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Manifesto Ártemis Mortis Lux

Hábitos e costumes comuns: rituais do dia-a-dia

________Por Hermes Hadenes

Como todos sabem o ser humano é um animal racional que se molda através
de seus hábitos e costumes. As tarefas do cotidiano se tornam hábitos
mecânicos, rituais sociais enraizados nos costumes. A Filosofia Predatória
transmite ensinamentos para que, à luz do conhecimento, os hábitos sejam
observados, avaliados e modificados.

Entre as pessoas que tomam a Filosofia Predatória (Vampirismo Real) para


suas vidas, há muitos que erroneamente mantem alguns “rituais do cotidiano”,
não conseguem se livrar dos pequenos hábitos, provindos do estado de vítima,
que moldam a realidade e os mitos.

Com este tema ressalto umas de minhas observações nas ruas: Muitas
pessoas, religiosas ou não, quando passam em frente há uma igreja qualquer
fazem o sinal da cruz. Essas pessoas podem estar dentro de um trem, um
ônibus, carro e até mesmo a pé... Elas não se livram deste costume. Costume
que aos que estudam a Filosofia Predatória, sabem que não muda nada na
vida de ninguém, talvez somente influencie no nível de estado de vítima.

Voltando aos da nossa Filosofia: Há muitos que aprendem ou seguem algumas


filosofias do Vampirismo Real, que mantem alguns hábitos ligados a mitos e
religiões. Um exemplo forte disso são seres ditos como “vampiros reais” que
recusam a entram em igrejas e templos. Isso mostra uma forte ligação com os
costumes de senso comum. Mas porque fazem isso? Isso mudará alguma
coisa na vida delas? Primeiro estas pessoas fazem isso porque ligam
erroneamente o mito do vampiro ao longo da história e até mesmo o vampiro
ficcional. Consideram o Vampirismo Real como se fosse da “mão esquerda” e
acham que as energias e “entidades”, de alguma igreja ou templo, não são
compatíveis com sua “realidade” e energia. Segundo, este ato não muda nada
na vida da pessoa, ela simplesmente se mantem no estado massivo de vítima
dos Dormentes.

Aos que já estudam as Monografias da Tradição Ártemis Mortis Lux, já sabem


sobre o sincretismo que há entre as crenças em geral, que muitas vezes uma
“deusa“ ou “deus” de uma determinada religião no oriente pode ser a mesma
entidade no ocidente. Um mesmo ser somente “trocando” de roupa de acordo
com a cultura e época, fazendo uma grande rede de captação de Força Vital ao
redor do mundo. Logo a possível entidade/deus de qualquer igreja ou templo,
simplesmente é um ser que absorve Força Vital de seus seguidores, é um
“Antigo” no qual o Vampirismo estuda e ensina como alcançarmos o mesmo
nível deste ser. Desta forma o ser, do templo ou igreja, é um igual, nada mais.
Manifesto Ártemis Mortis Lux
E a pessoa da Filosofia que tem esse hábito, acaba sendo drenada pela
possível entidade que ela evita, pois a pessoa não saiu do estado de medo e
vitimização das massas. O receio e o medo alimentam os arquétipos. O dito
“vampiro real” na verdade ainda é uma presa da sociedade e da própria
Filosofia Predatória.

Pois o Vampirismo Real é agregador. É o conhecimento entendimento de todas


as crenças. O Vampirismo Real é a liberdade de ir e vir a qualquer lugar sem
estar preso às crenças infantis. Desta forma podemos entrar em uma igreja ou
templo qualquer para apreciar a arte e a história da humanidade, estudar sua
decadência e ascensão. Podemos conhecer frente a frente culturas diferentes
e ricas e traduzir, filtrar, com a observância do Vampirismo Real.

Não se enganem a Filosofia Predatória (Vampirismo real), não é “mão


esquerda”, não é “mão direita”, não é ficar fazendo papel do vampiro mítico
fugindo de cruzes e templos. Na verdade é a liberdade de pensar, ter senso
crítico, não ter superstições... É um ato social que agrega pessoas e
oportunidades junto a uma visão ampla do Mundo e do Universo.

Acordem, levantem e caminhem livres das amarras da


crença. Vivam a experiência do momento e da eternidade.

Monografia Pública:
https://drive.google.com/file/d/0B3ELC5VW_aK_di1JZDVjTXFmSVU/edit?usp=sharing

Livro Draco Vampirus Nocturnus:


https://clubedeautores.com.br/book/37598--Draco_Vampirus_Nocturnus#.VHcHIGdOUdU

Contato:
hadenes@serpens.net

Tradição Ártemis Mortis Lux

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