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Sustentabilidade:

 Uso sustentável é o uso de componentes da diversidade biológica de forma e em


taxas que não levem a seu declínio em longo prazo, assim mantendo seu
potencial de atender às necessidades e aspirações das presentes e futuras
gerações.
 Sustentabilidade ecológica implica na manutenção da economia a uma escala
que não danifique o sistema ecológico de suporte (i.e. padrões mínimos seguros)
e em uma distribuição justa de recursos entre a presente e futuras gerações.

Resiliência Ecológica:

“Durante a maior parte do Séc. XX, o objetivo da gestão de recursos naturais foi o
controle de fontes externas de variabilidade e para atingir um objetivo único, como por
exemplo, maximização da produção (árvores, peixes), ou controle dos níveis de
poluição. Esta abordagem ‘comando-e controle’ é focada em controlar uma única
variável ‘alvo’; porém outras partes do sistema são lentamente alteradas
(Holling&Meffe,1996). Ou seja, o isolamento e controle de apenas as variáveis de
interesse (i.e. assumindo que a incerteza da natureza pode ser subsituída pela certeza do
controle) resultou em erosão da resiliência (ecológica). (...)Muito da agricultura
subsidiada, onde incentivos são estabelecidos para lidar com alterações de mercado e de
custos, assim como com a variabilidade natural, integram esta categoria.”

Princípios da Gestão Ecossistêmica:

1. Objetivos da gestão é questão de escolha das sociedades


2. Gestão descentralizada ao nível mais basal apropriado
3. Considerar o impacto de suas atividades sobre ecossistemas adjacentes ou outros
ecossistemas
4. Conciliação entre contexto ambiental e econômico
5. Conservação da estrutura e funcionamento dos ecossistemas
6. Ecossistemas devem ser explorados dentro dos limites de seu funcionamento
7. Considerar escala temporal e espacial
8. Objetivos devem ser estabelecidos a longo prazo
9. Ecossistemas são dinâmicos, mudanças são inevitáveis
10. Buscar equilíbrio entre conservação e uso dos recursos
11. Considerar toda a informação relevante para melhor gestão
12. Envolver todos os setores relevantes e disciplinas científicas

 Conservação da estrutura e funcionamento ecossistemas é o objetivo maior -


“Uso” deve ser feito dentro dos seus limites de funcionamento.
Mas mudanças nos ecossistemas são inevitáveis  Gestão adaptativa

 Objetivos da gestão ecossistêmica devem ser estabelecidos na escala espacial e


temporal adequadas;
 Objetivos últimos devem ser estabelecidos para longo prazo;
 Reconhecer a interconexão entre ecossistemas.
 Buscar equilíbrio entre uso e conservação
 Objetivos da gestão: escolha das sociedades;
 Conciliar contexto ambiental e econômico;
 Participação dos interessados assegurada;
 Descentralização ao nível apropriado;
 Considerar o melhor conhecimento disponível;
 Considerar todas as formas de conhecimento relevantes;
 Envolvimento de setores da sociedade e disciplinas científicas relevantes.

Funcionamento dos Ecossistemas


Ecossistema: “Todas as coisas agindo juntas em um emaranhado de possibilidades.”
Ecossistema é uma unidade onde se inclui todos os organismos interagindo com o
ambiente físico em uma dada área, de modo que um fluxo de energia leve à ciclagem de
materiais entre componentes vivos e não vivos.
Componentes:
Como funcionam?

- Circuitos de energia;
- Ciclos biogeoquímicos (como a matéria é ciclada/reciclada nos ecossistemas);
- Redes tróficas (de onde vem a energia e como ela se distribui nos diferentes
ecossistemas);
- Diversidades de padrões no tempo e no espaço;
- Desenvolvimento e evolução;

- Controle (cibernética) ?

Estabilidade e resiliência em ecossistemas


Fatores chave para a resiliência em ecossistemas:

 Manutenção de processos ecológicos: conectividade e diversidade


Modelo fonte-poço: locais de alta qualidade (fonte) podem “alimentar”
locais de baixa qualidade (poço).

Área Marinha Protegida e Planejamento Espacial Marinho como instrumentos da


Gestão de Base Ecossistêmica (Aula Fábio)

Área marinha protegida (AMP): Espaço geográfico definido, legalmente instituído


pelo poder público, sob regime especial de administração e com objetivos de
conservação.

Unidades de proteção integral: Preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso


indireto dos seus recursos naturais. Exemplos: Estação ecológica, reserva biológica,
parque estadual, monumento natural, refúgio de vida silvestre.

Unidades de vida silvestre: Compatibilizar a conservação da natureza com o uso


sustentável dos recursos naturais. Exemplos: Área de proteção ambiental, área de
relevante interesse ecológico, reserva extrativista, reserva de desenvolvimento
sustentável, reserva de fauna.

Categorais IUCN

I - Proteção integral: a. Reserva Natural Estrita/ b. Área Natural Florestal (a. Reserva
Biológica e Estação Ecológica)
II - Conservação de ecossistemas e turismo: Parque
III - Conservação de aspectos naturais específicos: Monumento Natural e Refúgio de
Vida Silvestre
IV – Proteção de habitats e espécies: Área de Relevante Interesse Ecológico e RPPN
V - Conservação de paisagens terrestres e marítimas e de recreio: Área de Proteção
Ambiental
VI - Área Protegida com Gestão de Recursos (RESEX, RDS, FLONA e Reserva de
Fauna)

Objetivos das AMPs no contexto da gestão com base ecossistêmica


• Controlar e manejar as atividades humanas e uso dos recursos marinhos;
• Promover a recuperação de populações marinhas explotadas;
• Conservar e restaurar habitats, biodiversidade e redes tróficas;
• Manejar e assegurar serviços ecossistêmicos (ex. produção de alimento, purificação da
água e atividades recreativas, etc)

Fatores que influenciam o tempo de resposta de uma Reserva Marinha


• Disponibilidade de adultos reprodutores;
• Características da história de vida dos organismos: Crescimento, idade de primeira
maturaçã, etc;
• Interações entre espécies (presa-predador);
• Grau de explotação dos organismos;
•Efeitos contínuos externos (contaminação e mudanças climáticas);
•Resiliência dos habitats protegidos;
•Nível de controle e fiscalização para prevenir a pesca ilegal.

Fatores que influenciam o sucesso das AMPs (NEOLI):


1. Grau de pesca permitida no interior da AMP (NO-TAKE)
2. Nível de fiscalização (ENFORCEMENT)
3. Idade da AMP (OLD)
4. Tamanho da AMP (LARGE)
5. Presença de habitats contínuos, permitindo a movimentação irrestrita dos organismos através
das fronteiras da AMP (ISOLATED)

Outros fatores importantes para o sucesso das AMPs:


- Objetivos claros;
- Instituições e legislações de apoio;
- Ampla participação na tomada de decisões;
- Participação intersetorial;
- Mecanismos efetivos para resolução de conflitos;
- Financiamento contínuo;
- Alternativa de renda para os pescadores;
- Distribuição equitativa dos benefícios econômicos;
- Fiscalização efetiva;
Planejamento Sistemático para Conservação - Princípios Importantes
Representatividade: O conjunto de áreas selecionado deve conter uma amostra representativa
da biodiversidade regional;
Complementaridade: Que a incorporação de novas áreas maximize o número de alvos e metas
de conservação;
Insubstituibilidade: Considerar quais são as áreas indispensáveis para atingir as metas de
conservação;
Flexibilidade: As metas podem ser atingidas por diversas combinações de áreas prioritárias;
Eficiência: Obter a máxima proteção com o menor número de UPs e com a melhor relação
área/proteção;
Adequabilidade ou funcionalidade: Promover a persistência dos objetos de conservação.

AMPS: Instrumentos de gestão


Zoneamento:
- Não medir esforços na produção de materiais de comunicação.
- Evitar transições abruptas de zonas com alta proteção para zonas com baixa restrição.
- Avaliar a possibilidade de restrição sazonal de algumas áreas
- Muitas zonas com pequenas diferenças de restrição costumam confundir os usuários e
dificultar a fiscalização.
- O zoneamento é dinâmico e adaptativo, precisando ser periodicamente revisado.

Rede de áreas marinhas protegidas


- São sistemas de AMPs individuais planejadas para a conservação em uma ampla
escala geográfica
- Pressupostos: conectividade ecológica, considerando movimentos de organismos
adultos, migrações ontogênicas, conexões larvais, etc.
- Demandam um nível mais alto de conhecimento
- Risco maior de permanecerem somente na teoria (“Paper Park”)

Avaliação de efetividade das AMPs


Mensurar o quanto a AMP está de fato protegendo sua biodiversidade, manejando de
forma adequada o uso dos seus recursos naturais e assim alcançando suas metas e
objetivos.

Indicadores da efetividade de Gestão (scorecard)


Fatores que influenciam a efetividade da gestão de UCs Marinhas do Brasil

1) Monitoramento e Pesquisa;
2) Investimento;
3) Recursos humanos;
4) Participação social;
5) Baixos níveis de conflitos entre usuários e gestores.

Indicadores quantitativos (monitoramento):


- Biofísico
- Socioeconômico
- Governança

Planejamento Espacial Marinho


É um processo público de análise e alocação da distribuição espacial e temporal das
atividades humanas em áreas marinhas, visando alcançar objetivos ecológicos,
econômicos e sociais, geralmente especificados por meio de um processo político.

Grande Desafio: Planejar a alocação de espaços para toda uma gama de serviços
ecossistêmicos prestados pelos oceanos
• Quais as consequências ecológicas, econômicas e sociais das escolhas?
• Quais os custos e benefícios do balanço entre proteção e uso e entre usos alternativos,
que serão distribuídos entre os setores e comunidades?

Características para a efetividade do PEM


•Baseado no ecossistema: equilibrando metas e objetivos ecológicos, econômicos e
sociais;
•Integrado: conectando setores e agências, e os diversos níveis de governo
•Baseado no local ou na área
•Adaptativo: capaz de aprender com experiências
•Estratégico e preventivo: focado no longo prazo
•Participativo: partes interessadas envolvidas ativamente no processo
Resiliência de sistemas socioecológicos (Aula Thiago)

Sistemas socioecológicos:

Insere o homem como parte constitutiva dos ecossistemas em contraposição a ideia de


que seja um fator externo de perturbação, que desestabiliza o sistema ecológico.
Resiliência Socioecológica: “A resiliência de sistemas socioecológicos não é
simplesmente a resistência a mudança e conservação das estruturas existentes; o
conceito de resiliência na literatura normalmente a define como a capacidade de um
sistema absorver distúrbios e se reorganizar enquanto passa por mudança, de
modo a manter essencialmente a mesma estrutura e função, ou seja, a capacidade
de mudar a fim de manter a mesma identidade”.
Resiliência não é somente persistência e robustez ao distúrbio, mas também
oportunidades abertas com o distúrbio em termos de recombinação das estruturas e
processos envolvidos, renovação do sistema e emergência de novas trajetórias.
Transformar trajetórias!
Qual estado do sistema está sendo considerado? (resiliência do quê)
Quais perturbações são de interesse? (resiliência para o quê)

Fatores-chave para a resiliência socioecológica:


(i) apreender a viver com mudanças e incertezas (aprendizado);
(ii) manter a diversidade para a reorganização e renovação;
(iii) combinar diferentes tipos de conhecimento e aprendizado;
(iv) criar oportunidades para a auto-organização (associação comunitária).

Gestão (ou manejo) adaptativa


“A gestão adaptativa procura lidar com as incertezas e imprevisibilidades dos sistemas
ecológicos, sendo seu fundamento básico a experimentação e a aprendizagem – o
aprender fazendo (leraning-by-doing) – a partir de uma série de possibilidades de
manejo”.
Cogestão
“Um processo colaborativo e participativo de regulação da tomada de decisão entre
representantes dos usuários, agências governamentais, instituições de pesquisa e outros
atores envolvidos no processo (stakeholders)”.
Ambos se integraram porque a gestão adaptativa sem colaboração perde em
legitimidade e a cogestão sem a aprendizagem não desenvolve as habilidades
necessárias para acessar os problemas emergentes
Cogestão adaptativa
“Uma estrutura de gestão em longo prazo de um sistema de recursos naturais específico,
que permite o compartilhamento da responsabilidade da gestão entre os stakeholders e o
aprendizado a partir de suas ações”.
Sua base inclui a adoção de abordagens baseadas no aprendizado ao invés de
prescrições de gestão pré-determinadas, utilizando diversas formas de conhecimento,
lidando com a resiliência e complexidade, compartilhando poder e responsabilidade
na gestão.

Ciclo da gestão adaptativa:

Gestão Ecossistêmica – Conflitos, participações e diferentes saberes (Aula Melissa

A maioria das decisões sobre gestão dos recursos naturais envolve harmonização de
usos (trade-offs) entre diferentes bens e serviços, diferentes usos e usuários.

 Mas como essas harmonizações de uso são acordadas e avaliadas?


 Como nós determinamos quem deve ser o principal beneficiário da gestão de
determinado ecossistema? (Brown et al, 2002)

Questões-chave:

1. Quem são os interessados (stakeholders) na gestão ecossistêmica?

2. O que é participação social? Como promover a participação social?

3. Como identificar e “administrar” os conflitos socioambientais existentes?

Definindo categorias de stakeholders

Critérios:

1. Nível de importância: Varia de acordo com os objetivos da gestão


2. Nível de influência
Onde importantes stakeholders são excluídos, decisões provavelmente entram em um
impasse e chegam a paralisar ou falham na implementação.

Duas grandes abordagens sobre o conflito social:


a) Os conflitos são inerentes a qualquer sistema social, funcionando como
propulsores das mudanças; sendo o consenso apenas uma contingência, não há
possibilidade de resolução definitiva de qualquer conflito e;
b) Os conflitos são distúrbios na ordem de sistemas sociais que solicitam esforços
para o desenvolvimento de estratégias para transformá-los e mitigá-los.

Conflito Socioambiental: embates entre grupos sociais em função de seus distintos


modos de inter-relacionamento ecológico

Identificar o foco central do conflito: o que realmente está em jogo

1) Conflitos em torno do controle sobre os recursos naturais, tais como disputas


sobre a exploração ou não de um minério, sobre a pesca, sobre o uso dos
recursos florestais etc.;
2) Conflitos em torno dos impactos (sociais ou ambientais) gerados pela ação
humana, tais como a contaminação dos rios e do ar, o desmatamento, a
construção de grandes barragens hidrelétricas etc.; e

Conflitos em torno de valores e modo de vida, isto é, conflitos envolvendo o uso da


natureza cujo núcleo central reside num choque de valores ou ideologias.

1. A identificação e análise dos principais stakeholders

 Explicitar os interesses específicos em jogo


 Levantamento das interações entre cada um desses atores sociais

2. Descrição das distintas cotas de poder

3. Dinâmica do conflito

Diferentes posicionamentos perante o conflito:

a) Promoção: dispostos a se movimentar com todos os seus recursos para que haja um
determinado desfecho;

b) Apoio: quando têm uma posição favorável a determinadas iniciativas ou desfecho,


mas não estão dispostos a se jogar com todas as suas forças no processo;

c) Neutralidade: quando por alguma razão não têm ou não querem assumir posição;

d) Oposição: quando se colocam contra determinadas iniciativas, mas não estão


dispostos a utilizar todos seus recursos;

e) Veto: quando utilizam todos os seus recursos possíveis para impedir que o conflito
caminhe em um determinado sentido.

Instrumentos Econômicos Aplicados a Gestão (Aula Fábio)

Instrumentos de Política Ambiental


• Livre negociação (instrumento de formação ou voluntario proativo)
• Comando e Controle (regulação direta)
• Instrumentos econômicos
Quais são os objetivos de um Instrumento Econômico (IE)?
Como qualquer instrumento de política ambiental, um instrumento econômico objetiva
alterar um comportamento humano considerado degradador do capital natural ou
estimular um comportamento humano considerado favorável à conservação desse
capital natural.

Particularidades dos IEs


• Ao invés de usar padrões ambientais (ex. “Comando e Controle”) na tentativa de
alterar o comportamento do agente, a abordagem econômica é baseada na utilização de
incentivos (negativos ou positivos).
• Esses “incentivos” são planejados, então como uma forma complementar ao
“comando e controle” na busca de uma gestão ambiental mais eficaz e, principalmente,
mais eficiente do capital natural.
• Os IEs são utilizados para direcionar a atuação das forças de mercado em sentido
favorável à proteção ambiental e ao uso sustentável dos recursos naturais.
• Os IEs buscam corrigir falhas de mercado, alterando a relação custo/benefício de
determinadas atividades econômicas, em função dos impactos ambientais ou
socioambientais negativos.

Alguns conceitos importantes em Economia Ambiental


• Custo de oportunidade: o que se deixa de usufruir (ganhar) por ter escolhido uma
determinada opção (ex. quanto eu deixo de ganhar com outros usos ao manter a terra
florestada).
•Externalidades: são os custos e benefícios na produção ou consumo de bens que não
são inteiramente contabilizados (internalizados) pelos agentes econômicos responsáveis
por esses bens. As externalidades podem ser positivas ou negativas.
•Falhas de Mercado: situações em que os mercados não são suficientes para produzir a
eficiência econômica.

Pagamento por Serviços Ambientais - PSA


Definição:
•Uma transação voluntária, na qual um serviço ambiental bem definido ou um uso da
terra/mar que possa assegurar este serviço é comprado por, pelo menos, um comprador
de, pelo menos, um provedor, sob a condição de que o provedor garanta a provisão
deste serviço (condicionalidade).

Componentes Orientadores
•Voluntariedade: Nem sempre os projetos são voluntários (ex. Na Costa Rica/
aumentar a aceitação social e atenuar impactos da Lei anti-desmatamento)
•Compradores: Diversos (PF, PJ, ONGs, Setor Privado, Público). Desafios: disposição
a pagar tende a ser baixa. Grau de demanda ligado a não-exclusividade e não-rivalidade
do uso do serviço ambiental.
•Provedores: O pagamento pode não ser em dinheiro
•Transação: precisa ser atraente. Ganho > custo de oportunidade do produtor.
•Definição do Serviço e Condicionalidade: Um dos aspectos mais desafiadores.
Atualmente: Carbono (tonelada de CO2 não emitido ou sequestrado), água (manutenção
ou aumento da qualidade), biodiversidade (espécies ou hectare de habitat protegido),
Beleza Cênica (turismo e fotografia).

Problemática econômica
• Muitos benefícios providos pelos ecossistemas e pela biodiversidade não são
considerados nas decisões econômicas, por não existir mercados para a maioria dos
serviços ambientais.
• Serviços ambientais: seu consumo gera custos e benefícios (externalidades) não
captados pelo sistema de mercado. Eles têm características de bens públicos.
• Bens Públicos: propriedades de não-exclusividade e de não rivalidade

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