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Ele foi criado para contribuir com as estratégias de gestão cada dia mais complexas, cujos maiores desa os
são aumentar a e ciência e o rendimento das empresas por meio da administração da produção.
Sendo assim, preparamos este artigo para explicar de forma clara e fácil o que é um sistema PCP
(http://nomus.com.br/erpindustrial/) Industrial, para que serve e quais são suas vantagens. Mas antes disso,
veja o que o trio de ações citado no primeiro parágrafo pode fazer pelo seu negócio:
E quando partimos para o planejamento de produção ele é ainda mais fundamental para sua empresa se
destacar no mercado, como veremos com mais detalhes ao longo deste artigo.
• saber quais produtos semi-acabados devem ser fabricados para atender o plano de produção,
evitando atrasos na produção e excesso de estoque;
• saber as matérias primas que devem ser compradas para atender o plano de produção, evitando
atrasos na produção e excesso de estoque;
• gerar as ordens de produção de forma automática para facilitar e agilizar o planejamento da produção;
• descobrir os gargalos da produção e assim tomar ações para reduzir gargalos e evitar atrasos nas
entregas.
Programar as atividades do maquinário e a atuação da mão de obra sobre ele é um passo importante para o
bom andamento da produtividade. O Planejamento e Controle da Produção deve contar com agendas bem
estruturadas e efetivas de todo o chão de fábrica (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/chao-de-
fabrica/).
Essa é uma das marcas da boa gestão: ter controle sobre todas as informações da empresa. Isso é crucial
para deixar o funcionamento da produção a todo vapor e manter a qualidade dos produtos.
Já o controle é a função administrativa que visa medir e corrigir o desempenho para certi car que os
projetos estão sendo realizados conforme o planejado e da melhor maneira possível.
Portanto, o PCP possui um duplo propósito: atuar sobre os meios de produção para ampli car a e cácia e
cuidar para que as metas de produção sejam plenamente alcançadas. Além disso, determina as quantidades
a serem produzidas, o design da planta para o melhor rendimento do uxo de materiais e as etapas para
transformação dos insumos passo a passo.
Para esse sistema, é produzido o Plano Mestre de Produção (PMP), que é a carta mapa na qual estão as
orientações do processo em geral, que você conhecerá logo mais neste artigo.
Por volta de 1850, outros caminhos relevantes seriam percorridos para o PCP tornar-se o que é hoje. A
Segunda Revolução Industrial acontecia e com ela a maquinação (https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/2017/10/setup-de-maquina/) das o cinas.
E em 1924 algumas estratégias de PCP ganhariam mais corpo por meio dos esforços de Henry Ford, com a
montagem de uma linha de produção em massa. Pois, foi a primeira vez que alguém colocou ordem na
produção, separando as etapas, estipulando funções especí cas.
Era o início acanhado das estratégias de PCP, que logo ganharia contornos mais robustos com o toyotismo, a
partir de 1948, cujos princípios buscavam um padrão de qualidade mais rigoroso, maior segmentação e
estoque mais enxutos, uma das características dos princípios do Lean Manufacturing
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/principios-do-lean-manufacturing/) (que só passaria a ser
chamada assim na década de 90).
Mas isso só seria o começo da transformação tal qual como conhecemos atualmente. Nas décadas de 70 e
80, com a chegada dos computadores às empresas, algumas ferramentas para o auxílio do Planejamento e
Controle da Produção caram mais práticas e acessíveis.
E de lá para cá, os avanços são inacreditáveis! A inteligência arti cial, automação e internet das coisas são
realidades praticamente sem limites, que auxiliam os processos industriais de forma fantástica.
No PCP, o Plano de Produção fornecido possui poucos detalhes, trabalhando normalmente com famílias de
produtos, possibilitando a adaptação dos recursos produtivos à demanda esperada dos mesmos, a m de
alcançar os seguintes critérios estratégicos de desempenho: custo, qualidade, con abilidade, pontualidade e
exibilidade.
A partir dos roteiros de fabricação e das estruturas dos materiais fornecidos pela Engenharia, o PMP
identi ca os itens nais das famílias de produtos. Estabelecido o PMP, o sistema produtivo assume as
tarefas de fabricação e montagem dos itens ou serviços.
Ao nalizar o Planejamento Mestre da Produção e gerar um PMP iniciante, o PCP, a m de identi car erros
que possam impossibilitar a execução, analisa esse Planejamento Mestre da Produção em relação às
necessidades de recursos produtivos.
A partir dos registros de estoque e de informações passadas pela Engenharia e PMP, a Programação de
Produção delimita, a curto prazo, quanto e quando comprar e fabricar cada material necessário para os
produtos nais, de acordo com os recursos produtivos.
Além de emitir informações que são úteis ao próprio PCP em suas tarefas, o acompanhamento muitas vezes
apoia os outros setores de produção com a coleta de dados, como índices de defeitos, índices de quebras de
máquinas, consumo de materiais, (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2017/06/nao-tenho-controle-
sobre-os-materiais-utilizados-na-producao/) entre outros.
(http://material.nomus.com.br/ebook-implantacao-erp)
Programação da Produção
Determina quando será a execução de cada atividade executiva de acordo com uma avaliação da demanda
total a ser fornecida pelo sistema produtivo (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2017/12/processo-
produtivo-lento/). Essa tarefa pode ser feita de duas formas: programação para frente e para trás.
• programação para frente: o prazo de entrega é minimizado, pois esse método programa a execução
das atividades para o momento inicial no qual os recursos estarão disponíveis, e então a execução de
cada etapa dá início à etapa posterior.
• programa para trás: os recursos e o tempo alocados serão minimizados. Isso porque se determina em
qual momento a atividade deve ser nalizada e programa as tarefas a m de cumprir essa data.
• carregamento in nito: as restrições de cada posto de trabalho não são consideradas, e quando isso
ocorre, é super cialmente. Isso porque, em muitos casos, a função do carregamento nito pode não
ser viável. Portanto, carregamento in nito é utilizado na maioria dos postos de trabalho.
É importante de nir a preferência dos produtos na execução de cada atividade, pois em muitos casos
produtos diferentes compartilham a mesma fase de produção ou são usados pelo mesmo equipamento.
Monitoramento da Produção
Acompanha e coordena o plano de produção. No decorrer da produção, o planejamento deve ser informado
sobre o desenvolvimento de cada etapa, para avaliar o cumprimento dos objetivos
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/03/5-objetivos-de-desempenho-e-indicadores-o-ppcp-
trazendo-resultados-para-sua-industria/) e produzir novos planos. Existem duas alternativas para o
monitoramento: controle empurrado e puxado.
• controle empurrado: ao nalizar suas tarefas, cada posto de trabalho empurra a matéria ou produto
ainda não nalizado para a próxima etapa, que conclui o mais rápido a sua função, passando para a
fase seguinte e assim por diante.
• controle puxado: ao concluir sua atividade, o operador puxa o produto semi nalizado da etapa
anterior. Dessa forma, a nalização de uma fase da produção dispara imediatamente a fabricação da
etapa antecedente.
A organização é uma das características das indústrias que levam o PCP a sério. Isso acontece por conta da
sistematização dos processos que garante objetividade na linha de produção sobre o que fazer, quando,
quanto, onde, como e em quanto tempo. O resultado é o ordenamento das atividades, dos postos de
trabalho, do estoque, da logística e todos os setores envolvidos na indústria.
Integração completa
Ao implantar o PCP, o gestor não só atua sobre as atividades da produção, como também na integração dos
demais setores de compras, comercial, estoque, recursos humanos, engenharia
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/12/a-importancia-do-pro ssional-da-engenharia-de-
producao-em-uma-industria/) e nanceiro. Essa integração facilita o alcance de metas, o trabalho em equipe
e o cruzamento de diversas informações altamente valiosas para o bom andamento da indústria.
Monitoramento constante
Depois de planejar as atividades de produção, é mais do que essencial controlar os resultados. Isso faz toda
a diferença na hora de contabilizar as perdas (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2018/01/gargalos-
do-processo-produtivo/), ganhos, lucros e prejuízos.
Informações atualizadas
O monitoramento constante só é executável graças aos sistemas de PCP que permitem o alinhamento das
informações em tempo real. Essa facilidade coloca sua indústria a anos luz da concorrência, pois é a
instantaneidade que evita inúmeros equívocos (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/08/4-erros-
comuns-na-gestao-industrial-e-como-evita-los/) dentro da linha de produção e facilita a tomada de decisões
estratégicas (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/tomada-de-decisao/) para o desenvolvimento de
novos projetos e crescimento da empresa.
Segurança reforçada
Com o PCP, a sua margem de erros diminui bastante. Chega dessa história de errar os números do estoque
ou produzir além da demanda. Um sistema de Planejamento e Controle da Produção trabalha com a real
capacidade da sua fábrica.
Isso traz mais segurança nos contratos que podem ser rmados, nos riscos das sazonalidades
(https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2017/05/compro-mais-materiais-que-o-necessario/) e na
margem do estoque a ser utilizada. Tudo isso para manter a sua indústria segura e longe de equívocos que
podem arruinar o equilíbrio nanceiro.
Desperdício amenizado
Sua linha de produção precisa trabalhar de olho no que realmente será comercializado. Por isso, o
planejamento e controle do estoque são tão fundamentais quanto o monitoramento da área de vendas.
Funcionários satisfeitos
Manter colaboradores motivados e engajados na sua causa não é simples. Isso demanda esforços da
empresa e ainda tem um custo bastante elevado. Porém, quando você investe em PCP é mais fácil criar uma
política de premiação de funcionários (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/10/como-motivar-e-
conquistar-a-parceria-dos-colaboradores-de-uma-fabrica/). Isso é possível por que você terá dados
concretos sobre a produtividade (https://blog.fretadao.com.br/5-fatores-que-interferem-na-produtividade-
de-um-colaborador/) de cada setor e cargos. Essa ação vai impulsioná-los e incentivá-los.
Qualidade superior
Seus produtos são bons o su ciente para se tornarem líderes no mercado? Se a resposta ainda é negativa,
você precisa de um sistema de PCP. O Planejamento e Controle da Produção re ete positivamente sobre
a qualidade (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/2016/10/3-praticas-para-aumentar-qualidade-e-
produtividade-da-sua-industria/) dos seus artefatos, pois o seu chão de fábrica se tornará um ambiente mais
organizado e você será capaz de identi car as falhas nos processos bem antes de chegarem às etapas nais
de produção.
Comunicação e ciente
Há muito tempo, as grandes organizações perceberam que era chegado o momento de falar, mas também
de ouvir. Quando você planeja, programa e controla a produção da sua fábrica, abre um canal de
comunicação de via dupla. Empresa e funcionários têm responsabilidades rmadas entre os setores
integrados e isso fomenta o diálogo e compartilhamento de ideias.
Custos reduzidos
Aqui está a lista de módulos e funcionalidades que o seu sistema PCP idealmente deve conter:
• Engenharia
• Produção
• MRP II
• Programação Fina
• Chão de Fábrica
• Módulo de Engenharia
• Produtos
• Componentes
• Grades
• Módulo de Produção
• Ordens
• Empenhos
• Movimentações de estoque
• Reserva de empenhos
• Módulo de MRP II
• Previsões de vendas
• Planos de produção
• MRP
• CRP
• Análise do CRP
• Solicitações de compra
• Módulo de programação na
• Programações
• Programações personalizadas
• Calendários
• Eventos
• Relatórios personalizados
• Apontamento
• Requisição
• Reporte de perdas
• formação de cargas
• Devolução de requisição
• Reporte da produção
• Monitoramento de requisições
Para ver mais detalhes sobre os módulos, recomendo que leia o artigo: Módulos de um ERP: o que são e
para que servem (https://www.nomus.com.br/blog-industrial/modulos-de-um-erp/)
Se você também está interessado na melhoria contínua dos processos, baixe o nosso e-book sobre os 5
problemas que podem estar tirando dinheiro da sua indústria (https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/2017/09/ebook-apontamento-da-producao/) e aproveite todas as nossas dicas para adquirir o
software de PCP que você precisa!
(https://www.nomus.com.br/erpindustrial/?
utm_source=bannersGerados&utm_medium=blog&utm_campaign=animado1)
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