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Professor:
Esp. Vilson Davi Corrêa da Cruz
DIREÇÃO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
•• Conceituar os objetivos e tipos de Papéis de Trabalho.
•• Apresentar a técnica de Elaboração dos Papéis de Trabalho.
•• Direcionar a elaboração do Questionário de Avaliação.
•• Apresentar os procedimentos de Análises utilizados na auditoria.
PLANO DE ESTUDO
introdução
INTRODUÇÃO
introdução
Pós-Universo 7
CONCEITO
E OBJETIVO
8 Pós-Universo
““
A finalidade principal dos papéis de trabalho do auditor é a de servir como
base e sustentação da opinião do auditor. Eles constituem o testemunho do
trabalho que o auditor efetuou, a forma como foi realizado esse trabalho e
registram e documentam as conclusões a que o auditor chegou. Os papéis
de trabalho do auditor contêm todas as informações conseguidas no curso
dos exames, muitas vezes de forma sucinta, mas sempre clara (FRANCO;
MARRA, 2009, p. 322).
O auditor deve proceder com zelo na elaboração dos seus papéis de trabalho, atentando
para que sejam planejados e organizados de forma clara e objetiva, evidenciando que
a auditoria foi realizada de acordo com as Normas de Auditoria Independente das
Demonstrações Contábeis. Assim, evita-se qualquer tipo de dúvidas no cumprimento
legal de sua responsabilidade.
O auditor utiliza os documentos originais da empresa dando primazia ao sigilo
das informações, analisa e registra as informações necessárias para seu desempenho
nos papéis de trabalho de sua responsabilidade. Isso se deve pois o volume de
documentos analisados, geralmente, é grande o e seria inviável tirar cópias de tudo
que foi analisado, ficando as cópias restritas a documentos que demonstraram alguma
divergência legal ou administrativa.
Pós-Universo 9
Segundo Franco e Marra (2009, p. 327), “[...] os papéis de trabalho devem ser juntados
e organizados segundo sua finalidade”. O auditor deve manter o cuidado com a
organização da guarda dos papéis de trabalho a fim de que se siga uma ordem devida
e que esta seja seguida por toda equipe.
Os papéis de trabalho representam a forma organizada de como o auditor realizou
a auditoria, tendo, por finalidade, sustentar a opinião emitida pelo auditor.
reflita
Os papéis de trabalho evidenciam, por meio de sua elaboração e apresentação,
a capacidade técnica do profissional auditor, pois sua apresentação escrita
e formal demonstra como estão organizadas as informações e a sequência
lógica e racional do serviço realizado e o zelo e qualidade dos serviços
prestados.
Fonte: o autor.
Franco e Marra (2009, p. 322) afirmam que: “[...] os papéis de trabalho do auditor
contêm todas as informações conseguidas nos cursos dos exames, muitas vezes de
forma sucinta, mas sempre clara”. O auditor é responsável pela guarda e pelo sigilo
das informações relacionadas aos papéis de trabalho de seu uso exclusivo, devendo
manter a guarda dos papéis de trabalho pelo prazo de cinco anos, contados a partir
da data de emissão do seu relatório de opinião.
•• Facilitar a revisão por parte do auditor responsável, para que ele se assegure
de que o serviço foi efetuado de forma correta.
•• Representar na Justiça (no caso de ser movida uma ação contra o auditor ou
a firma de auditoria) as evidências do trabalho executado.
a. Planejamento da Auditoria
““
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
b. Programa de Auditoria
““
[...] os tipos de papéis podem se apresentar nas mais diferentes formas:
programa de auditoria, papéis elaborados pelo auditor, outros papéis de
trabalho (correspondências diversas, cópias de documentos importantes,
manuais e carta de responsabilidade da administração).
TÉCNICAS DE
ELABORAÇÃO DOS
PAPÉIS DE TRABALHO
16 Pós-Universo
Conceito
Na elaboração dos papéis de trabalho, existem algumas técnicas básicas a serem
observadas pelos profissionais de auditoria, tais como: o nome da empresa em que
está sendo realizada a auditoria deverá constar em todas as folhas do trabalho de
auditoria, na parte superior, seguido da data do período em que está sendo auditado
e o título do papel do trabalho. Não se deve utilizar o verso do papel de trabalho e
devem ser utilizados tiques ou símbolos de identificação e de explicação, além da
identificação de planilhas utilizadas para a coleta das informações analisadas, assinatura
dos responsáveis pela execução e supervisão da auditoria.
Segundo Pinho (2007, p. 90) “[...] entende-se que os modelos e os padrões utilizados,
independentemente da formatação adotada, devem convergir para atender às
seguintes características: Clareza, Concisão e Compreensibilidade”.
Segue, a seguir, um modelo de Programa de Auditoria, onde podem ser constatados
cada um dos itens relacionados:
Pós-Universo 17
II – DETERMINAÇÃO DO ESCOPO DO
TRABALHO
Tomando por base a avaliação do controle
interno conforme avaliação preliminar
e questionário descrito nos itens A1 e
A2, respectivamente, determinamos que
o escopo do trabalho das duplicatas a
receber será a circularização de XX% dos
clientes, na data-base de 01/01/2015 a
31/01/2015.
III – PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA 02 02 C.1.1 a C.1.35 √
Preliminar
1. Obter duplicatas a receber na data-base
de 31/01/2015 e executar como segue:
a) Conferência com o Razão
b) Soma dessas duplicatas
18 Pós-Universo
fatos e dados
AS TÉCNICAS DE AUDITORIA E A RESPONSABILIDADE
As técnicas de auditoria e a responsabilidade sobre o relatório de opinião
que é emitido com base nas técnicas de auditoria, nas quais o profissional
busca avaliar as informações, foi o tema discutido no último seminário no
Estado de Porto Alegre.
Codificação
A técnica de codificação dos papéis de trabalho do auditor tem o objetivo de identificar
as informações colhidas para que sejam encontradas facilmente. Essa identificação
pode ser realizada de forma numérica ou alfabética ou, ainda, com combinação de
números e letras. Essa codificação é realizada na parte superior direita do papel de
trabalho, conforme apresentado na tabela 1, Modelo do Programa de Auditoria.
A utilização da técnica de sinais ou tiques e símbolos são utilizados nos papéis
de trabalho para evidenciar o que foi conferido e cruzado com valores de outros
documentos e/ou registros contábeis. Eles podem ser utilizados para realizar
conferências e verificações, conforme apresentado na tabela 1.
Tiques de Auditoria
A técnica de tiques é utilizada no decorrer da auditoria. Eles são colocados nos papéis
de trabalho conforme vão sendo analisadas as informações. O auditor vai colocando
tiques ou símbolos que evidenciam que o serviço foi executado e confrontado com
as informações disponibilizadas ou relatórios, conforme apresentado na quinta coluna
da tabela 01, Modelo de Programa de auditoria.
A seguir, é apresentado um exemplo de tipos de tiques, pois não existe um modelo
padrão (Exemplo de Folha de Tiques - ticks) a ser seguido:
•• Inspeção física.
QUESTIONÁRIO
DE LEVANTAMENTO
E ANÁLISE DOS
CONTROLES INTERNOS
Pós-Universo 25
““
[...] a fim de delimitar a extensão do auditor quanto à revisão do controle
interno, ele foi subdividido em dois grupos:
Segundo a NBC T 16.8 – Resolução CFC 1.135/2008, que trata do controle interno
e direcionado ao controle contábil:
““
[...] controle interno sob o enfoque contábil compreende o conjunto de
recursos, métodos, procedimentos e processos adotados pela entidade do
setor público, com a finalidade de:
O controle interno de uma organização e seu plano de organização são tão importantes
que, sem eles, seria impossível tratarmos de aprimoramento e de adequações de
sistemas de informações e gerenciais. O controle interno pode ser classificado em:
Operacional (envolvendo todos os atos e fatos ocorridos na organização, com foco no
alcance dos seus objetivos operacionais ou de produção), Contábil (voltado a garantir
a fidelidade e confiabilidade dos registros contábeis e dos seus demonstrativos) e
Normativo (abrangendo todas as normas, resoluções, manuais de procedimentos
internos e demais instruções que regulamentam as atividades da organização avaliada).
Perez Jr. (2012) destaca que o auditor deve levar em consideração, na avaliação
do controle interno, a detecção de que a organização possua um bom plano
organizacional, um sistema de autorização e procedimentos de registro adequado
e eficiente e a utilização de um pessoal devidamente qualificado e competente.
Destaca-se que todo controle interno está sujeito a adequações e aprimoramento,
pois, por mais eficiente que seja um controle interno, sempre estará propenso a algum
tipo de risco. Segundo a NBC T 16.8, “entende-se por riscos ocorrênciais, circunstâncias
ou fatos imprevisíveis que podem afetar a qualidade da informação contábil”. (CFC,
2008, s.p.)
Pós-Universo 27
Por esse motivo, o auditor solicitou os ajustes, mas será registrado no relatório
circunstanciado que o valor da conta empréstimo estava maior nos controles
internos e o valor da conta fornecedor estava menor, o que evidenciava
que, no passivo circulante, as obrigações da organização, em valores, eram
menores, o que leva a uma interpretação errônea dos índices econômicos
financeiros pelos usuários e acionistas.
Fonte: o autor.
28 Pós-Universo
O auditor, para dar continuidade nos serviços de auditoria, deve estar convencido de
que o sistema de controle interno possui um grau, inicialmente, suficiente de garantia
de fidedignidade das informações.
Conforme Attie (2011, p. 285):
““
[...] a avaliação adequada de um sistema de controle interno requer
conhecimento e entendimento dos procedimentos e métodos prescritos,
assim como um grau de certeza de que eles estão sendo aplicados e funcionam
conforme os planos. O grau de confiança no controle interno, para determinar
a extensão e profundidade dos testes aos quais os procedimentos de auditoria
devem restringir-se, não pode ser totalmente determinado no início de um
exame, uma vez que se funda em suposições relativas ao sistema.
Classificação
Os auditores externos geralmente utilizam questionários de avaliação de controle
interno padronizados pelas empresas de auditoria, com perguntas generalizadas e de
aspectos básicos e úteis sobre o controle da empresa. De acordo com Attie (2011, p.
293) “os questionários costumam ser divididos por seções ou áreas de operações, para
facilitar a administração do trabalho, e as respostas assinaladas em cada formulário
devem permitir avaliar a efetividade do sistema vigente”. Em nosso material, sugere-
se que sejam classificados, os assuntos com perguntas, em gerais, específicas e finais.
A avaliação do controle interno da empresa auditada deve estar voltada à
identificação da documentação do controle interno, à avaliação do controle interno
existente, ao resultado esperado pela avaliação realizada e à definição de quais
procedimentos serão aplicados no desenvolver dos serviços prestados de auditoria.
Atualmente, é aconselhável que, dependendo do ramo de atividade da empresa
auditada e do seu sistema adotado de controle interno, que seja elaborado um
questionário de controle interno específico a cada entidade auditada, buscando
obter o maior grau de informação possível e com razoável segurança.
Pós-Universo 29
______________________ ______________________
Responsável Auditor Externo
Fonte: o autor.
Pós-Universo 31
Composição e Apresentação
O auditor deve elaborar e aplicar o questionário de avaliação do controle interno,
com o maior grau de detalhamento possível, documentando todas as respostas
das perguntas que considerar importante para o desenvolvimento da auditoria
e possibilitando uma apresentação objetiva e com grau de evidências colhidas
satisfatória, em concordância com as Normas Brasileiras de Auditoria.
Segundo Attie (2011, p. 297), a apresentação do resultado da avaliação do controle
interno pelo auditor pode se defrontar com os seguintes aspectos:
““
[...] o sistema de controle interno é adequado.
Caso ocorra qualquer um dos aspectos citados, o auditor independente deve ponderar
quais são as prováveis consequências ou implicações relacionadas aos procedimentos
a serem aplicados na execução dos serviços prestados de auditoria, pois o questionário
de avaliação serve como parâmetro para a definição do tamanho da amostra a ser
auditada.
32 Pós-Universo
saiba mais
O auditor é um profissional qualificado e devidamente registrado nos órgãos
de competência legal. Ele deve possuir conhecimentos em diversas áreas,
tais como: tributária, operacional, financeira e etc., além de estar atento
e qualificado para desempenhar técnicas de auditoria em conformidade
com as normas e procedimentos de auditoria, focado a facilitar a emissão
do relatório de opinião.
PROCEDIMENTO E
APLICAÇÃO DA ANÁLISE
DOS RELATÓRIOS
CONTÁBEIS
34 Pós-Universo
Conceito
Os procedimentos de auditoria são técnicas que o auditor independente utiliza na
execução dos seus serviços, perfazendo uma junção de informações e avaliações
realizadas que vão auxiliar na emissão do relatório de opinião.
Pinho (2007, p. 61) conceitua que:
““
[...] são investigações técnicas que, tomadas em conjunto, permitem a formação
fundamentada da opinião do auditor sobre o trabalho realizado, oferecendo
ao auditor os elementos probatórios (evidências de auditoria) necessários à
emissão do relatório. Em decorrência, podem ser levantadas evidências de
caráter físico, documental, testemunhal ou analítico.
Devem oferecer uma informação sólida para o auditor. Por informação sólida
entende-se a que estiver revestida das seguintes características: adequação,
suficiência, relevância e utilidade.
Pontos de Análise
a. Exame de documentos originais
b. Amostragem
c. Exame físico
““
[...] o exame físico realizado pelo auditor deve conter as seguintes características:
O auditor precisa ter certeza de que tudo o que foi analisado, relacionado
ao sistema ou informações externas ou internas, comprova a existência
física de que um determinado bem existe.
d. Confirmação
““
A informação obtida de fonte externa oferece ao auditor maior grau de
confiança do que a verificação efetuada na própria empresa. Por esse motivo,
a confirmação externa, conhecida como “circularização”, é empregada em
todas as situações em que for aplicável. Consiste em fazer com que o cliente
expeça cartas dirigidas a empresas ou a pessoas com as quais mantém relações
de negócios, solicitando que confirmem em carta dirigida diretamente ao
auditor, qual a situação desses negócios, em data determinada (FRANCO;
MARRA, 2009, p. 299)
e. Exame de escrituração
““
[...] a auditoria externa, portanto, em princípio nada atesta a respeito da
rentabilidade da entidade auditada, não relata sua capacidade de solver
compromissos de curto prazo com os credores (liquidez), muito menos
assegura que a entidade está isenta de falir em determinado período de
tempo futuro.
““
Dessa forma, se o auditor tem fundadas dúvidas sobre a possibilidade de
continuidade dos negócios é ameaçada, muitos dos ativos e passivos inseridos
nas demonstrações já não evidenciarão corretamente seu valor para o usuário.
Passivos de longo prazo podem passar a ser exigíveis desde logo e receitas a
prazo podem não vir a ser recebidas. Isso, sem dúvida, modifica completamente
os pressupostos sobre os quais o auditor desenvolve seu trabalho.
““
[...] a revisão analítica, em conexão com a avaliação do controle interno,
além de ajudar o auditor na determinação da natureza, extensão e datas dos
procedimentos de auditoria, é um instrumento poderosíssimo para o auditor
das sugestões construtivas visando à maximização dos lucros e à segurança
dos sistemas internos de controle das companhias.
““
[...] governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas
e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas, conselho de
administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. O objetivo
das práticas de governança corporativa é a criação e operacionalização de
um conjunto de mecanismos que visam a fazer com que as decisões sejam
tomadas de forma a otimizar o desempenho de longo prazo das empresas.
a) Circularização.
b) Confirmação externa.
c) Inspeção física.
d) Auditoria de Qualidade.
e) Segregação de funções.
8. Indique, entre as alternativas a seguir, a que constitui a utilização dos Índices Econômicos
e Financeiros em um procedimento da técnica de revisão analítica:
Os papéis de trabalho podem ser conceituados como todos os documentos, planilhas e fichas
de controles que envolvem as informações administrativas e contábeis obtidas pelo auditor no
desenvolvimento dos seus serviços de auditoria e servirão de base para definir qual é o tipo de
opinião que será emitido na finalização dos seus trabalhos. Eles servem de apoio, justificação e
respaldo legal para a conclusão dos serviços prestados de auditoria.
O auditor é o responsável pela guarda e pelo sigilo das informações relacionadas aos papéis de
trabalho de seu uso exclusivo. Os papéis de trabalho têm, como objetivo, atender às Normas
Brasileiras de Auditoria, facilitar e melhorar a eficiência do trabalho de auditoria e proporcionar
uma melhor apresentação de todos os fatos e registros obtidos na execução dos serviços. Eles
podem ser elaborados manualmente ou eletronicamente.
Os papéis podem se apresentar nas mais diferentes formas: programa de auditoria, papéis
elaborados pelo auditor ou outros papéis de trabalho (correspondências diversas, cópias de
documentos importantes, manuais e carta de responsabilidade da administração). Além disso,
deve ser utilizada a técnica de elaboração atendendo às seguintes características: Clareza, Concisão
e Compreensibilidade.
O auditor deve elaborar e aplicar um questionário de avaliação do controle interno, com o maior
grau de detalhamento possível, documentando todas as respostas das perguntas que considerar
importante para o desenvolvimento da auditoria e possibilitando uma apresentação objetiva e com
grau de evidências colhidas satisfatória, em concordância com as Normas Brasileiras de Auditoria.
O questionário de avaliação de controle interno serve como parâmetro na definição do tamanho
da amostra a ser auditada. O auditor deve, ainda, utilizar os procedimentos de auditoria, que são
as investigações técnicas as quais tomadas em conjunto, permitem a formação fundamentada
da opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis ou sobre o trabalho realizado. Os
procedimentos de auditoria são técnicas que o auditor independente utiliza na execução dos
seus serviços, perfazendo uma junção de informações e avaliações realizadas que vão auxiliar na
emissão do relatório de opinião.
A auditoria externa, por meio do relatório de opinião, proporciona certa credibilidade sobre as
demonstrações contábeis auditadas. Apesar de não ser seu objetivo, a avaliação do controle
interno da organização também contribui com a identificação e acompanhamento da governança
organizacional estabelecida pela empresa auditada. A comunicação do auditor e a governança
organizacional são fatores primordiais e gratificantes para ambas as partes.
material complementar
ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CFC. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC n. 1.035/05 - aprova a NBC T 11.4 -
Planejamento da Auditoria. Brasília: CFC, 2005.
______. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC n. 1.012/05 - aprova a NBC T 11.11
– Amostragem. Revoga o item 11.2.9 da NBC T 11 – Normas de Auditoria Independente das
Demonstrações Contábeis –, aprovada pela Resolução 820 CFC, de 17-12-97 (Informativo 03/98).
Brasília: CFC, 2005.
______. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC n. 1135/08 - aprova a NBC T 16.8
- Controle Interno. Brasília: CFC, 2008.
FRANCO, H.; MARRA, E. Auditoria Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREZ JUNIOR, J. H. Auditoria de Demonstrações Contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
REFERÊNCIAS ON-LINE:
²Em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/noticias/auditoria-responsabilidade-etica.htm>.
Acesso em: 27 fev. 2019.
resolução de exercícios
3. c) Inspeção física.