pro ssional deverá tomar ações para que os prazos prometidos sejam cumpridos.
Algumas dessas ações incluem:

• alterar prioridades das ordens de produção (ou furar la na linguagem popular);

• não permitir que as alterações de prioridade gerem outros atrasos;

• sugerir contratação de horas extras;

• terceirizar etapas da produção;

• sugerir alterações na política de compras

Você conhece alguma outra ação que o analista de PCP deve tomar para ajudar a produção a cumprir prazos
prometidos? Escreva um comentário e compartilhe com nossos outros leitores e leitoras.

14. Acompanhar clientes no diligenciamento da produção sob


encomenda.
Dependendo do ambiente de produção, o analista de PCP deverá acompanhar clientes no diligenciamento
da produção sob encomenda. Isso signi ca que seus clientes fazem visitas periódicas para avaliar se as suas
encomendas estão sendo produzidas e se estão com as etapas dentro dos prazos para não gerar um atraso
na data de entrega nal.

Se o cliente exige que o fornecedor abra suas portas para receber um diligenciador, alguém precisará
acompanhar esse pro ssional do cliente em suas visitas e a pessoa mais indicada para isso é o analista de
PCP, que deve conhecer todas as etapas e requisitos a serem cumpridos para uma entrega de sucesso, o
que já foi feito e o que falta ser feito.

15. Gerenciar os indicadores de PCP


O analista deve elaborar relatórios e fechamentos periódicos com base nos dados históricos de
fabricação, sempre recomendando e implementando ações corretivas e de melhoria contínua dos
resultados da produção.

É importante fazer a análise de causa-raiz para cada desvio ocorrido com relação às metas de PCP, como
também para qualquer impacto no processo produtivo causado por qualquer desvio como falta de materiais
e não-conformidades.
16. Apurar o custo da produção.
Apurar o custo da ordem de produção para coibir qualquer desvio no custo previsto é função do analista de
PCP, no nosso blog você vai encontrar o artigo que fala 5 Passos para apurar o custo da ordem de
produção (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2016/01/como-apurar-o-custo-da-ordem-de-
producao-em-5-passos/) para te ajudar nessa tarefa.

17. Alinhar com o planejamento da manutenção.


A gestão da manutenção é uma das áreas mais importantes (https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/2018/03/importancia-da-manutencao/) de qualquer indústria. Uma máquina parada pode
signi car atrasos e prejuízos, principalmente se a parada não for planejada e se a máquina for o gargalo.

Por isso, o analista de PCP precisa alinhar o planejamento da manutenção com o planejamento da
produção, seja utilizando a manutenção preventiva, a manutenção corretiva planejada com o apoio da
manutenção preditiva ou mesmo na manutenção corretiva não planejada.

18. Sugerir aumento ou redução de capacidade.


A gestão da capacidade também é importantíssima dentro de uma indústria e o analista de PCP deve apoiar
aqui sugerindo aumento ou redução de capacidade. Para isso ele deve considerar diferentes horizontes de
planejamento:

Curtíssimo prazo

• contratação de horas extras

• redução de horas extras

• terceirização de etapas do processo de produção

Curto prazo

• contratação de funcionários

• demissão de funcionários

Médio prazo

• ativação de novos turnos de produção

• desativação de novos turnos de produção

• compra de máquinas

• venda de máquinas
Longo prazo

• aumento da planta industrial

• redução da planta industrial

Por favor, escreva nos comentários abaixo caso conheça outras sugestões de aumento ou redução de
capacidade.

19. Ter compromisso com a qualidade.


Compromisso com a qualidade e conformidade dos produtos deve ser o alicerce de qualquer empresa.
Logo, o analista de PCP deve contribuir na análise de RNC (Registro de Não Conformidade) relacionadas ao
PCP (como atraso na entrega, falta de demanda, falta de material), bem como na prevenção das mesmas.

Além disso, o pro ssional deve prezar para que todas as tarefas citadas anteriormente possam ter interfaces
com pro ssionais dos setores de garantia e controle da qualidade. Seja na contratação de funcionários ou
fornecedores para terceirização com as quali cações exigidas pela qualidade no caso de aumento de
capacidade, seja na liberação para a manutenção reparar uma máquina que está gerando itens não
conformes acima do tolerável, seja em qualquer outra tarefa.

Percebendo os resultados do analista de PCP na prática


Após conhecer as tarefas do analista de PCP, é o momento de você parar e re etir os benefícios que o PCP
pode trazer para as necessidades de sua fábrica. No Blog Industrial Nomus temos diversos artigos sobre o
assunto:

• Descubra os impactos da lista de materiais no PCP da sua indústria (https://www.nomus.com.br/blog-


industrial/2015/12/descubra-os-impactos-da-lista-de-materiais-no-pcp-da-sua-
industria/#sthash.QTi0Euvv.dpuf)

• Entendendo o verdadeiro sentido de ter um PCP nas organizações (https://www.nomus.com.br/blog-


industrial/2015/12/entendendo-o-verdadeiro-sentido-de-ter-um-pcp-nas-
organizacoes/#sthash.IhyHh0KJ.dpuf)

• Descubra na prática como o PCP e seus aliados podem ajudar sua indústria
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/11/descubra-na-pratica-como-o-pcp-e-seus-aliados-
ajudarao-sua-industria/#sthash.VbXYFqIM.dpuf)

• Como usar a programação da produção no seu PCP para solucionar problemas graves da gestão
industrial (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/10/como-usar-a-programacao-da-
producao-no-seu-pcp-para-solucionar-problemas-graves-da-gestao-industrial/#sthash.zscONGCC.dpuf)

• 6 Benefícios de controlar o chão de fábrica com um sistema de gestão de PCP


(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/08/6-bene cios-de-controlar-o-chao-de-fabrica-com-
um-sistema-de-gestao-de-pcp/#sthash.qPYE1CX8.dpuf)
Veja também:

• Gerente nanceiro: o que faz e qual sua importância (https://www.nomus.com.br/blog-


industrial/gerente- nanceiro/)

Quer saber como um Software de PCP pode ajudá-lo a alavancar sua produção e o seu lucro na prática?
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industrias-de-
sucesso/)

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2 Comentários

Rosiane lessa says:

August 1, 2020 at 9:24 am (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/10-tarefas-que-de nem-funcao-analista-de-pcp-em-uma-industria/#comment-


239)

Exelente conteúdo!

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