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Matéria: Auditoria

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Aula – Documentação de Auditoria (papéis de trabalho),


Amostragem

Sumário

1- Documentação de Auditoria 3
1.1- Natureza e finalidade da documentação de auditoria 4
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

1.2- Elaboração tempestiva da documentação 4

1.3- Documentação dos procedimentos de auditoria executados e da evidência


de auditoria obtida 5

1.4- Montagem do arquivo final de auditoria 10

1.5- Esquema-resumo de Documentação de Auditoria 12

2- Amostragem 13
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2.1- Seleção de itens para testes para obtenção de evidência de auditoria 13

2.2- Objetivo 15

2.3- Conclusões Errôneas 15

2.4- Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste 16

2.5- Execução de procedimentos de auditoria 21

2.6- Natureza e causa de desvios e distorções 21

2.7- Projeção de distorções 22

2.8- Avaliação do resultado da amostragem em auditoria 22

3- Questões comentadas 29
3.1- Documentação 29

3.2- Amostragem 78

4- Lista de Exercícios (todos da aula) 141


4.1- Questões ao longo da teoria 141

4.2- Documentação 145

4.3- Amostragem 171

5- Gabarito 204
6- Referencial Bibliográfico 206

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1- Documentação de Auditoria

Alunos e alunas, vamos dar uma olhada na definição esquematizada dos


papéis de trabalho, agora chamados de “documentação” de auditoria:

dos procedimentos de auditoria executados


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A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

O objetivo do auditor é preparar documentação que forneça:


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registro suficiente e apropriado do


Objetivo do embasamento do relatório do auditor
auditor é preparar
documentação que
evidências de que a auditoria foi planejada e
forneça
executada em conformidade com as normas e
as exigências legais e regulamentares aplicáveis

1- (FCC / AFRE-RJ / 2014) A Companhia de Calçados


Impróprios do Brasil S. A. contratou determinada empresa de auditoria
independente para executar a auditoria das demonstrações contábeis relativas
ao exercício encerrado em 31/12/2012. O documento preparado pelo auditor
contendo o registro dos procedimentos de auditoria executados, das evidências
obtidas e das conclusões alcançadas é denominado
(A) programa de auditoria.
(B) papeis de trabalho.
(C) relatório de auditoria.
(D) parecer de auditoria.
(E) certificado de auditoria.
Resolução:
Questão sobre auditoria independente, bem conceitual e fácil. O enunciado quer
saber o nome do “documento preparado pelo auditor contendo o registro dos
procedimentos de auditoria executados, evidências obtidas e conclusões
alcançadas”, que é a definição de documentação de auditoria (papéis de
trabalho), conforme previsto no item 6 da NBC TA 230.
Gabarito 1: B.

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1.1- Natureza e finalidade da documentação de auditoria

A documentação de auditoria serve para várias finalidades adicionais, que


incluem:

Assisitir a
planejamento, execução, direção,
equipe de
supervisão e revisão
trabalho
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- equipe possa ser responsabilizada

Finalidades permitir - controle de qualidade


Adicionais

- inspeções externas
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registro de assuntos de importância


manter
recorrente para auditorias futuras

1.2- Elaboração tempestiva da documentação

O auditor deve preparar tempestivamente a documentação de


auditoria, já que isso aprimora a qualidade da auditoria e facilita a revisão e a
avaliação das evidências de auditoria e das conclusões obtidas antes da
finalização do relatório do auditor.
A documentação elaborada após a execução do trabalho de auditoria
tende a ser menos precisa do que aquela elaborada no momento em que o
trabalho é executado.

deve ser preparada tempestivamente

Elaboração da APÓS a execução do MENOS


documentação trabalho precisa

NO MOMENTO da MAIS
execução do trabalho precisa

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1.3- Documentação dos procedimentos de auditoria


executados e da evidência de auditoria obtida
A documentação de auditoria pode ser registrada em papel, em formatos
eletrônicos ou outros, sendo que para a entidade de pequeno porte
geralmente é menos extensa do que a documentação de uma entidade de maior
porte.
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A documentação de auditoria não substitui os registros contábeis da


entidade, assim como explicações verbais do auditor, por si só, não
representam documentação adequada.
É importante lembrar que a documentação de auditoria deve permitir que
um auditor experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria,
entenda:
• a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados
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• os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência


de auditoria obtida
• assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões
obtidas a respeito deles e os julgamentos profissionais significativos
exercidos para chegar a essas conclusões

2- (FGV - Auditor Fiscal Tributário da Receita


Municipal (Cuiabá)/2016) De acordo com a NBC TA 230, Documentação de
Auditoria, o auditor deve preparar documentação suficiente para que um auditor
experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda:
I. a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para
cumprir om as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares
aplicáveis.
II. os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de
auditoria obtida.
III. os assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões
obtidas a respeito deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos
para chegar a essas conclusões.
Está correto o que se afirma em:
a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
Resolução: Os 3 itens são transcrições literais do item 8 da NBC TA 230.
Gabarito 2: E.

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A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria


dependem de fatores como:

tamanho e complexidade da entidade

natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados


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riscos identificados de distorção relevante

Fatores importância da evidência de auditoria obtida

natureza e extensão das exceções identificadas

necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão

metodologia e as ferramentas de auditoria usadas


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3- (FCC - Analista Judiciário (TRT 23ª Região) /


Administrativa / Contabilidade / 2016) Sobre entidade auditada,
considere:
I. Complexidade. II. Localização. III. Finalidade social. IV. Tamanho.
Nos termos da NBC TA 230, a forma, o conteúdo e a extensão da documentação
de auditoria dependem dos fatores que constam em
a) I, II e IV, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II, III e IV, apenas.
d) I e IV, apenas.
e) I, II e III, apenas.
Resolução:
De acordo com o item A2 da NBC TA 230, o item I e IV são fatores que
influenciam na forma, conteúdo e extensão da documentação. A localização e
finalidade social NÃO são fatores a serem considerados.
Gabarito 3: D.

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Continuando a matéria, temos como exemplos de documentação de auditoria:


Exemplos de documentação de auditoria
programas de memorandos de cartas de correspondências
auditoria assuntos do confirmação e (inclusive correio
trabalho representação eletrônico)
referentes a
análises resumos de listas de
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assuntos
assuntos verificação
significativos
significativos

Vale ressaltar que não é necessário nem praticável para o auditor


documentar todos os assuntos considerados ou todos os julgamentos
profissionais exercidos na auditoria.
O auditor pode considerar útil preparar e reter como parte da
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documentação de auditoria um resumo (conhecido também como


memorando de conclusão) que descreva os assuntos significativos
identificados durante a auditoria e como eles foram tratados, ou que inclua
referências cruzadas a outros documentos comprobatórios relevantes que
forneçam tal informação.

4- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-


CE)/Controle Externo/Atividade Jurídica/2015) Com base na
documentação de auditoria normatizada pela NBC TA 230,
a) o auditor deve documentar todos os assuntos considerados ou todos os
julgamentos exercidos na auditoria.
b) é necessário que o auditor documente separadamente a conformidade em
assuntos, ainda que já demonstrada por documentos incluídos no arquivo de
auditoria.
c) explicações verbais do auditor, por si só, não representam documentação
adequada para o trabalho executado pelo auditor ou para conclusões obtidas,
mas podem ser usadas para explicar ou esclarecer informações obtidas na
documentação de auditoria.
d) a documentação de auditoria deve sempre ser registrada em papel, condição
necessária para comprovar os fundamentos da conclusão do auditor.
e) a precisão da documentação elaborada pelo auditor independe se foi feita de
forma tempestiva ou após a realização do trabalho de auditoria.
Resolução:
Alternativa A – Errado. O Item A7 da NBC TA 230 diz que:

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“(...) Contudo, não é necessário nem praticável para o auditor


documentar todos os assuntos considerados ou todos os julgamentos
profissionais exercidos na auditoria”.
Alternativa B – Errado. O item A7 da NBC TA 230 diz que:
“(...) é desnecessário o auditor documentar separadamente (como em
lista de verificação, por exemplo) a conformidade em assuntos já
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demonstrada por documentos incluídos no arquivo de auditoria”.


Alternativa C – Certo. Está em conformidade com o item A5 da NBC TA 230.
Alternativa D – Errado. Conforme NBC TA 230, item A3: “A documentação de
auditoria pode ser registrada em papel, em formatos eletrônicos ou outros.”
Alternativa E – Errado. O item A1 da NBC TA 230 diz que: “A documentação
elaborada após a execução do trabalho de auditoria tende a ser menos precisa
do que aquela elaborada no momento em que o trabalho é executado”
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Gabarito 4: C.

Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de


auditoria executados, o auditor deve registrar:

O auditor deve
registrar...

as características que quem executou o quem revisou o


identificam os itens ou trabalho de auditoria e trabalho de auditoria
assuntos específicos a data em que foi executado e a data e
testados concluído extensão de tal revisão

O auditor deve documentar discussões de assuntos significativos


com a administração, os responsáveis pela governança e outros. Além disso, se
ele identificou informações referentes a um assunto significativo que são
inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como tratou essa
inconsistência.
Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não
atender um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse
requisito, e as razões para o não atendimento.
Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor executar procedimentos
novos ou adicionais ou chegar a outras conclusões após a data do relatório, o
auditor deve documentar:
a) as circunstâncias identificadas;

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b) os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência de


auditoria obtida e as novas conclusões alcançadas, e seu efeito sobre o
relatório do auditor; e
c) quando e por quem as modificações resultantes da documentação de
auditoria foram executadas e revisadas.
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Exemplos de circunstâncias excepcionais incluem fatos que chegaram ao


conhecimento do auditor após a data do seu relatório, mas que existiam naquela
data e que, se conhecidos na data, poderiam ter causado correções nas
demonstrações contábeis ou levado o auditor a modificar o seu relatório.

5- (CFC / CNAI – Qualificação Técnica Geral CFC /


2013) O auditor independente deve documentar os assuntos significativos que
propiciem evidências para fundamentar o relatório de asseguração e que
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comprovem dessa forma que o trabalho foi realizado de conformidade com as


normas de auditoria. De acordo com esse assunto, assinale a opção
INCORRETA:
c) A documentação de auditoria é de responsabilidade do cliente e deve ser
preparada pelo auditor independente, considerando a necessidade de
proporcionar o seu entendimento por outro auditor. Caso este outro auditor não
compreenda aspectos detalhados do trabalho, deverá discuti-los com a
administração.
Resolução:
Alternativa C – Errada. A responsabilidade da documentação de auditoria é do
Auditor Independente, e não do cliente, o que torna a alternativa no gabarito
da questão.
Gabarito 5: F.

6- (UEL / AFRE - PR / 2012) Os papéis de trabalhos


elaborados pelo auditor independente no decorrer da auditoria devem ficar em
poder
a) da autoridade que solicitou a auditoria.
b) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
c) do auditor.
d) do diretor da entidade auditada.
e) do contador da entidade auditada.
Resolução: De acordo com o item 6 da NBC TA 230, a “documentação de
auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência

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de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente


também é utilizada a expressão “papéis de trabalho”)”.
Gabarito 6: C

1.4- Montagem do arquivo final de auditoria


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O auditor deve montar a documentação em arquivo de auditoria e


completar o processo administrativo de montagem do arquivo final de auditoria
tempestivamente após a data do relatório do auditor.
Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo
final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data do
relatório do auditor (NBC PA 01, item A54).
Novas modificações podem ser feitas na documentação de auditoria
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durante o processo final de montagem se essas forem de natureza


administrativa. Exemplos de tais modificações incluem:

apagar ou descartar documentação superada

selecionar, conferir e acrescentar referências cruzadas


aos documentos de trabalho
Exemplos de
modificações
na doc. no conferir itens das listas de verificação evidenciando ter
processo final cumprido os passos relativos ao processo de montagem
de montagem do arquivo

documentar evidência de auditoria que o auditor obteve,


discutiu e com a qual concordou antes da data do
relatório de auditoria

Após a montagem do arquivo final de auditoria ter sido completada,


o auditor não apaga nem descarta documentação de auditoria de qualquer
natureza antes do fim do seu período de guarda dessa documentação, que,
de acordo com a NBC PA 01, item 47, geralmente não é inferior a cinco anos
a contar da data do relatório do auditor.

Período de guarda
não inferior a a contar da data do
da documentação de
cinco anos relatório do auditor
auditoria

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Se o auditor julgar necessário modificar a documentação de auditoria


existente ou acrescentar nova documentação de auditoria após a montagem
do arquivo final de auditoria, o auditor, independentemente da natureza das
modificações ou acréscimos, deve documentar:
i) as razões específicas para fazê-los; e
ii) quando e por quem foram executados e revisados.
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Exemplo de modificação após a montagem do arquivo final de auditoria:


necessidade de esclarecimento da documentação de auditoria existente em
resposta a comentários recebidos durante as inspeções de monitoramento
executadas por partes internas ou externas.
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7- (ESAF / AFRFB / 2014) É permitido ao auditor


externo, durante o processo final de montagem dos arquivos da auditoria
concluída, modificar os documentos de auditoria. Não se inclui como modificação
possível:
a) apagar, descartar ou destruir documentação superada.
b) acrescentar referências cruzadas aos documentos de trabalho.
c) substituir carta de circularização dos advogados, com nova posição das
contingências.
d) conferir itens das listas de verificação, evidenciando ter cumprido os passos
pertinentes à montagem do arquivo.
e) documentar evidência de auditoria que o auditor obteve antes da data do relatório
de auditoria.
Resolução:
Conforme item A22 da NBC TA 230, a alternativa C não é uma das
hipóteses de modificação possível da documentação de auditoria. Todas as
demais estão relacionadas, lembrando que são de caráter administrativo (e
permitida somente no processo de confecção final.
Gabarito 7: C.

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1.5- Esquema-resumo de Documentação de Auditoria

procedimentos executados (características,


quem executou, quem revisou e as datas)

éo
registro evidência relevante obtida
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conclusões alcançadas

registro suficiente e apropriado do


embasamento
finlidade é
de fornecer
evidências de que a auditoria foi
planejada e executada em conformidade
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assistir a equipe no planejamento,


execução, direção, supervisão e revisão

permitir que a equipe possa ser


finalidades responsabilizada, permitir o controle de
adicionais qualidade e a condução de inspeções
Documentação externas
de Auditoria
manter registro dos assuntos de
importância recorrente para auditorias
futuras

papel, formatos eletrônicos ou outros

entidade de pequeno porte geralmente é menos extensa

não subsititui os registros contábeis

explicações verbais do auditor, por si só, não representam


documentação adequada

Após a montagem do arquivo final (60d do relatório) , o auditor


não apaga nem descarta

Guarda não é inferior a cinco anos a contar da data do relatório


do auditor.

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2- Amostragem

2.1- Seleção de itens para testes para obtenção de evidência


de auditoria

Ao definir os testes de controles e os testes de detalhes, o auditor deve


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determinar meios para selecionar itens a serem testados que sejam eficazes
para o cumprimento dos procedimentos de auditoria.

Os meios à disposição do auditor para a


seleção de itens a serem testados são

seleção de todos os
itens seleção de itens amostragem de
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específicos auditoria
(exame de 100%)

O Auditor pode escolher um desses 3


A aplicação de qualquer um desses meios ou de uma combinação deles
pode ser apropriada dependendo das circunstâncias específicas, por exemplo,
os riscos de distorção relevante relacionado à afirmação que está sendo testada,
e a praticidade e eficiência dos diferentes meios. O auditor pode decidir que será
mais apropriado examinar toda a população de itens que constituem uma classe
de transações ou saldo contábil (ou um estrato dentro dessa população). É
improvável um exame de 100% no caso de testes de controles; contudo, é mais
comum para testes de detalhes.

População constitui um número pequeno de


itens de grandes valor

Seleção de todos Há um risco significativo e outros meios não


itens é apropriado fornecem evidência apropriada e suficiente
quando..

Natureza repetitiva (executado


automaticamente por sistema torna o exame
eficiente quanto aos custos)

Os resultados de procedimentos de auditoria aplicados a itens selecionados


conforme abaixo não podem ser projetados para a população inteira; portanto,
o exame seletivo de itens específicos não fornece evidência de auditoria
referente ao restante da população.

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Itens específicos selecionados podem incluir:


i) valor alto ou itens-chave. O auditor pode decidir selecionar itens
específicos dentro de uma população porque eles têm valor elevado ou
exibem alguma característica, por exemplo, itens suspeitos, não usuais,
particularmente propensos a risco ou que tenham histórico de erro;
ii) todos os itens acima de certo valor. O auditor pode decidir examinar
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itens cujos valores registrados excedam certo valor, de modo a verificar


uma grande proporção do valor total de uma classe de transações ou
saldo contábil;
iii) itens para obtenção de informação. O auditor pode examinar itens
para obter informações sobre assuntos como a natureza da entidade ou
a natureza de transações.
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ATENÇÃO!!! A amostragem em auditoria destina-se a possibilitar conclusões


a serem tiradas de uma população inteira com base no teste de amostragem
extraída dela.

8- (FCC / METRÔ-SP - Analista Desenvolvimento


Gestão Júnior - Ciências Contábeis / 2014) Dois analistas de
desenvolvimento de gestão foram incumbidos de fazer exames de auditoria
interna nos registros realizados pelo setor de contabilidade do Metrô, em 2013.
Em razão do volume de informações, utilizaram técnica de auditoria para a
seleção de itens que deverão ser testados, representando o todo a ser auditado.
Essa técnica utilizada é denominada
a) dimensionamento do trabalho de auditoria.
b) direcionamento do trabalho de auditoria.
c) amostragem.
d) testes de parcialidade.
e) seleção de suficiência de informações.
Resolução:
A técnica aplicada é denominada amostragem, conforme previsto no item
5 da NBC TA 530:
“Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de
auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para
fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem
tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma
base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.”
Gabarito 8: C.

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2.2- Objetivo

O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de


proporcionar uma base razoável para o auditor concluir quanto à população
da qual a amostra é selecionada.
Sabendo qual é o objetivo do auditor, devemos agora saber qual o risco
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em se usar a amostragem. A norma define este risco como sendo “risco de


amostragem, que é “o risco de que a conclusão do auditor, com base em
amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo
procedimento de auditoria”.
Este risco pode de amostragem pode levar a dois tipos de conclusões
errôneas:
a) no caso de teste de controles, em que os controles são
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considerados mais eficazes do que realmente são ou no caso


de teste de detalhes, em que não seja identificada distorção
relevante, quando, na verdade, ela existe. O auditor está
preocupado com esse tipo de conclusão errônea porque ela afeta a
eficácia da auditoria e é provável que leve a uma opinião de auditoria
não apropriada.
b) no caso de teste de controles, em que os controles são
considerados menos eficazes do que realmente são ou no caso
de teste de detalhes, em que seja identificada distorção relevante,
quando, na verdade, ela não existe. Esse tipo de conclusão errônea
afeta a eficiência da auditoria porque ela normalmente levaria a um
trabalho adicional para estabelecer que as conclusões iniciais
estavam incorretas.

2.3- Conclusões Errôneas

Teste de Teste de
Controle Detalhes

Afeta a eficácia da auditoria e


Superavaliação da Aceitação é provável que leve a uma
confiabilidade incorreta opinião de auditoria não
apropriada

Afeta a eficiência da auditoria


porque ela normalmente levaria
Subavaliação da Rejeição a um trabalho adicional para
confiabilidade incorreta estabelecer que as conclusões
iniciais estavam incorretas

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2.4- Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para


teste

Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar:


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Finalidade do procedimento de auditoria


Ao definir uma
amostra de
auditoria, o auditor
deve considerar..
As características da população da qual será
retirada
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Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma


população.

Vale destacar que a amostragem em auditoria pode ser aplicada usando


tanto a abordagem de amostragem não estatística como a estatística.
A amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes
características:
a) seleção aleatória dos itens da amostra; e
b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das
amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem.

Amostragem

Estatística não-estatística

seleção o uso da teoria das probabilidades


aleatória para avaliar os resultados das
dos itens da amostras, incluindo a mensuração do
amostra risco de amostragem

Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins


específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria
que devem alcançar esses fins. A consideração do auditor sobre a finalidade do
procedimento de auditoria inclui um claro entendimento do que constitui desvio

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ou distorção, de modo que todas essas condições, e somente elas, que são
relevantes para a finalidade do procedimento de auditoria estejam inclusas na
avaliação de desvios ou na projeção de distorções.
Ao considerar as características da população da qual a amostra será
extraída, o auditor pode determinar que a estratificação ou a seleção com base
em valores é apropriada.
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ATENÇÃO!! Estratificação é o processo de dividir uma população em


subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com
características semelhantes (geralmente valor monetário).

O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de


cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem
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aumentar o risco de amostragem.

subpopulações com
dividir uma características
Estratificação população semelhantes
em
(geralmente monetário)

9- (FCC / Auditor Fiscal Tributário Municipal SP /


2012) A estratificação da amostra pode ser útil quando
a) existir risco de mais de 10% da amostra conter erros.
b) houver uma grande amplitude nos valores dos itens a serem selecionados.
c) for identificada uma linearidade nos valores dos itens a serem selecionados.
d) for pequeno o número de itens que compõe a amostra.
e) superar a 100 unidades a quantidade de itens que compõe a amostra.
Resolução:
De acordo com a NBC TA 530, temos que:
"Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações,
cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com
características semelhantes".
Além disso, temos no item 1 do apêndice 1 da NBC TA 530:
"A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a
população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham
características similares. O objetivo da estratificação é o de reduzir a

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variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o


tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de
amostragem."

Sendo assim, podemos concluir que a utilização do processo de


estratificação não tem relação com o tamanho da amostra, ou com o seu erro
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esperado (o que torna as alternativas A, D e E). Na verdade, este processo


permite a redução do tamanho da amostra sem aumentar o risco de
amostragem, que é risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra,
pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento
de auditoria. Isso é possível graças a redução da variabilidade dos itens de cada
estrato.
Portanto, fica mais do que claro que a utilização (ou seja, verificar quando
"pode ser útil") da estratificação depende da variabilidade (ou seja, se os itens
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são heterogêneos) já que o seu objetivo é "reduzir a variabilidade dos


itens".
Gabarito 9: B.

Dando continuidade na matéria... O erro esperado (distorção


esperada) tem relação direta com o tamanho da amostra, ou seja, "quanto
maior for o valor da distorção que o auditor espera encontrar na população,
maior deve ser o tamanho da amostra para se fazer uma estimativa razoável
do valor real de distorção na população", como afirma o apêndice 3 da NBC TA
530. Saliento novamente que essa distorção esperada não influência o auditor
na decisão de utilizar ou não a estratificação.

Distorção que o auditor espera


tamanho da amostra
encontrar na população

A decisão quanto ao uso de abordagem de amostragem estatística ou não


estatística é uma questão de julgamento do auditor, entretanto, o tamanho da
amostra não é um critério válido para distinguir entre as abordagens estatísticas
e não estatísticas.

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julgamento do auditor
Decisão para usar
amostragem
estatística ou não
tamanho da amostra não é um critério válido
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O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir


o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável.
O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar
afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.
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Risco que o auditor está disposo


Tamanho da amostra
a aceitar

O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada


unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
Os principais métodos para selecionar amostras correspondem ao uso de
seleção aleatória, seleção sistemática e seleção ao acaso.

Principais métodos de
seleção de amostra

Seleção Seleção Seleção ao


Aleatória Sistemática acaso

 Métodos de seleção da amostra


Existem muitos métodos para selecionar amostras. Os principais são os
seguintes:
i) Seleção aleatória (aplicada por meio de geradores de números
aleatórios como, por exemplo, tabelas de números aleatórios).
ii) Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de
amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra para dar

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um intervalo de amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar


um ponto de início dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de
amostragem seguinte é selecionada.
iii) Amostragem de unidade monetária é um tipo de seleção com base
em valores, na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra
resultam em uma conclusão em valores monetários.
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iv) Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir


uma técnica estruturada. Embora nenhuma técnica estruturada seja
usada, o auditor, ainda assim, evitaria qualquer tendenciosidade ou
previsibilidade consciente, procurando se assegurar de que todos os itens
da população têm uma mesma chance de seleção. A seleção ao acaso
não é apropriada quando se usar a amostragem estatística.
v) Seleção de bloco envolve a seleção de um ou mais blocos de itens
contíguos da população. A seleção de bloco geralmente não pode ser
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usada em amostragem de auditoria porque a maioria das populações está


estruturada de modo que esses itens em seqüência podem ter
características semelhantes entre si, mas características diferentes de
outros itens de outros lugares da população.

10- (FCC / Analista Judiciário Auditor – TJ-PI / 2009)


Seleção casual da amostragem é o tipo de seleção
a) aleatória, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial
apresentam grande índice de dispersão.
b) randômica, com o objetivo de aumentar o risco de detecção.
c) estratificada, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial
apresentam grande índice de dispersão.
d) baseada na experiência profissional do auditor.
e) com o objetivo de aprofundar riscos de fraude ou de erro nos controles
internos.
Resolução:
A seleção casual da amostragem é um tipo de seleção baseada na
experiência profissional do auditor, de acordo com a legislação vigente a época
do certame, NBC T11, item 11.11.3.1.3, “c”.
Segundo a NBC TA 530, em seu apêndice 4, item d, seleção ao acaso é
aquela na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica
estruturada, não sendo apropriada quando se usar a amostragem estatística.
Gabarito 10: D.

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2.5- Execução de procedimentos de auditoria

O auditor deve executar os procedimentos de auditoria, apropriados à


finalidade, para cada item selecionado. Se o procedimento de auditoria não for
aplicável ao item selecionado, o auditor deve executar o procedimento em um
item que substitua o anteriormente selecionado.
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2.6- Natureza e causa de desvios e distorções

O auditor deve investigar a natureza e a causa de quaisquer desvios ou


distorções identificadas e avaliar o possível efeito causado por eles na finalidade
do procedimento de auditoria e em outras áreas de auditoria.
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Em circunstâncias extremamente raras, quando o auditor considera que


uma distorção ou um desvio descoberto na amostra são anomalias, o auditor
deve obter um alto grau de certeza de que essa distorção ou esse desvio não
sejam representativos da população, mediante a execução de procedimentos
adicionais de auditoria.

ATENÇÃO!! Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não


representativo de distorção ou desvio em uma população.

11- (FGV / AFRE-RJ / 2010) O Conselho Federal de


Contabilidade - CFC, com relação à amostragem em auditoria, define o termo
anomalia como:
a) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, possa ser
diferente se toda a população estiver sujeita ao mesmo procedimento de
auditoria.
b) a distorção ou o desvio comprovadamente não representativo de distorção
ou desvio em uma população.
c) o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um
grupo de unidades de amostragem com características semelhantes.
d) um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de
segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na
população.
e) o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre
o qual o auditor deseja concluir.

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Resolução: A NBC TA 530 define o termo anomalia como sendo uma


"distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de distorção
ou desvio em uma população".
Gabarito 11: B.
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2.7- Projeção de distorções Somente para os testes


de detalhes.

Para os testes de detalhes, o auditor deve projetar, para a população,


as distorções encontradas na amostra.
Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para
obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja
excedido pela distorção real na população.
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O auditor deve projetar as distorções para a população para obter uma


visão mais ampla da escala de distorção.
Para testes de controles, não é necessária qualquer projeção explícita
dos desvios uma vez que a taxa de desvio da amostra também é a taxa de
desvio projetada para a população como um todo.
Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de
controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível
apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela
taxa real de desvio na população.

2.8- Avaliação do resultado da amostragem em auditoria

resultados da amostra
O auditor deve
avaliar..
se forneceu uma base razoável para as conclusões sobre a
população

No caso de testes de detalhes, a distorção projetada mais a distorção


anômala, quando houver, é a melhor estimativa do auditor de distorção na
população.

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melhor
estimativa
Distorção Distorção
do auditor
projetada anômala
na
população
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Quando a distorção projetada mais a distorção anômala, se houver,


excederem uma distorção tolerável, a amostra não fornece uma base razoável
para conclusões sobre a população que foi testada.

não fornece
base para
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Projetada anômala tolerável


conclusão da
população

Se a distorção projetada for maior do que as expectativas de distorção do


auditor usadas para determinar o tamanho da amostra, o auditor pode concluir
que há um risco inaceitável de amostragem de que a distorção real na população
exceda a distorção tolerável.

2.8.1- Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra


para os testes de controles

Extensão na qual a avaliação de risco leva em


consideração os controles relevantes

Relação direta Taxa esperada de desvio

Nível de segurança desejado (taxa tolerável


de desvio não seja excedida pela taxa real)

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Relação inversa Taxa tolerável de desvio

*Quantidade de unidades de
Efeito negligenciável
amostragem na população
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Extensão na qual a avaliação


Taxa tolerável
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tamanho da de risco leva em consideração


amostra os controles relevantes de desvio
Taxa esperada de desvio

Nível de segurança desejado

Abaixo, reproduzo a tabela que consta no apêndice da NBC TA 530. É


importante efetuar a sua leitura pois muitas provas vêm abordando literalidade
das conclusões com relação ao fator e efeito no tamanho da amostra. Portanto,
leiam!
TABELA (APÊNDICE DA NBC TA 530)
FATOR EFEITO NO
TAMANHO DA
AMOSTRA

1. Aumento na Aumento Quanto mais segurança o auditor pretende obter da efetividade


extensão na qual a operacional dos controles, menor será a avaliação do auditor
avaliação de risco do quanto ao risco de distorção relevante e maior deve ser o
auditor leva em tamanho da amostra. Quando a avaliação do auditor quanto ao
consideração os controles risco de distorção relevante no nível de afirmações inclui uma
relevantes expectativa da efetividade operacional dos controles, o auditor
tem que executar os testes de controles. Sendo os outros fatores
iguais, quanto maior for a confiança que o auditor deposita na
efetividade operacional dos controles na avaliação de risco, maior
será a extensão dos testes de controles do auditor (e, portanto,
maior o tamanho da amostra).

2. Aumento na taxa Redução Quanto menor a taxa tolerável de desvio, maior o tamanho da
tolerável de desvio amostra precisa ser.

3. Aumento na taxa Aumento Quanto mais alta a taxa esperada de desvio, maior o tamanho
esperada de desvio da da amostra precisa ser para que o auditor esteja em posição de
população a ser testada fazer uma estimativa razoável da taxa real de desvio. Fatores
relevantes para a consideração do auditor sobre a taxa esperada

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de desvio incluem o entendimento do auditor dos negócios da


entidade (em particular, procedimentos de avaliação de risco
realizados para obter entendimento do controle interno),
mudanças no pessoal ou no controle interno, resultados dos
procedimentos de auditoria aplicados em períodos anteriores e
os resultados de outros procedimentos de auditoria. Altas taxas
esperadas de desvio de controle geralmente garantem, se
garantirem, pouca redução do risco de distorção relevante
avaliado.
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4. Aumento no nível Aumento Quanto maior for o nível de segurança de que o auditor espera
de segurança desejado do que os resultados da amostra sejam de fato indicativos com
auditor de que a taxa relação à incidência real de desvio na população, maior deve ser
tolerável de desvio não o tamanho da amostra.
seja excedida pela taxa
real de desvio na
população

5. Aumento na Efeito Para populações grandes, o tamanho real da população tem


quantidade de unidades negligenciável pouco efeito, se houver, no tamanho da amostra. Para pequenas
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de amostragem na populações, entretanto, a amostragem de auditoria pode não ser


população tão eficiente quanto os meios alternativos para obter evidência
de auditoria apropriada e suficiente.

2.8.2- Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra


para os testes de detalhes

Risco de distorção relevante

Relação direta Distorção esperada

Nível de segurança desejado (distorção


tolerável não seja excedida pela distorção
real)

Uso de outros procedimentos


substantivos direcionados à mesma
afirmação
Relação inversa

Distorção tolerável

*Quantidade de unidades de
Efeito negligenciável
amostragem na população

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Uso de outros
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tamanho da Risco de distorção relevante procedimentos


substantivos
amostra direcionados à
Distorção esperada mesma afirmação

Distorção tolerável
Nível de segurança desejado

TABELA (APÊNDICE DA NBC TA 530)


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FATOR EFEITO NO
TAMANHO DA
AMOSTRA

1. Aumento na Aumento Quanto mais alta a avaliação do risco de distorção relevante


avaliação do risco de do auditor, maior deve ser o tamanho da amostra. A avaliação
distorção relevante do do risco de distorção relevante do auditor é afetada pelo risco
auditor inerente e pelo risco de controle. Por exemplo, se o auditor
não executar os testes de controles, a avaliação de risco do
auditor não pode ser reduzida pela operação eficiente dos
controles internos com relação à afirmação em particular.
Portanto, para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo
aceitável, o auditor precisa de um risco baixo de detecção e
pode confiar mais em procedimentos substantivos. Quanto
mais evidência de auditoria for obtida com os testes de
detalhes (ou seja, quanto mais baixo for o risco de detecção),
maior precisa ser o tamanho da amostra.

2. Aumento no uso Redução Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos


de outros procedimentos substantivos (testes de detalhes ou procedimentos analíticos
substantivos direcionados substantivos) para reduzir a um nível aceitável o risco de
à mesma afirmação detecção relacionado com uma população em particular,
menos segurança o auditor precisa da amostragem e,
portanto, menor pode ser o tamanho da amostra.

3. Aumento no nível Aumento Quanto maior o nível de segurança de que o auditor precisa
de segurança desejado de que os resultados da amostra sejam de fato indicativos do
pelo auditor de que uma valor real de distorção na população, excedido pela distorção
distorção tolerável não é real na população, maior o tamanho da amostra precisa ser.
excedida pela distorção
real na população

4. Aumento na Redução Quanto menor for a distorção tolerável, maior o tamanho da


distorção tolerável amostra precisa ser.

5. Aumento no valor Aumento Quanto maior for o valor da distorção que o auditor espera
da distorção que o auditor encontrar na população, maior deve ser o tamanho da
amostra para se fazer uma estimativa razoável do valor real

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espera encontrar na de distorção na população. Os fatores relevantes para a


população consideração do auditor do valor de distorção esperado
incluem a extensão na qual os valores dos itens são
determinados subjetivamente, os resultados dos
procedimentos de avaliação de risco, os resultados dos testes
de controle, os resultados de procedimentos de auditoria
aplicados em períodos anteriores e os resultados de outros
procedimentos substantivos.
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6. Estratificação da Redução Quando houver uma faixa ampla (variabilidade) no tamanho


população, quando monetário dos itens da população, pode ser útil estratificar a
apropriado população. Quando a população pode ser adequadamente
estratificada, o conjunto de tamanhos de amostra dos estratos
geralmente será menor do que o tamanho da amostra que
seria necessário para alcançar certo nível de risco de
amostragem se uma amostra tivesse sido retirada de toda a
população.

7. Quantidade de Efeito Para populações grandes, o tamanho real da população tem


unidades de amostragem negligenciável pouco efeito, se houver, no tamanho da amostra. Assim, para
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na população pequenas populações, a amostragem de auditoria não é


geralmente tão eficiente quanto os meios alternativos para
obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.
(Entretanto, ao usar a amostragem de unidade monetária, um
aumento no valor monetário da população aumenta o
tamanho da amostra, a menos que isso seja compensado por
um aumento proporcional na materialidade para as
demonstrações contábeis como um todo e, se aplicável, nível
ou níveis de materialidade para classes específicas de
operações, saldos de contas e divulgações).

Ok pessoal? É importante ler as explicações destes quadros que inseri,


que foram retirados diretamente da Norma, para verificar a influência que
geram sobre o tamanho da amostra.

12- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2013) É


correto afirmar, em relação ao fator de confiança na seleção da amostra, que
quanto
(A) menor o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e da estratificação
permitida.
(B) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e o nível de
segurança obtido.
(C) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e menor o nível de
segurança obtido.
(D) menor o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e da estratificação
permitida.
(E) maior o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e menor o nível
de segurança obtido.

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Resolução:
O fator de confiabilidade (ou confiança) é um parâmetro tomado como
base quando da expectativa de que não haja desvio, utilizando a seguinte
fórmula:
Tamanho da amostra = Fator de confiança ÷ Taxa aceitável de desvios.
Assim, como estamos analisando uma equação e os fatores que estão
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sendo levados em consideração estão no mesmo plano, de lados opostos, as


variações tem relação direta. Portanto, quanto maior o fator de confiança, maior
o tamanho da amostra e maior o nível de segurança obtido. Portanto, gabarito
da questão alternativa B.
Gabarito 12: B
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3- Questões comentadas

3.1- Documentação

13- (FCC - AJ TST / Apoio Especializado / Contabilidade / 2017) Um


auditor independente, durante os trabalhos de auditoria, julgou necessário NÃO
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atender um requisito relevante de uma norma. Nesse caso, nos termos da NBC
TA 230, ele deve
a) trancar a auditoria e refazer o planejamento.
b) justificar ao auditado a opção do não atendimento.
c) reorganizar a extensão dos procedimentos de auditoria executados.
d) reavaliar os resultados dos procedimentos de auditoria executados.
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e) documentar como os procedimentos alternativos executados cumprem a


finalidade do requisito não atendido.
Resolução:
Conforme item 12 da NBC TA 230:
“12. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não
atender um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a
finalidade desse requisito, e as razões para o não atendimento”
Gabarito 13: E.

14- (FCC - AJ TRF5 / Apoio Especializado/Contadoria/2017) Na


auditoria das demonstrações contábeis, de acordo com a NBC TA 230 (R1) −
Documentação de Auditoria, a documentação de auditoria, que atende às
exigências de tal Norma e às exigências específicas de documentação de outras
normas de auditoria relevantes, fornece evidência
a) da base do auditor para uma conclusão sobre a segurança absoluta de que
as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante.
b) de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as
normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis.
c) da base para o auditor promover alterações nos registros contábeis de forma
que possa ter razoável segurança que, como um todo, as demonstrações
contábeis estão livres de distorção relevante.
d) de que o risco de auditoria foi eliminado, mesmo na existência de riscos de
distorção relevante e de detecção.
e) de que o auditor não exercitou o julgamento profissional ao planejar e
executar a auditoria de demonstrações contábeis.

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Resolução:
Conforme NBC TA 230:
“2. A documentação de auditoria, que atende às exigências desta Norma e
às exigências específicas de documentação de outras normas de auditoria
relevantes, fornece:
(a) evidência da base do auditor para uma conclusão quanto ao
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cumprimento do objetivo global do auditor (NBC TA 200); e


(b) evidência de que a auditoria foi planejada e executada em
conformidade com as normas de auditoria e exigências legais e
regulamentares aplicáveis.”
Gabarito 14: B.

15- (FCC - Ana (DPE RS) / DPE RS / Contabilidade / 2017) Considere


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os itens abaixo.
I. Assistir à equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria.
II. Assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção e
supervisão do trabalho de auditoria e no cumprimento de suas
responsabilidades de revisão.
III. Permitir que a equipe de trabalho possa ser responsabilizada por seu
trabalho.
IV. Manter um registro de assuntos de importância recorrente para auditorias
futuras.
V. Permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as
exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis.
Nos termos da NBC TA 230, esses itens representam as denominadas
finalidades adicionais
a) dos papéis de trabalho.
b) da documentação de auditoria.
c) do planejamento da auditoria.
d) dos registros contábeis fidedignos.
e) do relatório de auditoria.
Resolução:
A documentação de auditoria serve para várias finalidades adicionais, que
incluem:

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Assisitir a
planejamento, execução, direção,
equipe de
supervisão e revisão
trabalho

- equipe possa ser responsabilizada

Finalidades permitir
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- controle de qualidade
Adicionais

- inspeções externas

registro de assuntos de importância


manter
recorrente para auditorias futuras
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O termo usado pela NBC TA 230 é documentação de auditoria, mas os “papéis


de trabalho” aparecem como expressão usual, veja:
“(a) Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de
trabalho”).”
Gabarito 15: B.

16- (FCC / ICMS MA / 2016) Nas auditorias das demonstrações contábeis


o auditor deve preparar tempestivamente a documentação de auditoria. Quanto
à forma, ao conteúdo e à extensão, o auditor deve levar em conta, entre outros,
os seguintes fatores:
I. Resultado de auditorias anteriores e os ajustes promovidos pela entidade.
II. Natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados.
III. Volume dos recursos e a importância das transações realizadas pela
entidade.
IV. Riscos identificados de distorção relevante.
V. Tamanho e complexidade da entidade.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) III, IV e V.
(B) I, II, e V.
(C) II, IV e V.
(D) I, III e IV.

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(E) II e III.
Comentários:
De acordo com o item A2 da NBC TA 230, temos que a forma, o conteúdo e
a extensão da documentação de auditoria dependem de fatores como:

tamanho e complexidade da entidade


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados

riscos identificados de distorção relevante

Fatores importância da evidência de auditoria obtida

natureza e extensão das exceções identificadas


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necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão

metodologia e as ferramentas de auditoria usadas

Gabarito 16: C.

17- (FCC - TRT - 23ª REGIÃO (MT) / Analista Judiciário –


Contabilidade / 2016) Sobre entidade auditada, considere:
I. Complexidade.
II. Localização.
III. Finalidade social.
IV. Tamanho.
Nos termos da NBC TA 230, a forma, o conteúdo e a extensão da documentação
de auditoria dependem dos fatores que constam em
a) I, II e IV, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II, III e IV, apenas.
d) I e IV, apenas.
e) I, II e III, apenas.
Resolução:

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tamanho e complexidade da entidade

natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados

riscos identificados de distorção relevante

Fatores importância da evidência de auditoria obtida


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

natureza e extensão das exceções identificadas

necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão

metodologia e as ferramentas de auditoria usadas

Gabarito 17: D.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

18- (FCC - Copergás - PE /Analista Contador/2016) As demonstrações


contábeis do exercício de 2015 da Companhia Distribuidora de Águas Potáveis
do Nordeste serão auditadas pela firma TOC Auditores e Consultoria Contábil.
Na realização dos trabalhos de auditoria, o Auditor deve montar a documentação
em arquivo de auditoria e completar o processo administrativo de montagem
do arquivo final de auditoria tempestivamente. Segundo as Normas de Auditoria
– NBC PA 01 e TA 230, um limite de tempo apropriado para concluir a montagem
do arquivo final de auditoria não pode ultrapassar
a) 30 dias após a data do relatório do auditor.
b) 40 dias após o término dos trabalhos de auditoria.
c) 60 dias após a data do relatório do auditor.
d) 40 dias após o término dos trabalhos de auditoria
e) 60 dias após a revisão da documentação de auditoria.
Resolução:
Vejamos o item A21 da NBC TA 230:
“A21. A NBC PA 01, item 45, requer que as firmas de auditoria estabeleçam
políticas e procedimentos para a conclusão tempestiva da montagem dos
arquivos de auditoria. Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem
do arquivo final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data
do relatório do auditor (NBC PA 01, item A54).”
Como o enunciado disse que “não pode ultrapassar”, a questão foi anulada.
Gabarito 18: *.

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19- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-


CE)/Administração/Ciências Contábeis/2015) A Companhia de
Distribuição de Alimentos do Nordeste, por exigências legais, contratou o
auditor independente para realizar a auditoria das demonstrações contábeis do
exercício de 2014. Com relação à documentação de auditoria, nos termos das
NBC TAs, o objetivo do auditor é preparar documentação que forneça
a) evidência de que o auditor aplicou procedimentos de auditoria necessários e
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

suficientes para detectar possíveis fraudes na empresa.


b) segurança que as demonstrações contábeis estão livres de irregulares que
possam comprometer a credibilidade da empresa.
c) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor, e
evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com
as normas e as exigências legais e regulamentares aplicáveis.
d) registro das causas e efeitos da falta de competitividade, quando houver, da
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

empresa no mercado.
e) evidência de que os trabalhos foram adequados ao objeto da auditoria e que
o auditor é o responsável pela prevenção e detecção de fraudes e erros.
Resolução:

registro suficiente e apropriado do


Objetivo do embasamento do relatório do auditor
auditor é preparar
documentação que
evidências de que a auditoria foi planejada e
forneça
executada em conformidade com as normas e
as exigências legais e regulamentares aplicáveis

Alternativa A, E – Erradas. Auditor não tem como objetivo detectar fraude.


Alternativa B, D – Errada. O correto seria “segurança razoável de que as
demonstrações contábeis livres de distorções relevantes”.
Gabarito 19: C

20- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência


Geral/2015 (e mais 3 concursos) Um Auditor de Controle Interno foi
incumbido de realizar o exame das contratações realizadas num determinado
período. Para tanto, recebeu a orientação de que registrasse as informações
coletadas com abrangência e grau de detalhes suficientes para proporcionar a
compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos
procedimentos aplicados de Auditoria Interna. Para o atendimento a essa
orientação, as informações coletadas devem ser registradas em documentos
denominados
a) planilhas de controle.
b) demonstrativos de achados de auditoria.

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c) papéis de trabalho.
d) bloco de anotações de auditoria.
e) registros de evidências.
Resolução:

dos procedimentos de auditoria executados


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

Gabarito 20: C
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

21- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência


Geral/2015 (e mais 3 concursos) Considere as hipóteses abaixo.
I. O Auditor Interno pode não atender um requisito relevante de uma norma.
II. O Auditor Interno pode executar procedimentos adicionais referentes a fatos
ocorridos após a data do relatório de auditoria.
III. O Auditor Interno deve documentar inconsistências em relação a sua
conclusão final, referentes a assuntos significativos.
Nos termos da NBC TA 230, está correto o que se afirma em
a) III, apenas.
b) I, II e III.
c) II e III, apenas.
d) II, apenas.
e) I e III, apenas.
Resolução:
I – Certo, conforme item 12 da NBC TA 230:
“12. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não
atender um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse
requisito, e as razões para o não atendimento”
II – Certo, conforme item 13 da NBC TA 230.
III – Certo, conforme item 11 da NBC TA 230.
Gabarito 21: B.

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22- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência


Geral/2015 (e mais 3 concursos) Considere os itens abaixo.
I. O objetivo do Auditor Interno é preparar documentação que forneça registro
suficiente do embasamento do seu relatório.
II. Arquivo de auditoria compreende o registro de procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

pelo auditor.
III. A documentação de auditoria pode substituir os registros contábeis da
entidade.
Sobre a documentação de auditoria, está correto o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) II, apenas.
c) I,II apenas.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

d) I, II e III.
e) II e III, apenas.
Resolução:
I – Certo.

registro suficiente e apropriado do


Objetivo do embasamento do relatório do auditor
auditor é preparar
documentação que
evidências de que a auditoria foi planejada e
forneça
executada em conformidade com as normas e
as exigências legais e regulamentares aplicáveis

II – Certo.

dos procedimentos de auditoria executados

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

III – Errado. Veja o item A3 da NBC TA 230:


“(...) A documentação de auditoria, porém, não substitui os registros
contábeis da entidade.”
Gabarito 22: C

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23- (FCC / AL-PE - Analista Legislativo - Contabilidade / 2014) Os


papéis de trabalho devem ter abrangência e detalhamento para propiciar a
compreensão do planejamento de auditoria em grau
a) suficiente.
b) adequado.
c) relevante.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d) exato.
e) relativo.
Resolução:
Item 5 da NBC TA 230:
“5. O objetivo do auditor é preparar documentação que forneça:
a) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

(..)”
Gabarito 23: A.

24- (FCC / AL-PE - Analista Legislativo - Contabilidade / 2014) Os


papéis de trabalho
I. devem conter o registro dos procedimentos de auditoria executados, da
evidência de auditoria relevante obtida e das conclusões alcançadas pelo
auditor.
II. devem ser preparados de forma suficiente para que sejam compreendidos
por qualquer usuário da informação contábil.
III. têm como objetivo auxiliar a execução dos exames, servir de suporte aos
relatórios e como prova em questões judiciais.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I.
b) II.
c) I e III.
d) I e II.
e) II e III.
Resolução:
O item I está correto, conforme item 6 da NBC TA 230.
Item II – Errado. Os papéis de trabalho (documentação de auditoria) devem ser
preparados para que seja suficiente que um auditor experiente, sem nenhum
envolvimento anterior com a auditoria, entenda (e não qualquer usuário),
conforme afirma o item 8 da NBC TA 230.

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Item III – Correto. ATENÇÃO!! Aqui está a grande pegadinha da questão, já que
este item trata as finalidades adicionais da documentação de auditoria e por
muitas vezes não é levada tão em conta pelos alunos.
O item 3 da NBC TA 230 prevê que a documentação de auditoria serve para
várias finalidades adicionais, que incluem:
 “assistir a equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

 (...)
 permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as
exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis”
Gabarito 24: C.

25- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-


GO)/Contabilidade/2014) No decorrer dos trabalhos de auditoria das
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

demonstrações contábeis da empresa Distribuidora de Aços Rígidos do Brasil


S/A, o auditor independente constatou que o valor do saldo da conta duplicatas
a receber, em 31.12.2013, apresentava uma diferença de R$ 150.000,00,
referente a três duplicatas, de um mesmo cliente, pagas no mês de novembro
de 2013, não baixadas do saldo. Quanto à evidência de auditoria, nos termos
da NBC TA 230, o auditor deve registrá-la
a) no relatório da auditoria, expressando uma opinião com ressalvas.
b) no livro de ocorrências de achados de auditoria.
c) no relatório da auditoria, expressando uma opinião sem ressalvas.
d) em documentação de Auditoria (papéis de trabalho).
e) no relatório da auditoria, com abstenção de opinião.
Resolução:

dos procedimentos de auditoria executados

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

Gabarito 25: D.

26- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-GO)/Orçamento e


Finanças/2014) Atenção: Para responder à questão, considere as seguintes
informações:

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O auditor independente, durante a execução dos trabalhos de auditoria nas


Demonstrações Contábeis do exercício de 2014 da empresa Abacaxi Doce S/A,
constatou que o valor de duas notas fiscais referentes à venda à vista, após o
recebimento em dinheiro do valor da venda, foram adulterados, possibilitando
ao tesoureiro da empresa desviar R$ 10.000,00 para sua conta bancária. Em
consequência, as duas notas fiscais foram contabilizadas por um valor a menor
do que o recebido.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Com relação à constatação (evidência de auditoria), deve o Auditor, nos termos


da NBC TA 230,
a) registrar no livro de anotações de achados de auditoria.
b) solicitar ao chefe da tesouraria devolução do valor apropriado.
c) registrar em documentação de auditoria (papéis de trabalho).
d) recomendar ao contador que realize a conciliação bancária mensalmente.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

e) registrar no relatório de auditoria.


Resolução:

dos procedimentos de auditoria executados

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

Gabarito 26: C.

27- (FCC - Analista Técnico de Controle Externo (TCE-AM)/Auditoria


Governamental/2013) No contexto dos procedimentos e métodos de
auditoria, os papéis de trabalho são
a) documentos que comprovam a realização de trabalhos de auditoria e não se
confundem com a documentação de auditoria.
b) um retrato fiel da fiscalização, contendo a documentação de todas as
questões que a auditoria aborde em seu relatório.
c) preparados pelo auditado e conferidos pelo auditor, que tem o dever de
atestar a regularidade dos atos.
d) registros de procedimentos de auditoria executados, de evidências relevantes
obtidas e de conclusões alcançadas pelo auditor.
e) documentos físicos e não eletrônicos, uma vez que têm que ser assinados
pelo auditor.
Resolução:

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dos procedimentos de auditoria executados

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Gabarito 27: D.

28- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRT / 2013) Os


documentos que têm por finalidade o registro das informações e fatos
verificados durante a auditoria e que servem de suporte para conclusões, ações
e recomendações denominam-se
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

a) papéis de trabalho.
b) resumos dos testes de auditoria.
c) documentos de evidenciação.
d) relatórios de aspectos relevantes.
e) pareceres prévios.
Resolução:
Conforme Item 6 da NBC TA 230, temos que:
“6. Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de
trabalho”).”
Gabarito 28: A.

29- (FCC / TCE-SE Técnico Controle Externo / 2011) Segundo a NBC TA


230, a contar da data do relatório do auditor, o período de retenção para
documentos de auditoria (papéis de trabalho) geralmente não é inferior a
a) oito anos.
b) sete anos.
c) cinco anos.
d) seis anos.
e) dez anos.
Resolução:
O período de retenção é descrito na NBC TA 230 mas fazendo referência à outra
norma, NBC PA 01, item A61, que traz a seguinte redação:

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“No caso específico de trabalho de auditoria, o período de retenção seria


normalmente de pelo menos cinco anos, a partir da data do relatório do
auditor independente ou, se superior, da data do relatório do auditor
independente do grupo”
Gabarito 29: C.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

30- (FCC / Analista Superior II – Auditor INFRAERO / 2011) Ao


conjunto de formulários que contém os apontamentos obtidos pelo auditor
durante o seu exame dá-se o nome de
a) papéis-espelho.
b) registros de riscos de auditoria.
c) papéis de trabalho.
d) registros de planejamento de auditoria.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

e) quadro sinótico de auditoria.


Resolução:
De acordo com o item 6 da NBC TA 230, temos que:
“Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de
trabalho”)”.
Gabarito 30: C.

31- (FCC / Analista de Controle TCE-PR / 2011) Sobre os papéis de


trabalho é correto afirmar que são
a) de propriedade da empresa ou órgão auditado.
b) documentos elaborados pelo auditor na fase que antecede o planejamento da
auditoria.
c) o conjunto de formulários que contém os apontamentos obtidos pelo auditor
durante o seu exame.
d) as atividades desempenhadas por cada integrante do grupo de auditoria.
e) os documentos, selecionados pelo auditor, que devem ficar arquivados por,
pelo menos, dez anos após a emissão do parecer de auditoria.
Resolução:
Alternativa A - Errada. A documentação de auditoria (papéis de auditoria) são
de propriedade da firma de auditoria, e não da empresa auditada. É o que afirma
o item A63 da NBC PA 01 ora transcrito:

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"A63. A documentação do trabalho é de propriedade da firma. A firma pode, a


seu critério, disponibilizar partes ou trechos da documentação do trabalho aos
clientes, desde que essa divulgação não prejudique a validade do trabalho
realizado ou, no caso de trabalhos de asseguração, a independência da firma ou
do seu pessoal".
Alternativa B - Errada. De acordo com o item 6 da NBC TA 230, temos que:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

"Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria


executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de
trabalho”)".
Portanto, esses documentos são elaborados durante a realização da auditoria,
e não antes do planejamento, o que torna a alternativa errada.
Alternativa C - Certa. A documentação de auditoria é o registro de: i)
procedimentos de auditoria executados; ii) evidência de auditoria relevante
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

obtida; iii) conclusões alcançadas pelo auditor. Portanto, a questão encontra-se


correta.
Alternativa D - Errada. Explicado na alternativa C. As atividades
desempenhadas pelos membros do grupo de auditoria não precisam ser
registrados, o que é importante obter são os procedimentos que eles realizaram
e a evidência gerada nesta aplicação.
Alternativa E - Errada. De acordo com o item A61 da NBC PA 01, temos que
o período de retenção é de pelo menos 05 (cinco) anos, e não 10, como afirma
a alternativa. Vejamos:
"A61. No caso específico de trabalho de auditoria, o período de retenção seria
normalmente de pelo menos cinco anos, a partir da data do relatório do
auditor independente ou, se superior, da data do relatório do auditor
independente do grupo".
Gabarito 31: C.

32- (FCC / Analista Judiciário-Contabilidade TRT 4ª / 2011) Em


conformidade com as normas de auditoria vigentes a partir de 2010, em relação
aos documentos apresentados pela empresa, o auditor deverá
a) considerá-los sempre genuínos, não sendo sua a responsabilidade de
questionar a veracidade dos documentos, mesmo que tenha razão para crer no
contrário.
b) confirmar sempre, quando os documentos forem emitidos eletronicamente,
a veracidade do documento eletrônico, nos meios disponibilizados pela empresa
emissora.
c) considerar exclusivamente os contratos registrados em cartório e os
documentos com firmas reconhecidas.

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d) suspender os trabalhos ao identificar uma fraude e considerar a auditoria


limitada.
e) fazer obrigatoriamente investigações adicionais na dúvida a respeito da
confiabilidade das informações.
Resolução:
De acordo com o item A21 da NBC TA 200, temos que:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

“Em casos de dúvida a respeito da confiabilidade das informações ou indicações


de possível fraude (por exemplo, se condições identificadas durante a auditoria
fizerem o auditor crer que um documento pode não ser autêntico ou que termos
de documento podem ter sido falsificados), as normas de auditoria exigem
que o auditor faça investigações adicionais e determine que
modificações ou adições aos procedimentos de auditoria são
necessários para solucionar o assunto”.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Gabarito 32: E.

33- (FCC / Analista de Controle Externo – Inspeção de Obras Públicas


TCM-CE / 2010) Quanto à natureza dos papéis de trabalho de auditoria, é
correto afirmar que se classifica como
a) corrente o papel utilizado apenas em um exercício social, e permanente
aquele utilizado em mais de um exercício social.
b) balanço o papel utilizado para registro dos saldos de balanço do ano anterior
e do ano em exame; e administrativo aquele utilizado para registro de tarefas
administrativas do trabalho, tais como: horas, despesas etc.
c) convencional a formalização do trabalho de auditoria em papéis de trabalho;
e eletrônico a formalização do trabalho de auditoria por meio eletrônico,
denominado paperless.
d) programa o detalhamento dos procedimentos a serem adotados pelo auditor
durante o trabalho de auditoria; e operacional o registro dos exames de
auditoria.
e) evidência as observações e exceções identificadas; e ajustes as
reclassificações das contas.
Resolução:
As documentações de auditoria são divididas (entre outras) em permanentes e
correntes, sendo a diferença entre elas o espaço temporal de aplicação. Ou seja,
as correntes são usadas em 1 (um) trabalho ou exercício e as permanentes em
mais de 1 (um).
Gabarito 33: A.

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34- (FCC / Analista de Controle Externo TI – TCE-GO / 2009) NÃO se


trata de uma conformidade normalmente já incluída no arquivo de auditoria,
cuja documentação em separado seja desnecessária,
a) o plano de auditoria.
b) o julgamento significativo do auditor.
c) a carta de contratação de auditoria.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d) o parecer do auditor com ressalva. e) a ata de reunião com a participação do


responsável pelo trabalho de auditoria.
Resolução:
O julgamento significativo do auditor é algo intangível, algo feito ao longo de
toda a auditoria e que não é incluída na documentação elaborada. De acordo
com a NBC TA 230, documentação de auditoria é o registro dos procedimentos
de auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

alcançadas pelo auditor.


Gabarito 34: B.

35- (FCC / Analista Judiciário – Auditor TJ-PI / 2009) Os papéis de


trabalho devem ser conservados pelo auditor, para fins de fiscalização do
exercício profissional, pelo prazo de
a) 3 (três) anos, a contar da data da emissão de seu parecer.
b) 3 (três) anos, a contar da data da publicação das demonstrações contábeis
da companhia auditada.
c) 4 (quatro) anos, a contar da data da publicação das demonstrações contábeis
da companhia auditada.
d) 4 (quatro) anos, a contar da data da assembléia geral dos acionistas que
aprovar as demonstrações contábeis da sociedade auditada.
e) 5 (cinco) anos, a contar da data da emissão de seu parecer.
Resolução:
Pessoal, veja que a FCC adora cobrar prazos. Sendo assim, fiquem atentos a
eles.
A base está na NBC PA 01, item A61, onde é afirmado que o período de retenção
da documentação do trabalho é normalmente de pelo menos cinco anos, a
partir da data do relatório do auditor independente.
Gabarito 35: E.

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36- (FCC / Analista Técnico de controle externo – Obras Públicas TCE-


AM / 2008) Em relação às normas e procedimentos de auditoria considere:
I. Os papéis de trabalho devem ser preparados manualmente e quando o auditor
utilizar softwares desenvolvidos para microcomputadores deve ter autorização
especial para aceitação destes papéis de trabalho.
II. O procedimento mais comum utilizado para confirmação da existência física
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

dos ativos fixos da empresa é o teste de circularização. III. O relatório do auditor


deve conter opiniões isentas, suas análises devem se ater aos dados e
informações levantadas, seu parecer deve ser imparcial, objetivo e sucinto.
Está correto o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) I, II e III.
c) I, apenas.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

d) II, apenas.
e) III, apenas.
Resolução:
Item I – ERRADO. A aceitação do trabalho não está condicionada a nenhuma
autorização especial.
Vejamos a NBC PA 01, em seu item 26, diz que a firma (auditor) aceitará o
trabalho de auditoria apenas nos casos em que:
“i) É competente para executar o trabalho e possui habilidades, incluindo tempo
e recurso;
ii) Consegue cumprir as exigências éticas relevantes;
iii) Considerou a integridade do cliente, e não tem informações que levariam a
concluir que o cliente não é íntegro”.
Item II – ERRADO. Circularização é a “confirmação”, prevista no item A18 da
NBC TA 500.
Para confirmar a existência física do bem ativo o procedimento mais comum é
a Inspeção.
Item III – CORRETO.
Gabarito 36: E

37- (FCC / Auditor TCE-AL / 2008) Analise as afirmações a seguir,


relativas aos papéis de trabalho da auditoria:
I. O auditor deve registrar nos papéis de trabalho as informações relativas ao
planejamento de auditoria, a natureza, a oportunidade e a extensão dos

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procedimentos aplicados, os resultados obtidos e as suas conclusões da


evidência da auditoria.
II. O auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custódia
dos papéis de trabalho pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do
seu parecer.
III. Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor, não devendo
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

em hipótese alguma ser postos à disposição da entidade.


IV. Os papéis de trabalho utilizados em auditoria anterior na mesma entidade
não podem ser utilizados para ajudar o planejamento e a execução da auditoria
atual.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
a) I e II.
b) I e III.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
Resolução:
Alternativa I – CORRETO. Os papéis de trabalho (documentação de auditoria)
é exatamente isso.
 LEMBRE-SE: O objetivo dessa documentação é fornecer:
a) Registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório;
b) Evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade
com as normas e exigências legais e regulamentares.
Alternativa II – CORRETO. Segundo a NBC PA 01, em seu item A61, o período
de retenção seria normalmente de pelo menos cinco anos a partir da data do
relatório do auditor independente.
 ATENÇÃO: A elaboração da documentação de auditoria deve ser feita de
forma tempestiva (durante o processo de auditoria). Documentação elaborada
após a execução do trabalho tende a ser menos precisa. (NBC TA 230)
Alternativa III e IV – INCORRETOS. Não existe tais vedações nas Normas
Brasileiras de Contabilidade.
Gabarito 37: A.

38- (FCC / Auditor TCE-SP / 2008) Em relação aos papéis de trabalho, o


auditor externo deve
a) quando utilizar-se de papéis de trabalho fornecidos pela empresa auditada
verificar sua exatidão.

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b) utilizar somente papéis de trabalho complementares às demonstrações


contábeis.
c) aceitar os documentos apresentados, visto que a empresa declara por meio
da carta de conforto sua responsabilidade em relação às informações prestadas.
d) conferir a legitimidade e a legalidade de todas as atas, estatutos e contratos
apresentados pela empresa.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

e) elaborar todos os papéis, não podendo utilizar-se de papéis elaborados por


terceiros.
Resolução:
O auditor ao utilizar documentos fornecidos pela entidade auditada deve,
sempre que possível, verificar a autenticidade do mesmo, através da verificação
de sua existência, assim como sua exatidão.
Por mais idônea, integra e confiável que seja a empresa, pressupor que toda
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

informação é dada de forma correta não é exercer adequadamente o julgamento


profissional do auditor.
Alternativa A – CORRETA.
Alternativa B – ERRADA. Podem ser utilizados outros documentos fornecidos
pela empresa, não necessariamente sendo complementares as demonstrações
contábeis.
Alternativa C – ERRADA. A responsabilidade assumida pela empresa perante as
informações fornecidas ao auditor encontra-se na NBC TA 580 – Representação
formal, anteriormente a esta resolução era-se chamada de “carta de
responsabilidade”.
Alternativa D – ERRADA. A conferência de todas as atas só será necessária caso
o auditor tenha alguma evidência ou indício de que esse procedimento deve ser
necessário, caso contrário, não precisa ser aplicado ao caso. O escopo de
verificação é determinado pelo auditor, diante da complexidade e natureza das
operações desenvolvidas pela empresa.
Alternativa E – ERRADA. Pode-se utilizar papéis de terceiros, como, por
exemplo, do auditor independente anterior (caso seja por ele fornecido).
Gabarito 38: A.

39- (FCC / Auditor TCE-AM / 2007) Os papéis de trabalho


I. não são de propriedade exclusiva do auditor, que deverá entregá-los à
administração da entidade auditada após o final de seus trabalhos, para que
esta possa avaliar o seu conteúdo;
II. podem ser utilizados para fins legais, além de serem indispensáveis à
realização da auditoria, pois constituem meio de prova para consubstanciar as
conclusões do relatório do auditor;

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III. devem registrar informações relativas ao planejamento da auditoria, aos


procedimentos a serem adotados, à oportunidade e extensão dos mesmos;
IV. permanentes têm utilidade apenas em relação a um determinado exercício
da entidade auditada, como é o caso dos extratos bancários e mapas de
inventários.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) II, III e IV.
Resolução:
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Item I – ERRADO. Documentação de auditoria (papéis de trabalho) são de


propriedade do auditor.
Item II – CORRETO. É exatamente essa a função da documentação de
auditoria, além de servir como plano de controle e execução da auditoria.
Item III – CORRETO. Registros com relação ao planejamento são um dos
exemplos da documentação de auditoria, conforme expõe a NBC TA 230.
Item IV – ERRADO. Ao se falar de papéis de trabalhos permanentes, estamos
falando de uma documentação que será usada para mais de um período, e não
o contrário, como afirma a alternativa.
Gabarito 39: C.

40- (FCC / Analista Judiciário-Contadoria TRF 2ª / 2007) Com relação


aos papéis de trabalho, pode-se afirmar que
a) devem ter grau de detalhe e abrangência que sejam suficientes para o
entendimento e suporte da auditoria executada.
b) somente podem ser considerados como papéis de trabalho da auditoria
externa aqueles elaborados pelo seu quadro de funcionários.
c) não servem como prova judicial, uma vez que nem sempre são baseados em
documentos legais.
d) só possuem valor quando registrados em cartório e reconhecidos como
legítimos.
e) sempre devem ser apresentados como papéis impressos, para que sejam
reconhecidos como prova.
Resolução:

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Alternativa A – Correto. O objetivo do auditor é preparar documentação que


forneça registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor
e evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com
as normas e as exigências legais e regulamentares aplicáveis.
Alternativa B – Errado. Documentos elaborados pela entidade também estão no
rol de papéis de trabalho (ex: representação formal).
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Alternativa C – Errado. Os papéis de trabalho estão sim baseados em


documentos legais (ex: atas das reuniões da entidade).
Alternativa D – Errado. Não precisam de registro em cartório para ter valor.
Alternativa E – Errado. A documentação de auditoria pode ser arquivada em
papel, formato eletrônico ou outro meio, conforme afirma o item A3 da NBC TA
230, ora transcrito:
“A3. A documentação de auditoria pode ser registrada em papel, em formatos
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eletrônicos ou outros. Exemplos de documentação de auditoria incluem:


(a) programas de auditoria;
(b) análises;
(c) memorandos de assuntos do trabalho;
(d) resumos de assuntos significativos;
(e) cartas de confirmação e representação;
(f) listas de verificação;
(g) correspondências (inclusive correio eletrônico) referentes a assuntos
significativos.”
Gabarito 40: A.

41- (FCC / Analista – Contabilidade MPU / 2007) Analise:


I. Papéis de trabalho são documentos que fundamentam as informações obtidas
nos trabalhos de auditoria e fiscalização governamental efetuados pelo Sistema
de Controle Interno.
II. Os arquivos correntes de papéis de trabalho devem conter assuntos que
forem de interesse para consulta sempre que se quiserem dados sobre o
sistema, área ou unidade objeto de controle.
III. Os arquivos permanentes de papéis de trabalho devem conter o programa
de auditoria e fiscalização, o registro dos exames feitos e as conclusões
resultantes desses trabalhos.
IV. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes
para propiciar o entendimento e o suporte da atividade de controle executada.
É correto o que consta APENAS em

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a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Resolução:
Item I – Correto. Como podem observar, os papéis de trabalho tem a mesma
definição, seja no ambiente de auditoria independente como no de auditoria
governamental.
NBC TA 230: Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de
auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Item II – Errado. Essa é a descrição dos arquivos permanentes.


Item III – Errado. Este item se refere aos arquivos correntes, e não
permanentes.
Item IV – Correto. O objetivo do auditor é preparar documentação que forneça
registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor e
evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com
as normas e as exigências legais e regulamentares aplicáveis.
Gabarito 41: B.

42- (FCC / Analista Ministerial MPE-PE / 2006) Segundo o Conselho


Federal de Contabilidade, os papéis de trabalho integram um processo
organizado de registro de evidência da auditoria. Ante ao exposto, considere as
seguintes assertivas:
I. Os papéis de trabalho destinam-se a ajudar, pela análise dos documentos de
auditorias anteriores ou pelos coligidos quando da contratação de uma primeira
auditoria, no planejamento e na execução da auditoria.
II. A extensão dos papéis de trabalho é assunto de julgamento profissional, visto
que não é necessário nem prático documentar todas as questões de que o
auditor trata.
III. A natureza do trabalho, a natureza e condições dos sistemas contábeis e de
controle interno da entidade, são alguns dos fatores que podem afetar a forma
e o conteúdo dos papéis de trabalho.
É correto o que consta em
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.

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d) I e III, apenas.
e) II, apenas.
Resolução:
Item I – Correto. A análise dos documentos de auditorias anteriores fornecem
evidências que vão influenciar o auditor no seu planejamento e na execução de
sua auditoria.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Item II – Correto. Está de acordo com o item A7 da NBC TA 230, ora


transcrito: “Não é necessário nem praticável para o auditor documentar todos
os assuntos considerados ou todos os julgamentos profissionais exercidos na
auditoria”.
Item III – Correto. De acordo com o item A2 da NBC TA 230, temos que:
“A2. A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria dependem
de fatores como:
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

(a) tamanho e complexidade da entidade;


(b) natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados;
(c) riscos identificados de distorção relevante;
(d) importância da evidência de auditoria obtida;
(e) natureza e extensão das exceções identificadas;
(f) necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão não
prontamente determinável a partir da documentação do trabalho executado ou
da evidência de auditoria obtida;
(g) metodologia e as ferramentas de auditoria usadas”.
Gabarito 42: A.

43- (FCC / Analista Judiciário TRT 24ª – Contabilidade / 2006) Em


relação aos papéis de trabalho, o Conselho Federal estabelece:
a) O conteúdo do papel de trabalho deve ater-se ao registro do planejamento
da auditoria, à natureza, à oportunidade, à extensão dos procedimentos
aplicados, aos resultados obtidos e às conclusões da evidência da auditoria,
devendo ainda, incluir o juízo do auditor acerca de todas as questões
significativas, juntamente com a conclusão a que chegou, inclusive nas áreas
que envolvem questões de difícil julgamento.
b) Não afeta a forma e o conteúdo do papel de trabalho questões relacionadas
à natureza do trabalho ou à natureza e à complexidade da atividade da entidade.
c) Os papéis de trabalho, quando solicitados por terceiros, não podem, sob
hipótese alguma, serem disponibilizados.

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d) Emitido o parecer, o auditor deve manter sob sua custódia os papéis de


trabalho pelo prazo de 02 (dois) anos.
e) A padronização dos papéis de trabalho pode melhorar a eficácia dos
trabalhos, facilitando a delegação de tarefas, todavia, inexistem modelos de
papéis de trabalho padronizados.
Resolução:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Alternativa A – CORRETO.
Alternativa B – ERRADO. A natureza do trabalho assim como a complexidade da
atividade desempenhada pela entidade afetam a forma e o conteúdo do papel
de trabalho (documentação de auditoria).
Alternativa C – ERRADO. O auditor independente pode fornecer papeis de
trabalho (documentação de auditoria) para o auditor independente que realizar
um trabalho futuro na entidade auditada, assim pode-se encontrar obrigado a
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

fornecer tais documentos quando solicitados judicialmente, ou quando tiver


obrigação legal para fazê-lo.
Além disso, de acordo com a NBC PA 01, a firma (auditor) pode, a seu critério,
disponibilizar partes ou trechos da documentação do trabalho aos clientes,
desde que essa divulgação não prejudique a validade do trabalho realizado ou,
no caso de trabalhos de asseguração, a independência da firma ou do seu
pessoal.
Outro caso de fornecimento de informação é quando a empresa auditada
fornece autorização específica pelo cliente para a sua divulgação.
Alternativa D – ERRADO. Segundo a NBC PA 01, são 05 anos, a partir da data
do relatório.
Alternativa E – ERRADO. É sim possível encontrar modelos de documentação de
auditoria padronizados.
Gabarito 43: A.

44- (FCC / Analista de Controle Externo TCE-MA / 2005) Os papéis de


trabalho do auditor externo são de
a) uso livre do auditor e da empresa auditada.
b) livre acesso aos acionistas da empresa.
c) propriedade exclusiva do auditor.
d) livre acesso da empresa auditada.
e) propriedade da empresa auditada e do auditor.
Resolução:
Com a vinda da resolução NBC TA 230, os “papéis de trabalho” começaram a
ser chamados de “Documentação de Auditoria”.

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De acordo com a NBC PA 01, temos que:


“A63. A documentação do trabalho é de propriedade da firma. A firma pode,
a seu critério, disponibilizar partes ou trechos da documentação do trabalho aos
clientes, desde que essa divulgação não prejudique a validade do trabalho
realizado ou, no caso de trabalhos de asseguração, a independência da firma ou
do seu pessoal”.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

 CUIDADO! Veja que esta norma (NBC PA 01) define o termo


“firma”, utilizado na mesma, como sendo “um único profissional ou sociedade
de pessoas que atuam como auditor independente”.
Ou seja, a firma ali no caso é o auditor.
Gabarito 44: C.

45- (FCC / Auditor TCE-PI / 2005) O suporte objetivo a opinião, críticas,


Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

sugestões e recomendações evidenciadas pelos exames realizados pela


auditoria interna, deve estar consubstanciado
a) na amostragem.
b) nos testes.
c) nas evidências.
d) nos papéis de trabalho.
e) nos achados.
Resolução: De acordo com o item 6 da NBC TA 230, temos que:
“Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de
trabalho”)”.
Gabarito 45: D.

46- (FGV / Agente de Fiscalização – Biblioteconomia TCM – SP / 2015)


De acordo com a NBC TA 230, que trata da documentação de auditoria, os
papéis de trabalhos fornecem evidências relativas ao cumprimento do objetivo
global do auditor e da conformidade do planejamento e execução da auditoria.
No que tange aos papéis de trabalho, é correto afirmar que:
a) os registros relativos ao planejamento da auditoria não são considerados
papéis de trabalho, mas apenas aqueles preparados pelo auditor durante a
execução da auditoria;
b) não se recomenda a inclusão de resumos ou cópias de registros da entidade
na documentação de auditoria, pois esses documentos podem ser facilmente
acessados;

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c) o auditor não precisa manter na documentação de auditoria versões


superadas de papéis de trabalho e demonstrações contábeis;
d) quando apresentados de forma detalhada, os papéis de trabalho podem
substituir alguns registros contábeis da entidade;
e) a conclusão da montagem dos arquivos de auditoria deve ser tempestiva,
admitindo-se uma diferença máxima de 30 dias após a data do relatório do
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auditor.
Resolução:
Alternativa A – Errada. A NBC TA 300, inclusive, que trata o tema de
planejamento, tem previsão específica do que deve compor os papéis de
trabalho (documentação).
Alternativa B e D – Errada. Veja o que o item A3 da NBC TA 230 diz:
“O auditor pode incluir resumos ou cópias de registros da entidade (por
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exemplo, contratos e acordos significativos e específicos) como parte da


documentação de auditoria. A documentação de auditoria, porém, não
substitui os registros contábeis da entidade.”
Alternativa C – Correta. É o que prevê o item A4 da NBC TA 230.
Alternativa E – Errada. O limite apropriado é de 60 dias (não 30), conforme
previsto no item A21 da NBC TA 230:
“Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de
auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data do relatório do auditor”
Gabarito 46: C

47- (FGV - Aud Est (CGE MA)/2014) Assinale a alternativa que indica a
finalidade para a qual é usada a documentação de auditoria.
a) Assistir a equipe de trabalho na aplicação dos procedimentos de elaboração
do plano de auditoria e para conhecimento da entidade auditada.
b) Permitir que a equipe de trabalho não possa ser responsabilizada por seu
trabalho, em possíveis questionamentos da auditoria.
c) Manter um registro de assuntos de importância recorrente para auditorias
futuras, quando não houver a aceitação da empresa auditada.
d) Permitir a condução de inspeções internas em conformidade com as
exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis.
e) Assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção e
supervisão do trabalho de auditoria no cumprimento de suas responsabilidades
de revisão.
Resolução:
Item 3 da NBC TA 230:

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Assisitir a
planejamento, execução, direção,
equipe de
supervisão e revisão
trabalho

- equipe possa ser responsabilizada

Finalidades permitir
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- controle de qualidade
Adicionais

- inspeções externas

registro de assuntos de importância


manter
recorrente para auditorias futuras
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Gabarito 47: E.

48- (FGV - TSE (DPE RJ)/Ciências Contábeis/2014) Analise as seguintes


afirmativas sobre os papeis de trabalho de auditoria:
I. Devem ser arquivados com relação ao seu tipo: permanente, confidencial e
corrente.
II. Tem como, uma de suas finalidades evidenciar o trabalho feito e as
conclusões emitidas.
III. Os papeis de trabalho que não contenham inconformidades nos testes ou
que não sejam conclusivos devem ser removidos e arquivados à parte dos
demais papéis de trabalho.
Assinale se
a) somente I estiver correta.
b) somente I e II estiverem corretas.
c) I, II e III estiverem corretas.
d) somente II estiver correta.
e) somente III estiver correta.
Resolução:
Item I – Errado. Segundo Marcelo Almeida, os papéis de trabalho são
classificados e arquivados conforme sua natureza: permanente ou corrente. O
confidencial está incorreto.
Item II – Certo. Vejamos a definição de documentação de auditoria, previsto
no item 6 da NBC TA 230:

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“Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria


executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor”
Item III – Errado. Papéis de trabalho que contenham inconformidades ou não,
devem ser arquivados – não removidos e nem arquivados à parte.
Gabarito 48: D.
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49- (FGV / ISS Cuiabá / 2014) De acordo com a NBC TA 230,


Documentação de Auditoria, se, após a data do relatório, o auditor obtiver
outras conclusões, deve documentar as informações apresentadas a seguir, à
exceção de uma. Assinale-a.
(A) As circunstâncias identificadas e os procedimentos novos ou adicionais
executados.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

(B) O motivo pelo qual não se obtiveram as conclusões mais recentes em um


primeiro momento.
(C) As novas conclusões alcançadas e seu efeito sobre o relatório do auditor.
(D) O momento em que as modificações resultantes da documentação de
auditoria foram executadas e revisadas.
(E) Por quem as modificações resultantes da documentação de auditoria foram
executadas e revisadas.
Resolução:
De acordo com o item 13, temos que:
“13. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor executar procedimentos
novos ou adicionais ou chegar a outras conclusões após a data do relatório, o
auditor deve documentar:
(a) as circunstâncias identificadas;
(b) os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência de
auditoria obtida e as novas conclusões alcançadas, e seu efeito sobre o
relatório do auditor; e
(c) quando e por quem as modificações resultantes da documentação de
auditoria foram executadas e revisadas.” (meu grifo)
Gabarito 49: B.

50- (FGV - Contador (SUDENE)/2013) Assinale a alternativa que indica o


tipo de papel de trabalho de natureza permanente.
a) Aplicações financeiras.
b) Receitas e despesas.

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c) Revisão analítica.
d) Questionário de controle interno.
e) Cópias de contratos bancários de financiamentos de longo prazo.
Resolução:
Para saber se a natureza do papel de trabalho é permanente, precisamos avaliar
se a sua utilização será feita para mais de um período (ano).
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

A única alternativa que possui claramente um papel permanente é a E, pois


afirma ser contratos de “longo prazo”, logo, acima de 1 período.
Gabarito 50: E

51- (FGV / Analista de Controle Interno – SAD-PE / 2009) A forma e o


conteúdo dos papéis de trabalho podem ser afetados pelas seguintes questões,
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

à exceção de uma. Assinale-a.


a) Forma de elaboração e revisão dos trabalhos.
b) Natureza e complexidade da atividade da entidade.
c) Natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle interno da entidade.
d) Direção, supervisão e revisão do trabalho executado pela equipe técnica.
e) Metodologia e tecnologia utilizadas no curso dos trabalhos.
Resolução:

tamanho e complexidade da entidade

natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados

riscos identificados de distorção relevante

Fatores importância da evidência de auditoria obtida

natureza e extensão das exceções identificadas

necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão

metodologia e as ferramentas de auditoria usadas

Gabarito 51: A.

52- (FGV / AFRE-RJ / 2008) Segundo a Resolução 1.024 do CFC, a forma


e o conteúdo dos papéis de trabalho podem ser afetados pelas questões listadas
a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

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a) local, equipe técnica, controles internos administrativos, sistema de custeio


utilizado para cada produto, independentemente do volume produzido e
percentual relativo de receita auferida
b) natureza e complexidade da atividade da entidade
c) natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle interno da entidade
d) direção, supervisão e revisão do trabalho executado pela equipe técnica
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

e) metodologia e tecnologia utilizadas no curso dos trabalhos


Resolução:
De acordo com o item 11.3.2.3 da NBC T11.3, temos que:
"11.3.2.3. A forma e o conteúdo dos papéis de trabalho podem ser afetados por
questões como:
a) natureza do trabalho;
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

b) natureza e complexidade da atividade da entidade;


c) natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle interno da entidade;
d) direção, supervisão e revisão do trabalho executado pela equipe técnica;
e) metodologia e tecnologia utilizadas no curso dos trabalhos".
Atualmente, de acordo com o item A2 da NBC TA 530, temos que:

tamanho e complexidade da entidade

natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados

riscos identificados de distorção relevante

Fatores importância da evidência de auditoria obtida

natureza e extensão das exceções identificadas

necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão

metodologia e as ferramentas de auditoria usadas

Gabarito 52: A.

53- (FGV / AFRE-RJ / 2008) Os papéis de trabalho constituem o conjunto


de documentos e apontamentos que o auditor colige antes, durante e após a
aplicação dos procedimentos de auditoria. Assim, são exemplos de "papéis" de
trabalho: cópia de contratos de financiamento, de empréstimos, relação de
fornecedores, de clientes, mapa de apuração de impostos, de dividendos e de
participações, cópia de documentos fiscais, arquivos magnéticos, cartas de

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circularização, etc. A esse respeito, considerando o disposto pelo CFC, em


especial a Resolução 1.024, não é correto afirmar que:
a) a extensão dos papéis de trabalho é assunto de julgamento profissional.
b) não é necessário nem prático documentar todas as questões de que o auditor
trata.
c) facilitam a revisão do trabalho de auditoria.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d) pertencem ao auditor independente, que deverá arquivá-lo pelo prazo de


cinco anos a contar da publicação do parecer.
e) registram as evidências do trabalho executado.
Resolução:
A resolução citada na questão foi revogada pela NBC TA 230, sendo o termo
"papéis de trabalho" agora chamado de "documentação de auditoria".
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Alternativa A - Certa. Está de acordo com o item 11.3.2.2 da NBC T11.3: "A
extensão dos papéis de trabalho é assunto de julgamento profissional, visto que
não é necessário nem prático documentar todas as questões de que o auditor
trata". A NBC TA 230 não alterou tal fato.
Alternativa B - Certa. Além do descrito na alternativa A, podemos encontrar também
na NBC TA 230, em seu item A7: "não é necessário nem praticável para o auditor
documentar todos os assuntos considerados ou todos os julgamentos
profissionais exercidos na auditoria".
Alternativa C - Certa. Conforme item A1 da NBC TA 230: "a elaboração tempestiva
de documentação de auditoria suficiente e apropriada aprimora a qualidade da
auditoria e facilita a revisão e a avaliação eficazes da evidência de auditoria e
das conclusões obtidas antes da finalização do relatório do auditor".
Alternativa D - Errada. A data é contada a partir da data do relatório (parecer), e
não de sua publicação. Atualmente, a NBC TA 230 afirma que "o período de
retenção para trabalhos de auditoria geralmente não é inferior a cinco anos a contar
da data do relatório do auditor".
Alternativa E - Certa. Coaduna com o item 6 da NBC TA 230: "Documentação de
auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência
de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor".
Gabarito 53: C.

54- (ESAF - Especialista em Regulação de Aviação Civil/Área 4/2016)


Leia o seguinte texto: "Todo trabalho de Auditoria deve ser documentado de
modo a assegurar sua revisão e a manutenção das informações obtidas. Os
denominados "papeis de trabalho" constituem a documentação que evidencia
todo o trabalho desenvolvido pelo Auditor".

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Avalie as sentenças abaixo, no que se refere ao conceito de "papel de trabalho",


e assinale a opção correta.
I. Pode ter sido preparado por terceiros.
II. Pode ser classificado como transitório ou permanente.
III. Pode ter sido armazenado em meio óptico (CD-rom).
a) I, apenas.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) I, II, apenas.
c) I, II, III estão corretas.
d) II, III, apenas.
e) I, III, apenas.
Resolução:
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

I – Correto. As evidências, por exemplo, são exemplos de papéis de trabalho


muitas vezes produzidos por terceiros e utilizado pelo auditor.
II – Correto. A doutrina classifica como permanente os papéis com utilização
em mais de 1 exercício, e os correntes em apenas 1.
III – Correto. Conforme item A3: “A documentação de auditoria pode ser
registrada em papel, em formatos eletrônicos ou outros.”
Gabarito 54: C.

55- (ESAF / Analista CVM / 2010) Na elaboração da documentação de


auditoria (Papéis de Trabalho), no que se refere à forma, ao conteúdo e a
extensão, o auditor deve levar em conta os seguintes fatores, exceto:
a) importância da evidência de auditoria obtida.
b) tamanho e complexidade da entidade auditada.
c) riscos identificados de distorções relevantes nas demonstrações contábeis.
d) natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados.
e) volume dos recursos das transações auditadas.
Resolução:
De acordo com o item A2 da NBC TA 230, temos que:
"A2. A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria dependem
de fatores como:
(a) tamanho e complexidade da entidade;
(b) natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados;
(c) riscos identificados de distorção relevante;
(d) importância da evidência de auditoria obtida;

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(e) natureza e extensão das exceções identificadas;


(f) necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão não
prontamente determinável a partir da documentação do trabalho executado ou
da evidência de auditoria obtida;
(g) metodologia e as ferramentas de auditoria usadas".
Gabarito 55: E.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

56- (ESAF / Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças


Públicas – SEFAZ SP / 2009) Compostos pela documentação preparada pelo
auditor ou a ele fornecida na execução da auditoria, os papéis de trabalho
possuem as seguintes características, exceto:
a) sua disponibilização a terceiros é permitida, desde que formalmente
autorizada pela entidade auditada.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

b) sua confidencialidade é dever permanente do auditor.


c) apenas abrigam informações em papel, sendo vedadas as evidências obtidas
por meios eletrônicos.
d) devem ser mantidos sob a custódia do auditor por um prazo de cinco anos,
a partir da data de emissão do parecer.
e) sua padronização não é obrigatória.
Resolução:
Conforme item 6 da NBC TA 230: “Arquivo de auditoria compreende uma ou
mais pastas ou outras formas de armazenamento, em forma física ou
eletrônica que contêm os registros que constituem a documentação de
trabalho específico”
Gabarito 56: C.

57- (ESAF / Auditor do Tesouro Municipal de Natal SEMUT / 2008) A


empresa Documental S.A., tendo como objetivo manter um arquivo completo
sobre o seu processo de auditoria, exige do auditor que forneça cópia de todos
os seus arquivos eletrônicos e papéis de trabalho elaborados durante a execução
de seus serviços. Pode-se afirmar que:
a) a referida solicitação é pertinente, uma vez que a empresa também é
responsável pela guarda e sigilo dos papéis de trabalho.
b) a solicitação da empresa é indiferente, pois os papéis de trabalho são de
acesso público, conforme determinado por resolução da Comissão de Valores
Mobiliários.
c) é indevida a solicitação, visto que a guarda e sigilo dos papéis são de
responsabilidade do auditor.

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d) é permitido à empresa solicitar os papéis de trabalho, visto estar sujeita a


questionamentos por parte dos acionistas ou de terceiros.
e) a solicitação é irregular, já que em nenhuma hipótese os papéis de trabalho
podem ser disponibilizados, seja para a empresa seja para qualquer usuário.
Resolução:
Os papéis de trabalho são do auditor que realizou a auditoria, e não da
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empresa que foi auditada, portanto, a mesma não pode solicitar os papéis de
trabalho, sendo que é dever do auditor manter a guarda e o sigilo destas
informações, inclusive perante a empresa auditada.
Os papéis de trabalho podem ser fornecidos ao auditor que o suceder na
auditoria (quando autorizado por escrito pela empresa auditada), ou quando
solicitado pelo Conselho Federal e Regional de Contabilidade (por escrito e
fundamentadamente). Outro caso que excetua o sigilo é através de solicitação
judicial.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Gabarito 57: C

58- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2006) Segundo as


Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis, o
auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custódia dos
papéis de trabalho
a) pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do seu parecer.
b) pelo prazo de três anos, a partir da data de emissão do seu parecer.
c) pelo prazo de cinco anos, a partir da data de finalização da auditoria.
d) pelo prazo de três anos, a partir da data de finalização da auditoria.
e) pelo prazo de dois anos, a partir da data de finalização da auditoria.
Resolução:
Segundo a NBC PA 01, são 05 anos, a partir da data do relatório.
Gabarito 58: A.

59- (ESAF / AFRE-MG / 2005) O prazo normal para guarda dos papéis de
trabalho pelo auditor é:
a) 5 anos da data da emissão do parecer de auditoria.
b) 6 anos da data da publicação do balanço pela empresa.
c) 5 anos da data do encerramento das demonstrações auditadas.
d) indeterminado, enquanto a empresa for cliente.
e) aquele pelo qual a firma de auditoria for contratada.

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Resolução:
Segundo a NBC PA 01, são 05 anos, a partir da data do relatório.
Gabarito 59: A.

60- (ESAF / Auditor SEFAZ-PI / 2001) A documentação preparada pelo


auditor independente de demonstrações contábeis, ou fornecida a este, por
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intermédio de informações em meios eletrônicos, por exemplo, que se


constituem em evidências de auditoria é conhecida como:
a) Relatórios de Auditoria
b) Circularizações Eletrônicas
c) Técnicas Assistidas por Computador
d) Papéis de Trabalho
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e) Programas de Auditoria de Sistemas


Resolução:

dos procedimentos de auditoria executados

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

Gabarito 60: D.

61- (ESAF / Auditor Fiscal de Natal / 2001) Toda documentação, papéis


de trabalho e parecer, resultante da auditoria independente de demonstrações
contábeis de uma entidade, deve ser conservada em boa guarda, nos termos
da NBC-P-1, pelo período de
a) 5 anos, a partir da data de encerramento das demonstrações contábeis.
b) 4 anos, a partir da data de encerramento das demonstrações contábeis.
c) 5 anos, a partir da data de emissão do parecer dos auditores independentes.
d) 5 anos, a partir da data de entrega da declaração de imposto de renda.
e) 4 anos, a partir da data da assembléia que aprovou as demonstrações
contábeis.
Resolução:
Segundo a NBC PA 01, são 05 anos, a partir da data do relatório.
Gabarito 61: C.

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62- (ESAF / Inspetor Externo TCE-RN / 2000) São objetivos dos papéis
de trabalho do auditor:
a) servir de base para avaliação de auditoria, auxiliar o contador na execução
do trabalho de auditoria, atender às normas contábeis geralmente aceitas
b) representar na justiça as evidências do trabalho executado, permitir ao
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

contador da companhia auditada o acompanhamento dos trabalhos


c) acumular provas necessárias para suportar o parecer do auditor, facilitar a
revisão dos trabalhos por parte da empresa auditada
d) representar na justiça as evidências do trabalho executado, acumular provas
necessárias para suportar o parecer do auditor
e) atender às normas contábeis geralmente aceitas, permitir ao contador da
companhia auditada o acompanhamento dos trabalhos.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Resolução:

registro suficiente e apropriado do


Objetivo do embasamento do relatório do auditor
auditor é preparar
documentação que
evidências de que a auditoria foi planejada e
forneça
executada em conformidade com as normas e
as exigências legais e regulamentares aplicáveis

Assisitir a
planejamento, execução, direção,
equipe de
supervisão e revisão
trabalho

- equipe possa ser responsabilizada

Finalidades permitir - controle de qualidade


Adicionais

- inspeções externas

registro de assuntos de importância


manter
recorrente para auditorias futuras

A letra A peca ao dizer que é objetivo auxiliar o CONTADOR, a letra B e E erram


quando dizem “permitir o contador da companhia auditada o
acompanhamento”, assim como “facilitar a revisão dos trabalhos por parte da
empresa auditada” também está errada na letra C.
Gabarito 62: D.

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63- (ESAF / AFRFB / 1998) Segundo a NBC-P-1 - Normas Profissionais do


Auditor Independente, o conjunto de documentos que compõe os papéis de
trabalho desse profissional deve ser guardado pelo prazo de
a) 4 anos, a partir da data-base da auditoria
b) 5 anos, a partir da data-base da auditoria
c) 3 anos, a partir da data da emissão do parecer
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d) 4 anos, a partir da data da assembléia de acionistas


e) 5 anos, a partir da data da emissão do parecer
Resolução:
Segundo a NBC PA 01, são 05 anos, a partir da data do relatório.
Gabarito 63: E.
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64- (CESPE - TCE-PR /Analista de Controle - Jurídica/2016) No que se


refere à documentação de auditoria, assinale a opção correta.
a) Por exigência da preservação probatória estabelecida nas normas de
auditoria, a documentação de auditoria deve incluir todos os documentos,
inclusive versões superadas de documentos e notas que reflitam entendimento
incompleto.
b) Discussões entre auditor e administração devem ser mantidas em sigilo,
devendo, portanto, ser excluídas da documentação.
c) Procedimentos podem ser executados mesmo depois da conclusão do
relatório de auditoria, desde que sejam devidamente documentados.
d) A documentação de auditoria deve limitar-se aos registros elaborados pelo
auditor, para fins de confirmação da autenticidade.
e) De acordo com as normas em vigor, os termos arquivo de auditoria e
documentação de auditoria são sinônimos.
Resolução:
Alternativa A – Errada. Não precisa incluir versões superadas, conforme item A4
da NBC TA 230:
“A4. O auditor não precisa incluir na documentação de auditoria versões
superadas de papéis de trabalho e demonstrações contábeis, notas que reflitam
entendimento incompleto ou preliminar, cópias anteriores de documentos
corrigidos em decorrência de erros tipográficos ou de outro tipo de documentos
em duplicata.”
Alternativa B – Errada. Discussões com administração devem sim ser
documentadas, conforme item 10 da NBC TA 230:

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“10. O auditor deve documentar discussões de assuntos significativos com a


administração, os responsáveis pela governança e outros, incluindo a natureza
dos assuntos significativos discutidos e quando e com quem as discussões
ocorreram”
Alternativa C – Certo. É o caso dos eventos subsequentes... vejamos o item 13
da NBC TA 230:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

“13. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor executar procedimentos


novos ou adicionais ou chegar a outras conclusões após a data do relatório, o
auditor deve documentar:
(a) as circunstâncias identificadas;
(b) os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência de
auditoria obtida e as novas conclusões alcançadas, e seu efeito sobre o relatório
do auditor; e
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(c) quando e por quem as modificações resultantes da documentação de


auditoria foram executadas e revisadas.
Alternativa D – Errada. Não se limita, conforme prevê o item A14 da NBC TA
230:
“A14. A documentação não se limita aos registros elaborados pelo auditor, mas
podem incluir outros registros apropriados, como minutas de reuniões
elaboradas pelo pessoal da entidade e acordadas com o auditor. O auditor pode
discutir assuntos significativos com outros empregados da entidade e terceiros,
como pessoas que prestam serviço de consultoria”
Alternativa E – Errada. Vejamos as definições dadas pela NBC TA 230 no seu
item 6:
“(a) Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de
auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis
de trabalho”).
(b) Arquivo de auditoria compreende uma ou mais pastas ou outras formas
de armazenamento, em forma física ou eletrônica que contêm os registros que
constituem a documentação de trabalho específico”
Gabarito 64: C.

65- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


/ 2016) A propósito dos papéis de trabalho do auditor independente, julgue o
item a seguir.
As normas brasileiras de contabilidade determinam às firmas de auditoria que
a retenção dos respectivos documentos das auditorias realizadas seja feita no
período de até cinco anos, contados da data do relatório do auditor. Essas firmas

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são impedidas de estabelecer políticas próprias para a guarda de seus papéis


de trabalho.
( ) Certo ( ) Errado
Resolução:
Conforme NBC TA 230:
“A23. A NBC PA 01, item 47, requer que as firmas estabeleçam políticas e
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

procedimentos para a retenção da documentação de trabalhos. O período de


retenção para trabalhos de auditoria geralmente não é inferior a cinco anos
a contar da data do relatório do auditor ou, se posterior, da data do relatório
do auditor do grupo.”
Gabarito 65: F.

66- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


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/ 2016) A propósito dos papéis de trabalho do auditor independente, julgue o


item a seguir.
Os papéis de trabalho evidenciam que o trabalho realizado pelo auditor está em
conformidade com as normas que disciplinam a atividade de auditoria.
( ) Certo ( ) Errado
Resolução:

Gabarito 66: V.

67- (FUNCEFET / Prefeitura de Vila Velha - ES / Especialista em


Controladoria Pública / 2014) A documentação de auditoria, também
denominada papéis de trabalho, serve para várias finalidades adicionais, que
incluem: i) assistir a equipe de trabalho no planejamento e execução da
auditoria; ii) assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela
direção e supervisão do trabalho de auditoria e no cumprimento de suas
responsabilidades de revisão; iii) permitir que a equipe de trabalho possa ser
responsabilizada por seu trabalho; iv) manter um registro de assuntos de
importância recorrente para auditorias futuras; v) permitir a condução de
revisões e inspeções de controle de qualidade de Auditores Independentes que
executam exames de auditoria e revisões de informação financeira histórica, e
outros trabalhos de asseguração e de serviços correlatos; vi) permitir a
condução de inspeções externas em conformidade com as exigências legais,

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regulamentares e outras exigências aplicáveis. A documentação de auditoria,


porém, não substitui os registros contábeis nem a documentação original da
entidade.
Assinale a única opção errada:
a) O auditor deve preparar documentação que forneça: i) registro suficiente e
apropriado do embasamento do relatório do auditor; e ii) evidências de que a
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auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas e as


exigências legais e regulamentares aplicáveis.
b) A elaboração de documentação de auditoria suficiente e apropriada aprimora
a qualidade da auditoria e facilita a revisão e a avaliação eficazes da evidencia
de auditoria e das conclusões obtidas antes da finalização do relatório do
auditor. A documentação elaborada após a execução do trabalho de auditoria
tende a ser mais precisa do que aquela elaborada no momento em que o
trabalho é executado, até porque tal preocupação atrapalha o bom
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desenvolvimento dos trabalhos.


c) Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
auditoria executados, o auditor deve registrar: i) as características que
identificam os itens ou assuntos específicos testados; ii) quem executou o
trabalho de auditoria e a data em que foi concluído; e iii) quem revisou o
trabalho de auditoria executado e a data e extensão de tal revisão.
d) Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não atender
um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse
requisito, e as razões para o não atendimento.
e) Se o auditor identificou informações referentes a um assunto significativo
que são inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como
tratou essa inconsistência.
Resolução:
Questão literal, vamos lá:
Alternativa A – Certa. Conforme item 5 da NBC TA 230.
Alternativa B – Errada. Aqui o erro é bem simples e conceitual, conforme item
A1 da NBC TA 230:
“(...) A documentação elaborada após a execução do trabalho de auditoria
tende a ser menos precisa do que aquela elaborada no momento em que o
trabalho é executado (...)”
Alternativa C – Certa. Conforme item 9 da NBC TA 230.
Alternativa D – Certa. Conforme item 12 da NBC TA 230.
Alternativa E – Certa. Conforme item 11 da NBC TA 230.
Gabarito 67: B.

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68- (CESPE - Analista Legislativo (CAM DEP)/Área IV/Consultor


Legislativo/2014) Com relação aos sistemas de controle interno e externo e
aos princípios, normas e procedimentos de auditoria, julgue o item a seguir.
Ao final do trabalho de auditoria, os papéis de trabalho de auditoria são
classificados em transitórios ou permanentes.
Certo / Errado
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Resolução:
A doutrina classifica os papéis de trabalho em:
Transitórios  utilizado apenas para 1 exercício.
Permanentes  utilizado em MAIS DE 1 exercício.
Gabarito 68: V.
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69- (UFMA - UFMA / Auditor / 2016) Marque a alternativa correta que


contempla o conceito e finalidade da documentação de auditoria, conforme a
NBC TA 230 do Conselho Federal de Contabilidade.
a) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões não
alcançadas pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de
trabalho.
b) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da não evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de
trabalho.
c) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria não relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de
trabalho.
d) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de trabalho.
e) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor, porém não tem o mesmo significado de papéis de trabalho).
Resolução:

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dos procedimentos de auditoria executados

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Gabarito 69: D.

70- (VUNESP - Contador Judiciário (TJ SP)/2015) Entende-se por papéis


de trabalho
a) o conjunto de documentos que autorizam a empresa de auditoria a atuar.
b) o conjunto de documentos que atestam a competência do auditor.
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c) os apontamentos feitos pelo auditor que são descartados quando da


conclusão do trabalho.
d) o registro dos procedimentos de auditoria, evidências obtidas e conclusão do
auditor.
e) o conjunto de informações fornecidas pelo auditado.
Resolução:

dos procedimentos de auditoria executados

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

Gabarito 70: D

71- (AOCP - Analista Judiciário (TRE AC) / Administrativa /


Contabilidade / 2015) Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.
“ _______________________ representam um conjunto de documentos ou
apontamentos, elaborados ou colhidos pelo auditor durante o processo de
auditoria, contendo informações e provas, preparados de forma a fundamentar
a sua opinião” .
a) Pareceres da auditoria
b) Papéis de trabalho
c) Planejamentos da auditoria

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d) Certificados da auditoria
e) Relatórios da auditoria
Resolução:

dos procedimentos de auditoria executados


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

A documentação de
auditoria é o da evidência de auditoria relevante obtida
registro:

das conclusões alcançadas pelo auditor

Gabarito 71: B

72- (Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ / CGM - RJ / Contador -


Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Conhecimentos Específicos / 2015) Os papéis de trabalho de auditoria


podem ser de natureza corrente e permanente. É um exemplo de papel com
natureza corrente:
a) revisão analítica
b) estatuto social
c) manuais de procedimentos internos
d) legislação específica aplicável à empresa auditada
Resolução:
Corrente = usado em 1 exercício.
Permanente = usado em +1 exercício.
Manual, estatuto e legislação servem para mais de 1 exercício, já a revisão
analítica é procedimento efetuado levando em conta os saldos, contas e
transações de um período auditado.
Gabarito 72: A.

73- (FUNCAB / Contador CRC-RO / 2015) Os papéis de trabalho


constituem a documentação preparada pelo auditor ou fornecida a este na
execução da auditoria. Eles integram um processo organizado de registro de
evidências da auditoria, por intermédio de informações em papel, meios
eletrônicos ou outros que assegurem o objetivo a que se destinam. Observe as
seguintes afirmações acerca dos papéis de trabalho.
I. A forma e o conteúdo dos papéis de trabalho podem ser afetados por questões
como: a) natureza do trabalho; b) natureza e complexidade da atividade da
entidade; c) natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle interno

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da entidade; d) direção, supervisão e revisão do trabalho executado pela equipe


técnica; e e) metodologia e tecnologia utilizadas no curso dos trabalhos.
II. Os papéis de trabalho são elaborados, estruturados e organizados para
atender às circunstâncias do trabalho e satisfazer às necessidades do auditor
para cada auditoria.
III. Os papéis de trabalho padronizados podem melhorar a eficácia dos trabalhos
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

e sua utilização facilita a delegação de tarefas, proporcionando meio adicional


de controle de qualidade.
Entre os papéis de trabalho padronizados, encontram-se, além de outros: listas
de verificação de procedimentos, cartas de confirmação de saldos, termos de
inspeções físicas de caixa, de estoques e de outros ativos.
Está(ão)correta(s)a(s) afirmativa(s):
a) I, II e III.
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b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) l e II, apenas.
e) II e III, apenas.
Resolução:
Item I – Verdadeiro. A forma, o conteúdo e a extensão da documentação
de auditoria dependem de fatores como:

tamanho e complexidade da entidade

natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados

riscos identificados de distorção relevante

Fatores importância da evidência de auditoria obtida

natureza e extensão das exceções identificadas

necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão

metodologia e as ferramentas de auditoria usadas

Item II e III – Verdadeiro. Estes itens estão de acordo com a NBC T 11.3,
itens 11.3.2.4 e 11.3.2.5 (transcrições literais). Embora o texto da norma tenha
mudado (já que a NBC T 11.3 foi revogada e a norma vigente é a NBC TA 230),
o contexto continua e por isto não mudaria o gabarito da questão.
Gabarito 73: A.

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74- (FUNDATEC - Auditor do Estado (CAGE RS)/2014) Conforme a NBC


TA 230 – Documentação da Auditoria, no caso específico de trabalho de
auditoria, o período de retenção da documentação deve ser estabelecido em
políticas internas das firmas de auditoria, mas o recomendável é que esse
período NÃO seja inferior a
a) cinco anos, a partir da data da contratação do auditor independente ou, se
superior, da data da contratação do auditor independente do grupo.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) cinco anos, a partir da data do relatório do auditor independente ou, se


superior, da data do relatório do auditor independente do grupo.
c) dez anos, a partir da data do relatório do auditor independente ou, se
superior, da data do relatório do auditor independente do grupo.
d) dez anos, a partir da data da contratação do auditor independente ou, se
superior, da data da contratação do auditor independente do grupo.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

e) três anos, a partir da data da contratação do auditor independente ou, se


superior, da data da contratação do auditor independente do grupo.
Resolução:

Período de guarda
não inferior a a contar da data do
da documentação de
cinco anos relatório do auditor
auditoria

Gabarito 74: B.

75- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014) Assinale a alternativa


que não apresenta uma das finalidades dos papéis de trabalhos.
a) Facilitar a revisão do trabalho.
b) Possibilitarem posterior consulta e contestação de terceiros.
c) Registrar informações que podem ser utilizadas em trabalhos futuros.
d) Auxiliar o pessoal de auditoria a adotar uma abordagem ordenada, à medida
que exigem que eles os entendam bem e os preparem corretamente.
e) Proporcionar evidências do trabalho feito e das conclusões, suportes do
parecer do auditor.
Resolução:

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registro suficiente e apropriado do


Objetivo do embasamento do relatório do auditor
auditor é preparar
documentação que
evidências de que a auditoria foi planejada e
forneça
executada em conformidade com as normas e
as exigências legais e regulamentares aplicáveis
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Assisitir a
planejamento, execução, direção,
equipe de
supervisão e revisão
trabalho

- equipe possa ser responsabilizada

Finalidades permitir
Adicionais - controle de qualidade
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

- inspeções externas

registro de assuntos de importância


manter
recorrente para auditorias futuras

Gabarito 75: B.

76- (CESGRANRIO / CEFET-RJ / Auditor / 2014) Os papéis de trabalho


podem ser classificados como permanentes ou correntes de acordo com a sua
aplicabilidade no processo de auditoria.
São exemplos de papéis de trabalho correntes
a) as cópias de atas de reunião
b) as normas de auditoria interna
c) o contrato social e suas alterações
d) os contratos bancários de financiamento a longo prazo
e) os questionários de controle interno
Resolução:
Os papeis correntes são os utilizados no período corrente, enquanto os
permanentes em mais de um.
Gabarito 76: E

77- (CFC / Exame de Suficiência Bacharel em Contabilidade 2011.2 /


2011) Em relação à preparação da documentação da auditoria, assinale a opção
CORRETA.

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a) Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de


auditoria executados, o auditor não precisa registrar quem executou o trabalho
de auditoria nem a data em que foi concluído.
b) É fundamental que o auditor, antes do início dos trabalhos de auditoria,
prepare tempestivamente a documentação de auditoria.
c) O auditor deve documentar discussões de assuntos significativos, exceto se
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

forem discutidos com a administração.


d) Se o auditor identificou informações referentes a um assunto significativo
que é inconsistente com a sua conclusão final, ele não deve documentar como
tratou essa inconsistência.
Resolução:
Alternativa A – Errada. Vejamos item 9 da NBC TA 230:
“9. Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

auditoria executados, o auditor deve registrar:


(a) as características que identificam os itens ou assuntos específicos
testados;
(b) quem executou o trabalho de auditoria e a data em que foi concluído; e
(c) quem revisou o trabalho de auditoria executado e a data e extensão de
tal revisão.”
Alternativa B – Errada. A preparação ao longo da auditoria (não antes),
conforme item 7 e A1 da NBC TA 230:
“A1. A elaboração tempestiva de documentação de auditoria suficiente e
apropriada aprimora a qualidade da auditoria e facilita a revisão e a avaliação
eficazes da evidência de auditoria e das conclusões obtidas antes da finalização
do relatório do auditor. A documentação elaborada após a execução do trabalho
de auditoria tende a ser menos precisa do que aquela elaborada no momento
em que o trabalho é executado.”
Alternativa C – Certa. Conforme item 10 da NBC TA 230.
Alternativa D – Errada. Ele DEVE documentar, conforme item 11 da NBC TA
230:
“11. Se o auditor identificou informações referentes a um assunto significativo
que são inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como
tratou essa inconsistência (ver item A15).”
Gabarito 77: C.

78- (UEL / AFRE - PR / 2012) De acordo com as normas brasileiras de


contabilidade, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o período
mínimo recomendado para retenção da documentação de trabalho de auditoria
realizado.

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a) 1 ano.
b) 2 anos.
c) 3 anos.
d) 5 anos.
e) 10 anos.
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Resolução:
De acordo com o item A61 da NBC PA 01 o auditor deve manter em sua posse
a documentação de auditoria por um período de 05 anos, pelo menos.
Gabarito 78: D.

79- (UEL / AFRE - PR / 2012) A documentação de auditoria, preparada


para atender às exigências da NBC TA 230 e às exigências específicas de
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

documentação de outras normas de auditoria relevantes, deve fornecer


evidência
a) da aplicação de procedimentos de auditoria para revisão dos sistemas de
controles internos, objetivando a definição da profundidade e da extensão dos
trabalhos.
b) da aplicação dos procedimentos de auditoria para obter o conhecimento das
atividades da entidade auditada, para identificação de transações relevantes
que afetam as demonstrações contábeis.
c) de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas
de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis.
d) da execução da auditoria de acordo com as Normas Brasileiras de
Contabilidade estabelecidas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
aplicadas à Auditoria Independente.
e) de que o auditor tem capacidade para emitir uma conclusão quanto ao
cumprimento do programa específico de auditoria.
Resolução:
O objetivo da documentação de auditoria está definida no item 5 da NBC TA
230, conforme transcrevo abaixo:
“5. O objetivo do auditor é preparar documentação que forneça:
a) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor; e
b) evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade
com as normas e as exigências legais e regulamentares aplicáveis”.
Gabarito 79: C.

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80- (AOCP / Analista de Controle Externo TCE PA / 2012) Sobre os


papéis de trabalho utilizados pelo auditor, analise as assertivas e assinale a
alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Documentam e comprovam a realização dos trabalhos.
II. Entre suas finalidades pode se destacar: fornecer um registro escrito
permanente do trabalho efetuado e informações importantes com relação ao
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

planejamento contábil, financeiro e fiscal.


III. Devem ser arquivados em pastas: pasta permanente e pasta corrente.
IV. Os papéis de trabalho devem ser ordenados de forma lógica, que facilite o
trabalho de revisão e localização de informações.
a) Apenas I e II.
b) Apenas II e III.
c) Apenas III.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

d) I, II, III e IV.


e) Apenas III e IV.
Resolução:
Segundo Marcelo Almeida, os papéis de trabalho são classificados e arquivados
conforme sua natureza: permanente ou corrente, e ordenados para facilitar sua
localização e revisão, Item III e IV corretos.
Para responder o item I e II, basta lembrar da definição de documentação de
auditoria, previsto no item 6 da NBC TA 230:
“Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor”
Gabarito 80: D.

81- (FUNDATEC / Agente Fiscal SEFAZ RS / 2009) O auditor deve adotar


procedimentos apropriados para manter a custódia dos papéis de trabalho pelo
prazo de
a) dois anos, a partir da data de emissão do seu parecer.
b) três anos, a partir da data de emissão do seu parecer.
c) três anos, a partir da data da publicação das demonstrações contábeis.
d) cinco anos, a partir da data de emissão do seu parecer.
e) cinco anos, a partir da data de publicação das demonstrações contábeis.

Resolução:
De acordo com o item A61 da NBC PA 01, temos que:

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"A61. No caso específico de trabalho de auditoria, o período de retenção seria


normalmente de pelo menos cinco anos, a partir da data do relatório do
auditor independente ou, se superior, da data do relatório do auditor
independente do grupo".
Gabarito 81: D.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

82- (FUNRIO / Auditor Pref. Niterói / 2008) O auditor, a partir da data


de emissão de seu parecer, deve adotar procedimentos apropriados para manter
a custódia dos papéis de trabalho pelo prazo de:
a) 06 (seis) meses.
b) 12 (doze) meses.
c) 24 (vinte e quatro) meses.
d) 48 (quarenta e oito) meses.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

e) 60 (sessenta) meses.
Resolução:
De acordo com o item A61 da NBC PA 01, temos que:
"A61. No caso específico de trabalho de auditoria, o período de retenção seria
normalmente de pelo menos cinco anos, a partir da data do relatório do
auditor independente ou, se superior, da data do relatório do auditor
independente do grupo".
Gabarito 82: E.

3.2- Amostragem

83- (FCC - Ana G (DPE AM)/DPE AM/Especializado de


Defensoria/Ciências Contábeis/2018) Risco de amostragem pode ser
definido como
a) o risco de que a conclusão do auditor seja errônea por empregar
inadequadamente a técnica de circularização.
b) o risco de que a conclusão do auditor tenha sido tomada sujeitando toda a
população ao mesmo procedimento de auditoria.
c) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser
igual se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
d) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser
diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de
auditoria.

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e) a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de


distorção ou desvio em uma população.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530:
“Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em
amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo
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procedimento de auditoria.”
Gabarito 83: D

84- (FCC - AJ TRT11 / TRT 11 / Apoio Especializado / Contabilidade /


2017) Considere as afirmativas abaixo sobre amostragem em auditoria.
I. Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre
uma parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta ou classe
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de transações.
II. Ao usar o método de amostragem estatística, ou não, deve ser projetada e
selecionada uma mostra que possa proporcionar evidência de auditoria
suficiente e apropriada.
III. A amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação direta com o
volume de transações realizadas, como também com os efeitos da avaliação
patrimonial e financeira e o resultado por ela obtido no período.
Está correto o que se afirma em
a) I e III, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e III.
d) I e II, apenas.
e) III, apenas.
Resolução:
I e II – Certo. A amostragem em auditoria destina-se a possibilitar conclusões
a serem tiradas de uma população inteira com base no teste de amostragem
extraída dela. Conforme previsto no item 5 da NBC TA 530:
“Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o
auditor concluir sobre toda a população.”
III – Certo. Por incrível que pareça, a banca usou a literalidade da NBC T11,
revogada em 2010, vejamos:

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“11.11.2.1.1. A amostra selecionada pelo auditor deve ter relação direta com o
volume de transações realizadas pela entidade na área ou na transação objeto
de exame, como também com os efeitos nas posições patrimonial e financeira
da entidade e o resultado por ela obtido no período.”
Simplificando o texto, basicamente o que a alternativa diz é que quanto maior
o tamanho da população, quanto maior a significância das contas e maior for a
expectativa de distorção, maior deverá ser a amostra para se obter segurança
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razoável.
Gabarito 84: C

85- (FCC / ICMS MA / 2016) Na auditoria das demonstrações contábeis de


determinada empresa de economia mista do Estado, o auditor pretende realizar
auditoria, por amostragem, na conta “Duplicatas a Receber”. O auditor se quiser
reduzir o tamanho da amostra sem aumentar o risco de amostragem, dividindo
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a população em subpopulações distintas que tenham características


homogêneas ou similares, deve proceder
(A) uma estratificação.
(B) uma seleção aleatória.
(C) uma seleção sistemática.
(D) um agrupamento de itens para investigação.
(E) um detalhamento de itens para teste.
Comentários:

subpopulações com
dividir uma características
Estratificação população semelhantes
em
(geralmente monetário)

O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de cada


estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem
aumentar o risco de amostragem.
Gabarito 85: A.

86- (FCC / ICMS PI / 2015) Entre os principais métodos de seleção de


amostras citados nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Auditoria,
aquela em que o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra resultam em uma
conclusão em quantias de dinheiro é a amostragem
(A) estatística.
(B) em bloco.

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(C) aleatória.
(D) de unidades monetárias.
(E) ao acaso.
Resolução:
Conforme apêndice 4 da NBC TA 530:
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“(c) Amostragem de unidade monetária é um tipo de seleção com base em


valores (conforme descrito no Apêndice 1), na qual o tamanho, a seleção e a
avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários”
Gabarito 86: D.

87- (FCC - Auditor Público Externo (TCE-RS)/Arquitetura/2014 (e


mais 4 concursos) A amostragem é uma técnica que tem por finalidade
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determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens


a serem testados. Nos termos da Resolução CFC 986/2003, a amostra
selecionada deve proporcionar uma informação de auditoria
a) efetiva e padronizada.
b) realística e relevante.
c) material e útil.
d) formal e mensurável.
e) suficiente e apropriada.
Resolução:
Conforme item 12.2.4.2 da NBC TI 01 (citada no enunciado), temos que:
“12.2.4.2 – Ao usar método de amostragem, estatística ou não, deve ser
projetada e selecionada uma amostra que possa proporcionar evidência de
auditoria suficiente e apropriada.”
Gabarito 87: E.

88- (FCC - Auditor Público Externo (TCE-RS)/Ciências


Contábeis/2014) Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas
de Auditoria – NBC TA, a amostragem em auditoria destina-se a possibilitar
conclusões a serem tiradas de uma população inteira com base no teste de
amostragem dela extraída (NBC TA 500). Existem muitos métodos para
selecionar amostras (NBC TA 530), entre os principais citados nas normas.
Aquela em que a quantidade de unidades de amostragem na população é
dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem é a
seleção
a) estatística.

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b) aleatória.
c) ao acaso.
d) sistemática.
e) em bloco.
Resolução:
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Conforme apêndice 4 da NBC TA 530, temos que:


“Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de amostragem na
população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de
amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar um ponto de início
dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte é
selecionada. Embora o ponto de início possa ser determinado ao acaso, é mais
provável que a amostra seja realmente aleatória se ela for determinada pelo
uso de um gerador computadorizado de números aleatórios ou de tabelas de
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números aleatórios”
Gabarito 88: D.

89- (FCC / TRT 15ª Região AJAC / 2013) O auditor da empresa


Seringueira S.A. elaborou exame seletivo nas notas fiscais emitidas, para
confirmação do saldo de Contas a Receber e da Receita do período. Referido
procedimento
a) é suficiente para confirmação dos saldos, por expressar o perfil da população
inteira.
b) é um meio eficiente de constituir uma amostragem em auditoria.
c) não é um meio eficiente de obter evidência de auditoria.
d) é um meio eficiente de obter evidência de auditoria, mas não podem ser
projetados para a população inteira.
e) não é um meio de evidências previsto nas normas de auditoria, sendo vedada
a utilização.
Resolução:
O que é Amostragem em Auditoria? Vejamos a definição dada pela NBC TA 530,
item 5:
“Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance
de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite
o auditor concluir sobre toda a população.” (meus grifos)

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Portanto, se o exame foi seletivo, não conseguirá extrapolar a evidência


encontrada para concluir com relação à população, mas o resultado encontrado
é sim evidência de auditoria.
Gabarito 89: D.

90- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRT / 2013) A técnica


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utilizada para que, estatisticamente, seja possível formar um conceito mais


seguro do todo a ser auditado é chamada de
a) seleção objetiva.
b) inspeção por pontos relevantes.
c) auditoria especializada.
d) exame qualitativo.
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e) amostragem.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530:
“Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o
auditor concluir sobre toda a população”
Gabarito 90: E.

91- (FCC / Auditor Fiscal Tributário Municipal SP / 2012) O aumento


no uso de procedimentos substantivos no processo de auditoria para
confirmação dos saldos do contas a receber da empresa Financia S.A.
a) obriga que a amostra seja aleatória.
b) possibilita um aumento da amostra.
c) causa uma diminuição da amostra.
d) não influencia no tamanho da amostra.
e) exige a estratificação da amostra.
Resolução:
O maior uso de procedimentos substantivos (em testes de detalhes) resulta na
diminuição no tamanho da amostra, conforme apêndice 3 da NBC TA 530:
"Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos substantivos (testes de
detalhes ou procedimentos analíticos substantivos) para reduzir a um nível
aceitável o risco de detecção relacionado com uma população em particular,

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menos segurança o auditor precisa da amostragem e, portanto, menor pode ser


o tamanho da amostra".
Devo ressaltar que o aumento do uso de procedimentos substantivos não
influenciam no tipo de seleção de amostra (caso da alternativa A) nem exige a
estratificação da mesma (alternativa E).
Gabarito 91: C.
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92- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRE-SP / 2012) A técnica


de amostragem que consiste em dividir uma população em subpopulações, cada
uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características
semelhantes é denominada amostragem
a) randômica.
b) estratificada.
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c) de seleção em bloco.
d) aleatória.
e) de seleção com base na experiência do auditor.
Resolução:
De acordo com o item 5 da NBC TA 530, temos que:
"Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada
uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características
semelhantes (geralmente valor monetário)".
Portanto, gabarito da questão alternativa B.
Com relação aos outros itens (que são os tipos de seleção de amostra - de
acordo com o apêndice 4 da NBC TA 530), temos que:
Item A e D - Seleção aleatória (aplicada por meio de geradores de números
aleatórios como, por exemplo, tabelas de números aleatórios). Também
conhecida como seleção rândomica.
Item C - Seleção de bloco envolve a seleção de um ou mais blocos de itens
contíguos da população.
Item E - Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir
uma técnica estruturada. Embora nenhuma técnica estruturada seja usada, o
auditor, ainda assim, evitaria qualquer tendenciosidade ou previsibilidade
consciente (por exemplo, evitar itens difíceis de localizar ou escolher ou evitar
sempre os primeiros ou os últimos lançamentos de uma página).
Gabarito 92: B.

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93- (FCC / TCE-SE AJAC / 2011) Segundo a NBC TA 530, que versa sobre
a utilização de amostragem em auditoria, é correto afirmar:
a) O objetivo da estratificação da amostra é o de aumentar a variabilidade dos
itens de cada estrato e permitir que o tamanho da amostra seja aumentado
b) Quanto menor o risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar,
menor deve ser o tamanho da amostra.
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c) Anomalia é a distorção ou o desvio comprovadamente representativo de


distorção ou desvio em uma população.
d) O método de seleção da amostra em que o auditor não segue nenhuma
técnica estruturada é denominado método de seleção aleatório.
e) Quanto maior a confiança do auditor em procedimentos substantivos (testes
de detalhes ou procedimentos analíticos substantivos), menor pode ser o
tamanho da amostra.
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Resolução:
Alternativa A – Errada. “O objetivo da estratificação da amostra é o de aumentar
reduzido a variabilidade dos itens de cada estrato e permitir que o tamanho da
amostra seja aumentado reduzido”, conforme item 1 do Apêndice 1 da NBC TA
530.
Alternativa B – Errada. “Quanto menor o risco de amostragem que o auditor
está disposto a aceitar, menor maior deve ser o tamanho da amostra”,
conforme item A10 da NBC TA 530.
Alternativa C – Errada. “Anomalia é a distorção ou o desvio comprovadamente
NÃO representativo de distorção ou desvio em uma população”, conforme item
5 da NBC TA 530.
Alternativa D – Errada. “O método de seleção da amostra em que o auditor não
segue nenhuma técnica estruturada é denominado método de seleção aleatório
ao acaso”, conforme Apêndice 4 da NBC TA 530.
Alternativa E – Certa. Conforme Apêndice 3 da NBC TA 530. Se o auditor confia
mais nos procedimentos que aplica (ou seja, que o resultado disto represente à
população), menor precisa ser a quantidade de itens testados (amostra).
Gabarito 93: E.

94- (FCC / Auditor Contábil INFRAERO / 2011) Em relação à utilização


de amostragem na auditoria, é correto afirmar:
a) A amostragem utilizada em auditoria é necessariamente probabilística, sob
pena de ocorrerem riscos decorrentes da utilização do julgamento pessoal do
auditor sobre os itens a serem selecionados.

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b) A estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações,


cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características
heterogêneas.
c) O tamanho da amostra a ser determinada pelo auditor deve considerar o risco
de amostragem, bem como os erros toleráveis e os esperados.
d) O erro tolerável é o erro mínimo na população que o auditor está disposto a
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo


da auditoria.
e) Quando o erro projetado for inferior ao erro tolerável, o auditor deve
reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco for
inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria
ou executar procedimentos de auditoria alternativos.
Resolução:
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Alternativa A – Errada. Ela pode ser estatística ou não, conforme item 5 da NBC
TA 530.
Alternativa B – Errada. “...características heterogêneas” o correto é
“características semelhantes, conforme NBC TA 530, item 5:
“5. Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações,
cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características
semelhantes (geralmente valor monetário)”
Alternativa C – Correta. Conforme item 7 da NBC TA 530.
Alternativa D – Errada. Erro tolerável é o erro mínimo máximo
Alternativa E – Errada. Se o erro projetado (que se espera ter) for INFERIOR ao
tolerável, tudo certo. Pra alternativa ficar correta, deveria ser SUPERIOR.
Gabarito 94: C.

95- (FCC / Auditor Fiscal de Tributos Estaduais – SEFIN RO / 2010)


Considere as seguintes afirmações:
IV. Na determinação da amostra, o auditor deve levar em consideração
somente a população objeto a estratificação e o tamanho da amostra.
Resolução:
Alternativa IV. Errado. Não está de acordo com o item 6 da NBC TA 530, que
diz que "ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a
finalidade do procedimento de auditoria e as características da população
da qual será retirada a amostra".
Gabarito 95: F.

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96- (FCC / Analista de Controle Externo – Inspeção de Obras Públicas


TCM-CE / 2010) Conforme normas técnicas de auditoria independente, NÃO
se refere à definição de uma amostragem de auditoria
a) a possibilidade de existência de fraude.
b) os fins específicos da auditoria.
c) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra.
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d) as condições de desvio ou distorção.


e) a natureza da evidência da auditoria.
Resolução:
Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade de
auditoria (alternativa b) e as características da população (alternativa c) da qual
será retirada a amostra. Além disso, o auditor deve investigar a natureza e a
causa de qualquer desvios ou distorções identificados e avaliar o possível efeito
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

causado por eles (alternativa D e E).


É importante lembrar que a amostragem de auditoria permite que o auditor
obtenha e avalie a evidência de auditoria em relação a algumas características
dos itens selecionados de modo a concluir, ou ajudar a concluir sobre a
população da qual a amostra é retirada.
Gabarito 96: A.

97- (FCC / Técnico Superior em Análise Contábil PGE RJ / 2009)


Considere as assertivas a seguir.
I. Quando extrapolar resultados de erros e fraudes, o auditor deve considerar
os aspectos qualitativos e quantitativos dos erros e fraudes encontrados,
avaliando sua materialidade e sua relevância para que sejam considerados.
II. Ao analisar os erros detectados na amostra, o auditor deve, inicialmente,
determinar se o item em questão é, de fato, um erro, considerados os objetivos
específicos planejados.
III. Seleção sistemática ou por intervalo é aquela em que a seleção de itens é
procedida de maneira que haja sempre um intervalo constante entre cada item
selecionado, seja a seleção feita diretamente da população a ser testada, ou por
estratos dentro da população.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I.
b) III.
c) II e III.
d) II.

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e) I e II.
Resolução:
Alternativa I – ERRADO. Segundo a NBC TA 240, item 36, caso o auditor
identifique uma distorção, seja relevante ou não, e tiver razão para acreditar
que é ou pode ser decorrente de fraude, com o envolvimento da administração,
o auditor deve reavaliar a avaliação dos riscos de distorção relevante decorrente
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de fraude e do impacto resultante na natureza, época e extensão dos


procedimentos de auditoria para responder aos riscos avaliados. Além disso, é
improvável que um caso de fraude seja uma ocorrência isolada (NBC TA 240
item A51).
Alternativa II – CORRETO.
Alternativa III – CORRETO. Seleção sistemática é exatamente estabelecer um
intervalo constante e, a partir da definição do ponto inicial, fazer a seleção da
amostra, conforme consta na NBC TA 530, apêndice 4, item b.
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Gabarito 97: C.

98- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2009) O auditor, ao escolher as


notas fiscais a serem examinadas, determinou que fossem separadas as notas
com último dígito representado pelo número cinco. Esse procedimento
representa uma seleção
a) casual.
b) sistemática.
c) aleatória.
d) direcionada.
e) geométrica.
Resolução:
Conforme NBC TA 530, apêndice 4:
“(...) (b) Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de
amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um
intervalo de amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar um ponto
de início dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte é
selecionada.”
Portanto, se foi definida uma “sistemática” para seleção da amostra, trata-se de
seleção sistemática.
Gabarito 98: B.

99- (FCC / Analista Técnico de controle externo – Obras Públicas TCE-


AM / 2008) Ao utilizar o método de amostragem estatística em substituição ao

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não-estatístico para a seleção de base de dados, o auditor está reduzindo a


possibilidade de risco de
a) controle decorrente da utilização de critérios aleatórios.
b) detecção por não utilizar critérios probabilísticos e não-probabilísticos
conjuntamente.
c) seleção originada do direcionamento da amostra para uma escolha conduzida.
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d) informação devido à falta de critério na seleção pelo método não-estatístico.


e) amostragem decorrente da não utilização das leis de probabilidades.
Resolução:
O examinador abordar qual benefício gerado pela utilização de uma técnica de
amostragem estatística em substituição a amostragem não estatística. Para
isso, vocês, amigos concurseiros, devem saber que risco de amostragem é o
risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser
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diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de


auditoria.
A amostragem estatística é mais eficaz pois não se baseia no julgamento do
profissional (auditor) que pode ser falho, mas sim em teorias de probabilidades,
onde seus riscos são conhecidos e podem ser aumentados ou diminuídos (ou
seja, controlados).
De acordo com a NBC TA 530, item A12: “Pela amostragem estatística, os itens
da amostra são selecionados de modo que cada unidade de amostragem tenha
uma probabilidade conhecida de ser selecionada. Pela amostragem não
estatística, o julgamento é usado para selecionar os itens da amostra”.
Gabarito 99: E.

100- (FCC / Auditor TCE-AL / 2008) O plano de amostragem probabilística


que pressupõe a disposição dos itens de uma população em subgrupos
heterogêneos representativos da população global é denominado amostragem:
a) aleatória simples.
b) estratificada.
c) baseada no julgamento pessoal do auditor.
d) casual.
e) não randômica.
Resolução:
De acordo com a NBC TA 530, A eficiência da auditoria pode ser melhorada se
o auditor estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas
que tenham características similares. O objetivo da estratificação é o de reduzir

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a variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho


da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem.
Gabarito 100: B.

101- (FCC /Analista Judiciário TRE-MS / 2007) Com relação à utilização


de técnicas de amostragem pelo auditor, pode-se afirmar que:
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a) somente são considerados como métodos de seleção de amostra válidos, os


estatísticos.
b) não é permitida a estratificação da amostra para determiná-la.
c) a seleção da amostra deve ser feita sempre de forma sistemática e não
permitindo intervalos constantes entre as transações.
d) são fatores a serem considerados: o erro tolerável e o erro esperado.
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e) sendo aplicado técnicas de amostragem, não há necessidade de proporcionar


evidência.
Resolução:
Alternativa A – ERRADO. Não é necessário que seja feita a seleção da amostra
de forma estatística para considerá-la válida. A amostra (independentemente
de qual forma de seleção) deve proporcionar uma base razoável para o
auditor concluir quanto à população da qual a amostra é selecionada. (NBC
TA 530, item A4)
Alternativa B – ERRADO. Estratificação é um processo de dividir uma
população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de
amostragem com características semelhantes.
Alternativa C – ERRADO. Seleção sistemática é exatamente estabelecer um
intervalo constante e, a partir da definição do ponto inicial, fazer a seleção da
amostra, conforme consta na NBC TA 530, apêndice 4, item b).
Alternativa D – CORRETO. A NBC T 11 (vigente a época do certame) previa no
seu item 11.11.2.1.2, “f” e “g”. Estes fatores continuam sendo considerados
pela NBC TA 530.
Alternativa E – ERRADO. O objetivo seleção da amostra é proporcionar a
avaliação da mesma de forma que represente a mesma conclusão que seria
dada se fosse analisada a população inteira, gerando assim evidências que serão
utilizadas pelo auditor.
Gabarito 101: D.

102- (FCC / Auditor Fiscal Tributário Municipal SP / 2007) Quando o


auditor efetua a seleção da amostra com base na sua experiência profissional,
está utilizando uma técnica denominada amostragem

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a) por conglomerado.
b) casual.
c) por intervalos.
d) estratificada.
e) randômica.
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Resolução:
A seleção casual (ou ao acaso) é aquela, conforme item “d” do apêndice 4 da
NBC TA 530, na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica
estruturada. Vejamos:
“(d) (...) Embora nenhuma técnica estruturada seja usada, o auditor, ainda
assim, evitaria qualquer tendenciosidade ou previsibilidade consciente (por
exemplo, evitar itens difíceis de localizar ou escolher ou evitar sempre os
primeiros ou os últimos lançamentos de uma página) e, desse modo, procuraria
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se assegurar de que todos os itens da população têm uma mesma chance de


seleção. A seleção ao acaso não é apropriada quando se usar a amostragem
estatística”.
Gabarito 102: B.

103- (FCC / Auditor TCE-CE / 2006) A divisão da população em subgrupos


homogêneos, com o objetivo de diminuir o tamanho da amostra, é uma técnica
denominada amostragem
a) não probabilística.
b) estratificada.
c) aleatória simples.
d) aleatória complexa.
e) grupal.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530, temos que:

subpopulações com
dividir uma características
Estratificação população semelhantes
em
(geralmente monetário)

Gabarito 103: B.

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104- (FCC / Auditor TCE-CE / 2006) O erro máximo na população que o


auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da
amostra atingiu o objetivo da auditoria, é denominado erro
a) tolerável.
b) sistemático.
c) não sistemático.
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d) esperado.
e) projetado.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530, temos que:
“Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um
nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido
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pela distorção real na população”


Gabarito 104: A.

105- (FCC / AFRE-PB / 2006) NÃO é permitido na determinação e seleção


da amostra, que o auditor
a) estratifique a amostra.
b) tolere um erro.
c) limite os testes de auditoria.
d) selecione casualmente.
e) selecione aleatoriamente.
Resolução:
A amostragem não serve para LIMITAR, mas sim, para que sejam feitos testes
de forma que o resultado obtido na amostra seja, com segurança razoável, o
mesmo que seria se tivesse sido feito o teste na população inteira.
Gabarito 105: C.

106- (FCC / Analista Judiciário-Contabilidade TRT 3ª / 2005) O auditor,


ao decidir trabalhar com amostras para aplicação de seus procedimentos,
poderá utilizar
a) obrigatoriamente amostras determinadas por métodos estatísticos.
b) somente amostras determinadas por métodos não estatísticos.
c) diversos tipos de amostras exceto aquelas determinadas por métodos não
estatísticos.

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d) tanto amostras determinadas por métodos estatísticos como não estatísticos.


e) exclusivamente amostras determinadas por métodos estatísticos.
Resolução:

Amostragem
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Estatística não-estatística

seleção o uso da teoria das probabilidades


aleatória para avaliar os resultados das
dos itens da amostras, incluindo a mensuração do
amostra risco de amostragem
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Gabarito 106: D.

107- (FCC / Auditor Fiscal-BA / 2004) É um método de amostragem não


estatística, utilizada pelos auditores, a seleção de amostra
a) baseada na experiência do auditor.
b) por números aleatórios.
c) estratificada.
d) por testes de hipóteses.
e) estimativa de proporção e diferença.
Resolução:

Amostragem

Estatística não-estatística

seleção o uso da teoria das probabilidades


aleatória para avaliar os resultados das
dos itens da amostras, incluindo a mensuração do
amostra risco de amostragem

Portanto, para ser não estatístico, deve ferir um dos itens que compõe a
amostragem estatística (seleção aleatória + uso de teoria das probabilidades).

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Neste caso e a Seleção ao acaso (casual), na qual o auditor seleciona a amostra


sem seguir uma técnica estruturada.
Gabarito 107: A.

108- (FGV / Agente de Fiscalização – Engenharia Civil / 2015) Na


determinação da extensão dos testes de auditoria, em geral, o auditor emprega
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técnicas de amostragem, porém essas apresentam alguns riscos. Acerca dos


riscos de amostragem, avalie as afirmativas a seguir.
I) O nível do risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar dos
resultados afeta o tamanho da amostra.
II) O auditor está sujeito aos riscos de amostragem tanto nos testes
substantivos quanto nos testes de observância.
III) Os riscos de superavaliação de confiabilidade e o risco de aceitação incorreta
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afetam a eficiência da auditoria, pois em geral conduzem o auditor a realizar


trabalhos adicionais.
IV) Os riscos de subavaliação da confiabilidade e o risco de rejeição incorreta
afetam a eficácia da auditoria e têm mais probabilidade de conduzir a uma
conclusão errônea.
É correto o que se afirma em:
a) somente I e II;
b) somente II e III;
c) somente III e IV;
d) somente I, II e IV;
e) I, II, III e IV.
Resolução:
Item I – Correto. Quanto maior o risco de amostragem que o auditor aceita,
ou seja, maior a chance do resultado da amostra não representar o
comportamento da população, menor precisa ser o tamanho da amostra. O
inverso também ocorre: se o risco de amostragem desejado é menor, o
tamanho da amostra aumenta.
Item II – Correto. O risco de amostragem existe tanto na hora de considerar
e testar a eficácia os controles internos (teste de observância, atualmente
denominado de teste de controles) como na hora dos testes substantivos (teste
de detalhes, denominação atual) já que ambos influenciam na segurança que o
auditor deve ter para concluir sobre o resultado da amostra, interferindo no
tamanho da amostra.
Item III – Errado. Superavaliação da confiabilidade significa avaliar a
confiança em excesso (achar que é mais eficaz do que realmente é), portanto,
o auditor aplicaria MENOS procedimentos do que o seria preciso. Risco de

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aceitação incorreta é quando existe a distorção de fato, mas o auditor conclui


que não tem (isto não gera trabalhos adicionais).
Item IV – Errado. Se você subavalia a confiabilidade, você acaba aplicando
mais procedimentos do que realmente era necessário, portanto, tem maior
segurança na conclusão, o contrário do que afirma o item. O Risco de rejeição
incorreta era um termo usado pela norma NBC T 11, e traduz a situação em que
o auditor acredite que a conta está distorcida, quando não está, portanto, ele
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acaba aplicando mais procedimentos o que aumenta a segurança e diminui a


chance de conclusão errônea.
Gabarito 108: A.

109- (FGV - Aud Est (CGE MA)/2014) As alternativas a seguir apresentam


exemplos de método utilizado pelo auditor para selecionar amostras, à exceção
de uma. Assinale-a.
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a) Seleção por intervalo.


b) Seleção aleatória.
c) Seleção sistemática.
d) Seleção ao acaso.
e) Seleção de bloco.
Resolução:
Conforme apêndice da NBC TA 530, apenas a “seleção por intervalo” não é
citado.
Gabarito 109: A.

110- (FGV - TSE (DPE RJ)/Ciências Contábeis/2014) Os meios à


disposição do auditor para a seleção de itens em um teste de auditoria são:
(a) seleção de todos os itens (exame de 100%);
(b) seleção de itens específicos; e
(c) amostragem de auditoria.
Com relação ao procedimento de amostragem, analise as afirmativas a seguir:
I. A amostragem em trabalhos de auditoria pode ser aplicada usando tanto a
abordagem de amostragem não estatística como a estatística.
II. Amostragens aleatórias simples, estratificadas e por conglomerados são
métodos de seleção probabilísticos.
III Quando as características da população são de fácil mensuração, o
apropriado é fazer uma amostragem probabilística.

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IV. Os maiores valores de uma população sempre devem ser analisados, mesmo
quando se utilize uma amostragem estatística.
Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s)
a) I
b) I e II
c) II e III
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d) III e IV
e) I, III e IV
Resolução:
Item I – Certo, conforme NBC TA 530, item A4:
“A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de
amostragem não estatística como a estatística.”
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Item II – Certo, conforme apêndice 4 da NBC TA 530.


Item III – Errado, conforme item A53 da NBC TA 500, neste caso seria indicado
a seleção de todos os itens (não amostragem):

População constitui um número pequeno de


itens de grandes valor

Seleção de todos Há um risco significativo e outros meios não


itens é apropriado fornecem evidência apropriada e suficiente
quando..

Natureza repetitiva (executado


automaticamente por sistema torna o exame
eficiente quanto aos custos)

Item IV – Errado, o auditor pode fazer seleção de itens específicos, por exemplo,
sem necessariamente testar os maiores valores.
Gabarito 110: B.

111- (FGV - Aud (AL BA)/Auditoria/2014) Uma seleção da amostra em


que a quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo
tamanho da amostra, para dar um intervalo de amostragem, é conhecida como
seleção
a) aleatória.
b) por unidade monetária.
c) sistemática.
d) ao acaso.

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e) de bloco.
Resolução:
Item B do Apêndice 4 da NBC TA 530:
“Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de amostragem na
população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de
amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar um ponto de início
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dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte é


selecionada.”
Gabarito 111: C

112- (FGV - ATM (Recife)/2014) A respeito de uma amostra de auditoria,


analise as afirmativas a seguir.
I. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade
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do procedimento de auditoria e as características da população da qual será


retirada a amostra.
II. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins
específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria
que devem alcançar esses fins.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Resolução:
Todas os itens são cópias literais da NBC TA 530, conforme cito:
Item I – Item 6.
Item II – Item 8.
Item III – Item A5.
Gabarito 112: E.

113- (FGV - ACI (Recife)/Finanças Públicas/2014 (e mais 2 concursos)


A respeito da amostragem de auditoria, analise os itens a seguir.

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I. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o


tamanho exigido da amostra.
II. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, menor deve ser
o tamanho da amostra.
III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade
do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
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retirada a amostra.
IV. O auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
Assinale:
a) se somente os itens I, II e III estiverem corretos.
b) se somente os itens II, III e IV estiverem corretos.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

c) se somente os itens I, III e IV estiverem corretos.


d) se somente os itens I, II e IV estiverem corretos.
e) se todos os itens estiverem corretos.
Resolução:
Item I – Item A10 da NBC TA 530.
Item II – Errado, é o inverso (menor risco, maior amostra).
Item III – Item 6 da NBC TA 530.
Item IV – Item 8 da NBC TA 530.
Gabarito 113: C.

114- (FGV / Analista Administrativo – Contador – PROCEMPA / 2014)


Em relação à amostragem estatística, assinale a afirmativa correta.
a) Usa a teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem.
b) Utiliza o julgamento para selecionar os itens da amostra.
c) Seleciona a unidade de amostragem a partir de uma probabilidade
desconhecida.
d) Utiliza a seleção ao acaso, em que o auditor seleciona a amostra sem seguir
uma técnica estruturada.
e) Diferencia-se da abordagem da amostragem não estatística pelo tamanho da
amostra.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530:

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“Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes


características:
(a) seleção aleatória dos itens da amostra; e
(b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem.”
Se não tiver 1 dos itens acima, não é estatística a amostragem.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Gabarito 114: A

115- (FGV / Fiscal de Rendas AP / 2011) Segundo a NBC TA 530 -


Amostragem em Auditoria, aprovada pela Resolução CFC n.º 1222/09, assinale
a afirmativa incorreta.
a) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar não
afeta o tamanho da amostra exigido.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

b) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de fórmula


com base em estatística ou por meio do exercício do julgamento profissional.
c) Pela amostragem estatística, os itens da amostra são selecionados de modo
que cada unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de ser
selecionada.
d) Pela amostragem não estatística, o julgamento é usado para selecionar os
itens da amostra.
e) Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser
o tamanho da amostra.
Resolução:
De acordo com o item A10 da NBC TA 530, temos que:
"A10. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar
afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor
está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra". (meu grifo)
Portanto, gabarito da questão é a alternativa A.
Alternativa B, C e D - Corretas. De acordo com a NBC TA 530, temos que:
"Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes
características:
(a) seleção aleatória dos itens da amostra; e
(b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem.
A abordagem de amostragem que não tem as características (A) e (B) é
considerada uma amostragem não estatística".

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Alternativa E - Correta. Está de acordo com o apêndice 3 da NBC TA 530:


"Quanto menor for a distorção tolerável, maior o tamanho da amostra precisa
ser".
Já que se o auditor quer ter uma maior certeza (ou seja, tolerará menos a
distorção), o mesmo deve ampliar o tamanho da amostra, para que ela seja
mais representativa com relação a sua população.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Gabarito 115: A.

116- (FGV / Analista de Controle Interno – PE / 2009) Assinale a


alternativa que apresente a definição de Erro Amostral.
a) É a diferença entre o valor máximo e mínimo, considerando ainda a tendência
de erro.
b) É a diferença entre o valor que a estatística pode acusar e o verdadeiro valor
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do parâmetro que se deseja estimar.


c) É a diferença entre o valor que a estatística não pode acusar e o verdadeiro
valor do parâmetro que se deseja estimar.
d) É a soma do desvio-padrão e do erro-padrão da média.
e) É a soma do intervalo de confiança e do desvio-padrão.
Resolução:
Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em
amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo
procedimento de auditoria, naturalmente, o erro amostral é quando isto
acontece (amostra acusa valor diferente da população, que é o
verdadeiro/parâmetro).
Gabarito 116: B.

117- (FGV / Analista Legislativo - Senado Federal / 2008) Ao usar


métodos de amostragem estatística ou não estatística, o auditor deve projetar
e selecionar uma amostra, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria,
e avaliar os resultados da amostra, de forma a proporcionar:
a) evidência de auditoria suficiente e apropriada.
b) achados de auditoria relevantes e adequados.
c) realização do processo da auditoria.
d) reconhecimento dos riscos de auditoria.
e) aplicação da adequada técnica de auditoria.
Resolução:
Conforme item A4 da NBC TA 530:

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“A4. A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a


evidência de auditoria em relação a algumas características dos itens
selecionados de modo a concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual
a amostra é retirada”
Gabarito 117: A.
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118- (FGV / AFRE-RJ / 2008) De acordo com o CFC, amostragem estatística


é aquela em que a amostra é selecionada cientificamente para que os resultados
obtidos possam ser estendidos ao conjunto, de acordo com a teoria da
probabilidade ou as regras estatísticas.
O emprego de amostragem estatística é recomendável quando os itens da
população apresentam características homogêneas.
Amostragem não estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é
determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da
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entidade. Nesse diapasão, é importante reconhecer que certos procedimentos


de auditoria aplicados na base de testes não estão dentro da definição de
amostragem. Os testes aplicados na totalidade da população não se qualificam
como amostragem de auditoria.
Em relação à amostragem, o CFC estabelece, considerando em especial a
Resolução 1.012, o disposto nas alternativas a seguir, à exceção de uma.
Assinale-a.
a) Com relação ao aspecto "objetivos específicos", considerado na
determinação da amostra, o CFC destaca que, no planejamento da amostra de
auditoria, o auditor deve considerar os procedimentos de auditoria que têm
maior probabilidade de atingir esses objetivos.
b) Uma das maiores preocupações do auditor é que a amostra seja
representativa, ou seja, tenha as mesmas características da população. Isso é
essencial a fim de que as conclusões alcançadas para a amostra possam ser
extrapoladas para toda a população.
c) Na seleção de amostra devem ser documentados e considerados pelo auditor
o grau de confiança depositado sobre o sistema de controles internos das
contas, a base e a fonte de seleção e o número de itens selecionados.
d) Tendo executado, em cada item da amostra, os procedimentos de auditoria
apropriados, o auditor deve analisar qualquer erro detectado na amostra,
extrapolar os erros encontrados na amostra para a população e reavaliar o risco
de amostragem.
e) Quando o erro projetado exceder o erro tolerável, o auditor deve
reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco for
aceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria ou
executar procedimentos de auditoria alternativos.

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Resolução:
Alternativa A - Correta. Está de acordo com o item 11.11.2.2.1 da NBC T
11.11 (resolução citada pela questão), que ora cito:
"No planejamento da amostra de auditoria, o auditor deve considerar os
objetivos específicos a serem atingidos e os procedimentos de auditoria que têm
maior probabilidade de atingir esses objetivos".
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Alternativa B - Correta. O auditor, ao utilizar a amostragem, deve lembrar-


se que os resultados obtidos da amostra (ou seja, do pedaço da população que
foi selecionado) representem as características da população como um todo.
Essa representatividade é importante para poder concluir de forma adequada
com relação as demonstrações contábeis ora em análise, conforme prevê o item
5 e A12 da NBC TA 530.
Alternativa C - Correta. De acordo com o item 11.11.3.1.2. da NBC T 11.11,
temos que:
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"Com a finalidade de evidenciar os seus trabalhos, a seleção de amostra deve


ser documentada pelo auditor e considerar:
a) o grau de confiança depositada sobre o sistema de controles internos das
contas, classes de transações ou itens específicos;
b) a base de seleção;
c) a fonte de seleção; e
d) o número de itens selecionados".
Alternativa D - Correta. Está de acordo com o item 11.11.4.1.1 da NBC T
11.11, conforme descrito abaixo:
"11.11.4.1.1. Tendo executado, em cada item da amostra, os procedimentos
de auditoria apropriados, o auditor deve:
a) analisar qualquer erro detectado na amostra;
b) extrapolar os erros encontrados na amostra para a população; e
c) reavaliar o risco de amostragem".
Sendo assim, a alternativa está correta.
Alternativa E - Errada. A questão peca ao afirmar que o auditor deve ampliar
o procedimento de auditoria (ou aplicar procedimentos alternativos) quando o
risco for aceitável (quando, na verdade, é quando ele for inaceitável). Vejamos
o item 11.11.4.4.3 da NBC T 11.11:
"11.11.4.4.3. Quando o erro projetado exceder o erro tolerável, o auditor deve
reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco
for inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de
auditoria ou executar procedimentos de auditoria alternativos".

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Portanto, gabarito da questão alternativa E. A questão encontra-se atualizada


já que as alterações trazidas pela norma vigente (NBC TA 530) não são
contrárias as expressas pela norma ora em análise e vigente na época da prova
(NBC T 11.11).
Gabarito 118: D.
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119- (FCC / Auditor TCE-AM / 2007) Em relação à amostragem estatística


em auditoria, é correto afirmar:
a) A sua principal característica é estar baseada na experiência pessoal do
auditor.
b) Ela deve ser utilizada em todos os casos, inclusive quando a população é
pequena ou quando há necessidade de alta precisão nas estimativas.
c) Na amostragem estratificada, cada elemento da população tem a mesma
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chance de pertencer à amostra, pois estão distribuídos de maneira uniforme.


d) O objetivo da ação de controle é irrelevante para a elaboração do plano
amostral.
e) O grau de precisão das estimativas está relacionado ao percentual máximo
que se admitirá de erros para os resultados obtidos na amostra.
Resolução:
Alternativa A – ERRADO.
Amostragem estatística tem as seguintes características:
i) Seleção aleatória dos itens da amostra;
ii) Uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados da amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem.
Sendo assim, fica claro que a amostragem estatística não é baseada na
experiência pessoal do auditor.
Alternativa B – ERRADO. Quando a população é pequena e necessita-se de alta
precisão nas estimativas, é usualmente adotado a verificação da população
completa (100%), não aplicando a técnica de amostragem.
Se a distorção esperada for alta, o exame completo ou o uso de amostra maior
pode ser apropriado ao executar os testes de detalhes.
A NBC TA 500 afirma em seu item A53 que um exame de 100% pode ser
apropriado quando a população constitui um número pequeno de itens de
grande valor, entre outros.
Além disso, não é obrigatória a utilização de amostragem estatística, podendo
ser utilizadas outras técnicas, conforme previsto no apêndice 4 da NBC TA 530.
Alternativa C – ERRADO. Quando se estratifica uma população para seleção de
amostra, é feita a divisão em subpopulações distintas que tenham

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características similares, permitindo que o tamanho da amostra seja menor pois


foi feita a redução da variabilidade dos itens de cada estrato.
Alternativa D – ERRADO. O objetivo da ação de controle vai dar o
direcionamento para a obtenção de evidência através do uso de amostragem,
sendo relevante para a elaboração do plano amostral, conforme NBC TA 530,
item 9: “ O auditor deve executar os procedimentos de auditoria, apropriados à
finalidade, para cada item selecionado.”
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Alternativa E – CORRETO. Quanto menor for a tolerância do erro, maior será


sua precisão.
Gabarito 119: E.

120- (ESAF - Especialista em Regulação de Aviação Civil/Área 4/2016)


A investigação de um universo que compõe o objeto de uma auditoria possui
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natureza antieconômica. Os custos de uma ação de controle devem ser


compatíveis com os benefícios dela decorrentes. Considerando-se os benefícios
decorrentes da aplicação de princípios estatísticos à determinação do espaço
amostral, do tamanho da amostra e do erro amostral tolerado, a aplicação de
técnicas de amostragem é ferramenta de grande valia na realização de
auditorias de regularidade (conformidade) como naquelas de natureza
operacional.
Sobre as técnicas de amostragem, é correto afirmar que:
a) as amostras probabilísticas podem ser estratificadas.
b) o erro amostral somente pode ser definido após os procedimentos de coleta
das informações-base.
c) amostragens não probabilísticas não têm valor como ferramenta de auditoria.
d) amostragem não aleatória tem natureza probabilística.
e) serão sempre mais precisas do que procedimentos censitários.
Resolução:
Alternativa A – Certo. Conforme item 1 do apêndice 1 da NBC TA 530:
“1. A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a
população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características
similares.”
Alternativa B – Errado. O risco de amostragem (erro amostral) é definido antes
do processo de amostragem e revisado, quando necessário, ao longo dos
procedimentos.
Alternativa C – Errado. Podem ser feitas tanto amostragem estatísticas como
não-estatísticas.
Alternativa D – Errado.

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Amostragem

Estatística não-estatística
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seleção o uso da teoria das probabilidades


aleatória para avaliar os resultados das
dos itens da amostras, incluindo a mensuração do
amostra risco de amostragem

Alternativa E – Errado.
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População constitui um número pequeno de


itens de grandes valor

Seleção de todos Há um risco significativo e outros meios não


itens é apropriado fornecem evidência apropriada e suficiente
quando..

Natureza repetitiva (executado


automaticamente por sistema torna o exame
eficiente quanto aos custos)

Gabarito 120: A.

121- (ESAF / AFRFB / 2014) A eficiência da auditoria na definição e


utilização da amostra pode ser melhorada se o auditor:
a) aumentar a taxa de desvio aceitável da amostra, reduzindo o risco inerente
e com características semelhantes.
b) diminuir o percentual a ser testado, mas utilizar a seleção não estatística para
itens similares.
c) concluir que a distorção projetada é maior do que a distorção real de toda a
amostra.
d) estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham
características similares.
e) mantiver os critérios de seleção uniformes e pré-definidos com a empresa
auditada.
Resolução:
Questão literal ao item 1 do Apêndice 1 da NBC TA 530: “A eficiência da auditoria
pode ser melhorada se o auditor estratificar a população dividindo-a em

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subpopulações distintas que tenham características similares”.


Gabarito 121: D.

(ESAF / AFRFB / 2012) Com base na tabela a seguir, responda as questões


a seguir. Tabela 1:
Nível de Confiança ......... Fator de Confiança
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99% .............................................. 4,6


98% .............................................. 3,7
95% .............................................. 3,0
90% ............................................. 2,3
85% ............................................. 1,9
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80% ............................................. 1,6


75% ............................................. 1,4

122- (ESAF / AFRFB / 2012) Considerando que o auditor estabeleceu um


grau de confiança de 95% para a amostra e que determinou uma taxa tolerável
de desvio de 5%, o número de itens a serem testados é
a) 19.
b) 05.
c) 60.
d) 30.
e) 10.
Resolução:
Essa questão, embora esteja na parte de auditoria, refere-se a estatística.
Vamos lá:
N = tamanho da população
n = tamanho da amostra
p = proporção populacional de itens com problemas (“desvios”)
X = número de desvios observados na amostra
Se checarmos a tabela, verifica-se que o grau (nível) de confiança de 95%
corresponde ao fator de confiança 3. Com isso, levando em consideração que a
taxa tolerável de desvio é de 5%, temos que:
n = Fator de Confiança / p  n = 3/0,05  60.
Gabarito 122: C.

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123- (ESAF / AFRFB / 2012) Ao selecionar os itens nas condições


estabelecidas na questão anterior, o auditor identificou dois desvios. Dessa
forma, pode-se afirmar que o nível de segurança apresentado é
a) alto.
b) baixo.
c) moderado.
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d) sem segurança.
e) ponderado.
Resolução:
Bom, para resolver essa questão só com uma ajudinha do céu, afinal, a fonte
pAra essa resposta está no “Guia de Utilização das Normas de Auditoria em
Auditorias de Entidades de Pequeno e Médio Porte”, emitido pela IFAC em 2010
(esdrúxulo, mas é assim a vida de concurseiro).
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Cito “Uma amostra de 60 itens e até um desvio fornecerá um nível de segurança


alto. No caso de serem encontrados dois desvios, pode ser obtido somente um
nível moderado de segurança. No caso de serem encontrados mais de dois
desvios, nenhuma segurança pode ser obtida dos testes de controles”.
Portanto, Conforme dispõe a IFAC, em uma amostra de 60 itens, temos três
opções:
1 (um) desvio: segurança alta
2 (dois) desvios: segurança moderada
Acima de dois desvios: nenhuma segurança.
Gabarito 123: C.

124- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2012) Nos casos em


que o auditor independente desejar reduzir o tamanho da amostra sem
aumentar o risco de amostragem, dividindo a população em subpopulações
distintas que tenham características similares, deve proceder a um( a )
a) Estratificação.
b) Seleção com base em valores.
c) Teste de detalhes.
d) Seleção sistemática.
e) Detalhamento populacional.
Resolução:
De acordo com o item 5 da NBC TA 530, temos que:

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"Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada


uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características
semelhantes (geralmente valor monetário)".
Gabarito 124: A.

125- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2012) Nos casos em


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

que o auditor independente desejar reduzir o tamanho da amostra sem


aumentar o risco de amostragem, dividindo a população em subpopulações
distintas que tenham características similares, deve proceder a um( a )
a) Estratificação.
b) Seleção com base em valores.
c) Teste de detalhes.
d) Seleção sistemática.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

e) Detalhamento populacional.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530, temos que:

subpopulações com
dividir uma características
Estratificação população semelhantes
em
(geralmente monetário)

Gabarito 125: A.

126- (ESAF / Fiscal de Rendas do Município do RJ / 2010) Avalie, se


verdadeiro ou falso, os itens a seguir a respeito do uso de amostragem
estatística em auditoria e assinale a opção que indica a sequência correta.
I. O nível de risco que o auditor está disposto a aceitar não afeta o tamanho da
amostra exigido em razão da existência de outros controles a serem utilizados;
II. O auditor seleciona itens para a amostragem de forma que cada unidade de
amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada;
III. Existem outros riscos não resultantes da amostragem tais como o uso de
procedimentos de auditoria não apropriados;
IV. Para os testes de controle, uma taxa de desvio da amostra inesperadamente
alta pode levar a um aumento no risco identificado de distorção relevante.
a) V, V, F, V
b) F, V, V, V

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c) V, V, V, F
d) F, F, F, V
e) V, F, V, F
Resolução:
Alternativa I - FALSO. De acordo com o apêndice 2 da NBC TA 530, temos que:
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"Quanto mais alta a taxa esperada de desvio, maior o tamanho da amostra


precisa ser para que o auditor esteja em posição de fazer uma estimativa
razoável da taxa real de desvio".
Alternativa II - VERDADEIRO. É o que afirma o item 8 da NBC TA 530,
conforme transcrito abaixo:
"8. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada".
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Alternativa III - VERDADEIRO. Temos no item 5D e A1 da NBC TA 530 que:


"5(d) - Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue
a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao
risco de amostragem", e
"A1. Os exemplos de risco não resultante da amostragem incluem o uso de
procedimentos de auditoria não apropriados ou a interpretação errônea da
evidência de auditoria e o não reconhecimento de uma distorção ou de um
desvio".
Alternativa IV - VERDADEIRO. Está de acordo com o exposto pelo item A21 da
NBC TA 530:
"A21. Para os testes de controles, uma taxa de desvio da amostra
inesperadamente alta pode levar a um aumento no risco identificado de
distorção relevante, a menos que sejam obtidas evidências adicionais de
auditoria que comprovem a avaliação inicial".
Gabarito 126: B.

127- (ESAF / Auditor Fiscal da Receita Federal / 2009) O auditor, ao


realizar o processo de escolha da amostra, deve considerar:
I. que cada item que compõe a amostra é conhecido como unidade de
amostragem;
II. que estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações,
cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características
homogêneas ou similares;
III. na determinação do tamanho da amostra, o risco de amostragem, sem
considerar os erros esperados.

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a) Somente a I é verdadeira.
b) Somente a II é verdadeira.
c) I e III são verdadeiras.
d) Todas são falsas.
e) Todas são verdadeiras.
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Resolução:
Alternativa I - Errado. De acordo com o item 5 da NBC TA 530, unidade de
amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma população.
Alternativa II - Certo. A NBC TA 530 diz, em seu item 5, que "estratificação
é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um
grupo de unidades de amostragem com características semelhantes".
Alternativa III - Errado. O "erro esperado" deve ser considerado, como
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

afirma o item A10 da NBC TA 530: "O nível de risco de amostragem que o
auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto
menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho
da amostra".
Gabarito 127: B.

128- (ESAF / Auditor Fiscal da Receita Federal / 2009) No processo de


amostragem o LSE - Limite Superior de Erro para superavaliações é
determinado pela:
a) soma do erro projetado e da provisão para risco de amostragem.
b) divisão da população pela amostra estratificada.
c) soma do erro estimado e da confiabilidade da amostra.
d) divisão do erro total pela população escolhida.
e) subtração do erro total, do desvio das possíveis perdas amostrais.
Resolução:
A fórmula básica para que o auditor obtenha o limite superior de erro (LSE) para
superavaliação é: LSE = EP + PRA, onde EP é o erro projetado e PRA é a provisão
para risco de amostragem.
Gabarito 128: A.

129- (ESAF / Auditor do Tesouro Municipal de Natal / 2008) A relação


existente entre o fator de confiabilidade com a amostra é:
a) quanto mais baixo for o fator de confiabilidade, maior será o tamanho da
amostra.

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b) não existir no modelo a expectativa de risco de aceitação incorreta.


c) o fator de confiabilidade e a amostra devem ter correlação positiva.
d) independente do fator de confiabilidade, o tamanho da amostra não varia.
e) não correlacionar o fator de confiabilidade da amostra com o seu tamanho.
Resolução:
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Fator de confiabilidade é o quanto se pode confiar no resultado obtido ao aplicar


os procedimentos na amostra, de que estes representem a população da qual
foram selecionadas.
Se o auditor confia menos, ele precisa testar mais, e vice-versa, portanto,
relação inversa.
Gabarito 129: A.
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130- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2008) Sobre o tema


"amostragem estatística em auditoria", segundo o que dispõe a NBC-T-11, é
incorreto afirmar que:
a) na seleção da amostra é vedada a seleção casual, a critério do auditor,
baseada em sua experiência profissional.
b) ao usar métodos de amostragem estatística ou não-estatística, o auditor deve
projetar e selecionar uma amostra de auditoria, aplicar a essa amostra
procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da amostra, de forma a
proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.
c) na determinação da amostra o auditor deve levar em consideração, entre
outros fatores: a população objeto da amostra; o tamanho da amostra e o risco
da amostragem.
d) a amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação direta com o volume
de transações realizadas pela entidade na área ou transação objeto de exame,
como também com os efeitos na posição patrimonial e financeira da entidade e
o resultado por ela obtido no período.
e) ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de
itens a serem testados, o auditor pode empregar técnicas de amostragem.
Resolução:
Alternativa A – Errado. Esta é a seleção ao acaso (ou casual), prevista na NBC
TA 530.
Alternativa B – Correto. Está de acordo com o item 7 da NBC TA 530.
Alternativa C – Correto.

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Finalidade do procedimento de auditoria


Ao definir uma
amostra de
auditoria, o auditor
deve considerar.. As características da população da qual será
retirada

Alternativa D – Correto.
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Alternativa E – Correto.
Gabarito 130: A.

131- (ESAF / Contador ENAP / 2006) A amostragem estratificada consiste


em
a) gerar diretamente o resultado estatístico final da amostra.
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b) eliminar a possibilidade de erro na definição da amostra.


c) dividir a população em grupos relativamente homogêneos.
d) determinar o risco de rejeição incorreta ou erro aceitável.
e) avaliar a população total por meio de amostra única.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530, temos que:

subpopulações com
dividir uma características
Estratificação população semelhantes
em
(geralmente monetário)

Gabarito 131: C.

132- (ESAF / Auditor Fiscal do Tesouro RN / 2005) Das assertivas a


seguir, identifique a que não está relacionada à determinação da amostra
a) estratificação
b) tamanho
c) erro tolerável
d) erro esperado
e) seqüência
Resolução:

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De acordo com a norma vigente à época da prova (NBC T 11.11), temos no seu
item 11.11.2.1.2 que:
"11.11.2.1.2. Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve
levar em consideração os seguintes aspectos:
a) os objetivos específicos da auditoria;
b) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra;
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c) a estratificação da população;
d) o tamanho da amostra;
e) o risco da amostragem;
f) o erro tolerável; e
g) o erro esperado".
Atualmente, de acordo com o item 6 e 7 da NBC TA 530, temos que:
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"6. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade


do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra".
"7. O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o
risco de amostragem a um nível mínimo aceitável".
Adiante na mesma norma, temos no item A5 e A6 que:
"A5. (...)A consideração da natureza da evidência de auditoria desejada e as
eventuais condições de desvio ou distorção ou outras características
relacionadas com essa evidência de auditoria ajudam o auditor a definir o que
constitui desvio ou distorção e qual população usar para a amostragem".
"A6.A consideração do auditor sobre a finalidade do procedimento de auditoria,
inclui um claro entendimento do que constitui desvio ou distorção".
"A8. Ao considerar as características da população da qual a amostra será
extraída, o auditor pode determinar que a estratificação ou a seleção com base
em valores é apropriada".

Portanto, "sequência" não é um item considerado ao utilizar o procedimento de


amostragem.
Gabarito 132: E.

133- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2004) O auditor,


para determinar a extensão de um teste de auditoria, pode recorrer a técnicas
de amostragem.
Qual dos fatores abaixo não corresponde a um fator a ser levado em
consideração na determinação da amostra?

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a) tamanho da amostra
b) risco de amostragem
c) erro tolerável
d) erro esperado
e) uniformidade
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Resolução:
De acordo com o item 6 e 7 da NBC TA 530, temos que "ao definir uma amostra
de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de
auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra",
assim como ele deve "determinar o tamanho de amostra suficiente para
reduzir o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável".
Adiante na mesma norma, temos no item A5 a explicação de que a
"consideração da natureza da evidência de auditoria desejada e as eventuais
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condições de desvio ou distorção ou outras características relacionadas com


essa evidência de auditoria ajudam o auditor a definir o que constitui desvio ou
distorção e qual população usar para a amostragem".
A uniformidade não é um quesito levado em conta, conforme exposto acima, o
que torna a alternativa "E" o gabarito da questão.
Gabarito 133: E.

134- (ESAF / AFRFB / 2002) Quando da aplicação da técnica de amostragem


estatística em testes substantivos, quanto menor o tamanho da amostra:
a) a taxa de desvio aceitável será maior.
b) a quantificação do erro tolerável será maior.
c) a taxa de desvio aceitável será menor.
d) a quantificação do erro tolerável será menor.
e) esta não afeta o erro tolerável nem o esperado.
Resolução: De acordo com o item 11.11.2.7.1 da NBC T 11.11, "o erro tolerável
é o erro máximo na população que o auditor está disposto a aceitar e, ainda
assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria, sendo
que quanto menor o erro tolerável, maior deve ser o tamanho da amostra ".
A mesma previsão encontra-se atualmente de acordo com o apêndice 3 da NBC
TA 530, onde temos que "quanto menor for a distorção tolerável, maior o
tamanho da amostra precisa ser", ou seja, existe uma relação inversa entre a
distorção tolerável e o tamanho da amostra, o que torna a alternativa A o
gabarito da questão.
Gabarito 134: A.

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135- (ESAF / AFRFB / 2002) Executados, para cada item da amostra, os


procedimentos de auditoria apropriados aos seus objetivos, os resultados da
amostra devem ser avaliados pelo auditor conforme a sequencia a seguir:
a) projetar os erros encontrados na amostra para a população, analisar qualquer
erro detectado na amostra, reavaliar o risco de amostragem.
b) reavaliar o risco de amostragem, analisar qualquer erro detectado na
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amostra, projetar os erros encontrados na amostra para a população.


c) analisar qualquer erro detectado na amostra, reavaliar o risco de
amostragem, projetar os erros encontrados na amostra para a população.
d) reavaliar o risco de amostragem, projetar os erros encontrados na amostra
para a população, analisar qualquer erro detectado na amostra.
e) analisar qualquer erro detectado na amostra, projetar os erros encontrados
na amostra para a população, reavaliar o risco de amostragem.
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Resolução:
De acordo com a NBC T 11.11, em seu item 11.11.4.1, temos que:
"11.11.4.1.1. Tendo executado, em cada item da amostra, os procedimentos
de auditoria apropriados, o auditor deve:
a) analisar qualquer erro detectado na amostra;
b) extrapolar os erros encontrados na amostra para a população; e
c) reavaliar o risco de amostragem."
Sendo assim, gabarito da questão é a alternativa "E".

Atualmente, de acordo com a NBC TA 530, temos a seguinte sequência de


atividades efetuadas pelo auditor, no que se refere a amostragem:
1. Natureza e causa de desvios e distorções;
2. Projeção de distorções; e
3. Avaliação do resultado da amostragem em auditoria.
Sendo que, de acordo com o item 3, o auditor deve avaliar:
"(a) os resultados da amostra ; e
(b) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para
conclusões sobre a população que foi testada."
Gabarito 135: E.

136- (ESAF / AFRFB / 2002) O risco de amostragem em auditoria nos testes


de procedimentos de comprovação pode ser assim classificado:
a) subavaliação e superavaliação da confiabilidade.

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b) aceitação incorreta e superavaliação da confiabilidade.


c) superavaliação da confiabilidade e rejeição incorreta.
d) rejeição incorreta e subavaliação da confiabilidade.
e) rejeição incorreta e aceitação incorreta.
Resolução:
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De acordo com a NBC TA 530, "Risco de amostragem é o risco de que a


conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a
população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria”.
No que se refere aos procedimentos substantivos, a NBC T 11 em seu item
11.11.2.6.2-2 classifica o risco em:
"a) Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o resultado da
aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de
que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas está,
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relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, não está;


b) Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o resultado da
aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de
que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas não está,
relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, está".
Gabarito 136: E.

137- (ESAF / AFRFB / 2002) O auditor deve reavaliar o risco de amostragem


quando o:
a) erro tolerável excede os erros da população.
b) risco de controle excede o risco de rejeição.
c) erro da população excede o erro tolerável.
d) risco de aceitação excede o de rejeição.
e) erro tolerável excede o risco de detecção.
Resolução:
O risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em
amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo
procedimento de auditoria.
De acordo com a NBC T 11.11, item 11.11.4.4.3 "quando o erro projetado (para
população) exceder o erro tolerável, o auditor deve reconsiderar sua avaliação
anterior do risco de amostragem (...)".
Temos atualmente a previsão na NBC TA 530, em seu item A22:
"Quando a distorção projetada mais a distorção anômala, se houver, excederem

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uma distorção tolerável, a amostra não fornece uma base razoável para
conclusões sobre a população que foi testada".
Gabarito 137: C.

138- (ESAF / AFRFB / 2002) Ao determinar o tamanho de uma amostra, o


auditor deve considerar:
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a) tamanho da população, risco de amostragem e erro esperado.


b) tamanho da população, erro tolerável e erro esperado.
c) risco da população, risco de controle e erro esperado.
d) risco de amostragem, erro tolerável e erro esperado.
e) risco de detecção, tamanho da população e desvio aceitável.
Resolução:
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De acordo com o item 11.11.2.5.1 da NBC T 11.11, o auditor "ao determinar o


tamanho da amostra, o auditor deve considerar o risco de amostragem, bem
como os erros toleráveis e os esperados".
Atualmente, temos na NBC TA 530 em seu item 6 e 7 que:
"6. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade
do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra";
"7. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta
o tamanho da amostra exigido".
De acordo com o apêndice 2 e 3 da NBC TA 530, o tamanho da população não
influencia no tamanho da amostra, considerando que para grandes populações
o tamanho tem pouca influência (efeito negligenciável) e para pequenas
populações a amostragem não é tão eficiente, sendo assim, alternativas "A,
B e E" estão incorretas. A alternativa "C" erra ao dizer "risco da população",
quando na verdade o correto seria "risco de amostragem", o que nos leva ao
gabarito da questão, alternativa D.
Gabarito 138: D.

139- (ESAF / AFRFB / 1998) Os planos de amostragem probabilística, que


pressupõem a disposição dos itens de uma população em subgrupos
heterogêneos representativos da população global, é do tipo
a) amostragem aleatória
b) amostragem sistemática
c) amostragem estratificada
d) amostragem por julgamento

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e) amostragem por conglomerado


Resolução:
De acordo com a NBC TA 530, A eficiência da auditoria pode ser melhorada se
o auditor estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas
que tenham características similares. O objetivo da estratificação é o de reduzir
a variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho
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da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem.


Gabarito 139: E.

140- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


/ 2016) Acerca de amostragem em auditoria, julgue o seguinte item.
Uma das vantagens de se estratificar a população no processo de amostragem
é reduzir o tamanho da amostra, sem aumentar o risco de amostragem.
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( ) Certo ( ) Errado
Resolução:
Conforme item 1 do apêndice 1 da NBC TA 530:
“1. A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a
população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características
similares. O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de
cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem
aumentar o risco de amostragem.”
Gabarito 140: V.

141- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


/ 2016) Acerca de amostragem em auditoria, julgue o seguinte item.
Na execução de procedimentos de auditoria, o uso da amostragem se restringe
à amostragem estatística, que consiste essencialmente na seleção aleatória dos
itens que comporão a amostra.
( ) Certo ( ) Errado
Resolução:

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Amostragem

Estatística não-estatística
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seleção o uso da teoria das probabilidades


aleatória para avaliar os resultados das
dos itens da amostras, incluindo a mensuração do
amostra risco de amostragem

Gabarito 141: F.
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142- (CESPE - Contador (DPU)/2016) A respeito do planejamento dos


trabalhos de auditoria governamental, da fraude e do erro, dos testes, das
técnicas e da amostragem estatística em auditoria, julgue o próximo item.
Para reduzir o erro tolerável em uma amostra aleatória simples, é necessário
que o auditor também reduza o tamanho da amostra.
Certo / Errado
Resolução:

Risco que o auditor está disposo


Tamanho da amostra
a aceitar

Gabarito 142: F

143- (CESPE / Auditor FUB / 2013) Julgue os itens seguintes, relativos à


amostragem estatística.
Um depósito elevado além dos limites usuais, creditado na conta de uma
empresa, incompatível com a sua atividade e a sua movimentação, é
considerado uma anomalia e deve levar o auditor a obter um alto grau de
certeza de que essa distorção ou desvio não seja representativo da população.
Certo / Errado
Resolução:

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A NBC TA 530 define o termo anomalia como sendo uma "distorção ou o desvio
que é comprovadamente não representativo de distorção ou desvio em uma
população"
Gabarito 143: V.

144- (CESPE / Perito Criminal Federal DPF / 2013) Com base nas normas
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aplicáveis à auditoria independente, julgue os itens subsecutivos.


O não reconhecimento de uma distorção ou de um desvio constitui um risco
resultante do uso de amostragem em auditoria.
Resolução:
Vejamos o item A1 da NBC TA 530:
"A1. Os exemplos de risco não resultante da amostragem incluem o uso de
procedimentos de auditoria não apropriados ou a interpretação errônea da
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evidência de auditoria e o não reconhecimento de uma distorção ou de um


desvio".
Gabarito 144: F.

145- (CESPE / Analista Judiciário – Contabilidade TJ-RO / 2012) No que


se refere à relação entre o nível aceitável de risco de uma amostragem e a
amostra, assinale a opção correta.
a) Quanto maior for o risco aceitável, maior deverá ser o tamanho da amostra.
b) Não há relação possível entre as características da amostra e o risco de
amostragem.
c) Se os níveis aceitáveis de risco forem muito baixos, serão exigidas
amostragens não estatísticas.
d) Níveis aceitáveis de risco muito baixos implicam a utilização de amostras não
estatísticas.
e) Quanto menor for o risco aceitável, maior deverá ser o tamanho da amostra.
Resolução:

Risco que o auditor está disposo


Tamanho da amostra
a aceitar

Gabarito 145: E.

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146- (CS-UFG - Prefeitura de Goiânia - GO / Auditor de Tributos / 2016)


A NBC TA 530, que trata de Amostragem em Auditoria, preconiza que é
importante o auditor selecionar uma amostra representativa, de modo a evitar
tendenciosidade mediante a escolha de itens da amostra que tenham
características
a) semelhantes de amostragem.
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b) típicas da população.
c) estratificadas por valor monetário.
d) multivariadas na obtenção de evidências.
Resolução:
Conforme item A12 da NBC TA 530, temos que:
“A12. Pela amostragem estatística, os itens da amostra são selecionados de
modo que cada unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de
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ser selecionada. Pela amostragem não estatística, o julgamento é usado para


selecionar os itens da amostra. Como a finalidade da amostragem é a de
fornecer base razoável para o auditor concluir quanto à população da qual a
amostra é selecionada, é importante que o auditor selecione uma amostra
representativa, de modo a evitar tendenciosidade mediante a escolha
de itens da amostra que tenham características típicas da população.”
Gabarito 146: B.

147- (FUNDEP - Auditor Fiscal da Receita Municipal (Uberaba)/2016)


Considerando a Resolução CFC N.º 1.222/09, que aprova a NBC TA 530, assinale
a alternativa INCORRETA.
a) Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas.
b) População é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é
selecionada. Com base nesta amostra, o auditor deseja concluir sobre toda a
população.
c) Unidade de amostragem é o processo de dividir uma população em
subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com
características semelhantes (geralmente valor monetário).
d) Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um
nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido
pela distorção real na população.
Resolução:
Alternativa A, B, D – Certas. Conforme item 5 da NBC TA 530.

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Alternativa C – Errada. O correto seria dizer que a Estratificação é o processo


de dividir uma população... Unidade de amostragem é cada um dos itens
individuais que constituem uma população, conforme item 5 da NBC TA 530.
Gabarito 147: C

148- (CS UFG - Auditor de Tributos do Município de Goiânia/2016) A


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NBC TA 530, que trata de Amostragem em Auditoria, preconiza que é


importante o auditor selecionar uma amostra representativa, de modo a evitar
tendenciosidade mediante a escolha de itens da amostra que tenham
características
a) semelhantes de amostragem.
b) típicas da população.
c) estratificadas por valor monetário.
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d) multivariadas na obtenção de evidências.


Resolução:
Conforme item A12 da NBC TA 530:
“A12. Pela amostragem estatística, os itens da amostra são selecionados de
modo que cada unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de
ser selecionada. Pela amostragem não estatística, o julgamento é usado para
selecionar os itens da amostra. Como a finalidade da amostragem é a de
fornecer base razoável para o auditor concluir quanto à população da qual a
amostra é selecionada, é importante que o auditor selecione uma amostra
representativa, de modo a evitar tendenciosidade mediante a escolha de
itens da amostra que tenham características típicas da população.”
Gabarito 148: B.

149- (FBC - Bacharel em Ciências Contábeis (CFC)/1º Exame de


Suficiência/2016) De acordo com a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria,
quanto à definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste, julgue
os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a
opção CORRETA.
I. Em auditoria, é permitida somente a amostragem de proporção estatística ou
censo.
II. A consideração da natureza da evidência de auditoria desejada e as eventuais
condições de desvio ou distorção ou outras características relacionadas a essa
evidência de auditoria ajudam o auditor a definir o que constitui desvio ou
distorção e qual população usar para a amostragem.
III. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta
o tamanho da amostra exigido.

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A sequência CORRETA é:
a) F, V, F.
b) F, V, V.
c) V, F, V.
d) V, V, V.
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Resolução:
Item I – F. Pode ser feita amostragem estatística ou não.
Item II – V. É como afirma o item A5 da NBC TA 530:
“A5. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins
específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria
que devem alcançar esses fins. A consideração da natureza da evidência de
auditoria desejada e as eventuais condições de desvio ou distorção ou outras
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características relacionadas com essa evidência de auditoria ajudam o auditor a


definir o que constitui desvio ou distorção e qual população usar para a
amostragem”
Item III – V. Exatamente, como previsto no item A10 da NBC TA 530:
“A10. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta
o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto
a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.”
Gabarito 149: B.

150- (VUNESP - Contador Judiciário (TJ SP)/2015) Quando a auditoria é


feita por amostragem, se o método utilizado para essa amostragem é a seleção
sistemática, então a seleção de itens é
a) por meio da seleção de um ou mais blocos contíguos da população.
b) de tal forma que assegure que todos tenham idêntica probabilidade de serem
selecionados.
c) a critério do auditor, com base em sua experiência.
d) com base em valores monetários.
e) procedida de tal maneira que haja sempre um intervalo constante entre cada
item selecionado.
Resolução:
Conforme apêndice 4 da NBC TA 530, temos que:
“Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de amostragem na
população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de
amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar um ponto de início
dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte é

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selecionada. Embora o ponto de início possa ser determinado ao acaso, é mais


provável que a amostra seja realmente aleatória se ela for determinada pelo
uso de um gerador computadorizado de números aleatórios ou de tabelas de
números aleatórios”
Gabarito 150: E.
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151- (Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ / CGM - RJ / Contador -


Conhecimentos Específicos / 2015) A amostragem que se baseia em
critérios pessoais decorrentes da experiência profissional do auditor e do seu
conhecimento do setor em exame, é do tipo:
a) probabilística sistêmica
b) probabilística casual
c) probabilística estratificada
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d) não probabilística
Resolução:
Vejamos item 5 da NBC TA 530:
“Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes
características:
(a) seleção aleatória dos itens da amostra; e
(b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem.”
Se a abordagem não tiver ambas características (A e B), ela considerada não
estatística (probabilística) .
Gabarito 151: D.

152- (FBC - Bacharel em Ciências Contábeis (CFC)/1º Exame de


Suficiência/2015) De acordo com o que estabelece a NBC TA 530 –
Amostragem em Auditoria, assinale a opção INCORRETA.
a) Ao considerar as características da população da qual a amostra será
extraída, o auditor pode determinar que a estratificação ou a seleção com base
em valores é apropriada.
b) Ao definir uma amostra, o auditor determina a distorção tolerável, para
avaliar o risco de que o conjunto de distorções individualmente irrelevantes
possa fazer com que as demonstrações contábeis apresentem distorções
relevantes e forneça margem para possíveis distorções não detectadas.
c) O tamanho da amostra é diretamente proporcional ao risco que o auditor está
disposto a aceitar, ou seja, quanto menor o risco desejado, menor deve ser o
tamanho da amostra.

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d) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de fórmula


com base em estatística ou por meio do exercício do julgamento profissional.
Resolução:
Alternativa A – Certo. De acordo com o item A8 da NBC TA 530.
Alternativa B – Certo. De acordo com o item A3 da NBC TA 530.
Alternativa C – Errado. Vejamos o item A10:
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“A10. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta
o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto
a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra”
Alternativa D – Certo. De acordo com o item A11 da NBC TA 530.
Gabarito 152: C.
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153- (VUNESP - Auditor Municipal de Controle Interno


(SP)/Geral/2015) A distorção ou o desvio que é comprovadamente não
representativo de distorção ou desvio em uma população denomina-se
a) amostragem estatística.
b) unidade de amostragem.
c) estratificação.
d) taxa tolerável de desvio.
e) anomalia.
Resolução:
Conforme item 5 da NBC TA 530:
“Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo
de distorção ou desvio em uma população.”
Gabarito 153: E.

154- (FUNDEP / IFN-MG / Auditor / 2014) Considerando os aspectos


relevantes da Resolução nº 1.222/2009, à cerca dos termos relativos às normas
de auditoria, relacione os termos da COLUNA I com o seu respectivo significado
na COLUNA II.
COLUNA I
1. Anomalia.
2. Distorção tolerável.
3. Risco de amostragem.
4. Risco não resultante da amostragem.

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COLUNA II
( ) É o desvio que é comprovadamente não representativo de distorção ou
desvio em uma população.
( ) É um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado
de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real
na população.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

( ) É o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser


diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de
auditoria.
( ) É o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por qualquer
outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem.
Assinale a sequência CORRETA.
a) 1 2 3 4.
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b) 4 2 3 1.
c) 2 3 1 4.
d) 3 4 2 1.
Resolução:
Conforme NBC TA 530:
“Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não
representativo de distorção ou desvio em uma população.
Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um
nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido
pela distorção real na população.
Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em
amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo
procedimento de auditoria.
Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a
uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao
risco de amostragem.”
Gabarito 154: A.

155- (CETRO / IF-PR / Auditor / 2014) Sobre amostragem estatística,


marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa
que apresenta a sequência correta.
( ) Quando da determinação do tamanho da amostra, o auditor deve considerar
o risco de amostragem, considerando apenas os erros esperados, descartando
os toleráveis.

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( ) Risco de subavaliação de confiabilidade é o risco que, embora o resultado


da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra não seja
satisfatório, o restante da população possui menor nível de erro do que aquele
detectado na amostra.
( ) Para que a conclusão do auditor, utilizando uma amostra, seja corretamente
planejada para aplicação à população, é necessário que a amostra seja
representativa da população e que todos os itens da população tenham
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oportunidade idêntica de serem selecionados.


( ) Risco de rejeição incorreta está relacionado a Teste de Observância.
a) V/ F/ V/ F
b) F/ V/ F/ F
c) V/ V/ V/ F
d) F/ V/ F/ V
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e) F/ V/ V/ F
Resolução:

Teste de Teste de
Controle Detalhes
Afeta a eficácia da auditoria e
Superavaliação da Aceitação é provável que leve a uma
confiabilidade incorreta opinião de auditoria não
apropriada

Afeta a eficiência da auditoria


porque ela normalmente levaria
Subavaliação da Rejeição a um trabalho adicional para
confiabilidade incorreta estabelecer que as conclusões
iniciais estavam incorretas

I – Falso. Erro tolerável vai indicar quanto o auditor tolera (aceita) e,


consequentemente, influenciar no tamanho da amostra/extensão dos testes.
II – Verdadeiro. Subavaliar a confiabilidade significa considerar MENOS confiável
do que realmente é, ou seja, só afeta a eficiência do trabalho pois levou à um
trabalho adicional.
III – Verdadeiro. Correto, se não for representativo não poderá projetar o
resultado da amostra na população e, conforme item 8 da NBC TA 230:
“8. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada”
IV – Falso. Está relacionado com teste de detalhes
Gabarito 155: E.

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156- (FUNCEFET / Prefeitura Vila Velha ES – Especialista em


Controladoria Pública / 2014) Ao selecionar itens a serem testados, o
auditor deve determinar a relevância e a confiabilidade das informações a serem
utilizadas como evidência de auditoria; outro aspecto da eficácia (suficiência) é
uma consideração importante na seleção de itens a serem testados. Os meios à
disposição do auditor para a seleção de itens a serem testados são: i) seleção
de todos os itens (exame de 100%); ii) seleção de itens específicos; e iii)
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amostragem de auditoria. O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em


auditoria, é o de proporcionar uma base razoável para ele concluir quanto à
população da qual a amostra é selecionada. Assinale a única opção errada:
a) Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de controles
internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível apropriado de
segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio
na população.
b) Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes
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características: i) seleção aleatória dos itens da amostra; e ii) uso da teoria das
probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração
do risco de amostragem. A abordagem de amostragem que não tem essas
características é considerada uma amostragem não estatística.
c) O auditor deve executar os procedimentos de auditoria, apropriados à
finalidade, para cada item selecionado. Se o procedimento de auditoria não for
aplicável ao item selecionado, o auditor deve desprezar esse item e prosseguir
com os testes seguintes.
d) Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve: i) considerar a finalidade
do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra; ii) determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir
o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável; e iii) selecionar itens para
a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da população tenha
a mesma chance de ser selecionada.
e) Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite ao
auditor concluir sobre toda a população.
Resolução:
Alternativa A. Correta. Transcrição literal do item 5 da NBC TA 530, que contém
a definição de “taxa tolerável de desvio”.
Alternativa B. Correta. Correta. Transcrição literal do item 5 da NBC TA 530,
que contém a definição de “amostragem estatística”.
Alternativa C. Errada. O correto seria “(...) Se o procedimento de auditoria não
for aplicável ao item selecionado, o auditor deve desprezar esse item e

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prosseguir com os testes seguintes executar o procedimento em um item que


substitua o anteriormente selecionado”
Alternativa D. Correta. Transcrição literal dos itens 6, 7 e 8 da NBC TA 530.
Alternativa E. Correta. Transcrição literal do item 5 da NBC TA 530, que contém
a definição de “Amostragem em Auditoria”.
Gabarito 156: C.
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157- (FUNDATEC - Auditor do Estado (CAGE RS)/2014) De acordo com a


NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria, em relação à definição da amostra,
tamanho e seleção dos itens para teste em Auditoria Independente, é correto
afirmar que:
a) A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a
evidência de auditoria em relação a algumas características dos itens
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selecionados de modo a concluir, ou ajudar a concluir, sobre a população da


qual a amostra é retirada.
b) Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos em uma amostra
selecionada de forma que nem todas as unidades da população tenham a
mesma chance de serem selecionadas, proporcionando ao auditor uma base
razoável para que conclua sobre a população como um todo.
c) Estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações, cada
qual contendo unidades de amostragem de características heterogêneas para
permitir uma análise mais apropriada da população como um todo.
d) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é
afetado pelo tamanho da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor
está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
e) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é
afetado pelo tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor
está disposto a aceitar, menor deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
Resolução:
Alternativa A – Correta, conforme item A4 da NBC TA 530.
Alternativa B – Errada, todas as unidades da população devem ter a mesma
chance de serem selecionadas.
Alternativa C – Errada, “.... características heterogêneas...” homogêneas
(características semelhantes)
Alternativa D e E – Erradas, conforme item A10 da NBC TA 530, “Quanto maior
menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho
da amostra a ser efetuada”.
Gabarito 157: A.

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158- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Analise as afirmativas abaixo sobre amostragem em
auditoria.
1. A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência
de auditoria em relação a algumas características dos itens selecionados de
modo a concluir, ou ajudar a concluir, sobre a população da qual a amostra é
retirada.
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2. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de


amostragem não estatística como a estatística.
3. O uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem, não pode ser considerado
amostragem estatística.
4. A seleção aleatória dos itens da amostra pode ser considerada amostragem
estatística.
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Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.


a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
b) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.
d) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
e) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
Resolução:
Alternativa 1 e 2- Certas. De acordo com o item A4 da NBC TA 530.
Alternativa 3- Errada. Pode sim, desde que seja feita também a seleção
aleatória dos itens da amostra.
Alternativa 4- Certa. Conforme letra “a” do apêndice 4 da NBC TA 530.
Gabarito 158: C.

159- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Analise a frase abaixo:
“Para populações grandes, o tamanho real da população tem ...... efeito, se
houver, no tamanho da amostra. Assim, para ....... populações, a amostragem
de auditoria não é geralmente tão eficiente quanto os meios alternativos para
obter evidência de auditoria apropriada e suficiente. (Entretanto, ao usar a
amostragem de unidade monetária, ........ no valor monetário da população
......... o tamanho da amostra, a menos que isso seja compensado por ......
proporcional na materialidade para as demonstrações contábeis como um todo
e, se aplicável, nível ou níveis de materialidade para classes específicas de
operações, saldos de contas e divulgações)”.

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Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do


texto.
a) (1) pouco ; (2) pequenas ; (3) um aumento;(4) aumenta; (5) um aumento
b) (1) grande ; (2) grandes ; (3) aumento; (4) aumenta; (5) um aumento
c) (1) pouco ; (2) grandes ; (3) uma diminuição; (4) aumenta; (5) um aumento
d) (1) grande ; (2) pequenas ; (3) aumento; (4) aumenta; (5) uma diminuição
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e) (1) grande ; (2) grandes ; (3) uma diminuição; (4) aumenta; (5) uma
diminuição
Resolução:
Conforme item 7 do apêndice 3 da NBC TA 530, temos que:
Fator: Quantidade de unidades de amostragem na população
Efeito: Efeito negligenciável
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“Para populações grandes, o tamanho real da população tem pouco efeito, se


houver, no tamanho da amostra. Assim, para pequenas populações, a
amostragem de auditoria não é geralmente tão eficiente quanto os meios
alternativos para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.
(Entretanto, ao usar a amostragem de unidade monetária, um aumento no
valor monetário da população aumenta o tamanho da amostra, a menos que
isso seja compensado por um aumento proporcional na materialidade para as
demonstrações contábeis como um todo e, se aplicável, nível ou níveis de
materialidade para classes específicas de operações, saldos de contas e
divulgações).”
Gabarito 159: A.

160- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Analise as definições de métodos de seleção de amostra
abaixo:
1. A quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo
tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem como, por exemplo,
50, e após determinar um ponto de início dentro das primeiras 50, toda 50a
unidade de amostragem seguinte é selecionada. Para o seu uso, o auditor
precisaria determinar que as unidades de amostragem da população não estão
estruturadas de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão
em particular da população.
2. Tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e a
avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários.
3. O auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada. Embora
nenhuma técnica estruturada seja usada, o auditor, ainda assim, evitaria
qualquer tendenciosidade ou previsibilidade consciente e, desse modo,

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procuraria se assegurar de que todos os itens da população têm uma mesma


chance de seleção.
Assinale a alternativa que identifica corretamente as definições listadas.
a) 1. Seleção sistemática, 2. Amostragem de unidade monetária, 3.
Amostragem estatística
b) 1. Seleção sistemática, 2. Amostragem de unidade monetária, 3. Seleção ao
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acaso
c) 1. Seleção ao acaso, 2. Seleção sistemática, 3. Amostragem de unidade
monetária
d) 1. Amostragem estatística, 2. Seleção sistemática, 3. Seleção ao acaso
e) 1. Seleção sistemática, 2. Amostragem estatística, 3. Seleção ao acaso
Resolução:
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Conforme apêndice 4 da NBC TA 530, o correto é a sequência prevista na


alternativa B.
Gabarito 160: B.

161- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Na definição da amostra de auditoria, o auditor deve
considerar as características da população e a finalidade do procedimento de
auditoria aplicável. Nessas condições o auditor, ao determinar o tamanho de
amostra, deve reduzir o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável.
Assinale a alternativa que identifica corretamente essa redução de risco.
a) Cada unidade da população deve ter a mesma chance de ser selecionada
para a amostra.
b) Os procedimentos de auditoria devem ser aplicados em menos de 100% dos
itens de população.
c) Ao se aplicarem técnicas adequadas para que os itens mais relevantes
possam ser selecionados, obtém-se uma grande diminuição no risco de
amostragem.
d) O volume de itens selecionados na amostra deve estar relacionado com a
quantidade de horas contratadas para o processo de auditoria.
e) O risco de que a conclusão do auditor baseada em uma amostra possa ser
diferente da conclusão que se alcançaria no exame de todos os itens na
população não tem relação com o tamanho da amostra.
Resolução:
Alternativa A – Correta. Conforme item 8 da NBC TA 530.

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Alternativa B – Errado. Não são os procedimentos, é a AMOSTRAGEM de


auditoria que é aplicada em menos de 100% dos itens da população, conforme
item 5 da NBC TA 530.
Alternativa C – Errado. Testes em itens específicos não é amostragem de
auditoria.
Alternativa D – Errado. Não tem relação entre tamanho da amostra e horas
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contratadas.
Alternativa E – Errado. Veja o item A10 da NBC TA 530:
“A10. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta
o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto
a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra”
Gabarito 161: A.
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162- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014) Assinale a alternativa


que apresenta a determinação da amostra quanto ao tamanho.
a) É o maior amostra que pode ser considerada como irrelevante.
b) É a quantidade de erro que o auditor espera que a população contenha.
c) Corresponde ao número de itens que serão testados.
d) É o processo de se dividir a população objeto da auditoria em subpopulações
com características homogêneas.
e) É o erro máximo admitido pelo auditor para poder emitir uma opinião
favorável sobre a população examinada.
Resolução:
Questão bem simples, afinal, pergunta qual alternativa apresenta a
“determinação da amostra quanto ao tamanho”, ou seja, quantos itens serão
testados, alternativa C.
Lembrando que dividir a população em subpopulações homogêneas é o processo
de estratificação (alternativa D), e distorção tolerável o que não pode ser
suportado para não resultar em alteração de opinião (alternativa E), assim como
o erro esperado é o que se pressupõe encontrar na população (alternativa B).
Gabarito 162: C.

163- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014) Assinale a alternativa


que apresenta o método para selecionar amostragem de seleção sistemática.
a) É aplicada por meio de geradores de números aleatórios.
b) Envolve a seleção de um ou mais blocos de itens contínuos da população.

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c) É um tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e


a avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários.
d) Trata-se de uma seleção na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir
uma técnica estruturada, evitando-se qualquer tendenciosidade ou
previsibilidade consciente.
e) A quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo
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tamanho da amostra para se obter um intervalo de amostragem.


Resolução:
Os métodos de seleção de amostra são tratados no Apêndice 4 da NBC TA 530,
e no item “b” temos:
“(b) Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de amostragem
na população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de
amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar um ponto de início
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dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte é


selecionada. Embora o ponto de início possa ser determinado ao acaso, é mais
provável que a amostra seja realmente aleatória se ela for determinada pelo
uso de um gerador computadorizado de números aleatórios ou de tabelas de
números aleatórios. Ao usar uma seleção sistemática, o auditor precisaria
determinar que as unidades de amostragem da população não estão
estruturadas de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão
em particular da população.”
Gabarito 163: E.

164- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014)Analise os fatores


abaixo:
1. Aumento na extensão na qual a avaliação de risco do auditor leva em
consideração os controles relevantes.
2. Aumento na taxa tolerável de desvio.
3. Aumento na taxa esperada de desvio da população a ser testada.
4. Aumento no nível de segurança desejado do auditor de que a taxa tolerável
de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população.
5. Aumento na quantidade de unidades de amostragem na população.
Assinale a alternativa que apresenta os efeitos no tamanho da amostra nos
fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de controles:
a) 1. Redução; 2. Aumento; 3. Redução; 4. Efeito negligenciável; 5. Aumento.
b) 1. Aumento; 2. Redução; 3. Aumento; 4. Aumento; 5. Efeito negligenciável.
c) 1. Aumento; 2. Aumento; 3. Aumento; 4. Efeito negligenciável; 5. Redução.
d) 1. Aumento; 2. Aumento; 3. Aumento; 4. Aumento; 5. Efeito negligenciável.

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e) 1. Aumento; 2. Efeito negligenciável; 3. Redução; 4. Efeito negligenciável;


5. Aumento.
Resolução:

Risco de distorção relevante


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Relação direta Distorção esperada

Nível de segurança desejado (distorção


tolerável não seja excedida pela distorção
real)

Uso de outros procedimentos


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substantivos direcionados à mesma


afirmação
Relação inversa

Distorção tolerável

*Quantidade de unidades de
Efeito negligenciável
amostragem na população

Gabarito 164: B.

165- (FUNDATEC - Auditor-Fiscal da Receita Estadual (SEFAZ


RS)/2014) Com base na NBC TA 530, analise as assertivas abaixo e assinale
A, para aumento, ou R, para redução, em relação aos fatores que influenciam o
tamanho da amostra para os testes de detalhes.
( ) Aumento na avaliação do auditor sobre o risco de distorção relevante.
( ) Aumento no uso de outros procedimentos substantivos direcionados à
mesma afirmação.
( ) Aumento no nível de segurança desejado pelo auditor de que uma distorção
tolerável não é excedida pela distorção real na população.
( ) Aumento na distorção tolerável.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) A – R – A – R.
b) A – A – A – R.
c) R – R – R – A.
d) A – R – R – A.

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e) A – A – A – A.
Resolução:
Sobre os fatores que influenciam o tamanho da amostra, temos o seguinte:

Risco de distorção relevante


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Relação direta Distorção esperada

Nível de segurança desejado (distorção


tolerável não seja excedida pela distorção
real)

Uso de outros procedimentos


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substantivos direcionados à mesma


afirmação
Relação inversa

Distorção tolerável

*Quantidade de unidades de
Efeito negligenciável
amostragem na população

Gabarito 165: A.

166- (VUNESP / Prefeitura de São José do Rio Preto - SP / Auditor


Fiscal Tributário Municipal / 2014) Em relação à amostragem na auditoria,
é correto afirmar que
a) a amostragem deve ser sempre efetuada com números aleatórios, para
evitar que o auditor utilize critérios próprios para a seleção dos itens a serem
auditados
b) quanto maior o nível de distorção tolerável aceito nos testes substantivos,
maior deve ser o tamanho da amostra, para que a eficácia e a eficiência do
trabalho do auditor sejam alcançadas.
c) na determinação do tamanho da amostra, um nível de confiança de 95%
indica que em noventa e cinco (95) vezes o resultado será impreciso e em cinco
(5) vezes, o resultado será preciso.
d) o risco da amostragem é o risco de que a conclusão atingida com base na
amostra seja igual ao da conclusão que seria obtida com base no exame da
população como um todo.

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e) a combinação de uma amostragem estratificada para os itens de maior valor


nos procedimentos (testes) substantivos combinada com a amostragem
aleatória para os itens de menor valor é geralmente um procedimento eficaz,
pois permite uma cobertura maior em termos de valor e um tamanho de
amostra menor
Resolução:
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Alternativa A – Errado. Segundo a NBC TA 530, em seu apêndice 4, item d,


seleção ao acaso é aquela na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir
uma técnica estruturada, não sendo apropriada quando se usar a
amostragem estatística, mas pode ser usado para amostragem não estatística.
Alternativa B – Errado. Se o auditor aceita mais distorção, ele precisa testar
menos e, consequentemente, o tamanho da amostra é menor.
Alternativa C – Errado. É o contrário.
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Alternativa D – Errado. Risco de amostragem é quando a conclusão com base


na amostra NÃO FOR igual ao da conclusão que teria se fosse feito com toda a
população.
Alternativa E – Certo. De acordo com a NBC TA 530, A eficiência da auditoria
pode ser melhorada se o auditor estratificar a população dividindo-a em
subpopulações distintas que tenham características similares. O objetivo da
estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto,
permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de
amostragem.
Gabarito 166: E.

167- (CFC / Exame de Suficiência Bacharel em Contabilidade 2013.2 /


2013) Para determinar a quantidade de contratos que terão seus cálculos
revisados, em um procedimento de auditoria, o auditor utiliza a seguinte
fórmula:

Onde:
n = tamanho da amostra aleatória simples a ser selecionada da população
Z = abscissa da distribuição normal padrão, fixado um nível de (1 – α)% de
confiança para construção do intervalo de confiança para a média
σ = desvio padrão da população
N = tamanho da população
d = erro amostral admitido

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Em relação à quantidade de contratos a serem selecionados para revisão de


cálculos, mantidos constantes os valores dos demais componentes da fórmula,
é CORRETO afirmar que:
a) quanto maior for o desvio padrão da população e maior for o tamanho da
população, menor será a amostra de contratos.
b) quanto maior for o desvio padrão da população, maior será a amostra de
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contratos.
c) quanto maior for o erro amostral admitido e menor for o desvio padrão da
população, maior será a amostra de contratos.
d) quanto menor for o erro amostral admitido, menor será a amostra de
contratos.
Resolução:
Veja que na formula, tudo que está no mesmo denominador da amostra tem
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relação direta. Portanto, tamanho da população e desvio padrão tem relação


direta, ou seja, quanto maior um, maior o outro.
Do outro lado, quanto maior o que estiver no denominador, ou seja, erro
amostral admitido, se ele for maior, será menor o tamanho da amostra.
Gabarito 167: B.

168- (UEPA / AFRE-PA / 2013) Quando da avaliação do resultado da


amostragem em auditoria, o auditor deve avaliar:
a) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para
conclusões.
b) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base significativa sobre
a população que foi testada.
c) se o uso de amostragem de auditoria forneceu suficientes dados sobre a
população a fim de possibilitar os testes necessários.
d) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para
conclusões sobre a população que foi testada.
e) se a utilização da técnica da amostragem, irá possibilitar, dentro de faixas
padrões, fazer as inferências necessárias por parte do auditor.
Resolução:
De acordo com o item 4 da NBC TA 530, temos que:
“4. O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de
proporcionar uma base razoável para o auditor concluir quanto à população da
qual a amostra é selecionada”.
Gabarito 168: D.

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169- (VUNESP / Consultor Judiciário TJ-SP / 2013) Ao se determinar a


extensão de um teste de auditoria ou um método de seleção de itens a serem
testados, podem ser empregadas técnicas de
a) busca.
b) revisão.
c) amostragem.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d) investigação.
e) identificação.
Resolução: Pode ser empregada amostragem, teste em 100% dos itens ou
em itens específicos.
Gabarito 169: C.
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170- (CFC / Exame de Suficiência CFC / 2012) De acordo com a NBC TA


530 - Amostragem em Auditoria, em relação à definição da amostra, tamanho
e seleção dos itens para teste em Auditoria Independente, é INCORRETO afirmar
que:
a) a amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência
de auditoria em relação a algumas características dos itens selecionados de
modo a concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é
retirada.
b) ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade
do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra.
c) o auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
d) o nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é afetado
pelo tamanho da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor está
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
Resolução:
Alternativa A – Correta, conforme item A4 da NBC TA 530.
Alternativa B – Correta, conforme item 6 da NBC TA 530
Alternativa C – Correta, conforme item 8 da NBC TA 530.
Alternativa D – Errada, conforme item A10 da NBC TA 530, “Quanto maior
menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho
da amostra a ser efetuada”.
Gabarito 170: D.

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171- (FEPESE - Auditor Fiscal de Controle Externo (TCE-SC)/Ciências


Contábeis/2006 (e mais 7 concursos) Assinale apenas a resposta correta
quanto a amostragem de auditoria em testes substantivos.
a) O risco de rejeição incorreta (algumas vezes denominado risco alfa) é o risco
de que a amostra não dê suporte à conclusão de que o saldo de conta registrado
contém erros ou irregularidades relevantes, quando de fato ele não contém.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) Amostragem em auditoria em testes substantivos está sujeita apenas ao risco


de amostragem.
c) Erro aceitável é o erro mínimo que pode existir em uma conta antes de se
considerar que ela contém erros ou irregularidades relevantes.
d) O auditor nunca utiliza seu julgamento profissional para combinar evidencias
de várias fontes e chegar a uma conclusão geral a respeito de o saldo de conta
em exame conter, ou não, erros ou irregularidades materiais.
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e) O risco de aceitação incorreta (algumas vezes denominado de risco beta) é


o risco de que a amostra dê suporte à conclusão de que o saldo de conta
registrado não contenha erros ou irregularidades relevantes, quando na
realidade ele contém.
Resolução:

Teste de Teste de
Controle Detalhes
Afeta a eficácia da auditoria e
Superavaliação da Aceitação é provável que leve a uma
confiabilidade incorreta opinião de auditoria não
apropriada

Afeta a eficiência da auditoria


porque ela normalmente levaria
Subavaliação da Rejeição a um trabalho adicional para
confiabilidade incorreta estabelecer que as conclusões
iniciais estavam incorretas

Alternativa A – Errada, não afeta eficácia, apenas eficiência.


Alternativa B – Errada, existe sempre o risco de amostragem e o risco de não
amostragem.
Alternativa C – Errada, é o erro máximo (não mínimo), e o termo atual usado
pela NBC TA 530 é “Distorção Tolerável”
Alternativa D – Errada, o auditor pode fazer uso da amostragem não estatística,
e ele exerce o julgamento profissional para chegar à conclusão sobre a
relevância/materialidade das irregularidades.
Alternativa E – Certa, conforme esquema destacado acima.
Gabarito 171: E.

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4- Lista de Exercícios (todos da aula)

4.1- Questões ao longo da teoria


1- (FCC / AFRE-RJ / 2014) A Companhia de Calçados Impróprios do Brasil
S. A. contratou determinada empresa de auditoria independente para executar
a auditoria das demonstrações contábeis relativas ao exercício encerrado em
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

31/12/2012. O documento preparado pelo auditor contendo o registro dos


procedimentos de auditoria executados, das evidências obtidas e das conclusões
alcançadas é denominado
(A) programa de auditoria.
(B) papeis de trabalho.
(C) relatório de auditoria.
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(D) parecer de auditoria.


(E) certificado de auditoria.

2- (FGV - Auditor Fiscal Tributário da Receita Municipal


(Cuiabá)/2016) De acordo com a NBC TA 230, Documentação de Auditoria, o
auditor deve preparar documentação suficiente para que um auditor experiente,
sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda:
I. a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para
cumprir om as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares
aplicáveis.
II. os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de
auditoria obtida.
III. os assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões
obtidas a respeito deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos
para chegar a essas conclusões.
Está correto o que se afirma em:
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

3- (FCC - Analista Judiciário (TRT 23ª Região) / Administrativa /


Contabilidade / 2016) Sobre entidade auditada, considere:

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I. Complexidade.
II. Localização.
III. Finalidade social.
IV. Tamanho.
Nos termos da NBC TA 230, a forma, o conteúdo e a extensão da documentação
de auditoria dependem dos fatores que constam em
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

a) I, II e IV, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II, III e IV, apenas.
d) I e IV, apenas.
e) I, II e III, apenas.
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4- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-CE)/Controle


Externo/Atividade Jurídica/2015) Com base na documentação de auditoria
normatizada pela NBC TA 230,
a) o auditor deve documentar todos os assuntos considerados ou todos os
julgamentos exercidos na auditoria.
b) é necessário que o auditor documente separadamente a conformidade em
assuntos, ainda que já demonstrada por documentos incluídos no arquivo de
auditoria.
c) explicações verbais do auditor, por si só, não representam documentação
adequada para o trabalho executado pelo auditor ou para conclusões obtidas,
mas podem ser usadas para explicar ou esclarecer informações obtidas na
documentação de auditoria.
d) a documentação de auditoria deve sempre ser registrada em papel, condição
necessária para comprovar os fundamentos da conclusão do auditor.
e) a precisão da documentação elaborada pelo auditor independe se foi feita de
forma tempestiva ou após a realização do trabalho de auditoria.

5- (CFC / CNAI – Qualificação Técnica Geral CFC / 2013) O auditor


independente deve documentar os assuntos significativos que propiciem
evidências para fundamentar o relatório de asseguração e que comprovem
dessa forma que o trabalho foi realizado de conformidade com as normas de
auditoria. De acordo com esse assunto, assinale a opção INCORRETA:
c) A documentação de auditoria é de responsabilidade do cliente e deve ser
preparada pelo auditor independente, considerando a necessidade de
proporcionar o seu entendimento por outro auditor. Caso este outro auditor não

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compreenda aspectos detalhados do trabalho, deverá discuti-los com a


administração.

6- (UEL / AFRE - PR / 2012) Os papéis de trabalhos elaborados pelo


auditor independente no decorrer da auditoria devem ficar em poder
a) da autoridade que solicitou a auditoria.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).


c) do auditor.
d) do diretor da entidade auditada.
e) do contador da entidade auditada.

7- (ESAF / AFRFB / 2014) É permitido ao auditor externo, durante o


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processo final de montagem dos arquivos da auditoria concluída, modificar os


documentos de auditoria. Não se inclui como modificação possível:
a) apagar, descartar ou destruir documentação superada.
b) acrescentar referências cruzadas aos documentos de trabalho.
c) substituir carta de circularização dos advogados, com nova posição das
contingências.
d) conferir itens das listas de verificação, evidenciando ter cumprido os passos
pertinentes à montagem do arquivo.
e) documentar evidência de auditoria que o auditor obteve antes da data do relatório
de auditoria.

8- (FCC / METRÔ-SP - Analista Desenvolvimento Gestão Júnior -


Ciências Contábeis / 2014) Dois analistas de desenvolvimento de gestão
foram incumbidos de fazer exames de auditoria interna nos registros realizados
pelo setor de contabilidade do Metrô, em 2013. Em razão do volume de
informações, utilizaram técnica de auditoria para a seleção de itens que deverão
ser testados, representando o todo a ser auditado. Essa técnica utilizada é
denominada
a) dimensionamento do trabalho de auditoria.
b) direcionamento do trabalho de auditoria.
c) amostragem.
d) testes de parcialidade.
e) seleção de suficiência de informações.

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9- (FCC / Auditor Fiscal Tributário Municipal SP / 2012) A


estratificação da amostra pode ser útil quando
a) existir risco de mais de 10% da amostra conter erros.
b) houver uma grande amplitude nos valores dos itens a serem selecionados.
c) for identificada uma linearidade nos valores dos itens a serem selecionados.
d) for pequeno o número de itens que compõe a amostra.
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e) superar a 100 unidades a quantidade de itens que compõe a amostra.

10- (FCC / Analista Judiciário Auditor – TJ-PI / 2009) Seleção casual


da amostragem é o tipo de seleção
a) aleatória, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial
apresentam grande índice de dispersão.
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b) randômica, com o objetivo de aumentar o risco de detecção.


c) estratificada, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial
apresentam grande índice de dispersão.
d) baseada na experiência profissional do auditor.
e) com o objetivo de aprofundar riscos de fraude ou de erro nos controles
internos.

11- (FGV / AFRE-RJ / 2010) O Conselho Federal de Contabilidade - CFC,


com relação à amostragem em auditoria, define o termo anomalia como:
a) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, possa ser
diferente se toda a população estiver sujeita ao mesmo procedimento de
auditoria.
b) a distorção ou o desvio comprovadamente não representativo de distorção
ou desvio em uma população.
c) o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um
grupo de unidades de amostragem com características semelhantes.
d) um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de
segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na
população.
e) o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre
o qual o auditor deseja concluir.

12- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2013) É correto afirmar, em


relação ao fator de confiança na seleção da amostra, que quanto

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(A) menor o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e da estratificação


permitida.
(B) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e o nível de
segurança obtido.
(C) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e menor o nível de
segurança obtido.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

(D) menor o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e da estratificação


permitida.
(E) maior o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e menor o nível
de segurança obtido.

4.2- Documentação
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13- (FCC - AJ TST / Apoio Especializado / Contabilidade / 2017) Um


auditor independente, durante os trabalhos de auditoria, julgou necessário NÃO
atender um requisito relevante de uma norma. Nesse caso, nos termos da NBC
TA 230, ele deve
a) trancar a auditoria e refazer o planejamento.
b) justificar ao auditado a opção do não atendimento.
c) reorganizar a extensão dos procedimentos de auditoria executados.
d) reavaliar os resultados dos procedimentos de auditoria executados.
e) documentar como os procedimentos alternativos executados cumprem a
finalidade do requisito não atendido.

14- (FCC - AJ TRF5 / Apoio Especializado/Contadoria/2017) Na


auditoria das demonstrações contábeis, de acordo com a NBC TA 230 (R1) −
Documentação de Auditoria, a documentação de auditoria, que atende às
exigências de tal Norma e às exigências específicas de documentação de outras
normas de auditoria relevantes, fornece evidência
a) da base do auditor para uma conclusão sobre a segurança absoluta de que
as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante.
b) de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as
normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis.
c) da base para o auditor promover alterações nos registros contábeis de forma
que possa ter razoável segurança que, como um todo, as demonstrações
contábeis estão livres de distorção relevante.
d) de que o risco de auditoria foi eliminado, mesmo na existência de riscos de
distorção relevante e de detecção.

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e) de que o auditor não exercitou o julgamento profissional ao planejar e


executar a auditoria de demonstrações contábeis.

15- (FCC - Ana (DPE RS) / DPE RS / Contabilidade / 2017) Considere


os itens abaixo.
I. Assistir à equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

II. Assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção e


supervisão do trabalho de auditoria e no cumprimento de suas
responsabilidades de revisão.
III. Permitir que a equipe de trabalho possa ser responsabilizada por seu
trabalho.
IV. Manter um registro de assuntos de importância recorrente para auditorias
futuras.
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V. Permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as


exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis.
Nos termos da NBC TA 230, esses itens representam as denominadas
finalidades adicionais
a) dos papéis de trabalho.
b) da documentação de auditoria.
c) do planejamento da auditoria.
d) dos registros contábeis fidedignos.
e) do relatório de auditoria.

16- (FCC / ICMS MA / 2016) Nas auditorias das demonstrações contábeis


o auditor deve preparar tempestivamente a documentação de auditoria. Quanto
à forma, ao conteúdo e à extensão, o auditor deve levar em conta, entre outros,
os seguintes fatores:
I. Resultado de auditorias anteriores e os ajustes promovidos pela entidade.
II. Natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados.
III. Volume dos recursos e a importância das transações realizadas pela
entidade.
IV. Riscos identificados de distorção relevante.
V. Tamanho e complexidade da entidade.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) III, IV e V.
(B) I, II, e V.

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(C) II, IV e V.
(D) I, III e IV.
(E) II e III.

17- (FCC - TRT - 23ª REGIÃO (MT) / Analista Judiciário –


Contabilidade / 2016) Sobre entidade auditada, considere:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

I. Complexidade.
II. Localização.
III. Finalidade social.
IV. Tamanho.
Nos termos da NBC TA 230, a forma, o conteúdo e a extensão da documentação
de auditoria dependem dos fatores que constam em
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

a) I, II e IV, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II, III e IV, apenas.
d) I e IV, apenas.
e) I, II e III, apenas.

18- (FCC - Copergás - PE /Analista Contador/2016) As demonstrações


contábeis do exercício de 2015 da Companhia Distribuidora de Águas Potáveis
do Nordeste serão auditadas pela firma TOC Auditores e Consultoria Contábil.
Na realização dos trabalhos de auditoria, o Auditor deve montar a documentação
em arquivo de auditoria e completar o processo administrativo de montagem
do arquivo final de auditoria tempestivamente. Segundo as Normas de Auditoria
– NBC PA 01 e TA 230, um limite de tempo apropriado para concluir a montagem
do arquivo final de auditoria não pode ultrapassar
a) 30 dias após a data do relatório do auditor.
b) 40 dias após o término dos trabalhos de auditoria.
c) 60 dias após a data do relatório do auditor.
d) 40 dias após o término dos trabalhos de auditoria
e) 60 dias após a revisão da documentação de auditoria.

19- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-


CE)/Administração/Ciências Contábeis/2015) A Companhia de
Distribuição de Alimentos do Nordeste, por exigências legais, contratou o
auditor independente para realizar a auditoria das demonstrações contábeis do

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exercício de 2014. Com relação à documentação de auditoria, nos termos das


NBC TAs, o objetivo do auditor é preparar documentação que forneça
a) evidência de que o auditor aplicou procedimentos de auditoria necessários e
suficientes para detectar possíveis fraudes na empresa.
b) segurança que as demonstrações contábeis estão livres de irregulares que
possam comprometer a credibilidade da empresa.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

c) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor, e


evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com
as normas e as exigências legais e regulamentares aplicáveis.
d) registro das causas e efeitos da falta de competitividade, quando houver, da
empresa no mercado.
e) evidência de que os trabalhos foram adequados ao objeto da auditoria e que
o auditor é o responsável pela prevenção e detecção de fraudes e erros.
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20- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência


Geral/2015 (e mais 3 concursos) Um Auditor de Controle Interno foi
incumbido de realizar o exame das contratações realizadas num determinado
período. Para tanto, recebeu a orientação de que registrasse as informações
coletadas com abrangência e grau de detalhes suficientes para proporcionar a
compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos
procedimentos aplicados de Auditoria Interna. Para o atendimento a essa
orientação, as informações coletadas devem ser registradas em documentos
denominados
a) planilhas de controle.
b) demonstrativos de achados de auditoria.
c) papéis de trabalho.
d) bloco de anotações de auditoria.
e) registros de evidências.

21- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência


Geral/2015 (e mais 3 concursos) Considere as hipóteses abaixo.
I. O Auditor Interno pode não atender um requisito relevante de uma norma.
II. O Auditor Interno pode executar procedimentos adicionais referentes a fatos
ocorridos após a data do relatório de auditoria.
III. O Auditor Interno deve documentar inconsistências em relação a sua
conclusão final, referentes a assuntos significativos.
Nos termos da NBC TA 230, está correto o que se afirma em
a) III, apenas.

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b) I, II e III.
c) II e III, apenas.
d) II, apenas.
e) I e III, apenas.
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22- (FCC - Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência


Geral/2015 (e mais 3 concursos) Considere os itens abaixo.
I. O objetivo do Auditor Interno é preparar documentação que forneça registro
suficiente do embasamento do seu relatório.
II. Arquivo de auditoria compreende o registro de procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor.
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III. A documentação de auditoria pode substituir os registros contábeis da


entidade.
Sobre a documentação de auditoria, está correto o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) II, apenas.
c) I,II apenas.
d) I, II e III.
e) II e III, apenas.

23- (FCC / AL-PE - Analista Legislativo - Contabilidade / 2014) Os


papéis de trabalho devem ter abrangência e detalhamento para propiciar a
compreensão do planejamento de auditoria em grau
a) suficiente.
b) adequado.
c) relevante.
d) exato.
e) relativo.

24- (FCC / AL-PE - Analista Legislativo - Contabilidade / 2014) Os


papéis de trabalho
I. devem conter o registro dos procedimentos de auditoria executados, da
evidência de auditoria relevante obtida e das conclusões alcançadas pelo
auditor.

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II. devem ser preparados de forma suficiente para que sejam compreendidos
por qualquer usuário da informação contábil.
III. têm como objetivo auxiliar a execução dos exames, servir de suporte aos
relatórios e como prova em questões judiciais.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) II.
c) I e III.
d) I e II.
e) II e III.

25- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-


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GO)/Contabilidade/2014) No decorrer dos trabalhos de auditoria das


demonstrações contábeis da empresa Distribuidora de Aços Rígidos do Brasil
S/A, o auditor independente constatou que o valor do saldo da conta duplicatas
a receber, em 31.12.2013, apresentava uma diferença de R$ 150.000,00,
referente a três duplicatas, de um mesmo cliente, pagas no mês de novembro
de 2013, não baixadas do saldo. Quanto à evidência de auditoria, nos termos
da NBC TA 230, o auditor deve registrá-la
a) no relatório da auditoria, expressando uma opinião com ressalvas.
b) no livro de ocorrências de achados de auditoria.
c) no relatório da auditoria, expressando uma opinião sem ressalvas.
d) em documentação de Auditoria (papéis de trabalho).
e) no relatório da auditoria, com abstenção de opinião.

26- (FCC - Analista de Controle Externo (TCE-GO)/Orçamento e


Finanças/2014) Atenção: Para responder à questão, considere as seguintes
informações:
O auditor independente, durante a execução dos trabalhos de auditoria nas
Demonstrações Contábeis do exercício de 2014 da empresa Abacaxi Doce S/A,
constatou que o valor de duas notas fiscais referentes à venda à vista, após o
recebimento em dinheiro do valor da venda, foram adulterados, possibilitando
ao tesoureiro da empresa desviar R$ 10.000,00 para sua conta bancária. Em
consequência, as duas notas fiscais foram contabilizadas por um valor a menor
do que o recebido.
Com relação à constatação (evidência de auditoria), deve o Auditor, nos termos
da NBC TA 230,
a) registrar no livro de anotações de achados de auditoria.

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b) solicitar ao chefe da tesouraria devolução do valor apropriado.


c) registrar em documentação de auditoria (papéis de trabalho).
d) recomendar ao contador que realize a conciliação bancária mensalmente.
e) registrar no relatório de auditoria.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

27- (FCC - Analista Técnico de Controle Externo (TCE-AM)/Auditoria


Governamental/2013) No contexto dos procedimentos e métodos de
auditoria, os papéis de trabalho são
a) documentos que comprovam a realização de trabalhos de auditoria e não se
confundem com a documentação de auditoria.
b) um retrato fiel da fiscalização, contendo a documentação de todas as
questões que a auditoria aborde em seu relatório.
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c) preparados pelo auditado e conferidos pelo auditor, que tem o dever de


atestar a regularidade dos atos.
d) registros de procedimentos de auditoria executados, de evidências relevantes
obtidas e de conclusões alcançadas pelo auditor.
e) documentos físicos e não eletrônicos, uma vez que têm que ser assinados
pelo auditor.

28- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRT / 2013) Os


documentos que têm por finalidade o registro das informações e fatos
verificados durante a auditoria e que servem de suporte para conclusões, ações
e recomendações denominam-se
a) papéis de trabalho.
b) resumos dos testes de auditoria.
c) documentos de evidenciação.
d) relatórios de aspectos relevantes.
e) pareceres prévios.

29- (FCC / TCE-SE Técnico Controle Externo / 2011) Segundo a NBC TA


230, a contar da data do relatório do auditor, o período de retenção para
documentos de auditoria (papéis de trabalho) geralmente não é inferior a
a) oito anos.
b) sete anos.
c) cinco anos.
d) seis anos.

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e) dez anos.

30- (FCC / Analista Superior II – Auditor INFRAERO / 2011) Ao


conjunto de formulários que contém os apontamentos obtidos pelo auditor
durante o seu exame dá-se o nome de
a) papéis-espelho.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) registros de riscos de auditoria.


c) papéis de trabalho.
d) registros de planejamento de auditoria.
e) quadro sinótico de auditoria.

31- (FCC / Analista de Controle TCE-PR / 2011) Sobre os papéis de


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trabalho é correto afirmar que são


a) de propriedade da empresa ou órgão auditado.
b) documentos elaborados pelo auditor na fase que antecede o planejamento da
auditoria.
c) o conjunto de formulários que contém os apontamentos obtidos pelo auditor
durante o seu exame.
d) as atividades desempenhadas por cada integrante do grupo de auditoria.

e) os documentos, selecionados pelo auditor, que devem ficar arquivados por,


pelo menos, dez anos após a emissão do parecer de auditoria.

32- (FCC / Analista Judiciário-Contabilidade TRT 4ª / 2011) Em


conformidade com as normas de auditoria vigentes a partir de 2010, em relação
aos documentos apresentados pela empresa, o auditor deverá
a) considerá-los sempre genuínos, não sendo sua a responsabilidade de
questionar a veracidade dos documentos, mesmo que tenha razão para crer no
contrário.
b) confirmar sempre, quando os documentos forem emitidos eletronicamente,
a veracidade do documento eletrônico, nos meios disponibilizados pela empresa
emissora.
c) considerar exclusivamente os contratos registrados em cartório e os
documentos com firmas reconhecidas.
d) suspender os trabalhos ao identificar uma fraude e considerar a auditoria
limitada.
e) fazer obrigatoriamente investigações adicionais na dúvida a respeito da
confiabilidade das informações.

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33- (FCC / Analista de Controle Externo – Inspeção de Obras Públicas


TCM-CE / 2010) Quanto à natureza dos papéis de trabalho de auditoria, é
correto afirmar que se classifica como
a) corrente o papel utilizado apenas em um exercício social, e permanente
aquele utilizado em mais de um exercício social.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) balanço o papel utilizado para registro dos saldos de balanço do ano anterior
e do ano em exame; e administrativo aquele utilizado para registro de tarefas
administrativas do trabalho, tais como: horas, despesas etc.
c) convencional a formalização do trabalho de auditoria em papéis de trabalho;
e eletrônico a formalização do trabalho de auditoria por meio eletrônico,
denominado paperless.
d) programa o detalhamento dos procedimentos a serem adotados pelo auditor
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durante o trabalho de auditoria; e operacional o registro dos exames de


auditoria.
e) evidência as observações e exceções identificadas; e ajustes as
reclassificações das contas.

34- (FCC / Analista de Controle Externo TI – TCE-GO / 2009) NÃO se


trata de uma conformidade normalmente já incluída no arquivo de auditoria,
cuja documentação em separado seja desnecessária,
a) o plano de auditoria.
b) o julgamento significativo do auditor.
c) a carta de contratação de auditoria.
d) o parecer do auditor com ressalva. e) a ata de reunião com a participação do
responsável pelo trabalho de auditoria.

35- (FCC / Analista Judiciário – Auditor TJ-PI / 2009) Os papéis de


trabalho devem ser conservados pelo auditor, para fins de fiscalização do
exercício profissional, pelo prazo de
a) 3 (três) anos, a contar da data da emissão de seu parecer.
b) 3 (três) anos, a contar da data da publicação das demonstrações contábeis
da companhia auditada.
c) 4 (quatro) anos, a contar da data da publicação das demonstrações contábeis
da companhia auditada.
d) 4 (quatro) anos, a contar da data da assembléia geral dos acionistas que
aprovar as demonstrações contábeis da sociedade auditada.
e) 5 (cinco) anos, a contar da data da emissão de seu parecer.

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36- (FCC / Analista Técnico de controle externo – Obras Públicas TCE-


AM / 2008) Em relação às normas e procedimentos de auditoria considere:
I. Os papéis de trabalho devem ser preparados manualmente e quando o auditor
utilizar softwares desenvolvidos para microcomputadores deve ter autorização
especial para aceitação destes papéis de trabalho.
II. O procedimento mais comum utilizado para confirmação da existência física
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

dos ativos fixos da empresa é o teste de circularização. III. O relatório do auditor


deve conter opiniões isentas, suas análises devem se ater aos dados e
informações levantadas, seu parecer deve ser imparcial, objetivo e sucinto.
Está correto o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) I, II e III.
c) I, apenas.
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d) II, apenas.
e) III, apenas.

37- (FCC / Auditor TCE-AL / 2008) Analise as afirmações a seguir,


relativas aos papéis de trabalho da auditoria:
I. O auditor deve registrar nos papéis de trabalho as informações relativas ao
planejamento de auditoria, a natureza, a oportunidade e a extensão dos
procedimentos aplicados, os resultados obtidos e as suas conclusões da
evidência da auditoria.
II. O auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custódia
dos papéis de trabalho pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do
seu parecer.
III. Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor, não devendo
em hipótese alguma ser postos à disposição da entidade.
IV. Os papéis de trabalho utilizados em auditoria anterior na mesma entidade
não podem ser utilizados para ajudar o planejamento e a execução da auditoria
atual.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.

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38- (FCC / Auditor TCE-SP / 2008) Em relação aos papéis de trabalho, o


auditor externo deve
a) quando utilizar-se de papéis de trabalho fornecidos pela empresa auditada
verificar sua exatidão.
b) utilizar somente papéis de trabalho complementares às demonstrações
contábeis.
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c) aceitar os documentos apresentados, visto que a empresa declara por meio


da carta de conforto sua responsabilidade em relação às informações prestadas.
d) conferir a legitimidade e a legalidade de todas as atas, estatutos e contratos
apresentados pela empresa.
e) elaborar todos os papéis, não podendo utilizar-se de papéis elaborados por
terceiros.
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39- (FCC / Auditor TCE-AM / 2007) Os papéis de trabalho


I. não são de propriedade exclusiva do auditor, que deverá entregá-los à
administração da entidade auditada após o final de seus trabalhos, para que
esta possa avaliar o seu conteúdo;
II. podem ser utilizados para fins legais, além de serem indispensáveis à
realização da auditoria, pois constituem meio de prova para consubstanciar as
conclusões do relatório do auditor;
III. devem registrar informações relativas ao planejamento da auditoria, aos
procedimentos a serem adotados, à oportunidade e extensão dos mesmos;
IV. permanentes têm utilidade apenas em relação a um determinado exercício
da entidade auditada, como é o caso dos extratos bancários e mapas de
inventários.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) II, III e IV.

40- (FCC / Analista Judiciário-Contadoria TRF 2ª / 2007) Com relação


aos papéis de trabalho, pode-se afirmar que
a) devem ter grau de detalhe e abrangência que sejam suficientes para o
entendimento e suporte da auditoria executada.

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b) somente podem ser considerados como papéis de trabalho da auditoria


externa aqueles elaborados pelo seu quadro de funcionários.
c) não servem como prova judicial, uma vez que nem sempre são baseados em
documentos legais.
d) só possuem valor quando registrados em cartório e reconhecidos como
legítimos.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

e) sempre devem ser apresentados como papéis impressos, para que sejam
reconhecidos como prova.

41- (FCC / Analista – Contabilidade MPU / 2007) Analise:


I. Papéis de trabalho são documentos que fundamentam as informações obtidas
nos trabalhos de auditoria e fiscalização governamental efetuados pelo Sistema
de Controle Interno.
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II. Os arquivos correntes de papéis de trabalho devem conter assuntos que


forem de interesse para consulta sempre que se quiserem dados sobre o
sistema, área ou unidade objeto de controle.
III. Os arquivos permanentes de papéis de trabalho devem conter o programa
de auditoria e fiscalização, o registro dos exames feitos e as conclusões
resultantes desses trabalhos.
IV. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes
para propiciar o entendimento e o suporte da atividade de controle executada.
É correto o que consta APENAS em
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.

42- (FCC / Analista Ministerial MPE-PE / 2006) Segundo o Conselho


Federal de Contabilidade, os papéis de trabalho integram um processo
organizado de registro de evidência da auditoria. Ante ao exposto, considere as
seguintes assertivas:
I. Os papéis de trabalho destinam-se a ajudar, pela análise dos documentos de
auditorias anteriores ou pelos coligidos quando da contratação de uma primeira
auditoria, no planejamento e na execução da auditoria.
II. A extensão dos papéis de trabalho é assunto de julgamento profissional, visto
que não é necessário nem prático documentar todas as questões de que o
auditor trata.

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III. A natureza do trabalho, a natureza e condições dos sistemas contábeis e de


controle interno da entidade, são alguns dos fatores que podem afetar a forma
e o conteúdo dos papéis de trabalho.
É correto o que consta em
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

c) II e III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) II, apenas.

43- (FCC / Analista Judiciário TRT 24ª – Contabilidade / 2006) Em


relação aos papéis de trabalho, o Conselho Federal estabelece:
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a) O conteúdo do papel de trabalho deve ater-se ao registro do planejamento


da auditoria, à natureza, à oportunidade, à extensão dos procedimentos
aplicados, aos resultados obtidos e às conclusões da evidência da auditoria,
devendo ainda, incluir o juízo do auditor acerca de todas as questões
significativas, juntamente com a conclusão a que chegou, inclusive nas áreas
que envolvem questões de difícil julgamento.
b) Não afeta a forma e o conteúdo do papel de trabalho questões relacionadas
à natureza do trabalho ou à natureza e à complexidade da atividade da entidade.
c) Os papéis de trabalho, quando solicitados por terceiros, não podem, sob
hipótese alguma, serem disponibilizados.
d) Emitido o parecer, o auditor deve manter sob sua custódia os papéis de
trabalho pelo prazo de 02 (dois) anos.
e) A padronização dos papéis de trabalho pode melhorar a eficácia dos
trabalhos, facilitando a delegação de tarefas, todavia, inexistem modelos de
papéis de trabalho padronizados.

44- (FCC / Analista de Controle Externo TCE-MA / 2005) Os papéis de


trabalho do auditor externo são de
a) uso livre do auditor e da empresa auditada.
b) livre acesso aos acionistas da empresa.
c) propriedade exclusiva do auditor.
d) livre acesso da empresa auditada.
e) propriedade da empresa auditada e do auditor.

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45- (FCC / Auditor TCE-PI / 2005) O suporte objetivo a opinião, críticas,


sugestões e recomendações evidenciadas pelos exames realizados pela
auditoria interna, deve estar consubstanciado
a) na amostragem.
b) nos testes.
c) nas evidências.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d) nos papéis de trabalho.


e) nos achados.

46- (FGV / Agente de Fiscalização – Biblioteconomia TCM – SP / 2015)


De acordo com a NBC TA 230, que trata da documentação de auditoria, os
papéis de trabalhos fornecem evidências relativas ao cumprimento do objetivo
global do auditor e da conformidade do planejamento e execução da auditoria.
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No que tange aos papéis de trabalho, é correto afirmar que:


a) os registros relativos ao planejamento da auditoria não são considerados
papéis de trabalho, mas apenas aqueles preparados pelo auditor durante a
execução da auditoria;
b) não se recomenda a inclusão de resumos ou cópias de registros da entidade
na documentação de auditoria, pois esses documentos podem ser facilmente
acessados;
c) o auditor não precisa manter na documentação de auditoria versões
superadas de papéis de trabalho e demonstrações contábeis;
d) quando apresentados de forma detalhada, os papéis de trabalho podem
substituir alguns registros contábeis da entidade;
e) a conclusão da montagem dos arquivos de auditoria deve ser tempestiva,
admitindo-se uma diferença máxima de 30 dias após a data do relatório do
auditor.

47- (FGV - Aud Est (CGE MA)/2014) Assinale a alternativa que indica a
finalidade para a qual é usada a documentação de auditoria.
a) Assistir a equipe de trabalho na aplicação dos procedimentos de elaboração
do plano de auditoria e para conhecimento da entidade auditada.
b) Permitir que a equipe de trabalho não possa ser responsabilizada por seu
trabalho, em possíveis questionamentos da auditoria.
c) Manter um registro de assuntos de importância recorrente para auditorias
futuras, quando não houver a aceitação da empresa auditada.
d) Permitir a condução de inspeções internas em conformidade com as
exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis.

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e) Assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção e


supervisão do trabalho de auditoria no cumprimento de suas responsabilidades
de revisão.

48- (FGV - TSE (DPE RJ)/Ciências Contábeis/2014) Analise as seguintes


afirmativas sobre os papeis de trabalho de auditoria:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

I. Devem ser arquivados com relação ao seu tipo: permanente, confidencial e


corrente.
II. Tem como, uma de suas finalidades evidenciar o trabalho feito e as
conclusões emitidas.
III. Os papeis de trabalho que não contenham inconformidades nos testes ou
que não sejam conclusivos devem ser removidos e arquivados à parte dos
demais papéis de trabalho.
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Assinale se
a) somente I estiver correta.
b) somente I e II estiverem corretas.
c) I, II e III estiverem corretas.
d) somente II estiver correta.
e) somente III estiver correta.

49- (FGV / ISS Cuiabá / 2014) De acordo com a NBC TA 230,


Documentação de Auditoria, se, após a data do relatório, o auditor obtiver
outras conclusões, deve documentar as informações apresentadas a seguir, à
exceção de uma. Assinale-a.
(A) As circunstâncias identificadas e os procedimentos novos ou adicionais
executados.
(B) O motivo pelo qual não se obtiveram as conclusões mais recentes em um
primeiro momento.
(C) As novas conclusões alcançadas e seu efeito sobre o relatório do auditor.
(D) O momento em que as modificações resultantes da documentação de
auditoria foram executadas e revisadas.
(E) Por quem as modificações resultantes da documentação de auditoria foram
executadas e revisadas.

50- (FGV - Contador (SUDENE)/2013) Assinale a alternativa que indica o


tipo de papel de trabalho de natureza permanente.
a) Aplicações financeiras.

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b) Receitas e despesas.
c) Revisão analítica.
d) Questionário de controle interno.
e) Cópias de contratos bancários de financiamentos de longo prazo.
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51- (FGV / Analista de Controle Interno – SAD-PE / 2009) A forma e o


conteúdo dos papéis de trabalho podem ser afetados pelas seguintes questões,
à exceção de uma. Assinale-a.
a) Forma de elaboração e revisão dos trabalhos.
b) Natureza e complexidade da atividade da entidade.
c) Natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle interno da entidade.
d) Direção, supervisão e revisão do trabalho executado pela equipe técnica.
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e) Metodologia e tecnologia utilizadas no curso dos trabalhos.

52- (FGV / AFRE-RJ / 2008) Segundo a Resolução 1.024 do CFC, a forma


e o conteúdo dos papéis de trabalho podem ser afetados pelas questões listadas
a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.
a) local, equipe técnica, controles internos administrativos, sistema de custeio
utilizado para cada produto, independentemente do volume produzido e
percentual relativo de receita auferida
b) natureza e complexidade da atividade da entidade
c) natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle interno da entidade
d) direção, supervisão e revisão do trabalho executado pela equipe técnica
e) metodologia e tecnologia utilizadas no curso dos trabalhos

53- (FGV / AFRE-RJ / 2008) Os papéis de trabalho constituem o conjunto


de documentos e apontamentos que o auditor colige antes, durante e após a
aplicação dos procedimentos de auditoria. Assim, são exemplos de "papéis" de
trabalho: cópia de contratos de financiamento, de empréstimos, relação de
fornecedores, de clientes, mapa de apuração de impostos, de dividendos e de
participações, cópia de documentos fiscais, arquivos magnéticos, cartas de
circularização, etc. A esse respeito, considerando o disposto pelo CFC, em
especial a Resolução 1.024, não é correto afirmar que:
a) a extensão dos papéis de trabalho é assunto de julgamento profissional.
b) não é necessário nem prático documentar todas as questões de que o auditor
trata.

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c) facilitam a revisão do trabalho de auditoria.


d) pertencem ao auditor independente, que deverá arquivá-lo pelo prazo de
cinco anos a contar da publicação do parecer.
e) registram as evidências do trabalho executado.

54- (ESAF - Especialista em Regulação de Aviação Civil/Área 4/2016)


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Leia o seguinte texto: "Todo trabalho de Auditoria deve ser documentado de


modo a assegurar sua revisão e a manutenção das informações obtidas. Os
denominados "papeis de trabalho" constituem a documentação que evidencia
todo o trabalho desenvolvido pelo Auditor".
Avalie as sentenças abaixo, no que se refere ao conceito de "papel de trabalho",
e assinale a opção correta.
I. Pode ter sido preparado por terceiros.
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II. Pode ser classificado como transitório ou permanente.


III. Pode ter sido armazenado em meio óptico (CD-rom).
a) I, apenas.
b) I, II, apenas.
c) I, II, III estão corretas.
d) II, III, apenas.
e) I, III, apenas.

55- (ESAF / Analista CVM / 2010) Na elaboração da documentação de


auditoria (Papéis de Trabalho), no que se refere à forma, ao conteúdo e a
extensão, o auditor deve levar em conta os seguintes fatores, exceto:
a) importância da evidência de auditoria obtida.
b) tamanho e complexidade da entidade auditada.
c) riscos identificados de distorções relevantes nas demonstrações contábeis.
d) natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados.
e) volume dos recursos das transações auditadas.

56- (ESAF / Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças


Públicas – SEFAZ SP / 2009) Compostos pela documentação preparada pelo
auditor ou a ele fornecida na execução da auditoria, os papéis de trabalho
possuem as seguintes características, exceto:
a) sua disponibilização a terceiros é permitida, desde que formalmente
autorizada pela entidade auditada.

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b) sua confidencialidade é dever permanente do auditor.


c) apenas abrigam informações em papel, sendo vedadas as evidências obtidas
por meios eletrônicos.
d) devem ser mantidos sob a custódia do auditor por um prazo de cinco anos,
a partir da data de emissão do parecer.
e) sua padronização não é obrigatória.
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57- (ESAF / Auditor do Tesouro Municipal de Natal SEMUT / 2008) A


empresa Documental S.A., tendo como objetivo manter um arquivo completo
sobre o seu processo de auditoria, exige do auditor que forneça cópia de todos
os seus arquivos eletrônicos e papéis de trabalho elaborados durante a execução
de seus serviços. Pode-se afirmar que:
a) a referida solicitação é pertinente, uma vez que a empresa também é
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responsável pela guarda e sigilo dos papéis de trabalho.


b) a solicitação da empresa é indiferente, pois os papéis de trabalho são de
acesso público, conforme determinado por resolução da Comissão de Valores
Mobiliários.
c) é indevida a solicitação, visto que a guarda e sigilo dos papéis são de
responsabilidade do auditor.
d) é permitido à empresa solicitar os papéis de trabalho, visto estar sujeita a
questionamentos por parte dos acionistas ou de terceiros.
e) a solicitação é irregular, já que em nenhuma hipótese os papéis de trabalho
podem ser disponibilizados, seja para a empresa seja para qualquer usuário.

58- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2006) Segundo as


Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis, o
auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custódia dos
papéis de trabalho
a) pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do seu parecer.
b) pelo prazo de três anos, a partir da data de emissão do seu parecer.
c) pelo prazo de cinco anos, a partir da data de finalização da auditoria.
d) pelo prazo de três anos, a partir da data de finalização da auditoria.
e) pelo prazo de dois anos, a partir da data de finalização da auditoria.

59- (ESAF / AFRE-MG / 2005) O prazo normal para guarda dos papéis de
trabalho pelo auditor é:
a) 5 anos da data da emissão do parecer de auditoria.

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b) 6 anos da data da publicação do balanço pela empresa.


c) 5 anos da data do encerramento das demonstrações auditadas.
d) indeterminado, enquanto a empresa for cliente.
e) aquele pelo qual a firma de auditoria for contratada.
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60- (ESAF / Auditor SEFAZ-PI / 2001) A documentação preparada pelo


auditor independente de demonstrações contábeis, ou fornecida a este, por
intermédio de informações em meios eletrônicos, por exemplo, que se
constituem em evidências de auditoria é conhecida como:
a) Relatórios de Auditoria
b) Circularizações Eletrônicas
c) Técnicas Assistidas por Computador
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d) Papéis de Trabalho
e) Programas de Auditoria de Sistemas

61- (ESAF / Auditor Fiscal de Natal / 2001) Toda documentação, papéis


de trabalho e parecer, resultante da auditoria independente de demonstrações
contábeis de uma entidade, deve ser conservada em boa guarda, nos termos
da NBC-P-1, pelo período de
a) 5 anos, a partir da data de encerramento das demonstrações contábeis.
b) 4 anos, a partir da data de encerramento das demonstrações contábeis.
c) 5 anos, a partir da data de emissão do parecer dos auditores independentes.
d) 5 anos, a partir da data de entrega da declaração de imposto de renda.
e) 4 anos, a partir da data da assembléia que aprovou as demonstrações
contábeis.

62- (ESAF / Inspetor Externo TCE-RN / 2000) São objetivos dos papéis
de trabalho do auditor:
a) servir de base para avaliação de auditoria, auxiliar o contador na execução
do trabalho de auditoria, atender às normas contábeis geralmente aceitas
b) representar na justiça as evidências do trabalho executado, permitir ao
contador da companhia auditada o acompanhamento dos trabalhos
c) acumular provas necessárias para suportar o parecer do auditor, facilitar a
revisão dos trabalhos por parte da empresa auditada
d) representar na justiça as evidências do trabalho executado, acumular provas
necessárias para suportar o parecer do auditor

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e) atender às normas contábeis geralmente aceitas, permitir ao contador da


companhia auditada o acompanhamento dos trabalhos.

63- (ESAF / AFRFB / 1998) Segundo a NBC-P-1 - Normas Profissionais do


Auditor Independente, o conjunto de documentos que compõe os papéis de
trabalho desse profissional deve ser guardado pelo prazo de
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

a) 4 anos, a partir da data-base da auditoria


b) 5 anos, a partir da data-base da auditoria
c) 3 anos, a partir da data da emissão do parecer
d) 4 anos, a partir da data da assembléia de acionistas
e) 5 anos, a partir da data da emissão do parecer
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64- (CESPE - TCE-PR /Analista de Controle - Jurídica/2016) No que se


refere à documentação de auditoria, assinale a opção correta.
a) Por exigência da preservação probatória estabelecida nas normas de
auditoria, a documentação de auditoria deve incluir todos os documentos,
inclusive versões superadas de documentos e notas que reflitam entendimento
incompleto.
b) Discussões entre auditor e administração devem ser mantidas em sigilo,
devendo, portanto, ser excluídas da documentação.
c) Procedimentos podem ser executados mesmo depois da conclusão do
relatório de auditoria, desde que sejam devidamente documentados.
d) A documentação de auditoria deve limitar-se aos registros elaborados pelo
auditor, para fins de confirmação da autenticidade.
e) De acordo com as normas em vigor, os termos arquivo de auditoria e
documentação de auditoria são sinônimos.

65- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


/ 2016) A propósito dos papéis de trabalho do auditor independente, julgue o
item a seguir.
As normas brasileiras de contabilidade determinam às firmas de auditoria que
a retenção dos respectivos documentos das auditorias realizadas seja feita no
período de até cinco anos, contados da data do relatório do auditor. Essas firmas
são impedidas de estabelecer políticas próprias para a guarda de seus papéis
de trabalho.
( ) Certo ( ) Errado

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66- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


/ 2016) A propósito dos papéis de trabalho do auditor independente, julgue o
item a seguir.
Os papéis de trabalho evidenciam que o trabalho realizado pelo auditor está em
conformidade com as normas que disciplinam a atividade de auditoria.
( ) Certo ( ) Errado
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67- (FUNCEFET / Prefeitura de Vila Velha - ES / Especialista em


Controladoria Pública / 2014) A documentação de auditoria, também
denominada papéis de trabalho, serve para várias finalidades adicionais, que
incluem: i) assistir a equipe de trabalho no planejamento e execução da
auditoria; ii) assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela
direção e supervisão do trabalho de auditoria e no cumprimento de suas
responsabilidades de revisão; iii) permitir que a equipe de trabalho possa ser
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responsabilizada por seu trabalho; iv) manter um registro de assuntos de


importância recorrente para auditorias futuras; v) permitir a condução de
revisões e inspeções de controle de qualidade de Auditores Independentes que
executam exames de auditoria e revisões de informação financeira histórica, e
outros trabalhos de asseguração e de serviços correlatos; vi) permitir a
condução de inspeções externas em conformidade com as exigências legais,
regulamentares e outras exigências aplicáveis. A documentação de auditoria,
porém, não substitui os registros contábeis nem a documentação original da
entidade.
Assinale a única opção errada:
a) O auditor deve preparar documentação que forneça: i) registro suficiente e
apropriado do embasamento do relatório do auditor; e ii) evidências de que a
auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas e as
exigências legais e regulamentares aplicáveis.
b) A elaboração de documentação de auditoria suficiente e apropriada aprimora
a qualidade da auditoria e facilita a revisão e a avaliação eficazes da evidencia
de auditoria e das conclusões obtidas antes da finalização do relatório do
auditor. A documentação elaborada após a execução do trabalho de auditoria
tende a ser mais precisa do que aquela elaborada no momento em que o
trabalho é executado, até porque tal preocupação atrapalha o bom
desenvolvimento dos trabalhos.
c) Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
auditoria executados, o auditor deve registrar: i) as características que
identificam os itens ou assuntos específicos testados; ii) quem executou o
trabalho de auditoria e a data em que foi concluído; e iii) quem revisou o
trabalho de auditoria executado e a data e extensão de tal revisão.
d) Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não atender
um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os

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procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse


requisito, e as razões para o não atendimento.
e) Se o auditor identificou informações referentes a um assunto significativo
que são inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como
tratou essa inconsistência.
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68- (CESPE - Analista Legislativo (CAM DEP)/Área IV/Consultor


Legislativo/2014) Com relação aos sistemas de controle interno e externo e
aos princípios, normas e procedimentos de auditoria, julgue o item a seguir.
Ao final do trabalho de auditoria, os papéis de trabalho de auditoria são
classificados em transitórios ou permanentes.
Certo / Errado
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69- (UFMA - UFMA / Auditor / 2016) Marque a alternativa correta que


contempla o conceito e finalidade da documentação de auditoria, conforme a
NBC TA 230 do Conselho Federal de Contabilidade.
a) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões não
alcançadas pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de
trabalho.
b) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da não evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de
trabalho.
c) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria não relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de
trabalho.
d) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor (usualmente também e utilizada a expressão papeis de trabalho.
e) Documentação de auditoria e o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor, porém não tem o mesmo significado de papéis de trabalho).

70- (VUNESP - Contador Judiciário (TJ SP)/2015) Entende-se por papéis


de trabalho
a) o conjunto de documentos que autorizam a empresa de auditoria a atuar.
b) o conjunto de documentos que atestam a competência do auditor.

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c) os apontamentos feitos pelo auditor que são descartados quando da


conclusão do trabalho.
d) o registro dos procedimentos de auditoria, evidências obtidas e conclusão do
auditor.
e) o conjunto de informações fornecidas pelo auditado.
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71- (AOCP - Analista Judiciário (TRE AC) / Administrativa /


Contabilidade / 2015) Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.
“ _______________________ representam um conjunto de documentos ou
apontamentos, elaborados ou colhidos pelo auditor durante o processo de
auditoria, contendo informações e provas, preparados de forma a fundamentar
a sua opinião” .
a) Pareceres da auditoria
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b) Papéis de trabalho
c) Planejamentos da auditoria
d) Certificados da auditoria
e) Relatórios da auditoria

72- (Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ / CGM - RJ / Contador -


Conhecimentos Específicos / 2015) Os papéis de trabalho de auditoria
podem ser de natureza corrente e permanente. É um exemplo de papel com
natureza corrente:
a) revisão analítica
b) estatuto social
c) manuais de procedimentos internos
d) legislação específica aplicável à empresa auditada
73- (FUNCAB / Contador CRC-RO / 2015) Os papéis de trabalho
constituem a documentação preparada pelo auditor ou fornecida a este na
execução da auditoria. Eles integram um processo organizado de registro de
evidências da auditoria, por intermédio de informações em papel, meios
eletrônicos ou outros que assegurem o objetivo a que se destinam. Observe as
seguintes afirmações acerca dos papéis de trabalho.
I. A forma e o conteúdo dos papéis de trabalho podem ser afetados por questões
como: a) natureza do trabalho; b) natureza e complexidade da atividade da
entidade; c) natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle interno
da entidade; d) direção, supervisão e revisão do trabalho executado pela equipe
técnica; e e) metodologia e tecnologia utilizadas no curso dos trabalhos.

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II. Os papéis de trabalho são elaborados, estruturados e organizados para


atender às circunstâncias do trabalho e satisfazer às necessidades do auditor
para cada auditoria.
III. Os papéis de trabalho padronizados podem melhorar a eficácia dos trabalhos
e sua utilização facilita a delegação de tarefas, proporcionando meio adicional
de controle de qualidade.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Entre os papéis de trabalho padronizados, encontram-se, além de outros: listas


de verificação de procedimentos, cartas de confirmação de saldos, termos de
inspeções físicas de caixa, de estoques e de outros ativos.
Está(ão)correta(s)a(s) afirmativa(s):
a) I, II e III.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
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d) l e II, apenas.
e) II e III, apenas.

74- (FUNDATEC - Auditor do Estado (CAGE RS)/2014) Conforme a NBC


TA 230 – Documentação da Auditoria, no caso específico de trabalho de
auditoria, o período de retenção da documentação deve ser estabelecido em
políticas internas das firmas de auditoria, mas o recomendável é que esse
período NÃO seja inferior a
a) cinco anos, a partir da data da contratação do auditor independente ou, se
superior, da data da contratação do auditor independente do grupo.
b) cinco anos, a partir da data do relatório do auditor independente ou, se
superior, da data do relatório do auditor independente do grupo.
c) dez anos, a partir da data do relatório do auditor independente ou, se
superior, da data do relatório do auditor independente do grupo.
d) dez anos, a partir da data da contratação do auditor independente ou, se
superior, da data da contratação do auditor independente do grupo.
e) três anos, a partir da data da contratação do auditor independente ou, se
superior, da data da contratação do auditor independente do grupo.

75- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014) Assinale a alternativa


que não apresenta uma das finalidades dos papéis de trabalhos.
a) Facilitar a revisão do trabalho.
b) Possibilitarem posterior consulta e contestação de terceiros.
c) Registrar informações que podem ser utilizadas em trabalhos futuros.

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d) Auxiliar o pessoal de auditoria a adotar uma abordagem ordenada, à medida


que exigem que eles os entendam bem e os preparem corretamente.
e) Proporcionar evidências do trabalho feito e das conclusões, suportes do
parecer do auditor.

76- (CESGRANRIO / CEFET-RJ / Auditor / 2014) Os papéis de trabalho


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

podem ser classificados como permanentes ou correntes de acordo com a sua


aplicabilidade no processo de auditoria.
São exemplos de papéis de trabalho correntes
a) as cópias de atas de reunião
b) as normas de auditoria interna
c) o contrato social e suas alterações
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d) os contratos bancários de financiamento a longo prazo


e) os questionários de controle interno

77- (CFC / Exame de Suficiência Bacharel em Contabilidade 2011.2 /


2011) Em relação à preparação da documentação da auditoria, assinale a opção
CORRETA.
a) Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
auditoria executados, o auditor não precisa registrar quem executou o trabalho
de auditoria nem a data em que foi concluído.
b) É fundamental que o auditor, antes do início dos trabalhos de auditoria,
prepare tempestivamente a documentação de auditoria.
c) O auditor deve documentar discussões de assuntos significativos, exceto se
forem discutidos com a administração.
d) Se o auditor identificou informações referentes a um assunto significativo
que é inconsistente com a sua conclusão final, ele não deve documentar como
tratou essa inconsistência.

78- (UEL / AFRE - PR / 2012) De acordo com as normas brasileiras de


contabilidade, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o período
mínimo recomendado para retenção da documentação de trabalho de auditoria
realizado.
a) 1 ano.
b) 2 anos.
c) 3 anos.
d) 5 anos.

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e) 10 anos.

79- (UEL / AFRE - PR / 2012) A documentação de auditoria, preparada


para atender às exigências da NBC TA 230 e às exigências específicas de
documentação de outras normas de auditoria relevantes, deve fornecer
evidência
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a) da aplicação de procedimentos de auditoria para revisão dos sistemas de


controles internos, objetivando a definição da profundidade e da extensão dos
trabalhos.
b) da aplicação dos procedimentos de auditoria para obter o conhecimento das
atividades da entidade auditada, para identificação de transações relevantes
que afetam as demonstrações contábeis.
c) de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas
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de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis.


d) da execução da auditoria de acordo com as Normas Brasileiras de
Contabilidade estabelecidas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
aplicadas à Auditoria Independente.
e) de que o auditor tem capacidade para emitir uma conclusão quanto ao
cumprimento do programa específico de auditoria.

80- (AOCP / Analista de Controle Externo TCE PA / 2012) Sobre os


papéis de trabalho utilizados pelo auditor, analise as assertivas e assinale a
alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Documentam e comprovam a realização dos trabalhos.
II. Entre suas finalidades pode se destacar: fornecer um registro escrito
permanente do trabalho efetuado e informações importantes com relação ao
planejamento contábil, financeiro e fiscal.
III. Devem ser arquivados em pastas: pasta permanente e pasta corrente.
IV. Os papéis de trabalho devem ser ordenados de forma lógica, que facilite o
trabalho de revisão e localização de informações.
a) Apenas I e II.
b) Apenas II e III.
c) Apenas III.
d) I, II, III e IV.
e) Apenas III e IV.

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81- (FUNDATEC / Agente Fiscal SEFAZ RS / 2009) O auditor deve adotar


procedimentos apropriados para manter a custódia dos papéis de trabalho pelo
prazo de
a) dois anos, a partir da data de emissão do seu parecer.

b) três anos, a partir da data de emissão do seu parecer.


c) três anos, a partir da data da publicação das demonstrações contábeis.
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d) cinco anos, a partir da data de emissão do seu parecer.


e) cinco anos, a partir da data de publicação das demonstrações contábeis.

82- (FUNRIO / Auditor Pref. Niterói / 2008) O auditor, a partir da data


de emissão de seu parecer, deve adotar procedimentos apropriados para manter
a custódia dos papéis de trabalho pelo prazo de:
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a) 06 (seis) meses.
b) 12 (doze) meses.
c) 24 (vinte e quatro) meses.
d) 48 (quarenta e oito) meses.
e) 60 (sessenta) meses.

4.3- Amostragem
83- (FCC - Ana G (DPE AM)/DPE AM/Especializado de
Defensoria/Ciências Contábeis/2018) Risco de amostragem pode ser
definido como
a) o risco de que a conclusão do auditor seja errônea por empregar
inadequadamente a técnica de circularização.
b) o risco de que a conclusão do auditor tenha sido tomada sujeitando toda a
população ao mesmo procedimento de auditoria.
c) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser
igual se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
d) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser
diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de
auditoria.
e) a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de
distorção ou desvio em uma população.

84- (FCC - AJ TRT11 / TRT 11 / Apoio Especializado / Contabilidade /


2017) Considere as afirmativas abaixo sobre amostragem em auditoria.

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I. Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre


uma parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta ou classe
de transações.
II. Ao usar o método de amostragem estatística, ou não, deve ser projetada e
selecionada uma mostra que possa proporcionar evidência de auditoria
suficiente e apropriada.
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III. A amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação direta com o
volume de transações realizadas, como também com os efeitos da avaliação
patrimonial e financeira e o resultado por ela obtido no período.
Está correto o que se afirma em
a) I e III, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e III.
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d) I e II, apenas.
e) III, apenas.

85- (FCC / ICMS MA / 2016) Na auditoria das demonstrações contábeis de


determinada empresa de economia mista do Estado, o auditor pretende realizar
auditoria, por amostragem, na conta “Duplicatas a Receber”. O auditor se quiser
reduzir o tamanho da amostra sem aumentar o risco de amostragem, dividindo
a população em subpopulações distintas que tenham características
homogêneas ou similares, deve proceder
(A) uma estratificação.
(B) uma seleção aleatória.
(C) uma seleção sistemática.
(D) um agrupamento de itens para investigação.
(E) um detalhamento de itens para teste.

86- (FCC / ICMS PI / 2015) Entre os principais métodos de seleção de


amostras citados nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Auditoria,
aquela em que o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra resultam em uma
conclusão em quantias de dinheiro é a amostragem
(A) estatística.
(B) em bloco.
(C) aleatória.
(D) de unidades monetárias.
(E) ao acaso.

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87- (FCC - Auditor Público Externo (TCE-RS)/Arquitetura/2014 (e


mais 4 concursos) A amostragem é uma técnica que tem por finalidade
determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens
a serem testados. Nos termos da Resolução CFC 986/2003, a amostra
selecionada deve proporcionar uma informação de auditoria
a) efetiva e padronizada.
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b) realística e relevante.
c) material e útil.
d) formal e mensurável.
e) suficiente e apropriada.

88- (FCC - Auditor Público Externo (TCE-RS)/Ciências


Contábeis/2014) Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas
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de Auditoria – NBC TA, a amostragem em auditoria destina-se a possibilitar


conclusões a serem tiradas de uma população inteira com base no teste de
amostragem dela extraída (NBC TA 500). Existem muitos métodos para
selecionar amostras (NBC TA 530), entre os principais citados nas normas.
Aquela em que a quantidade de unidades de amostragem na população é
dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem é a
seleção
a) estatística.
b) aleatória.
c) ao acaso.
d) sistemática.
e) em bloco.

89- (FCC / TRT 15ª Região AJAC / 2013) O auditor da empresa


Seringueira S.A. elaborou exame seletivo nas notas fiscais emitidas, para
confirmação do saldo de Contas a Receber e da Receita do período. Referido
procedimento
a) é suficiente para confirmação dos saldos, por expressar o perfil da população
inteira.
b) é um meio eficiente de constituir uma amostragem em auditoria.
c) não é um meio eficiente de obter evidência de auditoria.
d) é um meio eficiente de obter evidência de auditoria, mas não podem ser
projetados para a população inteira.
e) não é um meio de evidências previsto nas normas de auditoria, sendo vedada
a utilização.

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90- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRT / 2013) A técnica


utilizada para que, estatisticamente, seja possível formar um conceito mais
seguro do todo a ser auditado é chamada de
a) seleção objetiva.
b) inspeção por pontos relevantes.
c) auditoria especializada.
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d) exame qualitativo.
e) amostragem.

91- (FCC / Auditor Fiscal Tributário Municipal SP / 2012) O aumento


no uso de procedimentos substantivos no processo de auditoria para
confirmação dos saldos do contas a receber da empresa Financia S.A.
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a) obriga que a amostra seja aleatória.


b) possibilita um aumento da amostra.
c) causa uma diminuição da amostra.
d) não influencia no tamanho da amostra.
e) exige a estratificação da amostra.

92- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRE-SP / 2012) A técnica


de amostragem que consiste em dividir uma população em subpopulações, cada
uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características
semelhantes é denominada amostragem
a) randômica.
b) estratificada.
c) de seleção em bloco.
d) aleatória.
e) de seleção com base na experiência do auditor.

93- (FCC / TCE-SE AJAC / 2011) Segundo a NBC TA 530, que versa sobre
a utilização de amostragem em auditoria, é correto afirmar:
a) O objetivo da estratificação da amostra é o de aumentar a variabilidade dos
itens de cada estrato e permitir que o tamanho da amostra seja aumentado
b) Quanto menor o risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar,
menor deve ser o tamanho da amostra.
c) Anomalia é a distorção ou o desvio comprovadamente representativo de
distorção ou desvio em uma população.

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d) O método de seleção da amostra em que o auditor não segue nenhuma


técnica estruturada é denominado método de seleção aleatório.
e) Quanto maior a confiança do auditor em procedimentos substantivos (testes
de detalhes ou procedimentos analíticos substantivos), menor pode ser o
tamanho da amostra.
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94- (FCC / Auditor Contábil INFRAERO / 2011) Em relação à utilização


de amostragem na auditoria, é correto afirmar:
a) A amostragem utilizada em auditoria é necessariamente probabilística, sob
pena de ocorrerem riscos decorrentes da utilização do julgamento pessoal do
auditor sobre os itens a serem selecionados.
b) A estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações,
cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características
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heterogêneas.
c) O tamanho da amostra a ser determinada pelo auditor deve considerar o risco
de amostragem, bem como os erros toleráveis e os esperados.
d) O erro tolerável é o erro mínimo na população que o auditor está disposto a
aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo
da auditoria.
e) Quando o erro projetado for inferior ao erro tolerável, o auditor deve
reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco for
inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria
ou executar procedimentos de auditoria alternativos.

95- (FCC / Auditor Fiscal de Tributos Estaduais – SEFIN RO / 2010)


Considere as seguintes afirmações:
IV. Na determinação da amostra, o auditor deve levar em consideração
somente a população objeto a estratificação e o tamanho da amostra.

96- (FCC / Analista de Controle Externo – Inspeção de Obras Públicas


TCM-CE / 2010) Conforme normas técnicas de auditoria independente, NÃO
se refere à definição de uma amostragem de auditoria
a) a possibilidade de existência de fraude.
b) os fins específicos da auditoria.
c) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra.
d) as condições de desvio ou distorção.
e) a natureza da evidência da auditoria.

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97- (FCC / Técnico Superior em Análise Contábil PGE RJ / 2009)


Considere as assertivas a seguir.
I. Quando extrapolar resultados de erros e fraudes, o auditor deve considerar
os aspectos qualitativos e quantitativos dos erros e fraudes encontrados,
avaliando sua materialidade e sua relevância para que sejam considerados.
II. Ao analisar os erros detectados na amostra, o auditor deve, inicialmente,
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

determinar se o item em questão é, de fato, um erro, considerados os objetivos


específicos planejados.
III. Seleção sistemática ou por intervalo é aquela em que a seleção de itens é
procedida de maneira que haja sempre um intervalo constante entre cada item
selecionado, seja a seleção feita diretamente da população a ser testada, ou por
estratos dentro da população.
Está correto o que se afirma APENAS em
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a) I.
b) III.
c) II e III.
d) II.
e) I e II.

98- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2009) O auditor, ao escolher as


notas fiscais a serem examinadas, determinou que fossem separadas as notas
com último dígito representado pelo número cinco. Esse procedimento
representa uma seleção
a) casual.
b) sistemática.
c) aleatória.
d) direcionada.
e) geométrica.

99- (FCC / Analista Técnico de controle externo – Obras Públicas TCE-


AM / 2008) Ao utilizar o método de amostragem estatística em substituição ao
não-estatístico para a seleção de base de dados, o auditor está reduzindo a
possibilidade de risco de
a) controle decorrente da utilização de critérios aleatórios.
b) detecção por não utilizar critérios probabilísticos e não-probabilísticos
conjuntamente.
c) seleção originada do direcionamento da amostra para uma escolha conduzida.

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d) informação devido à falta de critério na seleção pelo método não-estatístico.


e) amostragem decorrente da não utilização das leis de probabilidades.

100- (FCC / Auditor TCE-AL / 2008) O plano de amostragem probabilística


que pressupõe a disposição dos itens de uma população em subgrupos
heterogêneos representativos da população global é denominado amostragem:
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a) aleatória simples.
b) estratificada.
c) baseada no julgamento pessoal do auditor.
d) casual.
e) não randômica.
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101- (FCC /Analista Judiciário TRE-MS / 2007) Com relação à utilização


de técnicas de amostragem pelo auditor, pode-se afirmar que:
a) somente são considerados como métodos de seleção de amostra válidos, os
estatísticos.
b) não é permitida a estratificação da amostra para determiná-la.
c) a seleção da amostra deve ser feita sempre de forma sistemática e não
permitindo intervalos constantes entre as transações.
d) são fatores a serem considerados: o erro tolerável e o erro esperado.
e) sendo aplicado técnicas de amostragem, não há necessidade de proporcionar
evidência.

102- (FCC / Auditor Fiscal Tributário Municipal SP / 2007) Quando o


auditor efetua a seleção da amostra com base na sua experiência profissional,
está utilizando uma técnica denominada amostragem
a) por conglomerado.
b) casual.
c) por intervalos.
d) estratificada.
e) randômica.

103- (FCC / Auditor TCE-CE / 2006) A divisão da população em subgrupos


homogêneos, com o objetivo de diminuir o tamanho da amostra, é uma técnica
denominada amostragem

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a) não probabilística.
b) estratificada.
c) aleatória simples.
d) aleatória complexa.
e) grupal.
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104- (FCC / Auditor TCE-CE / 2006) O erro máximo na população que o


auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da
amostra atingiu o objetivo da auditoria, é denominado erro
a) tolerável.
b) sistemático.
c) não sistemático.
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d) esperado.
e) projetado.

105- (FCC / AFRE-PB / 2006) NÃO é permitido na determinação e seleção


da amostra, que o auditor
a) estratifique a amostra.
b) tolere um erro.
c) limite os testes de auditoria.
d) selecione casualmente.
e) selecione aleatoriamente.

106- (FCC / Analista Judiciário-Contabilidade TRT 3ª / 2005) O auditor,


ao decidir trabalhar com amostras para aplicação de seus procedimentos,
poderá utilizar
a) obrigatoriamente amostras determinadas por métodos estatísticos.
b) somente amostras determinadas por métodos não estatísticos.
c) diversos tipos de amostras exceto aquelas determinadas por métodos não
estatísticos.
d) tanto amostras determinadas por métodos estatísticos como não estatísticos.
e) exclusivamente amostras determinadas por métodos estatísticos.

107- (FCC / Auditor Fiscal-BA / 2004) É um método de amostragem não


estatística, utilizada pelos auditores, a seleção de amostra

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a) baseada na experiência do auditor.


b) por números aleatórios.
c) estratificada.
d) por testes de hipóteses.
e) estimativa de proporção e diferença.
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108- (FGV / Agente de Fiscalização – Engenharia Civil / 2015) Na


determinação da extensão dos testes de auditoria, em geral, o auditor emprega
técnicas de amostragem, porém essas apresentam alguns riscos. Acerca dos
riscos de amostragem, avalie as afirmativas a seguir.
I) O nível do risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar dos
resultados afeta o tamanho da amostra.
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II) O auditor está sujeito aos riscos de amostragem tanto nos testes
substantivos quanto nos testes de observância.
III) Os riscos de superavaliação de confiabilidade e o risco de aceitação incorreta
afetam a eficiência da auditoria, pois em geral conduzem o auditor a realizar
trabalhos adicionais.
IV) Os riscos de subavaliação da confiabilidade e o risco de rejeição incorreta
afetam a eficácia da auditoria e têm mais probabilidade de conduzir a uma
conclusão errônea.
É correto o que se afirma em:
a) somente I e II;
b) somente II e III;
c) somente III e IV;
d) somente I, II e IV;
e) I, II, III e IV.

109- (FGV - Aud Est (CGE MA)/2014) As alternativas a seguir apresentam


exemplos de método utilizado pelo auditor para selecionar amostras, à exceção
de uma. Assinale-a.
a) Seleção por intervalo.
b) Seleção aleatória.
c) Seleção sistemática.
d) Seleção ao acaso.
e) Seleção de bloco.

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110- (FGV - TSE (DPE RJ)/Ciências Contábeis/2014) Os meios à


disposição do auditor para a seleção de itens em um teste de auditoria são:
(a) seleção de todos os itens (exame de 100%);
(b) seleção de itens específicos; e
(c) amostragem de auditoria.
Com relação ao procedimento de amostragem, analise as afirmativas a seguir:
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I. A amostragem em trabalhos de auditoria pode ser aplicada usando tanto a


abordagem de amostragem não estatística como a estatística.
II. Amostragens aleatórias simples, estratificadas e por conglomerados são
métodos de seleção probabilísticos.
III Quando as características da população são de fácil mensuração, o
apropriado é fazer uma amostragem probabilística.
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IV. Os maiores valores de uma população sempre devem ser analisados, mesmo
quando se utilize uma amostragem estatística.
Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s)
a) I
b) I e II
c) II e III
d) III e IV
e) I, III e IV

111- (FGV - Aud (AL BA)/Auditoria/2014) Uma seleção da amostra em


que a quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo
tamanho da amostra, para dar um intervalo de amostragem, é conhecida como
seleção
a) aleatória.
b) por unidade monetária.
c) sistemática.
d) ao acaso.
e) de bloco.

112- (FGV - ATM (Recife)/2014) A respeito de uma amostra de auditoria,


analise as afirmativas a seguir.
I. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade
do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra.

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II. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins
específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria
que devem alcançar esses fins.
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Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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113- (FGV - ACI (Recife)/Finanças Públicas/2014 (e mais 2 concursos)


A respeito da amostragem de auditoria, analise os itens a seguir.
I. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o
tamanho exigido da amostra.
II. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, menor deve ser
o tamanho da amostra.
III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade
do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra.
IV. O auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
Assinale:
a) se somente os itens I, II e III estiverem corretos.
b) se somente os itens II, III e IV estiverem corretos.
c) se somente os itens I, III e IV estiverem corretos.
d) se somente os itens I, II e IV estiverem corretos.
e) se todos os itens estiverem corretos.

114- (FGV / Analista Administrativo – Contador – PROCEMPA / 2014)


Em relação à amostragem estatística, assinale a afirmativa correta.
a) Usa a teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem.

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b) Utiliza o julgamento para selecionar os itens da amostra.


c) Seleciona a unidade de amostragem a partir de uma probabilidade
desconhecida.
d) Utiliza a seleção ao acaso, em que o auditor seleciona a amostra sem seguir
uma técnica estruturada.
e) Diferencia-se da abordagem da amostragem não estatística pelo tamanho da
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amostra.

115- (FGV / Fiscal de Rendas AP / 2011) Segundo a NBC TA 530 -


Amostragem em Auditoria, aprovada pela Resolução CFC n.º 1222/09, assinale
a afirmativa incorreta.
a) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar não
afeta o tamanho da amostra exigido.
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b) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de fórmula


com base em estatística ou por meio do exercício do julgamento profissional.
c) Pela amostragem estatística, os itens da amostra são selecionados de modo
que cada unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de ser
selecionada.
d) Pela amostragem não estatística, o julgamento é usado para selecionar os
itens da amostra.
e) Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser
o tamanho da amostra.

116- (FGV / Analista de Controle Interno – PE / 2009) Assinale a


alternativa que apresente a definição de Erro Amostral.
a) É a diferença entre o valor máximo e mínimo, considerando ainda a tendência
de erro.
b) É a diferença entre o valor que a estatística pode acusar e o verdadeiro valor
do parâmetro que se deseja estimar.
c) É a diferença entre o valor que a estatística não pode acusar e o verdadeiro
valor do parâmetro que se deseja estimar.
d) É a soma do desvio-padrão e do erro-padrão da média.
e) É a soma do intervalo de confiança e do desvio-padrão.

117- (FGV / Analista Legislativo - Senado Federal / 2008) Ao usar


métodos de amostragem estatística ou não estatística, o auditor deve projetar
e selecionar uma amostra, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria,
e avaliar os resultados da amostra, de forma a proporcionar:

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a) evidência de auditoria suficiente e apropriada.


b) achados de auditoria relevantes e adequados.
c) realização do processo da auditoria.
d) reconhecimento dos riscos de auditoria.
e) aplicação da adequada técnica de auditoria.
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118- (FGV / AFRE-RJ / 2008) De acordo com o CFC, amostragem estatística


é aquela em que a amostra é selecionada cientificamente para que os resultados
obtidos possam ser estendidos ao conjunto, de acordo com a teoria da
probabilidade ou as regras estatísticas.
O emprego de amostragem estatística é recomendável quando os itens da
população apresentam características homogêneas.
Amostragem não estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é
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determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da


entidade. Nesse diapasão, é importante reconhecer que certos procedimentos
de auditoria aplicados na base de testes não estão dentro da definição de
amostragem. Os testes aplicados na totalidade da população não se qualificam
como amostragem de auditoria.
Em relação à amostragem, o CFC estabelece, considerando em especial a
Resolução 1.012, o disposto nas alternativas a seguir, à exceção de uma.
Assinale-a.
a) Com relação ao aspecto "objetivos específicos", considerado na
determinação da amostra, o CFC destaca que, no planejamento da amostra de
auditoria, o auditor deve considerar os procedimentos de auditoria que têm
maior probabilidade de atingir esses objetivos.
b) Uma das maiores preocupações do auditor é que a amostra seja
representativa, ou seja, tenha as mesmas características da população. Isso é
essencial a fim de que as conclusões alcançadas para a amostra possam ser
extrapoladas para toda a população.
c) Na seleção de amostra devem ser documentados e considerados pelo auditor
o grau de confiança depositado sobre o sistema de controles internos das
contas, a base e a fonte de seleção e o número de itens selecionados.
d) Tendo executado, em cada item da amostra, os procedimentos de auditoria
apropriados, o auditor deve analisar qualquer erro detectado na amostra,
extrapolar os erros encontrados na amostra para a população e reavaliar o risco
de amostragem.
e) Quando o erro projetado exceder o erro tolerável, o auditor deve
reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco for
aceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria ou
executar procedimentos de auditoria alternativos.

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119- (FCC / Auditor TCE-AM / 2007) Em relação à amostragem estatística


em auditoria, é correto afirmar:
a) A sua principal característica é estar baseada na experiência pessoal do
auditor.
b) Ela deve ser utilizada em todos os casos, inclusive quando a população é
pequena ou quando há necessidade de alta precisão nas estimativas.
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c) Na amostragem estratificada, cada elemento da população tem a mesma


chance de pertencer à amostra, pois estão distribuídos de maneira uniforme.
d) O objetivo da ação de controle é irrelevante para a elaboração do plano
amostral.
e) O grau de precisão das estimativas está relacionado ao percentual máximo
que se admitirá de erros para os resultados obtidos na amostra.
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120- (ESAF - Especialista em Regulação de Aviação Civil/Área 4/2016)


A investigação de um universo que compõe o objeto de uma auditoria possui
natureza antieconômica. Os custos de uma ação de controle devem ser
compatíveis com os benefícios dela decorrentes. Considerando-se os benefícios
decorrentes da aplicação de princípios estatísticos à determinação do espaço
amostral, do tamanho da amostra e do erro amostral tolerado, a aplicação de
técnicas de amostragem é ferramenta de grande valia na realização de
auditorias de regularidade (conformidade) como naquelas de natureza
operacional.
Sobre as técnicas de amostragem, é correto afirmar que:
a) as amostras probabilísticas podem ser estratificadas.
b) o erro amostral somente pode ser definido após os procedimentos de coleta
das informações-base.
c) amostragens não probabilísticas não têm valor como ferramenta de auditoria.
d) amostragem não aleatória tem natureza probabilística.
e) serão sempre mais precisas do que procedimentos censitários.

121- (ESAF / AFRFB / 2014) A eficiência da auditoria na definição e


utilização da amostra pode ser melhorada se o auditor:
a) aumentar a taxa de desvio aceitável da amostra, reduzindo o risco inerente
e com características semelhantes.
b) diminuir o percentual a ser testado, mas utilizar a seleção não estatística para
itens similares.
c) concluir que a distorção projetada é maior do que a distorção real de toda a
amostra.

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d) estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham


características similares.
e) mantiver os critérios de seleção uniformes e pré-definidos com a empresa
auditada.

(ESAF / AFRFB / 2012) Com base na tabela a seguir, responda as questões


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a seguir
Tabela 1:
Nível de Confiança ......... Fator de Confiança
99% .............................................. 4,6
98% .............................................. 3,7
95% .............................................. 3,0
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90% ............................................. 2,3


85% ............................................. 1,9
80% ............................................. 1,6
75% ............................................. 1,4

122- (ESAF / AFRFB / 2012) Considerando que o auditor estabeleceu um


grau de confiança de 95% para a amostra e que determinou uma taxa tolerável
de desvio de 5%, o número de itens a serem testados é
a) 19.
b) 05.
c) 60.
d) 30.
e) 10.

123- (ESAF / AFRFB / 2012) Ao selecionar os itens nas condições


estabelecidas na questão anterior, o auditor identificou dois desvios. Dessa
forma, pode-se afirmar que o nível de segurança apresentado é
a) alto.
b) baixo.
c) moderado.
d) sem segurança.
e) ponderado.

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124- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2012) Nos casos em


que o auditor independente desejar reduzir o tamanho da amostra sem
aumentar o risco de amostragem, dividindo a população em subpopulações
distintas que tenham características similares, deve proceder a um( a )
a) Estratificação.
b) Seleção com base em valores.
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c) Teste de detalhes.
d) Seleção sistemática.
e) Detalhamento populacional.

125- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2012) Nos casos em


que o auditor independente desejar reduzir o tamanho da amostra sem
aumentar o risco de amostragem, dividindo a população em subpopulações
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distintas que tenham características similares, deve proceder a um( a )


a) Estratificação.
b) Seleção com base em valores.
c) Teste de detalhes.
d) Seleção sistemática.
e) Detalhamento populacional.

126- (ESAF / Fiscal de Rendas do Município do RJ / 2010) Avalie, se


verdadeiro ou falso, os itens a seguir a respeito do uso de amostragem
estatística em auditoria e assinale a opção que indica a sequência correta.
I. O nível de risco que o auditor está disposto a aceitar não afeta o tamanho da
amostra exigido em razão da existência de outros controles a serem utilizados;
II. O auditor seleciona itens para a amostragem de forma que cada unidade de
amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada;
III. Existem outros riscos não resultantes da amostragem tais como o uso de
procedimentos de auditoria não apropriados;
IV. Para os testes de controle, uma taxa de desvio da amostra inesperadamente
alta pode levar a um aumento no risco identificado de distorção relevante.
a) V, V, F, V
b) F, V, V, V
c) V, V, V, F
d) F, F, F, V
e) V, F, V, F

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127- (ESAF / Auditor Fiscal da Receita Federal / 2009) O auditor, ao


realizar o processo de escolha da amostra, deve considerar:
I. que cada item que compõe a amostra é conhecido como unidade de
amostragem;
II. que estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações,
cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características
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homogêneas ou similares;
III. na determinação do tamanho da amostra, o risco de amostragem, sem
considerar os erros esperados.
a) Somente a I é verdadeira.
b) Somente a II é verdadeira.
c) I e III são verdadeiras.
d) Todas são falsas.
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e) Todas são verdadeiras.

128- (ESAF / Auditor Fiscal da Receita Federal / 2009) No processo de


amostragem o LSE - Limite Superior de Erro para superavaliações é
determinado pela:
a) soma do erro projetado e da provisão para risco de amostragem.
b) divisão da população pela amostra estratificada.
c) soma do erro estimado e da confiabilidade da amostra.
d) divisão do erro total pela população escolhida.
e) subtração do erro total, do desvio das possíveis perdas amostrais.

129- (ESAF / Auditor do Tesouro Municipal de Natal / 2008) A relação


existente entre o fator de confiabilidade com a amostra é:
a) quanto mais baixo for o fator de confiabilidade, maior será o tamanho da
amostra.
b) não existir no modelo a expectativa de risco de aceitação incorreta.
c) o fator de confiabilidade e a amostra devem ter correlação positiva.
d) independente do fator de confiabilidade, o tamanho da amostra não varia.
e) não correlacionar o fator de confiabilidade da amostra com o seu tamanho.

130- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2008) Sobre o tema


"amostragem estatística em auditoria", segundo o que dispõe a NBC-T-11, é
incorreto afirmar que:

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a) na seleção da amostra é vedada a seleção casual, a critério do auditor,


baseada em sua experiência profissional.
b) ao usar métodos de amostragem estatística ou não-estatística, o auditor deve
projetar e selecionar uma amostra de auditoria, aplicar a essa amostra
procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da amostra, de forma a
proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.
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c) na determinação da amostra o auditor deve levar em consideração, entre


outros fatores: a população objeto da amostra; o tamanho da amostra e o risco
da amostragem.
d) a amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação direta com o volume
de transações realizadas pela entidade na área ou transação objeto de exame,
como também com os efeitos na posição patrimonial e financeira da entidade e
o resultado por ela obtido no período.
e) ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de
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itens a serem testados, o auditor pode empregar técnicas de amostragem.

131- (ESAF / Contador ENAP / 2006) A amostragem estratificada consiste


em
a) gerar diretamente o resultado estatístico final da amostra.
b) eliminar a possibilidade de erro na definição da amostra.
c) dividir a população em grupos relativamente homogêneos.
d) determinar o risco de rejeição incorreta ou erro aceitável.
e) avaliar a população total por meio de amostra única.
132- (ESAF / Auditor Fiscal do Tesouro RN / 2005) Das assertivas a
seguir, identifique a que não está relacionada à determinação da amostra
a) estratificação
b) tamanho
c) erro tolerável
d) erro esperado
e) seqüência

133- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2004) O auditor,


para determinar a extensão de um teste de auditoria, pode recorrer a técnicas
de amostragem.
Qual dos fatores abaixo não corresponde a um fator a ser levado em
consideração na determinação da amostra?
a) tamanho da amostra

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b) risco de amostragem
c) erro tolerável
d) erro esperado
e) uniformidade
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134- (ESAF / AFRFB / 2002) Quando da aplicação da técnica de amostragem


estatística em testes substantivos, quanto menor o tamanho da amostra:
a) a taxa de desvio aceitável será maior.
b) a quantificação do erro tolerável será maior.
c) a taxa de desvio aceitável será menor.
d) a quantificação do erro tolerável será menor.
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e) esta não afeta o erro tolerável nem o esperado.

135- (ESAF / AFRFB / 2002) Executados, para cada item da amostra, os


procedimentos de auditoria apropriados aos seus objetivos, os resultados da
amostra devem ser avaliados pelo auditor conforme a sequencia a seguir:
a) projetar os erros encontrados na amostra para a população, analisar qualquer
erro detectado na amostra, reavaliar o risco de amostragem.
b) reavaliar o risco de amostragem, analisar qualquer erro detectado na
amostra, projetar os erros encontrados na amostra para a população.
c) analisar qualquer erro detectado na amostra, reavaliar o risco de
amostragem, projetar os erros encontrados na amostra para a população.
d) reavaliar o risco de amostragem, projetar os erros encontrados na amostra
para a população, analisar qualquer erro detectado na amostra.
e) analisar qualquer erro detectado na amostra, projetar os erros encontrados
na amostra para a população, reavaliar o risco de amostragem.

136- (ESAF / AFRFB / 2002) O risco de amostragem em auditoria nos testes


de procedimentos de comprovação pode ser assim classificado:
a) subavaliação e superavaliação da confiabilidade.
b) aceitação incorreta e superavaliação da confiabilidade.
c) superavaliação da confiabilidade e rejeição incorreta.
d) rejeição incorreta e subavaliação da confiabilidade.
e) rejeição incorreta e aceitação incorreta.

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137- (ESAF / AFRFB / 2002) O auditor deve reavaliar o risco de amostragem


quando o:
a) erro tolerável excede os erros da população.
b) risco de controle excede o risco de rejeição.
c) erro da população excede o erro tolerável.
d) risco de aceitação excede o de rejeição.
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e) erro tolerável excede o risco de detecção.

138- (ESAF / AFRFB / 2002) Ao determinar o tamanho de uma amostra, o


auditor deve considerar:
a) tamanho da população, risco de amostragem e erro esperado.
b) tamanho da população, erro tolerável e erro esperado.
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c) risco da população, risco de controle e erro esperado.


d) risco de amostragem, erro tolerável e erro esperado.
e) risco de detecção, tamanho da população e desvio aceitável.

139- (ESAF / AFRFB / 1998) Os planos de amostragem probabilística, que


pressupõem a disposição dos itens de uma população em subgrupos
heterogêneos representativos da população global, é do tipo
a) amostragem aleatória
b) amostragem sistemática
c) amostragem estratificada
d) amostragem por julgamento
e) amostragem por conglomerado

140- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


/ 2016) Acerca de amostragem em auditoria, julgue o seguinte item.
Uma das vantagens de se estratificar a população no processo de amostragem
é reduzir o tamanho da amostra, sem aumentar o risco de amostragem.
( ) Certo ( ) Errado

141- (CESPE - FUNPRESP-JUD / Analista - Controle Interno / Auditoria


/ 2016) Acerca de amostragem em auditoria, julgue o seguinte item.

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Na execução de procedimentos de auditoria, o uso da amostragem se restringe


à amostragem estatística, que consiste essencialmente na seleção aleatória dos
itens que comporão a amostra.
( ) Certo ( ) Errado

142- (CESPE - Contador (DPU)/2016) A respeito do planejamento dos


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

trabalhos de auditoria governamental, da fraude e do erro, dos testes, das


técnicas e da amostragem estatística em auditoria, julgue o próximo item.
Para reduzir o erro tolerável em uma amostra aleatória simples, é necessário
que o auditor também reduza o tamanho da amostra.
Certo / Errado
143- (CESPE / Auditor FUB / 2013) Julgue os itens seguintes, relativos à
amostragem estatística.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Um depósito elevado além dos limites usuais, creditado na conta de uma


empresa, incompatível com a sua atividade e a sua movimentação, é
considerado uma anomalia e deve levar o auditor a obter um alto grau de
certeza de que essa distorção ou desvio não seja representativo da população.
Certo / Errado

144- (CESPE / Perito Criminal Federal DPF / 2013) Com base nas normas
aplicáveis à auditoria independente, julgue os itens subsecutivos.
O não reconhecimento de uma distorção ou de um desvio constitui um risco
resultante do uso de amostragem em auditoria.

145- (CESPE / Analista Judiciário – Contabilidade TJ-RO / 2012) No que


se refere à relação entre o nível aceitável de risco de uma amostragem e a
amostra, assinale a opção correta.
a) Quanto maior for o risco aceitável, maior deverá ser o tamanho da amostra.
b) Não há relação possível entre as características da amostra e o risco de
amostragem.
c) Se os níveis aceitáveis de risco forem muito baixos, serão exigidas
amostragens não estatísticas.
d) Níveis aceitáveis de risco muito baixos implicam a utilização de amostras não
estatísticas.
e) Quanto menor for o risco aceitável, maior deverá ser o tamanho da amostra.

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146- (CS-UFG - Prefeitura de Goiânia - GO / Auditor de Tributos / 2016)


A NBC TA 530, que trata de Amostragem em Auditoria, preconiza que é
importante o auditor selecionar uma amostra representativa, de modo a evitar
tendenciosidade mediante a escolha de itens da amostra que tenham
características
a) semelhantes de amostragem.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

b) típicas da população.
c) estratificadas por valor monetário.
d) multivariadas na obtenção de evidências.

147- (FUNDEP - Auditor Fiscal da Receita Municipal (Uberaba)/2016)


Considerando a Resolução CFC N.º 1.222/09, que aprova a NBC TA 530, assinale
a alternativa INCORRETA.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

a) Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em


menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas.
b) População é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é
selecionada. Com base nesta amostra, o auditor deseja concluir sobre toda a
população.
c) Unidade de amostragem é o processo de dividir uma população em
subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com
características semelhantes (geralmente valor monetário).
d) Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um
nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido
pela distorção real na população.

148- (CS UFG - Auditor de Tributos do Município de Goiânia/2016) A


NBC TA 530, que trata de Amostragem em Auditoria, preconiza que é
importante o auditor selecionar uma amostra representativa, de modo a evitar
tendenciosidade mediante a escolha de itens da amostra que tenham
características
a) semelhantes de amostragem.
b) típicas da população.
c) estratificadas por valor monetário.
d) multivariadas na obtenção de evidências.

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149- (FBC - Bacharel em Ciências Contábeis (CFC)/1º Exame de


Suficiência/2016) De acordo com a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria,
quanto à definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste, julgue
os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a
opção CORRETA.
I. Em auditoria, é permitida somente a amostragem de proporção estatística ou
censo.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

II. A consideração da natureza da evidência de auditoria desejada e as eventuais


condições de desvio ou distorção ou outras características relacionadas a essa
evidência de auditoria ajudam o auditor a definir o que constitui desvio ou
distorção e qual população usar para a amostragem.
III. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta
o tamanho da amostra exigido.
A sequência CORRETA é:
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

a) F, V, F.
b) F, V, V.
c) V, F, V.
d) V, V, V.

150- (VUNESP - Contador Judiciário (TJ SP)/2015) Quando a auditoria é


feita por amostragem, se o método utilizado para essa amostragem é a seleção
sistemática, então a seleção de itens é
a) por meio da seleção de um ou mais blocos contíguos da população.
b) de tal forma que assegure que todos tenham idêntica probabilidade de serem
selecionados.
c) a critério do auditor, com base em sua experiência.
d) com base em valores monetários.
e) procedida de tal maneira que haja sempre um intervalo constante entre cada
item selecionado.

151- (Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ / CGM - RJ / Contador -


Conhecimentos Específicos / 2015) A amostragem que se baseia em
critérios pessoais decorrentes da experiência profissional do auditor e do seu
conhecimento do setor em exame, é do tipo:
a) probabilística sistêmica
b) probabilística casual
c) probabilística estratificada

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d) não probabilística

152- (FBC - Bacharel em Ciências Contábeis (CFC)/1º Exame de


Suficiência/2015) De acordo com o que estabelece a NBC TA 530 –
Amostragem em Auditoria, assinale a opção INCORRETA.
a) Ao considerar as características da população da qual a amostra será
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extraída, o auditor pode determinar que a estratificação ou a seleção com base


em valores é apropriada.
b) Ao definir uma amostra, o auditor determina a distorção tolerável, para
avaliar o risco de que o conjunto de distorções individualmente irrelevantes
possa fazer com que as demonstrações contábeis apresentem distorções
relevantes e forneça margem para possíveis distorções não detectadas.
c) O tamanho da amostra é diretamente proporcional ao risco que o auditor está
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

disposto a aceitar, ou seja, quanto menor o risco desejado, menor deve ser o
tamanho da amostra.
d) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de fórmula
com base em estatística ou por meio do exercício do julgamento profissional.

153- (VUNESP - Auditor Municipal de Controle Interno


(SP)/Geral/2015) A distorção ou o desvio que é comprovadamente não
representativo de distorção ou desvio em uma população denomina-se
a) amostragem estatística.
b) unidade de amostragem.
c) estratificação.
d) taxa tolerável de desvio.
e) anomalia.

154- (FUNDEP / IFN-MG / Auditor / 2014) Considerando os aspectos


relevantes da Resolução nº 1.222/2009, à cerca dos termos relativos às normas
de auditoria, relacione os termos da COLUNA I com o seu respectivo significado
na COLUNA II.
COLUNA I
1. Anomalia.
2. Distorção tolerável.
3. Risco de amostragem.
4. Risco não resultante da amostragem.
COLUNA II

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( ) É o desvio que é comprovadamente não representativo de distorção ou


desvio em uma população.
( ) É um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado
de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real
na população.
( ) É o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser
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diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de


auditoria.
( ) É o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por qualquer
outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem.
Assinale a sequência CORRETA.
a) 1 2 3 4.
b) 4 2 3 1.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

c) 2 3 1 4.
d) 3 4 2 1.

155- (CETRO / IF-PR / Auditor / 2014) Sobre amostragem estatística,


marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa
que apresenta a sequência correta.
( ) Quando da determinação do tamanho da amostra, o auditor deve considerar
o risco de amostragem, considerando apenas os erros esperados, descartando
os toleráveis.
( ) Risco de subavaliação de confiabilidade é o risco que, embora o resultado
da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra não seja
satisfatório, o restante da população possui menor nível de erro do que aquele
detectado na amostra.
( ) Para que a conclusão do auditor, utilizando uma amostra, seja corretamente
planejada para aplicação à população, é necessário que a amostra seja
representativa da população e que todos os itens da população tenham
oportunidade idêntica de serem selecionados.
( ) Risco de rejeição incorreta está relacionado a Teste de Observância.
a) V/ F/ V/ F
b) F/ V/ F/ F
c) V/ V/ V/ F
d) F/ V/ F/ V
e) F/ V/ V/ F

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156- (FUNCEFET / Prefeitura Vila Velha ES – Especialista em


Controladoria Pública / 2014) Ao selecionar itens a serem testados, o
auditor deve determinar a relevância e a confiabilidade das informações a serem
utilizadas como evidência de auditoria; outro aspecto da eficácia (suficiência) é
uma consideração importante na seleção de itens a serem testados. Os meios à
disposição do auditor para a seleção de itens a serem testados são: i) seleção
de todos os itens (exame de 100%); ii) seleção de itens específicos; e iii)
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amostragem de auditoria. O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em


auditoria, é o de proporcionar uma base razoável para ele concluir quanto à
população da qual a amostra é selecionada. Assinale a única opção errada:
a) Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de controles
internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível apropriado de
segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio
na população.
b) Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

características: i) seleção aleatória dos itens da amostra; e ii) uso da teoria das
probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração
do risco de amostragem. A abordagem de amostragem que não tem essas
características é considerada uma amostragem não estatística.
c) O auditor deve executar os procedimentos de auditoria, apropriados à
finalidade, para cada item selecionado. Se o procedimento de auditoria não for
aplicável ao item selecionado, o auditor deve desprezar esse item e prosseguir
com os testes seguintes.
d) Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve: i) considerar a finalidade
do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra; ii) determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir
o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável; e iii) selecionar itens para
a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da população tenha
a mesma chance de ser selecionada.
e) Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite ao
auditor concluir sobre toda a população.

157- (FUNDATEC - Auditor do Estado (CAGE RS)/2014) De acordo com a


NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria, em relação à definição da amostra,
tamanho e seleção dos itens para teste em Auditoria Independente, é correto
afirmar que:
a) A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a
evidência de auditoria em relação a algumas características dos itens

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selecionados de modo a concluir, ou ajudar a concluir, sobre a população da


qual a amostra é retirada.
b) Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos em uma amostra
selecionada de forma que nem todas as unidades da população tenham a
mesma chance de serem selecionadas, proporcionando ao auditor uma base
razoável para que conclua sobre a população como um todo.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

c) Estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações, cada


qual contendo unidades de amostragem de características heterogêneas para
permitir uma análise mais apropriada da população como um todo.
d) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é
afetado pelo tamanho da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor
está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
e) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é
afetado pelo tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

está disposto a aceitar, menor deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.

158- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Analise as afirmativas abaixo sobre amostragem em
auditoria.
1. A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência
de auditoria em relação a algumas características dos itens selecionados de
modo a concluir, ou ajudar a concluir, sobre a população da qual a amostra é
retirada.
2. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de
amostragem não estatística como a estatística.
3. O uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem, não pode ser considerado
amostragem estatística.
4. A seleção aleatória dos itens da amostra pode ser considerada amostragem
estatística.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
b) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.
d) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
e) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.

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159- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Analise a frase abaixo:
“Para populações grandes, o tamanho real da população tem ...... efeito, se
houver, no tamanho da amostra. Assim, para ....... populações, a amostragem
de auditoria não é geralmente tão eficiente quanto os meios alternativos para
obter evidência de auditoria apropriada e suficiente. (Entretanto, ao usar a
amostragem de unidade monetária, ........ no valor monetário da população
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

......... o tamanho da amostra, a menos que isso seja compensado por ......
proporcional na materialidade para as demonstrações contábeis como um todo
e, se aplicável, nível ou níveis de materialidade para classes específicas de
operações, saldos de contas e divulgações)”.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do
texto.
a) (1) pouco ; (2) pequenas ; (3) um aumento;(4) aumenta; (5) um aumento
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

b) (1) grande ; (2) grandes ; (3) aumento; (4) aumenta; (5) um aumento
c) (1) pouco ; (2) grandes ; (3) uma diminuição; (4) aumenta; (5) um aumento
d) (1) grande ; (2) pequenas ; (3) aumento; (4) aumenta; (5) uma diminuição
e) (1) grande ; (2) grandes ; (3) uma diminuição; (4) aumenta; (5) uma
diminuição

160- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Analise as definições de métodos de seleção de amostra
abaixo:
1. A quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo
tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem como, por exemplo,
50, e após determinar um ponto de início dentro das primeiras 50, toda 50a
unidade de amostragem seguinte é selecionada. Para o seu uso, o auditor
precisaria determinar que as unidades de amostragem da população não estão
estruturadas de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão
em particular da população.
2. Tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e a
avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários.
3. O auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada. Embora
nenhuma técnica estruturada seja usada, o auditor, ainda assim, evitaria
qualquer tendenciosidade ou previsibilidade consciente e, desse modo,
procuraria se assegurar de que todos os itens da população têm uma mesma
chance de seleção.
Assinale a alternativa que identifica corretamente as definições listadas.
a) 1. Seleção sistemática, 2. Amostragem de unidade monetária, 3.
Amostragem estatística

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b) 1. Seleção sistemática, 2. Amostragem de unidade monetária, 3. Seleção ao


acaso
c) 1. Seleção ao acaso, 2. Seleção sistemática, 3. Amostragem de unidade
monetária
d) 1. Amostragem estatística, 2. Seleção sistemática, 3. Seleção ao acaso
e) 1. Seleção sistemática, 2. Amostragem estatística, 3. Seleção ao acaso
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161- (FEPESE - Auditor Fiscal de Tributos Municipais de


Florianópolis/2014) Na definição da amostra de auditoria, o auditor deve
considerar as características da população e a finalidade do procedimento de
auditoria aplicável. Nessas condições o auditor, ao determinar o tamanho de
amostra, deve reduzir o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável.
Assinale a alternativa que identifica corretamente essa redução de risco.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

a) Cada unidade da população deve ter a mesma chance de ser selecionada


para a amostra.
b) Os procedimentos de auditoria devem ser aplicados em menos de 100% dos
itens de população.
c) Ao se aplicarem técnicas adequadas para que os itens mais relevantes
possam ser selecionados, obtém-se uma grande diminuição no risco de
amostragem.
d) O volume de itens selecionados na amostra deve estar relacionado com a
quantidade de horas contratadas para o processo de auditoria.
e) O risco de que a conclusão do auditor baseada em uma amostra possa ser
diferente da conclusão que se alcançaria no exame de todos os itens na
população não tem relação com o tamanho da amostra.

162- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014) Assinale a alternativa


que apresenta a determinação da amostra quanto ao tamanho.
a) É o maior amostra que pode ser considerada como irrelevante.
b) É a quantidade de erro que o auditor espera que a população contenha.
c) Corresponde ao número de itens que serão testados.
d) É o processo de se dividir a população objeto da auditoria em subpopulações
com características homogêneas.
e) É o erro máximo admitido pelo auditor para poder emitir uma opinião
favorável sobre a população examinada.

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163- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014) Assinale a alternativa


que apresenta o método para selecionar amostragem de seleção sistemática.
a) É aplicada por meio de geradores de números aleatórios.
b) Envolve a seleção de um ou mais blocos de itens contínuos da população.
c) É um tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e
a avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d) Trata-se de uma seleção na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir


uma técnica estruturada, evitando-se qualquer tendenciosidade ou
previsibilidade consciente.
e) A quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo
tamanho da amostra para se obter um intervalo de amostragem.

164- (FEPESE - Analista (MPE SC)/Auditoria/2014)Analise os fatores


Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

abaixo:
1. Aumento na extensão na qual a avaliação de risco do auditor leva em
consideração os controles relevantes.
2. Aumento na taxa tolerável de desvio.
3. Aumento na taxa esperada de desvio da população a ser testada.
4. Aumento no nível de segurança desejado do auditor de que a taxa tolerável
de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população.
5. Aumento na quantidade de unidades de amostragem na população.
Assinale a alternativa que apresenta os efeitos no tamanho da amostra nos
fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de controles:
a) 1. Redução; 2. Aumento; 3. Redução; 4. Efeito negligenciável; 5. Aumento.
b) 1. Aumento; 2. Redução; 3. Aumento; 4. Aumento; 5. Efeito negligenciável.
c) 1. Aumento; 2. Aumento; 3. Aumento; 4. Efeito negligenciável; 5. Redução.
d) 1. Aumento; 2. Aumento; 3. Aumento; 4. Aumento; 5. Efeito negligenciável.
e) 1. Aumento; 2. Efeito negligenciável; 3. Redução; 4. Efeito negligenciável;
5. Aumento.

165- (FUNDATEC - Auditor-Fiscal da Receita Estadual (SEFAZ


RS)/2014) Com base na NBC TA 530, analise as assertivas abaixo e assinale
A, para aumento, ou R, para redução, em relação aos fatores que influenciam o
tamanho da amostra para os testes de detalhes.
( ) Aumento na avaliação do auditor sobre o risco de distorção relevante.
( ) Aumento no uso de outros procedimentos substantivos direcionados à
mesma afirmação.

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( ) Aumento no nível de segurança desejado pelo auditor de que uma distorção


tolerável não é excedida pela distorção real na população.
( ) Aumento na distorção tolerável.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) A – R – A – R.
b) A – A – A – R.
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c) R – R – R – A.
d) A – R – R – A.
e) A – A – A – A.

166- (VUNESP / Prefeitura de São José do Rio Preto - SP / Auditor


Fiscal Tributário Municipal / 2014) Em relação à amostragem na auditoria,
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

é correto afirmar que


a) a amostragem deve ser sempre efetuada com números aleatórios, para
evitar que o auditor utilize critérios próprios para a seleção dos itens a serem
auditados
b) quanto maior o nível de distorção tolerável aceito nos testes substantivos,
maior deve ser o tamanho da amostra, para que a eficácia e a eficiência do
trabalho do auditor sejam alcançadas.
c) na determinação do tamanho da amostra, um nível de confiança de 95%
indica que em noventa e cinco (95) vezes o resultado será impreciso e em cinco
(5) vezes, o resultado será preciso.
d) o risco da amostragem é o risco de que a conclusão atingida com base na
amostra seja igual ao da conclusão que seria obtida com base no exame da
população como um todo.
e) a combinação de uma amostragem estratificada para os itens de maior valor
nos procedimentos (testes) substantivos combinada com a amostragem
aleatória para os itens de menor valor é geralmente um procedimento eficaz,
pois permite uma cobertura maior em termos de valor e um tamanho de
amostra menor

167- (CFC / Exame de Suficiência Bacharel em Contabilidade 2013.2 /


2013) Para determinar a quantidade de contratos que terão seus cálculos
revisados, em um procedimento de auditoria, o auditor utiliza a seguinte
fórmula:

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Onde:
n = tamanho da amostra aleatória simples a ser selecionada da população
Z = abscissa da distribuição normal padrão, fixado um nível de (1 – α)% de
confiança para construção do intervalo de confiança para a média
σ = desvio padrão da população
N = tamanho da população
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

d = erro amostral admitido

Em relação à quantidade de contratos a serem selecionados para revisão de


cálculos, mantidos constantes os valores dos demais componentes da fórmula,
é CORRETO afirmar que:
a) quanto maior for o desvio padrão da população e maior for o tamanho da
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

população, menor será a amostra de contratos.


b) quanto maior for o desvio padrão da população, maior será a amostra de
contratos.
c) quanto maior for o erro amostral admitido e menor for o desvio padrão da
população, maior será a amostra de contratos.
d) quanto menor for o erro amostral admitido, menor será a amostra de
contratos.

168- (UEPA / AFRE-PA / 2013) Quando da avaliação do resultado da


amostragem em auditoria, o auditor deve avaliar:
a) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para
conclusões.
b) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base significativa sobre
a população que foi testada.
c) se o uso de amostragem de auditoria forneceu suficientes dados sobre a
população a fim de possibilitar os testes necessários.
d) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para
conclusões sobre a população que foi testada.
e) se a utilização da técnica da amostragem, irá possibilitar, dentro de faixas
padrões, fazer as inferências necessárias por parte do auditor.

169- (VUNESP / Consultor Judiciário TJ-SP / 2013) Ao se determinar a


extensão de um teste de auditoria ou um método de seleção de itens a serem
testados, podem ser empregadas técnicas de
a) busca.

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b) revisão.
c) amostragem.
d) investigação.
e) identificação.
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170- (CFC / Exame de Suficiência CFC / 2012) De acordo com a NBC TA


530 - Amostragem em Auditoria, em relação à definição da amostra, tamanho
e seleção dos itens para teste em Auditoria Independente, é INCORRETO afirmar
que:
a) a amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência
de auditoria em relação a algumas características dos itens selecionados de
modo a concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é
retirada.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

b) ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade


do procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra.
c) o auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
d) o nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é afetado
pelo tamanho da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor está
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
171- (FEPESE - Auditor Fiscal de Controle Externo (TCE-SC)/Ciências
Contábeis/2006 (e mais 7 concursos) Assinale apenas a resposta correta
quanto a amostragem de auditoria em testes substantivos.
a) O risco de rejeição incorreta (algumas vezes denominado risco alfa) é o risco
de que a amostra não dê suporte à conclusão de que o saldo de conta registrado
contém erros ou irregularidades relevantes, quando de fato ele não contém.
b) Amostragem em auditoria em testes substantivos está sujeita apenas ao risco
de amostragem.
c) Erro aceitável é o erro mínimo que pode existir em uma conta antes de se
considerar que ela contém erros ou irregularidades relevantes.
d) O auditor nunca utiliza seu julgamento profissional para combinar evidencias
de várias fontes e chegar a uma conclusão geral a respeito de o saldo de conta
em exame conter, ou não, erros ou irregularidades materiais.
e) O risco de aceitação incorreta (algumas vezes denominado de risco beta) é
o risco de que a amostra dê suporte à conclusão de que o saldo de conta
registrado não contenha erros ou irregularidades relevantes, quando na
realidade ele contém.

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5- Gabarito

Gabarito 1: B. Gabarito 30: C. Gabarito 59: A.


Gabarito 2: E. Gabarito 31: C. Gabarito 60: D.
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Gabarito 3: D. Gabarito 32: E. Gabarito 61: C.


Gabarito 4: C. Gabarito 33: A. Gabarito 62: D.
Gabarito 5: F. Gabarito 34: B. Gabarito 63: E.
Gabarito 6: C Gabarito 35: E. Gabarito 64: C.
Gabarito 7: C. Gabarito 36: E Gabarito 65: F.
Gabarito 8: C. Gabarito 37: A. Gabarito 66: V.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Gabarito 9: B. Gabarito 38: A. Gabarito 67: B.


Gabarito 10: D. Gabarito 39: C. Gabarito 68: V.
Gabarito 11: B. Gabarito 40: A. Gabarito 69: D.
Gabarito 12: B Gabarito 41: B. Gabarito 70: D
Gabarito 13: E. Gabarito 42: A. Gabarito 71: B
Gabarito 14: B. Gabarito 43: A. Gabarito 72: A.
Gabarito 15: B. Gabarito 44: C. Gabarito 73: A.
Gabarito 16: C. Gabarito 45: D. Gabarito 74: B.
Gabarito 17: D. Gabarito 46: C Gabarito 75: B.
Gabarito 18: *. Gabarito 47: E. Gabarito 76: E
Gabarito 19: C Gabarito 48: D. Gabarito 77: C.
Gabarito 20: C Gabarito 49: B. Gabarito 78: D.
Gabarito 21: B. Gabarito 50: E Gabarito 79: C.
Gabarito 22: C Gabarito 51: A. Gabarito 80: D.
Gabarito 23: A. Gabarito 52: A. Gabarito 81: D.
Gabarito 24: C. Gabarito 53: C. Gabarito 82: E.
Gabarito 25: D. Gabarito 54: C. Gabarito 83: D
Gabarito 26: C. Gabarito 55: E. Gabarito 84: C
Gabarito 27: D. Gabarito 56: C. Gabarito 85: A.
Gabarito 28: A. Gabarito 57: C Gabarito 86: D.
Gabarito 29: C. Gabarito 58: A. Gabarito 87: E.

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Gabarito 88: D. Gabarito 119: E. Gabarito 150: E.


Gabarito 89: D. Gabarito 120: A. Gabarito 151: D.
Gabarito 90: E. Gabarito 121: D. Gabarito 152: C.
Gabarito 91: C. Gabarito 122: C. Gabarito 153: E.
Gabarito 92: B. Gabarito 123: C. Gabarito 154: A.
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Gabarito 93: E. Gabarito 124: A. Gabarito 155: E.


Gabarito 94: C. Gabarito 125: A. Gabarito 156: C.
Gabarito 95: F. Gabarito 126: B. Gabarito 157: A.
Gabarito 96: A. Gabarito 127: B. Gabarito 158: C.
Gabarito 97: C. Gabarito 128: A. Gabarito 159: A.
Gabarito 98: B. Gabarito 129: A. Gabarito 160: B.
Cópia registrada para Artur guilherme (CPF: 077.211.554-01)

Gabarito 99: E. Gabarito 130: A. Gabarito 161: A.


Gabarito 100: B. Gabarito 131: C. Gabarito 162: C.
Gabarito 101: D. Gabarito 132: E. Gabarito 163: E.
Gabarito 102: B. Gabarito 133: E. Gabarito 164: B.
Gabarito 103: B. Gabarito 134: A. Gabarito 165: A.
Gabarito 104: A. Gabarito 135: E. Gabarito 166: E.
Gabarito 105: C. Gabarito 136: E. Gabarito 167: B.
Gabarito 106: D. Gabarito 137: C. Gabarito 168: D.
Gabarito 107: A. Gabarito 138: D. Gabarito 169: C.
Gabarito 108: A. Gabarito 139: E. Gabarito 170: D.
Gabarito 109: A. Gabarito 140: V. Gabarito 171: E.
Gabarito 110: B. Gabarito 141: F.
Gabarito 111: C Gabarito 142: F
Gabarito 112: E. Gabarito 143: V.
Gabarito 113: C. Gabarito 144: F.
Gabarito 114: A Gabarito 145: E.
Gabarito 115: A. Gabarito 146: B.
Gabarito 116: B. Gabarito 147: C
Gabarito 117: A. Gabarito 148: B.
Gabarito 118: D. Gabarito 149: B.

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6- Referencial Bibliográfico

Almeida, Marcelo Cavalcanti – Auditoria: um curso moderno e completo, 7ª ed.


São Paulo: Atlas, 2010
NBC PA 01 - Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de
Auditores Independentes
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NBC TA 220 – Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis


NBC TA 230 – Documentação de Auditoria
NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria
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