Estratégias de negociação da Pitchfork

reveladas

@Colibritrader

Uma das ferramentas de negociação mais negligenciadas pelos comerciantes de Forex,

Pitchfork de Andrews faz parte de todas as plataformas de negociação. Além disso, as
estratégias de negociação da Pitchfork têm uma aura mística, pois poucos traders entend
o uso da ferramenta.

Antes de entender as estratégias de negociação do Pitchfork, é preciso se familiarizar co

ferramenta. Embora seja um conceito antigo, negociar com Andrews Pitchfork também te
um impacto substancial nos mercados financeiros atuais.

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Talvez os comerciantes interpretem mal a importância das estratégias do Pitchfork por
causa da aparência da ferramenta: três linhas paralelas. Basicamente, dois canais parale
que seguem o preço. O que há de tão emocionante nisso?

A negociação Pitchfork tem suas raízes há mais de um século, no final da década de

1880. Foi então que Roger Babson entendeu o conceito de gravidade que rege nossas
vidas. Acredite ou não, ele encontrou semelhanças no trabalho de Newton relacionadas à
gravidade e deu origem a conceitos revolucionários de negociação.

Até hoje, o que Babson começou representa um salto na análise técnica .

Este artigo pretende apresentar o poder das estratégias de negociação da Pitchfork. Além
disso, como usá-los nos mercados financeiros atuais de forma a prever preços futuros.

Entre outras coisas, este artigo abordará:

Estratégias de negociação da Pitchfork reveladas

Os Elementos de Andrews Pitchfork

Entendendo os Pivot Points – O Início de Todas as Estratégias de Negociação da Pitchfo

A história das estratégias Pitchfork

Estratégias de negociação da Pitchfork com as regras de uma tendência

A Linha Schiff

Usando a linha Schiff para projetar níveis dinâmicos de suporte e resistência

Estratégias de negociação da Pitchfork com Elliott Waves

Estratégias de negociação da Pitchfork com ondas impulsivas

Estratégias de negociação da Pitchfork com ondas corretivas

Estratégias de negociação da Pitchfork em prazos maiores

Conclusão
Acima de tudo, trataremos de um conceito antigo adaptado aos mercados atuais. Você es
em um passeio de análise técnica impressionante?

Os Elementos de Andrews Pitchfork

Conforme mencionado anteriormente, todas as plataformas de negociação oferecem a

ferramenta Andrews Pitchfork. Mesmo o MT4, a plataforma de negociação mais popular
para o comerciante de varejo, foi incorporado na guia Inserir:
Portanto, selecioná-lo é relativamente fácil. Ao fazer isso, o mouse mostrará um número:
2 e depois 3.

Cada número corresponde a um clique. Portanto, para projetar o Andrews Pitchfork, você
precisa de três cliques. Nem mais nem menos.

Os três cliques ou pontos que definem Andrews Pitchfork são os pontos de

pivô. Obviamente, os traders os chamam de P1, P2 e P3.

As três linhas paralelas projetadas a partir dos pontos pivôs são os elementos do
Pitchfork. E a base de qualquer estratégia de negociação da Pitchfork.

De longe, a linha do meio é a mais importante. Chamada de Linha Mediana (ML),

representa a razão pela qual os traders desenham o Pitchfork em primeiro lugar.
As outras duas linhas, a UML (Upper Median Line) e a LML (Lower Median Line) atuam
como suporte dinâmico e resistência para o preço, mas também definem a tendência
subjacente.

O que torna o ML tão importante? Tem o poder de atrair preço. Portanto, serve tanto com
um nível de lucro quanto como uma confirmação de que um padrão específico se formou

Entendendo os Pivot Points – O Início de Todas as Estratégias

de Negociação da Pitchfork

Os dois gráficos acima mostram o período semanal do GBPUSD. Efetivamente, eles

mostram o valor dos preços dos últimos quatro anos , com tudo o que estava no meio:
Carney chegando ao comando do Banco da Inglaterra, a votação do Brexit, mas também
incerteza que veio depois disso.

IMPORTANTE: Existe uma razão pela qual os três pivôs estão marcados com a cor
vermelha. A ideia é destacar sua importância, pois estão na base de qualquer
estratégia de negociação da Pitchfork.

Obviamente, a chave para a negociação Pitchfork é a seleção correta dos três pontos de
pivô. De fato, existe uma forte controvérsia sobre quais são os lugares dos pivôs, pois o M
UML e LML mudarão rapidamente de ângulo.
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A história das estratégias Pitchfork

Obcecado com o conceito de gravidade, Babson foi um dos primeiros a desenvolver a ide
de um ciclo de mercado. Ele descobriu que o mercado (o mercado de ações na época)
oscilava acima e abaixo de uma linha ascendente ou descendente.

Ele chamou isso de “linha normal” (o ML nas atuais estratégias de negociação da Pitchfo
e é a primeira interpretação das ondas que definem um movimento.

No final da década de 1930, Ralph N. Elliott deu um passo à frente, colocando a base de
uma das teorias de negociação mais emocionantes já criadas: a Teoria das Ondas de
Elliott .

George Marechal continuou o trabalho de Bobson

lenda diz que ele era um gráfico fantástico que um
vez foi convidado pelo próprio presidente Roosev
para fazer uma previsão de gráfico de quinze ano
para o mercado de ações dos Estados Unidos.

Assim, ele o fez, e a previsão abrangeu de 1933

1948 e a ação do preço que se seguiu foi quase
semelhante. Os métodos exatos usados ​morreram
com ele, e o Dr. Alan Andrews, amigo de Bobson
Marechal, levou o trabalho adiante.

O Dr. Andrews usou dois desvios da linha normal

Bobson, e eles representam o nascimento da UM
da LML. Ele é responsável pelas duas linhas paralelas derivadas do P2 e do P3.

Estratégias de negociação da Pitchfork com as

regras de uma tendência
Como mencionado anteriormente, a chave na negociação do Pitchfork vem dos pontos d
pivô. Os comerciantes usam um conjunto de regras para encontrar o lugar certo para os
pivôs e, em seguida, interpretar a ação do preço .

A capacidade do ML de atrair preço representa um forte incentivo para quedas de compra

picos de venda no LML e UML, respectivamente.

As regras de uma tendência vêm para ajudar. Todos nós sabemos que uma tendência de
alta é feita de uma série de máximos mais altos e máximos mais baixos. Enquanto a série
se mantiver, a tendência continuará.

Uma tendência de baixa, naturalmente, é feita de uma série de mínimos e máximos mais
baixos.

Enquanto o P1 é sempre o topo ou o fundo de uma tendência, o foco muda para os outro
dois pivôs. A ideia é usar a mínima mais baixa e a máxima mais baixa em uma tendência
baixa, e a máxima mais alta e a mínima mais alta em uma tendência de alta.

Assim, temos uma regra, e agora você entende por que o período semanal do GBPUSD
o Pitchfork desenhado assim.

Se ajustado corretamente, os pivôs projetarão as três linhas. Além disso, o ML terá a

tendência de atrair preço. Esta é uma das estratégias básicas de negociação do Pitchfork
muitos traders simplesmente desconsideram o Pitchfork quando o preço atinge o ML.
A Linha Schiff

O Dr. Andrews trabalhou com muitos traders durante suas descobertas de análise
técnica. Há um comerciante, porém, de Nova York, que levou seu trabalho ainda mais lon

Chamado Jerome Schiff, ele é o pai da chamada linha Schiff. Esta é uma linha que liga o
início do Pitchfork ao seu fim. Ou, mais precisamente, uma linha que conecta P1 com P3
em seguida, os traders a projetam ainda mais no tempo.

Usando o mesmo gráfico semanal GBPUSD, a linha vermelha representa a linha Schiff
conforme projetada por Jerome Schiff.

A ideia por trás desse conceito é que ele funciona como um lembrete da tendência geral.
LEMBRE-SE: Somente após a quebra da linha de Schiff, os traders procuram construir
outra, na direção oposta, usando as mesmas estratégias de negociação do Pitchfork, ma
para uma tendência diferente.

A parte interessante no gráfico acima é que o preço quebra a linha de Schiff. No entanto,
não consegue fechar acima dele em todas as tentativas.

Podemos dizer com segurança que a linha de Schiff atua como uma resistência dinâmica
em uma tendência de baixa. E, como suporte dinâmico em alta.

Vender contra a mentira de Schiff é uma das estratégias de negociação mais poderosas d
Pitchfork em uma tendência de queda.

Mas qual é o alvo para tais negociações? Como o mercado tem a capacidade de negocia
acima da UML, o suporte dinâmico e objetivo não é o ML. Em vez disso, a UML atua com
um alvo ao vender contra a linha de Schiff.

Usando a linha Schiff para projetar níveis dinâmicos de suport

e resistência

Um dos conceitos mais antigos em análise técnica, formas de suporte e resistência na

horizontal (clássica), mas também de forma dinâmica (segue o preço). A regra diz que, um
vez quebrado, o suporte se torna resistência, e vice-versa.

Entre os níveis clássico e dinâmico, os dinâmicos são mais poderosos. Para encontrá-los
os comerciantes usam maneiras inovadoras. Uma delas é projetar a linha Schiff derivada
Andrews Pitchfork.
Primeiro, os traders traçam a linha de Schiff conforme descrito neste artigo. Em seguida,
copiam e colam no outro pivô (P2).

A linha resultante fornece forte suporte dinâmico em uma tendência de baixa. Além disso
quando atende a ML e UML, dá um forte incentivo de alta para qualquer trader que queira
escolher um fundo.

Para os traders que seguem as regras descritas acima, a linha de Schiff projetada fornec
um forte nível de suporte. Muitas coisas acontecem no mesmo nível:

o preço chegou ao ML

a linha de Schiff e a UML convergem em um forte suporte dinâmico

um triângulo como um padrão de reversão se forma na área

O salto é tão forte que o preço finalmente fecha acima da linha de Schiff. A capacidade de
encontrar áreas de confluência com os elementos do Andrews Pitchfork é uma das
estratégias de negociação mais eficazes do Pitchfork.

Estratégias de negociação da Pitchfork com

Elliott Waves

Ralph Elliott estabeleceu a base da teoria usando seu nome na mesma época em que
outros traders trabalhavam nos conceitos do Pitchfork. Acontece que os traders de hoje
podem misturar os dois conceitos.
O problema é que projetar os pivôs do fundo ou do topo absolutos de uma tendência não
funciona o tempo todo. Às vezes, o ângulo não faz sentido e os traders optam por ignorá

No entanto, Elliott vem para ajudar. Antes de entrar em mais detalhes, aqui está um
lembrete do que faz a Teoria das Ondas de Elliott:

Elliott dividiu as ondas em impulsivas e corretivas

Ele usou números para contar ondas impulsivas (1-2-3-4-5) e letras (abc) para as corretiv

Uma onda impulsiva e corretiva forma um ciclo de mercado

Nas ondas impulsivas, na maioria das vezes a 3ª onda é a mais longa

Ondas corretivas se formam com mais frequência do que ondas impulsivas

Estratégias de negociação da Pitchfork com ondas impulsivas

A mudança inovadora que vem com a integração do Pitchfork com o Elliott vem dos ponto
de pivô. Em vez de usar a série de mínimos mais baixos e máximos mais baixos ou
máximos mais altos e mínimos mais altos, os traders usam o final das ondas.

Isso é útil não apenas no caso de P2 e P3, mas também no caso de P1. Isso torna
obrigatório que o P1 esteja no topo ou no fundo de uma tendência.

Em vez disso, as estratégias de negociação da Pitchfork derivadas da Teoria das Ondas

Elliott usam:

O fim da onda anterior para o P1

A onda é um fim para o P2

Wave' b end para o P3

Obviamente, esse é o caso das ondas corretivas. E o objetivo é projetar e descobrir o fim
onda c (usando a capacidade do ML de atrair preço).

No caso de uma onda impulsiva, os traders usam:

O fim da onda anterior para o P1