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ntunes, aida egina lmeida onso lane amento Estrat gico como ator ompetiti o nas rganiza-
ç es isponí el em ttp tecsoma br e ereiro artigo estrategia pd
itt, Ireland e os isson dministração Estrat gica competiti idade e globalização ed ão aulo
omson earning,
Exemplos de Missão:
Fiat
esen ol er, produzir e comercializar carros e ser iços ue as pessoas prefiram comprar e ten am orgul o
de possuir, garantindo a criação de alor e a sustentabilidade do neg cio
HSBC
Garantir a excel ncia na entrega de produtos e ser iços financeiros, maximizando alor para clientes e acio-
nistas
Gerdau
Gerar alor para nossos clientes, acionistas, e uipes e a sociedade, atuando na ind stria do aço de orma
sustentá el
VISÃO ORGANIZACIONAL
e ere se uilo ue a empresa dese a ser no uturo isão de e apresentar um uadro descriti o do ue
a empresa de erá ser no uturo
isão til para
esclarecer a todos os sta e olders a direção do neg cio
descre er uma condição utura aonde a empresa uer c egar
moti ar os interessados e en ol idos a tomarem as aç es necessárias
o erecer o oco
incenti ar as pessoas a trabal arem em direção a um estado comum e a um con unto interligado de ob e-
ti os
Exemplos de Visão:
Fiat
Estar entre os principais pla ers do mercado e ser re er ncia de excel ncia em produtos e ser iços automo-
bilísticos
HSBC
er o mel or grupo financeiro do rasil em geração de alor para clientes, acionistas e colaboradores
Gerdau
er global e re er ncia nos neg cios em ue atua
VALORES
alores são crenças, costumes e ideias em ue a maioria das pessoas da organização acredita ermeiam
todas as ati idades e relaç es existentes na organização e desta com os clientes onstituem uma onte de
orientação e inspiração no local de trabal o s alores incidem nas con icç es ue undamentam as escol as
por um modo de conduta tanto de um indi íduo uanto em uma organização odem ser definidos como prin-
cípios ue guiam a ida da organização, tendo um papel tanto de atender seus ob eti os uanto de atender s
necessidades de todos a ueles a sua olta
Objetivos Estratégicos
o mbito coorporati o, a definição de metas e ob eti os está diretamente relacionada com o plane amento
estrat gico das organizaç es, em ue definiç es claras de ob eti o precisam existir para direcionarem os rumos
da instituição, dando sustentabilidade a ela
Strengths = forças
Weaknesses = fraquezas
Oppotunities = Oportunidades
Threats = ameaças
ortanto, uma análise das orças e ra uezas da organização ambiente interno e das ameaças e oportu-
nidades ue ela pode ter de en rentar ambiente externo
principal di erença entre o ambiente interno e externo para o gestor ue no primeiro caso ambiente in-
terno as ariá eis são controlá eis, e no segundo caso ambiente externo , não
Pontos fracos são atores internos ue, de alguma orma, deixam a empresa em des antagem em relação
aos seus concorrentes ode ser, por exemplo, uma marca descon ecida no mercado, uma e uipe desmoti ada,
produtos desatualizados, alto endi idamento da empresa, etc
Pontos fortes são atores internos ue deixam a empresa em antagem perante seus concorrentes ode
ser, por exemplo, clientes fi is, profissionais capacitados, uma logística eficiente, produtos ino adores, custos
baixos, etc
uando dizemos ue os pontos ortes e racos são ariá eis controlá eis, por ue esses podem ser traba-
l ados mais acilmente pelos gestores
á as ameaças e oportunidades são ariá eis externas e, a princípio, não controlá eis e existe a possi-
bilidades de ue o go erno lance uma no a legislação ue possa pre udicar a sua empresa ameaça , muitas
ezes não está ao seu alcance e itar ue a legislação se a criada, somente adaptar se aos seus e eitos, não
erdade
importante ue a empresa procure apro eitar as oportunidades, bem como procurar amortecer ou absor-
er as ameaças ou adaptar se a eles
Ameaças – são atores externos um no o concorrente no mercado, um aumento nos impostos, um aumento
no c mbio etc ue podem pre udicar a empresa
Oportunidades são atores externos ue podem beneficiar a empresa crescimento econ mico do país, a
uebra de uma empresa ri al etc
iante do con ecimento dos pontos ortes ou racos, e das oportunidades e ameaças a organização, esta
pode adotar estrat gias ue isem buscar sua sobre i ncia, manutenção ou seu desen ol imento
3. Etapa ormulação de estrat gias e lano de ção
Esta pen ltima etapa do plane amento con ronta as análises desen ol idas e discorre como estruturar o
plano de ação estrat gico, tático e operacional Essa ormulação, segundo as análises, a ue alcançaria
seus ob eti os e metas com o posicionamento ade uado ma importante erramenta utilizada neste ponto o
e a ue o nome desta t cnica az re er ncia s pala ras usadas para o auxílio do plane amento da
ação utro ponto importante comum encontrar tratando da mesma t cnica em sua sigla em ingl s com
o nome de
E
E
E
E E E
E
Indicadores de roduti idade efici ncia medem a proporção de recursos consumidos com relação s
saídas dos processos
Indicadores de ualidade eficácia ocam as medidas de satis ação dos clientes e as características do
produto ser iço
Indicadores de E eti idade impacto ocam as conse u ncias dos produtos ser iços azer a coisa certa
da maneira certa
O 6-sigma busca a eficácia organizacional em três dimensões que devem funcionar conjuntamente:
a.) Redução do desperdício – atra s do conceito de empreendimento enxuto lean enterprise , ou es orço
de tempo uturo, redução do ciclo de tempo ou, ainda, eliminação do desperdício do sistema, eliminação do ue
não tem alor para o cliente, imprimindo elocidade empresa
b.) Redução dos defeitos – o sigma em si
c.) Envolvimento das pessoas - por meio da c amada ar uitetura umana
Ibidem
— Liderança
s organizaç es t m e oluído, sobretudo em termos estruturais e tecnol gicos s mudanças e o con eci-
mento são os no os paradigmas e t m indo a exigir uma no a postura nos estilos pessoais e organizacionais,
oltados para uma realidade di erenciada e emergente este contexto, a iderança passa a ser a c a e para o
sucesso organizacional, decorrendo de uma no a cultura e estrutura, na ual se pri ilegia o capital intelectual,
pois são as pessoas ue proporcionam as condiç es essenciais ao desen ol imento das organizaç es
o longo dos tempos, a liderança tem sido al o de interesse por parte das organizaç es e dos gestores, es-
tes começaram a perceber a import ncia ue a mesma tem para o sucesso e o alcance dos ob eti os traçados
s líderes de em procurar incrementar, um mel or relacionamento entre as pessoas, incenti ando o tra-
bal o em e uipa, moti ando os colaboradores e proporcionando um ambiente de trabal o saudá el, seguro e
propício ao progresso e desen ol imento das suas capacidades e talentos
iderança um tema muito atual e de import ncia estrat gica para as organizaç es, como tal, de e ser
integrada na definição da estrat gia organizacional s organizaç es precisam das pessoas para atingirem os
seus ob eti os e alcançar a sua isão e missão de uturo, assim como as pessoas necessitam das organizaç es
para atingirem as suas metas e realizaç es pessoais
s pessoas t m sido uma preocupação constante da gestão das organizaç es, uma ez ue uma boa ges-
tão das mesmas se traduz no di erencial ue ala anca os bons resultados ara trabal ar o capital umano de
modo a maximizar o seu desempen o, necessário ue os indi íduos se sintam moti ados e satis eitos com o
seu líder e com a orma como ue a iderança em sendo exercida
s líderes t m a missão de atingir os resultados pretendidos pela organização atra s das pessoas ue
lideram ssim sendo, para ue a gestão de pessoas se a eficaz, os líderes t m de ser os modelos sociais,
dando o exemplo, estando sempre na lin a da rente, mostrando como se az, azendo
liderança considerada como um processo din mico e ue em so rendo alteraç es e adaptaç es aos
ários ní eis, daí a necessidade de trabal ar algumas das suas principais características ue permitem obter o
máximo de efici ncia e eficácia
e am uais orem as características pessoais e de personalidade do líder, estas a etam as relaç es com os
liderados e, conse uentemente, o desempen o destes nas tare as ue executam nas organizaç es
s di ersas definiç es de liderança não são un nimes e estão longe de gerar consenso entre os autores
esta orma, tem sido muito di ícil definir o ue ser líder e o ue a liderança, a endo in meras definiç es
para este conceito
conflito uma realidade presente em ual uer organização e pode surgir por di ersas raz es, como
di erenças de opini es, ob eti os di ergentes, alta de recursos, entre outras uando mal gerenciado, pode
causar impactos negati os na produti idade, na moti ação dos uncionários e na reputação da empresa or
isso, importante ue a administração este a preparada para lidar com conflitos de orma eficiente
ma das ormas de gerenciar conflitos atra s da negociação negociação pode ser definida como um
processo de comunicação entre duas ou mais partes, com o ob eti o de c egar a um acordo ue satis aça os
interesses de ambas as partes en ol idas uma abilidade essencial para a administração, pois permite ue
os gestores possam resol er conflitos de orma eficiente, e itando desgastes e desentendimentos
negociação pode ser di idida em tr s ases preparação, negociação propriamente dita e ec amento a
ase de preparação, os gestores de em identificar as necessidades de cada parte en ol ida, seus interesses e
ob eti os importante ue essa ase se a eita com calma e atenção, para ue os gestores este am preparados
para a pr xima ase
a ase de negociação, os gestores de em conduzir a con ersa de orma asserti a e clara, buscando
entender os interesses de cada parte e apresentando soluç es ue satis açam ambas as partes importante
ue os gestores manten am a calma e e item agir de orma impulsi a ou agressi a, pois isso pode piorar o
conflito
or fim, na ase de ec amento, os gestores de em ormalizar o acordo alcançado, garantindo ue todas as
partes en ol idas este am cientes dos termos do acordo e comprometidas em cumpri los
Em resumo, a negociação uma erramenta poderosa para a administração gerenciar conflitos de orma
eficiente uando bem conduzida, a negociação pode le ar a soluç es ue satis açam ambas as partes
en ol idas e e itar impactos negati os na organização importante ue os gestores este am preparados para
lidar com conflitos de orma profissional e asserti a, buscando sempre o diálogo e o entendimento m tuo
Motivação
— Motivação
implantação da psicologia nas organizaç es nas ltimas d cadas concedeu aos gestores, as respostas
de certas lacunas sobre o trabal o umano, pois o omem mo ido por uma orça interior, mas, para ue
se a satis at ria, e traga bem estar, estimulada por atores externos o ponto econ mico das organizaç es,
uando o colaborador trabal a com satis ação sinal de mais resultado e mais rentabilidade para a empresa
oti ação um processo responsá el por impulso no comportamento do ser umano para uma determina-
da ação, ue o estimula para realizar suas tare as de orma ue o ob eti o esperado se a alcançado de orma
satis at ria
e acordo com obbins a moti ação possui tr s propriedades ue a regem, uma a direção, o oco
da pessoa em sua meta e como realizar, outra a intensidade, se o ob eti o proposto eito como algo ue ai
l e trazer satis ação ou será realizado por obrigação, e a perman ncia moti ação específica ma pessoa
moti ada para trabal ar pode não ter moti ação para estudar ou ice ersa ão á um estado geral de moti-
ação, ue le e uma pessoa a sempre ter disposição para tudo I I I , ,p
oti ação ter um moti o para azer determinada tare a, agir com algum prop sito ou razão er eliz ou
estar eliz no período de execução da tare a, auxiliado por atores externos, mas principalmente pelos internos
sentir se bem num ambiente olístico, ambientar pessoas e manter se em paz e armonia, com a soma dos
di ersos pap is ue encaramos neste teatro da ida c amado sociedade , resulta em uma parcialidade nica
e ue re uer cuidados e atenção ,
s características do trabal o mudam radicalmente, passando de sistemas rígidos para sistemas flexí eis
de administração, uma grande tend ncia criati idade na execução das tare as, gerando um aprendizado con-
tínuo e a multiespecialização das e uipes de trabal o
om isso as empresas buscam ade uar os seus sistemas tradicionais de emuneração ao no o conceito
de emuneração Estrat gica, onde a remuneração passa a ocar o indi íduo e não mais o cargo, estimula o
trabal o em e uipe, busca se ualidade e produti idade maiores a custos cada ez menores, reduzindo seus
ní eis ierár uicos, isando conceder maior autonomia aos colaboradores, e assim conseguir maior rapidez e
flexibilidade nas tomadas de decisão
remuneração estrat gica12 tem como ob eti o beneficiar o colaborador com outras ormas de pagamentos
complementando, assim, o sistema de remuneração tradicional om isso o uncionário se sente mais moti ado
a alcançar mel ores resultados a alguma meta proposta, al m de sentir mais alorizado G E E I ,
sistema de remuneração estrat gica uma orma e uilibrada de di erentes ormas de remuneração
odemos definir como emuneração Estrat gica, um mix de todas as erramentas ue possuímos atual-
mente, ou se a, a pr pria remuneração uncional, salários indiretos, remuneração por abilidades e compet n-
cias, remuneração ariá el, participaç es acionárias e outras di ersas ormas de se remunerar
om isso busca se poder remunerar de orma altamente competiti a, gerando alores antes deixados de
lado, ou se a, az com ue o profissional bus ue estar altamente ualificado na execução de suas ati idade e
isando atingir cada ez mel or os seus ob eti os organizacionais uer obter o mel or desempen o
multiplicidade de ormas de remuneração tem crescido de ido necessidade de encontrar maneiras cria-
ti as para aumentar o ínculo entre as empresas e seus uncionários
iante disso, un es e c norrenberger , definem a remuneração estrat gica como uma combinação
e uilibrada de di erentes ormas de remuneração, isando alin ar a remuneração a estrat gia da organização,
armonizando interesses, a udando a gerar consensos e atuando como ala anca de resultados
ood nior, omaz icarelli il o, icente emuneração estrat gica a no a antagem competiti a
ed ão aulo tlas,
I E , I Gestão de essoas edição, io de aneiro ampus,
emunera os uncionários com uma parcela fixa do salário a cada compet ncia ad uirida
Garante o recon ecimento aos empregados pela parcela de contribuição especializada disponibilizada
empresa
Encora a as pessoas a ter responsabilidades plenas e busca contínua do desen ol imento profissional
acilita a seleção e a contratação de talentos umanos ade uados aos re uisitos do cargo
umenta a moti ação da e uipe, uma ez ue ela percebe a relação de sua per ormance com os aumen-
tos salariais
Remuneração Variável (Ou Por Resultados)
Essa orma de remuneração inculada a metas de desempen o tiliza se das notas atingidas em um
determinado grupo de regras pre iamente estabelecidas na organização dos indi íduos, das e uipes ou da
organização plica se em situaç es ue a a indicadores de desempen o, isto , executi os, endedores de
carro ou trabal adores de uma lin a de produção, podem ser bonificados dessa orma Inclui ormas de remu-
neração ariá el de curto prazo, como as comiss es, , e de longo prazo, como b nus executi o
Salário Indireto
amb m c amado de plano de bene ícios, salário in natura ou salário utilidade salário indireto compreen-
de os bene ícios e outras antagens s profissionais procuram cada ez mais bene ícios ue auxiliam nas
suas idas, como auxílio educação, ale alimentação, plano de sa de, plano odontol gico, auxílio crec e, au-
xílio moradia, participação nos lucros, desconto em academias, entre outros s empresas utilizam isso como
orma de con encer os profissionais a permanecer nas organizaç es, pois este tipo de salário gera um grande
impacto na renda mensal do trabal ador ermite flexibilização dos bene ícios, de acordo com as necessida-
des e pre er ncias e a orma mais comum relacionada com ní el ierár uico
Previdência Complementar
aumento na concessão deste tipo de remuneração está relacionado diretamente com a disseminação
dos sistemas de pre id ncia pri ada ue tem crescido muito pre id ncia pri ada uma modalidade comple-
mentar pre id ncia p blica e essa orma de remuneração contribui compro adamente para a moti ação dos
uncionários e a alorização do compromisso de longo prazo por parte deles com relação empresa
Participação Acionária
ada mais do ue dar ao colaborador uma atia do neg cio ssim, a participação acionária consiste em
distribuir ou subsidiar aç es da empresa para os uncionários Essa orma de remuneração inculada a ob-
eti os de lucrati idade e crescimento da empresa Isto , trata se de um sistema ue premia desempen o e
resultados corporati os, e geralmente aplicado nos ní eis mais estrat gicos da organização, como diretores e
gerentes tilizada tamb m para re orçar o compromisso de longo prazo entre a empresa e os colaboradores,
pois eles passam a se sentir como parte da empresa na ual atuam
Alternativas Criativas
Essa orma de remuneração inclui di ersos componentes, tais como pr mios, gratificaç es e outras ormas
especiais de recon ecimento
á uatro tipos de recon ecimento
- Social: agradecimento p blico, cartas de recon ecimento, antares de comemoração, etc ,
- Simbólico: con ites para teatro, iagem para duas pessoas, etc ,
- Relacionado Ao Trabalho: participação em pro etos especiais, promoção, estágios no exterior, participa-
ç es em congressos e eiras, etc
- Financeiro: b nus, aç es da empresa, pr mios especiais, um dia de olga, etc
Construção de um Sistema de Remuneração Estratégica
onstruir um sistema de remuneração estrat gica não tare a simples, pois alguns aspectos são essenciais
para a sua implantação
preciso con ecer pro undamente as árias ormas e alternati as de remuneração e saber uando e
como aplicá las
e e se garantir ue o sistema a ser implantado se a transparente e uncional, para assegurar sua ampla
aceitação e ácil operacionalização na empresa remuneração estrat gica derruba o mito do sistema uni ersal
de gestão de salários e passa a ser parte de um sistema gerencial da organização e, se bem balanceado, onte
aut ntica de di erenciação e antagem competiti a
Fatores Críticos De Sucesso
l m dos princípios citados anteriormente, podemos enumerar sete atores críticos de sucesso para garantir
ue um sistema de emuneração Estrat gica atin a seus ob eti os
esen ol er uma orientação estrat gica clara, explicitando as expectati as e metas e relacionando o sis-
tema de remuneração s prioridades do neg cio
er flexibilidade lterar o sistema sempre ue preciso para atender a no os planos e mudanças estrat -
gicas ara isso preciso monitorar continuamente o sistema, acompan ando seus resultados
espeitar as di erenças entre unidades de neg cio, ní eis ierár uicos, unç es, etc
eparar claramente a remuneração estrutural da remuneração ariá el caráter de recon ecimento por
per ormance desaparece uando existe uma percepção de ue tudo oi agregado remuneração fixa
uscar a simplicidade etodologias e rmulas complicadas de cálculo deslocam a atenção para o siste-
ma, des iando energias ue de eriam estar oltadas para o atendimento das metas estrat gicas
O Ônus Da Transição
udar ine itá el, por m não ácil preciso estar preparado para en rentar as barreiras e as dificuldades
do processo, ue podem ser classificados em três tipos:
1. O custo direto, ue inclui o diagn stico, o estudo para construção do sistema, a preparação do plano de
implantação, a comunicação, a pr pria implantação e administração do sistema
2. O custo indireto, ue inclui essencialmente treinamento e desen ol imento de pessoas, especialmente
no caso de remuneração por abilidades e compet ncias Embora representem custos financeiros, recomen-
da se ue se am istos como in estimentos
ttps researc gate net publication Gestao do desempen o o papel dos lideres
na a aliacao dos colaboradores
s sta e olders são todos os grupos de pessoas ou organizaç es ue podem ter algum tipo de interesse
pelas aç es de uma determinada empresa s partes interessadas podem ser desde colaboradores, conside-
rados sta e olders internos, at in estidores, ornecedores, clientes e comunidade, c amados de externos
teletrabal o, tamb m con ecido como trabal o remoto, representa uma trans ormação significati a no
modo como as ati idades profissionais são realizadas Essa modalidade de trabal o gan ou um impulso sem
precedentes com a pandemia de o id , ue orçou empresas e uncionários a adotarem rapidamente no as
ormas de trabal ar para manter a continuidade dos neg cios en uanto respeita am as restriç es de sa de
p blica
Natureza do Teletrabalho
eletrabal o re ere se prática de realizar ati idades profissionais ora do ambiente tradicional de escrit rio,
re uentemente em casa, mas tamb m em espaços de co or ing, ca s ou ual uer local ue dispon a de
uma conexão de internet confiá el Esta modalidade de trabal o iabilizada principalmente por tecnologias
digitais, como computadores portáteis, smartp ones e plata ormas de comunicação e colaboração online
• Vantagens e Desafios
s antagens do teletrabal o são muitas ara os empregadores, incluem a redução de custos com espaços
ísicos e a capacidade de atrair talentos de uma área geográfica mais ampla ara os empregados, o erece
flexibilidade, economia de tempo e din eiro com deslocamentos, e a possibilidade de um mel or e uilíbrio entre
ida profissional e pessoal
o entanto, o teletrabal o tamb m apresenta desafios alta de interação presencial pode a etar a coesão
da e uipe, a cultura da empresa e a comunicação interna l m disso, a gestão de e uipes remotas re uer
no as abilidades e abordagens por parte dos líderes s uncionários podem en rentar desafios como a sen-
sação de isolamento, dificuldade em separar a ida profissional da pessoal e a necessidade de autodisciplina
para manter a produti idade
• Impacto Tecnológico
tecnologia um pilar undamental do teletrabal o s erramentas de comunicação e colaboração, como
ideocon er ncias, mensagens instant neas e plata ormas de gestão de pro etos, são essenciais para manter
as e uipes conectadas e produti as l m disso, a segurança da in ormação se torna uma preocupação ainda
maior, exigindo soluç es robustas de segurança cibern tica e práticas rigorosas de proteção de dados
Considerações Legais e Ergonômicas
spectos legais tamb m são cruciais no teletrabal o uitos países estão adaptando suas legislaç es tra-
bal istas para abordar uest es como oras de trabal o, direitos e responsabilidades no ambiente de trabal o
remoto l m disso, consideraç es ergon micas, como a ade uação do espaço de trabal o dom stico, tornam-
se rele antes para pre enir problemas de sa de relacionados ao trabal o
Tendências Futuras
l ando para o uturo, o teletrabal o parece destinado a ser uma parte permanente do cenário de trabal o
uitas empresas estão adotando modelos íbridos, combinando trabal o remoto com presencial Este modelo
busca e uilibrar os bene ícios do teletrabal o com a necessidade de interação ace a ace e colaboração
teletrabal o representa uma e olução significati a na orma como o trabal o concebido e realizado Ele
o erece uma gama de bene ícios tanto para empregadores uanto para empregados, mas tamb m exige adap-
taç es em termos de gestão, tecnologia e legislação medida ue mais empresas e trabal adores se adaptam
a esta modalidade, o teletrabal o continua a moldar o uturo do ambiente de trabal o
ssis , autor da obra Indicadores de Gestão de ecursos umanos , acredita ue as m tricas são
undamentais para se determinar um ponto de c egada, estabelecer par metros, entender e compartil ar resul-
tados, determinar e mobilizar recursos, corrigir rumos, re orçar aç es e recompensar resultados
egundo essler , as aç es da área de administração de ecursos umanos correspondem s práti-
cas e s políticas necessárias para conduzir di ersos processos relacionados s pessoas no trabal o, incluindo
contrataç es, treinamentos, a aliaç es, pagamentos etc
utra entende ue as principais aç es e processos de gestão de pessoas podem ser organizados e
classificados em tr s unç es
a mo imentação captação, internalização, trans er ncias, promoç es, expatriação e recolocação
b desen ol imento capacitação, carreira e desempen o
c alorização remuneração, premiação e ser iços e acilidades
e acordo com omi existem di ersos bene ícios na utilização de indicadores de gestão relacionados
com as unç es da área de , dentre eles
er par metros para comparar e mel orar seus resultados
con ecer mel or a orça de trabal o da organização, suas necessidades e oportunidades
entender o ue azer com os resultados identificados, interpretando e agindo estrategicamente
usar os indicadores como base para o estabelecimento de metas
organizar, sistematizar e aprimorar a base das in ormaç es de
contribuir com a construção do plane amento estrat gico
aumentar o poder de decisão da área de gestão de pessoas, atra s de in ormaç es ob eti as para apre-
sentar, ustificar, apro ar e mensurar processos e aç es en ol endo
uadro a seguir apresenta alguns dos di ersos Indicadores de Gestão de ecursos umanos propostos
e explicados por ssis
Trabalho em equipe
rabal o em e uipe pode ser definido como os es orços con untos de um grupo ou sociedade isando a
solução de um problema u se a, um grupo ou con unto de pessoas ue se dedicam a realizar determinada
tare a estão trabal ando em e uipe
Essa denominação se origina da poca logo ap s a rimeira Guerra undial trabal o em e uipe, atra s
da ação con unta, possibilita a troca de con ecimentos entre especialistas de di ersas áreas
omo cada pessoa responsá el por uma parte da tare a, o trabal o em e uipe o erece tamb m maior
agilidade e dinamismo
ara ue o trabal o em e uipe uncione bem, essencial ue o grupo possua metas ou ob eti os comparti-
l ados amb m necessário ue a a comunicação eficiente e clareza na delegação de cada tare a
m bom exemplo de trabal o em e uipe a orma ue times esporti os são di ididos ada ogador possui
uma unção específica, de endo desempen á la bem sem in adir o espaço e unção dos seus compan eiros
de time
ada ez mais as organizaç es alorizam colaboradores ue apresentam acilidade com trabal o em e ui-
pe omo a grande maioria das tare as e ser iços re uerem a atuação de di erentes setores profissionais,
colaborar e se comunicar bem mais do ue essencial
Redes Organizacionais
ia enato16 afirma ue, tem se implementado uma moderna rede de comunicação de dados, a ual inter-
liga, de orma segura e ágil, a administração p blica, permitindo assim um compartil amento ade uado das
in ormaç es contidas em bancos de dados dos di ersos organismos do aparel o do Estado, bem como um
ser iço de comunicação baseado em correios, ormulários, agenda e listas de discussão , todos eletr nicos ,
a fim de repassar sociedade e, geral e aos pr prios rgãos do go erno a maior uantidade possí el de in or-
mação, contribuindo para mel or transpar ncia e maior efici ncia na con usão dos neg cios do Estado
o contexto das edes rganizacionais, a go ernança p blica aparece como um dos temas principais, ue
t m sido discutidos recentemente, considerando as interaç es interinstitucionais para a busca de mel ores re-
sultados da atuação go ernamental, e en atizando e eti idade das políticas p blicas, assim como maior trans-
par ncia sociedade das aç es empreendidas com os recursos p blicos
Governança
a iniciati a pri ada a go ernança corporati a representa o modo como as organizaç es são administradas
e controladas, e como interagem com as partes interessadas Inclui políticas, regulamentos instruç es, proces-
sos, estrat gia e cultura, e orienta se pelos princípios da transpar ncia, e uidade, responsabilidade por resulta-
dos, cumprimento das normas e accountabilit e acordo com o Instituto rasileiro de Go ernança orporati a
o consel o de administração o guardião do sistema de go ernança
Comportamento organizacional
Cultura organizacional
– Cultura organizacional
urante muito tempo o oco das organizaç es esta a oltado na satis ação do consumidor final, tamb m
c amado de cliente externo, ários mo imentos marcaram a busca constante das empresas em antecipar e
superar as expectati as de seus clientes om o passar do tempo gestores e executi os perceberam ue a
cultura ue en ol e a organização impacta diretamente na produti idade, ualidade do produto ou ser iço
prestado, e sobretudo, no grau de ino ação da compan ia, passaram então, a perceber o uncionário não mais
como uma mão de obra, mas como parceiro e colaborador
ma ez ue os processos são realizados por pessoas, ue por sua ez são influenciados pela cultura
existente na organização, as organizaç es modernas mobilizam es orços na busca do desen ol imento de
atores ue propicie uma cultura oltada para ino ação Em particular, a cultura organizacional considerada
como um dos principais atores ue ustifica o racasso ou sucesso de uma empresa
termo ultura possui in meros significados, todos deri ados de sua raiz latina, ue se re ere plantação
no solo Em muitas línguas ocidentais, cultura significa ci ilização ou refinamento da mente e, em particular, os
resultados desse refinamento, como educação, arte e literatura
astante discutido nos ltimos anos, a cultura organizacional tornou se tema de análise de ários estudiosos
ue se dedicam ao estudo da cultura, seus elementos e os atores ue influenciam na cultura organizacional,
entre eles, alguns afirmam ser a cultura um con unto de alores e crenças compartil ados de maneira omog nea
em toda a organização
cultura pode ser construída e controlada pelos líderes, mediante um sistema de regras ormais e in ormais
aplicados a todos os membros da empresa oda empresa, em ual uer ramo de ati idade ou neg cio, possui
uma cultura ue e idencia seu ambiente e as relaç es sociais
Projetos
ntes de darmos início ao conte do de Gestão de ro etos, se az necessário saber ual o conceito da
pala ra “projeto”, segundo o dicionário pro eto um plano, um plane amento ue se az com a intenção de
realizar ou desen ol er alguma coisa, como por exemplo um pro eto de lei
uitas ezes comentamos ue estamos desen ol endo um pro eto, ou ue temos ideias para azer um
pro eto, mas amos obser ar alguns detal es, seguindo o conceito utilizado pelo I ro ect anagement
Institute, ue um dos institutos mais conceituados no mundo no assunto
PMI - Project Management Institute38
undado por im n der em com cinco oluntários nos Estados nidos o e tem mais de
membros, e tornou se a organização de maior credibilidade mundial na área de ger ncia de pro etos rata se
de uma associação, sem fins lucrati os, de profissionais de ger ncia de pro etos, um rum de excel ncia na
área de ger ncia de pro etos, promo endo seu crescimento, di ulgação, educação e alor nas organizaç es e
praticantes
ortanto, um pro eto uma iniciati a ue nica de alguma orma, se a no produto ue gera, se a no cliente
do pro eto, na localização, nas pessoas en ol idas, ou em outro ator Isto di erencia pro etos de operaç es
regulares de uma empresa, de uma orma mais simplista a produção em s rie de margarinas uma operação
da empresa, mas por outro lado, a criação de um m el sob encomenda um pro eto
essa maneira, podemos afirmar ue um pro eto um empreendimento não repetiti o, caracterizado por
uma se u ncia clara e l gica de e entos, com início, meio e fim, ue se destina a atingir um ob eti o claro e
definido, sendo conduzido por pessoas dentro de par metros pr definidos de tempo, custo, recursos en ol i-
dos e ualidade
Contextualizando!!
Imagine ue oc ten a uma ideia para um no o produto a ser lançado no mercado, e ue oc ueira dis-
cutir recursos para financiar o desen ol imento deste neg cio ara isso, oc pro a elmente irá desen ol er
um plano de neg cios, ue conterá in ormaç es sobre o produto em si, sobre as orças do mercado ue agirão
sobre este neg cio clientes, concorrentes, ornecedores, etc irá azer uma análise ot, para a identificação
de oportunidades e ameaças, pontos ortes e pontos racos, apresentará planil as financeiras, montará um
plano de mar eting, irá mostrar o di erencial do seu produto de seu neg cio, e etc
pmi org
ETAPAS DO PROJETO
a etapa inicial em ue se define o pro eto, as necessidades são identificadas,
1. Processos de
autorização do pro eto eita, e em geral uma etapa ue de e ser desen ol ida em
Iniciação uma reunião de brainstorming
essa etapa definido o ob eti o do pro eto, plane am se as aç es necessárias
para atingir os ob eti os e o escopo para o ual se prop e o pro eto, al m de serem
2. Processos de desen ol idos planos auxiliares para gestão do pro eto ão processos interati os de
Planejamento definição e refinamento de ob eti os e escol a dos mel ores camin os para atingir
os resultados resultado do plane amento uma lista de tare as e ou um gráfico de
Gantt ronograma
3. Processos de integração das pessoas e os outros recursos para colocar em prática o plano do
Execução pro eto, nessa etapa ue ocorre a maior parte do es orço disp ndio do pro eto
ui ocorre em paralelo ao processo de execução ede e monitora o desempen o
4. Processos de
do pro eto para identificar ariaç es em relação ao plane ado para ue aç es correti as
Monitoramento e
se am disparadas uando necessário, garantindo ue os resultados do período se am
Controle alcançados
As etapas do processo são ligadas pelos resultados que produzem: o resultado de um processo re-
uentemente a entrada de outro ma saída com al as pode comprometer a entrada de processos depen-
dentes s cinco etapas de processos possuem con untos de aç es ue se bem aplicadas e plane adas ga-
rantem a taxa de sucesso do pro eto utro desta ue ue o Guia deixa bem claro ue os grupos de
processos não são ases do ciclo de ida do pro eto as uais são apenas início, meio e fim
or fim, tendo em ista as características discutidas at então, obser e as principais semel anças e di eren-
ças entre pro etos e processos em uma organização
Principais Semelhanças:
mbos seguem um se uencia l gica e ordenada de tare as
ro etos e processos estão concentrados em satis azer re uisitos de um cliente
mbos consomem recursos materiais, financeiros, umanos e tecnol gicos ue são tratados atra s de
ati idades ordenadas, gerando alor at a entrega de um produto final
Principais Diferenças:
En uanto o processo ob eti a entregar um porduto ou ser iço padronizado, o pro eto isa entregar algo
no o e nico
o pro eto temos ue o escopo, tempo e custo são definidos claramente anteriormente ao pro eto, embora
ariem de um pro eto para o outro o processo, a demanda e consumo de recursos são mais constantes
Objetivo de cada área de conhecimento em Gerenciamento de Projetos
ma área de con ecimento definida por seus re uisitos de con ecimentos e descrita em termos dos
processos ue a comp em, suas práticas, entradas, saídas, erramentas e t cnicas Existem dez áreas de
con ecimento, são elas Integração, Escopo, empo, ustos, ualidade, ecursos umanos, omunicaç es,
iscos, uisiç es, e Gerenciamento das artes Interessadas
1. rea de on ecimento Integração
Esta área de con ecimento apresenta os processos ue integram elementos do gerenciamento de pro etos,
ue são identificados, definidos, combinados, unificados e coordenados dentro dos grupos de processos de
gerenciamento de pro etos
2. rea de on ecimento Escopo
Esta área descre e os processos en ol idos na erificação de ue o pro eto inclui todo o trabal o necessário
e apenas o trabal o necessário, para ue se a concluído com sucesso
Existem tr s processos, o de plane amento, de controle e monitoramento, os processos de plane amento
criam um plano para a gestão de escopo, os de controle e monitoramento controlam se o escopo está sendo
cumprido con orme oi definido nos processos de plane amento
3. rea de on ecimento empo
Está área descre e os processos relati os ao t rmino do pro eto no prazo correto s processos de plane a-
mento definem as ati idades ue ão para o cronograma, a ordem de preced ncia das ati idades, determinam
o tipo e a uantidade de recursos necessários, o tempo necessário para concluir as ati idades, associam as
ati idades s datas do cronograma e por fim erificam se o andamento dos trabal os está de acordo com o
cronograma
4. rea de on ecimento usto
Esta área descre e os processos en ol idos em plane amento, estimati a, orçamentação e controle de cus-
tos, de modo ue o pro eto termine dentro do orçamento apro ado
Este o mais comum e mais ácil m todo de iniciar a estruturação da E ma grande antagem ue a
E resultante pode ser usada como modelo template para muitos pro etos do mesmo tipo
4. Identificar os subprodutos necessários para ue se a alcançado o sucesso do pro eto em cada ase, inclu-
si e os relati os ao gerenciamento do pro eto ou outra orma de decomposição citada acima no item
esta situação, de e se consultar os documentos de alto ní el ue guiam o escopo do pro eto ro ect ar-
ter e eclaração de Escopo assim como entre istar clientes e usuários, de orma a identificarmos os subpro-
dutos de cada ase
aso o n mero de subprodutos no ní el fi ue muito grande mais de , eles de em ser agrupados, aumen-
tando em mais um ní el a E Em relação ao gerenciamento do pro eto, de emos identificar os subprodutos
ue serão necessários aos macroprocessos de Iniciação, lane amento, onitoramento, ontrole e Encerra-
mento do pro eto
lano do ro eto o grande deli erable do plane amento do pro eto trabal o do gerente do pro eto de-
finir se o plano será mais ou menos detal ado
Para o controle do projeto, podem ser necessários, por exemplo:
euni es, tais como as de partida do pro eto ic o eeting e de acompan amento al troug s
elat rios de desempen o
Para o encerramento do projeto, podemos gerar:
elat rio final do pro eto
elat rio de iç es prendidas
presentação do pro eto completo
5. ara cada subproduto, erificar se as estimati as de custo e tempo, assim como a identificação de riscos,
podem ser desen ol idas neste ní el de detal e e se possí el atribuir a responsabilidade para a execução
do mesmo
aso a resposta or negati a, decompor o elemento da E , subdi idindo o em componentes menores, mais
mane á eis, at ue os subprodutos este am definidos em detal e suficiente para suportar o desen ol imento
dos processos de gerenciamento do pro eto plane ar, executar, controlar e encerrar
Exemplo: diagrama de rede abaixo apresenta um con unto de ati idades com seus respecti os tempos
semanas , onde de acordo com o tempo de duração de cada ati idade, oi definido suas primeiras e ltimas
datas de início, com o ob eti o de identificar o tempo total de duração do pro eto e o tempo de olga do pro eto
m processo uma se u ncia de ati idades rotineiras ue, em con unto com outros processos, comp e a
orma pela ual a organização uncionará a abordagem pela ual esses processos serão desen ados, des-
critos, medidos, super isionados e controlados
s di ersas entradas passam por trans ormação no processo, e a saída entrega sempre será di erente
da entrada
consumidor uem consome o produto ser iço e o cliente uem decide pela compra a uisição, não
necessariamente serão a mesma pessoa
Execução
importante estudar os recursos necessários, antes de institucionalizar as mudanças, como remane ar
e uipe, erramentas, mudanças no la out da organização, a uisição de programas so t ares , entre outras
Existem duas ertentes para a implantação das no as estrat gias
Implantação sist mica, uando são utilizados so t ares para isso
Implantação não sist mica, ue não necessitam de erramentas desse tipo
isão dessa execução de e ser positi a, pois irá auxiliar organização a estruturar mel or seus processos,
não sendo ue atrapal ará o ciclo de trabal o
Monitoramento
tra s dos indicadores de desempen o pr definidos, os no os processos de em ser constantemente
acompan ados Geralmente, algumas das m tricas a constar em cada processo são o tempo de duração, o
custo, a capacidade uanto cada processo realmente produz e a ualidade medida com indicadores pr prios
ue ariam de processo a processo
Melhoria de Processos
essa etapa, obser a se os indicadores pre iamente le antados, onde se torna possí el identificar uais
são os principais gargalos em todo processo e se os ob eti os estão sendo con uistados
s mel orias podem ser concernentes a inclusão ou exclusão de ati idades, realocação de responsabilida-
des, documentação, no as erramentas de apoio e se u ncias di erentes, por exemplo el orar o desempe-
n o para reduzir custos, aumentar a efici ncia, aprimorar a ualidade do produto ser iço e mel orar o relacio-
namento com o cliente, de em ser o ob eti o
processo todo em si cíclico finalizando essa ase, olta se a analisar a situação no neg cio, in estigam
se os processos estão sin rgicos ao ob eti o da empresa, mapeia se no as situaç es diante das mel orias
apontadas, executa se as mudanças, monitorando as e otimizando as
Técnicas de Mapeamento
Modelo AS-IS
e antar e documentar a atual situação dos processos, geralmente realizado pelos usuários diretamente
en ol idos nos processos c a es
le antamento das principais oportunidades de mel orias realizado com as e uipes atra s de entre is-
tas eitas com essas pessoas, ue relatarão como são realizadas as ati idades
TO-BE
Conceito de Risco43
termo risco pro eniente da pala ra risicu ou riscu, em latim, ue significa ousar to dare, em ingl s ,
costuma se entender risco como a possibilidade de algo não dar certo, por m seu conceito atual en ol e a
uantificação e ualificação da incerteza, tanto no ue diz respeito s perdas como aos gan os , com relação
ao rumo dos acontecimentos plane ados, se a por indi íduos, se a por organizaç es
uando in estidores compram aç es, cirurgi es realizam operaç es, engen eiros pro etam pontes, empre-
sários abrem seus neg cios e políticos concorrem a cargos eleti os, o risco um parceiro ine itá el ontudo,
suas aç es re elam ue o risco não precisa ser o e tão temido administrá lo tornou se sin nimo de desafio e
oportunidade ernstein, p , p II, a edição,
risco inerente a ual uer ati idade na ida pessoal, profissional ou nas organizaç es, e pode en ol er
perdas, bem como oportunidades
Em inanças, a relação risco retorno indica ue uanto maior o ní el de risco aceito, maior o retorno espe-
rado dos in estimentos Esta relação ale tanto para in estimentos financeiros como para os neg cios, cu o
retorno determinado pelos di idendos e pelo aumento do alor econ mico da organização Empreender
significa buscar um retorno econ mico financeiro ade uado ao ní el de risco associado ati idade u se a, o
risco inerente ati idade de neg cios, na ual a consci ncia do risco e a capacidade de administrá lo, aliadas
disposição de correr riscos e de tomar decis es, são elementos c a e
ssumir riscos di erencia empresas líderes, mas tamb m pode le á las a estrondosos racassos resulta-
do das iniciati as de neg cios re ela ue o risco pode ser gerenciado a fim de subsidiar os administradores na
tomada de decisão, isando a alcançar ob eti os e metas dentro do prazo, do custo e das condiç es pr esta-
belecidas
Guia de rientação para Gerenciamento de iscos orporati os Instituto rasileiro de Go ernança or-
porati a adernos de Go ernança orporati a,
ino ação na gestão p blica ederal um tema de grande import ncia, pois pode impulsionar a efici ncia, a
transpar ncia e a ualidade dos ser iços o erecidos pelo go erno Em um mundo em constante trans ormação,
a capacidade de se adaptar e adotar no as abordagens undamental para atender s crescentes expectati as
dos cidadãos e en rentar os desafios complexos ue a administração p blica en renta esse contexto, a
ino ação uma peça c a e para o sucesso
l m disso, ela tamb m en ol e a introdução de no as ideias, processos, tecnologias e práticas ue resultam
em mel orias significati as na entrega de ser iços p blicos lguns elementos c a e desse processo são
1 – Tecnologia e Digitalização a implementação de tecnologias modernas, como a intelig ncia artificial, a
análise de dados e a automação de processos, pode otimizar as operaç es go ernamentais, reduzir custos e
mel orar a experi ncia do usuário
2 – Transparência e Participação Cidadã a ino ação na gestão p blica tamb m inclui a promoção da
transpar ncia, permitindo ue os cidadãos ten am acesso a in ormaç es rele antes e participem ati amente
do processo decis rio
3 – Gestão de Dados o uso estrat gico de dados go ernamentais pode mel orar a tomada de decis es e
a udar a identificar áreas ue necessitam de inter enção
4 – Parcerias Público-Privadas a colaboração com o setor pri ado pode ser uma onte aliosa de ino ação
na prestação de ser iços p blicos, trazendo no as abordagens e efici ncias
5 – Capacitação dos Servidores Públicos in estir na capacitação dos ser idores p blicos em compet ncias
relacionadas ino ação crucial para promo er uma cultura de ino ação no go erno
6 – Avaliação e Aprendizado Contínuo importante ue as ag ncias ederais a aliem constantemente
seus processos e programas, identificando áreas onde mel orias podem ser eitas e aprendendo com as
experi ncias passadas
ino ação na gestão p blica ederal não apenas mel ora a efici ncia, mas tamb m ortalece a confiança
dos cidadãos no go erno e na democracia o adotar abordagens ino adoras, o go erno ederal pode ser mais
ágil na resposta s demandas da sociedade, tornando se mais adaptá el s mudanças e s crises
o entanto, importante destacar ue a ino ação na gestão p blica ederal não um processo simples
e re uer liderança s lida, comprometimento e uma cultura organizacional ue alorize a experimentação e
o aprendizado contínuo o final das contas, a busca pela ino ação na gestão p blica ederal uma busca
constante por maneiras mel ores e mais eficazes de ser ir aos interesses do p blico e promo er o bem estar
da sociedade como um todo
Governo Eletrônico
Go erno Eletr nico tamb m con ecido como Go erno igital , começou a ser utilizado na administração
p blica brasileira por olta do ano de , ap s a disseminação do e commerce44 pelas organizaç es pri a-
das, sempre associado s Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).
egundo iniz46, a e olução em relação ao uso das tecnologias no setor p blico brasileiro, passou por árias
ases, ele nos mostra uatro grandes períodos do uso de I no setor p blico, ue são
1) ioneirismo dos anos at meados dos anos
2) entralização de meados dos anos at o final dos anos
3) erceirização anos e
4) Go erno eletr nico propriamente dito a partir dos anos
es orço go ernamental tem sido intenso e contínuo, no sentido de maior utilização das I no meio p bli-
co, bem como para camin ar do instrumental para o estrat gico
s I são indissociá eis do Go erno Eletr nico, e sem o a anço dessas tecnologias não seria possí el
estar se exigindo a ideia básica de Go erno Eletr nico e nem de sua ace ampliada o contexto do Go erno
Eletr nico a internet surgiu como uma erramenta acilitadora da participação da sociedade no Go erno e do
exercício do controle social
o meio p blico, as primeiras aç es de I sempre esti eram mais associadas s uest es operacionais e
internas, do ue s estrat gicas ou de relacionamento com a sociedade as isso mudou, e é possí el afirmar
ue atualmente a relação está e uilibrada, ou se a, utilizam se em larga escala os recursos das I nos dois
sentidos, tanto interna uanto externa
uso interno das I isa ele ar a efici ncia administrati a a um no o patamar, ao mesmo tempo em ue
se busca a redução de custos, ue pode originar se de di ersas maneiras
ueda no preço das a uisiç es
edução eliminação de distorç es
edução da corrupção e
el oria no desempen o de ati idades internas, dentre outras
Existem di erenças entre as organizaç es p blicas e as empresas pri adas, ue dificultam a implantação e
a gestão das I , ue são as inter er ncias políticas, as resist ncias culturais, e tamb m as restriç es legais
Mesmo atrasada em relação as organizações privadas, houve uma evolução na gestão das TIC na
área pública: de administração de sistemas de in ormaç es passou para administração dos ecursos de In or-
mação, e atualmente consiste na administração de ecnologia da In ormação na Era da In ormação
Esses estágios passam do operacional para o estrat gico, partindo da busca da efici ncia administrati a, na
automação e agilização dos procedimentos operacionais e burocráticos, mel oria da ati idade fim, na relação
direta do Go erno com o cidadão iniz47 analisa o oco das aç es de I desen ol idas em tr s ases
1) Gestão Interna a
om rcio eletr nico ou e commerce, um tipo de com rcio irtual, ou se a, não presencial, são transa-
ç es comerciais eitas especialmente atra s de um e uipamento eletr nico, como, por exemplo, computado-
res, tablets e smartp ones
, dministração p blica ed io de aneiro Else ier,
I I ,E so do com rcio eletr nico em rgãos do go erno elat rio Eaesp G ,
maio
Idem
III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, ue atenda a padrão mínimo de ua-
lidade estabelecido pelo oder Executi o da nião e ao disposto no art Incluído pela ei omplementar
n , de ide ecreto n , de
nião, os Estados, o istrito ederal e os unicípios disponibilizarão suas in ormaç es e dados con-
tábeis, orçamentários e fiscais con orme periodicidade, ormato e sistema estabelecidos pelo rgão central de
contabilidade da nião, os uais de erão ser di ulgados em meio eletr nico de amplo acesso p blico Incluído
pela ei omplementar n , de
o s Estados, o istrito ederal e os unicípios encamin arão ao inist rio da azenda, nos termos e
na periodicidade a serem definidos em instrução específica deste rgão, as in ormaç es necessárias para a
constituição do registro eletr nico centralizado e atualizado das dí idas p blicas interna e externa, de ue trata
o o do art Incluído pela ei omplementar n , de
o inobser ncia do disposto nos o e o ense ará as penalidades pre istas no o do art In-
cluído pela ei omplementar n , de
controle social pode ser entendido como a participação do cidadão na Gestão blica, na fiscalização, no
monitoramento e no controle das aç es da dministração blica, ele trata se de um importante mecanismo de
pre enção da corrupção e de ortalecimento da cidadania
preocupação em se estabelecer um controle social orte e atuante torna se ainda maior, em razão da ex-
tensão territorial do país e da descentralização geográfica dos rgãos p blicos integrantes dos di ersos ní eis
ederati os nião, Estados, istrito ederal e unicípios o caso destes, á ue considerar, ainda, o seu
grande n mero or isso, a fiscalização da aplicação dos recursos p blicos precisa ser eita com o apoio da
sociedade
controle social um complemento indispensá el ao controle institucional realizado pelos rgãos ue fis-
calizam os recursos p blicos Essa participação importante por ue contribui para a boa e correta aplicação
dos recursos p blicos, azendo com ue as necessidades da sociedade se am atendidas de orma eficiente
apresenta os crit rios de ação e decisão ue de em orientar os gestores p blicos iretrizes estipu-
la os resultados ue se busca alcançar na gestão b eti os , inclusi e expressando os em n meros etas e
delineia o con unto de aç es a serem implementadas rogramas
tamb m indica os meios para se atingir os ob eti os de um programa, podendo assumir a orma de
pro etos, ati idades ou operaç es especiais ç es ro etos são trabal os específicos, com prazo e produto
final ti idades são operaç es de um trabal o continuado, a fim de manter aç es á desen ol idas
peraç es especiais são aç es ue, em tese, não contribuem para a manutenção das aç es do go erno,
como o pagamento de ser idores inati os
disp e sobre as metas e prioridades para a dministração blica, os crit rios para a elaboração da
, as alteraç es da legislação tributária e as ormas de financiamento do orçamento isp e ainda sobre
política salarial e concursos p blicos e estabelece os percentuais de recursos ue serão descentralizados para
os oderes e dministração Indireta, como undaç es, autar uias e sociedades de economia mista Elege, a
partir do , os programas e metas ísicas a serem executados, sempre no exercício seguinte ao de sua ela-
boração se ocupa de definir as ontes de arrecadação, estimar as receitas e pre er as despesas para o
ano seguinte ao de sua elaboração
ontroladoria Geral da nião ontrole ocial rientaç es aos cidadãos para participação na gestão
p blica e exercício do controle social rasília,
Accountability
Accountability67
um termo ingl s, originado do latim accomptare tomar em conta , deri ado da orma prefixada computare
computar , ue por sua ez deri a de putare calcular , sem tradução literal para o portugu s como orma
mais pr xima tem se usado responsabilização, ue se relaciona obrigação de prestar contas, pelo membros
de um rgão administrati o ou representati o a inst ncias controladoras ou aos seus representados uma
tradução mais rude, pode se con undir com o pr prio termo prestar contas
e acordo com atias ereira , accontabilit re ere se a um con unto de mecanismos e procedi-
mentos ue le am os gestores go ernamentais a prestar contas dos resultados de suas aç es, de orma ue
permita aos cidadãos erificarem se os go ernantes estão agindo em unção dos interesses da coleti idade
accontabilit pressup e ue, ao desempen ar unção rele antes na sociedade, em se, sistematicamente,
relatar as aç es realizadas, as moti aç es para a realização dessas aç es, a orma como essas aç es oram
realizadas na se u ncia rata se de um procedimento de a aliação uantitati a e ualitati a, por meio do ual
Idem
G E I , desafio de implementar uma gestão p blica transparente In ongreso Interna-
cional del clad sobre la e orma del Estado de la dministraci n blica, antiago, ile,
G E I , desafio de implementar uma gestão p blica transparente In ongreso Interna-
cional del clad sobre la e orma del Estado de la dministraci n blica, antiago, ile,
ttp aac unesp br publicacoes anais comunicacao textos pd
modelo acima a simplificação de determinada complexidade para fins de descrição e análise o dese-
n o, a proposta de modelo de campo da comunicação p blica, com a distinção de alguns dos principais atores
entro do círculo os atores cu as aç es e comunicaç es necessariamente dizem respeito ao interesse cole-
ti o, a imprensa, cidadão, entidades representati as e empresas praticam aç es e comunicaç es de natureza
pri ada e tamb m de natureza p blica
til, a ui, tentar estabelecer di erenças entre alguns conceitos para a udar a a ançar a discussão
comunicação go ernamental diz respeito aos fluxos de in ormação e padr es de relacionamento en ol endo
os gestores e a ação do Estado e a sociedade Estado, nesse caso, compreendido como o con unto das
instituiç es ligadas ao Executi o, egislati o e udiciário, incluindo empresas p blicas, institutos, ag ncias
reguladoras, área militar e não de e ser con undido com go erno
gestão administrati a e política do aparato do Estado responsabilidade do go erno Este apenas o
gestor transit rio da uele s agentes são a elite política e todos os integrantes das instituiç es p blicas, re-
presentantes eleitos, agentes p blicos nomeados e uncionários de carreira
comunicação política trata do discurso e ação de go ernos, partidos e seus agentes na con uista da
opinião p blica em relação a ideias ou ati idades ue ten am a er com poder político, relacionado ou não
a eleiç es comunicação p blica diz respeito interação e ao fluxo de in ormação relacionados a temas de
interesse coleti o
campo da comunicação p blica inclui tudo ue diga respeito ao aparato estatal, s aç es go ernamen-
tais, partidos políticos, terceiro setor e, em certas circunst ncias, s aç es pri adas exist ncia de recursos
p blicos ou interesse p blico caracteriza a necessidade de atendimento s exig ncias da comunicação p blica
s inter aces entre as di ersas áreas são árias e as lin as di is rias, fluidas at et reas desafio da
omunicação blica , em colocar a perspecti a do con unto da sociedade e do indi íduo cidadão acima
das inst ncias go ernamentais, pri adas, midiáticas, pessoais e políticas o ue, de alguma maneira, unifica
o con unto
dotam se como re er ncia, para tratar de , conceitos como cidadania, democratização, participação,
diálogo, interesse p blico ais poder para a sociedade, menos para os go ernos mais comunicação, menos
di ulgação mais diálogo e participação, menos dirigismo, são algumas das premissas
ideia c a e tal ez se a a de espírito p blico, o compromisso de colocar o interesse da sociedade antes
da con eni ncia da empresa, da entidade, do go ernante, do ator político ob eti o central azer com ue a
sociedade a ude a mel orar a pr pria sociedade
esse trabal o de ualificar a gestão do p blico, a pode ser undamental para
a) Identificar demandas sociais
I E E I E I E E I I O
desen ol imento de e uipes uma t cnica de alteração comportamental na ual grupos de pessoas
de um mesmo ní el procuram um ponto de encontro em ue a colaboração se a mais rutí era
de um mesmo ní el buscam eliminar barreiras interpessoais de comunicação pelo esclarecimento e
compreensão das suas causas
a aliam o desempen o dos outros grupos e o comportamento indi idual de cada integrante desses gru-
pos, atra s de ariá eis comuns
eliminam as di erenças ierár uicas e os interesses de cada rgão, mas sem possibilidade de diagnos-
ticar as barreiras existentes
E buscam o empo erment, ou ortalecimento, ue propicia mais orça, liberdade e alor s e uipes
GE E I I I I E I E E -
E respeito das mudanças organizacionais, ulgue o item a seguir
ma t cnica para e eti ação da mudança organizacional o gerenciamento do conflito dis uncional por meio
de reuni es de con rontação, ue, para gan os na cooperação com concentração na solução do problema,
de em ocorrer de modo in ormal, não estruturado, em um local ora da organização
E
E
E I E E E , E E GE G alta adminis-
tração tem um papel importante na ormulação da estrat gia de uma organização esse sentido, a análise dos
ambientes interno e externo az parte deste processo ssinale a alternati a ue corresponda a um elemento
do ambiente externo para ormulação de estrat gias organizacionais
ontos ortes da organização
ontos racos da organização
portunidades de mercado
ompet ncias distinti as
E roduti idade operacional
E EI E I E I I I I I E ara o cumpri-
mento de sua missão e ob eti os, traçados pelo plane amento, torna se necessária a implantação de um siste-
ma de a aliação de desempen o aximiano afirma ue uma das finalidades mais importantes do pro-
cesso de controle dar ao gestor elementos para ornecer eedbac aos integrantes de sua e uipe ornecer
eedbac s pessoas o processo de a aliar, in ormar e re orçar, ou corrigir o desempen o umano on orme
aximiano , são atributos de um processo de a aliação de desempen o
apidez, descrição em lugar de ulgamento, administração de recompensas e ação correti a
inamicidade, ulgamento de aç es, premiaç es ou puniç es e desen ol imento interpessoal
inamicidade, exposição de ulgamento, proporcionar premiaç es ou puniç es e ação correti a
apidez, ulgamento de aç es, pre er premiaç es ou puniç es e desen ol imento interpessoal
E apidez, descrição em lugar de ulgamento, premiaç es e aplicação de puniç es e ação correti a
E E I E E G aliação adota a
premissa de ue
as di ersas perspecti as geradas pelas a aliaç es m ltiplas de um uncionário aumentam a compreen-
são do desempen o
a simplicidade do processo a aliati o utilizado garante uma análise menos en iesada dos colaborado-
res
os e eitos decorrentes da padronização gerencial nas a aliaç es de desempen o são ideais para o atual
cenário de sociedades de rede
o oco da análise de desempen o de e ser o de incenti ar cada participante por meio de críticas positi-
as sobre os aspectos profissionais
E o desempen o a aliado somente por subordinados iabiliza a redução dos custos, sem a perda da ua-
lidade da in ormação obtida
I E I E E I E E I I I I
ma das tend ncias da a aliação de desempen o como orma de retroação s pessoas Essa a aliação
ad uire um sentido amplo e abrangente en ol endo os seguintes aspectos
compet ncias financeira, operacional, mercadol gica e produti a
compet ncias pessoal, tecnol gica, metodol gica e social
compet ncias abrangentes, sint ticas, globais e singulares
compet ncias atitudinais, paralelas, internas e externas
E compet ncias orientati as, controlá eis, direti as e afirmati as
E I E GE E E I I respeito da
gestão e mapeamento de compet ncias, ulgue o seguinte item
ma das antagens de mapear compet ncias a identificação das necessidades de desen ol imento inter-
no, sendo possí el corrigir processos para ue se tornem mais eficazes
E
E
E I E GE E E I I respeito da
gestão e mapeamento de compet ncias, ulgue o seguinte item
primeira etapa do mapeamento de compet ncias a coleta de dados com pessoas c a e da organização
isando le antar as compet ncias organizacionais e profissionais do campo institucional
E
E
E I E GE E E I I obre gestão
por compet ncias, ulgue o seguinte item
gestão por compet ncias não algo isolado, depende da comunicação contínua e da colaboração dos
demais setores, re orçando as compet ncias alorizadas pela instituição
E
E
E I E GE E E I I respeito da
gestão e mapeamento de compet ncias, ulgue o seguinte item
s compet ncias comportamentais são importantes tanto uanto as compet ncias t cnicas, não a endo a
relação de superioridade entre elas
E
E
E I E GE E E I I obre gestão
por compet ncias, ulgue o seguinte item
gestão por compet ncias não algo isolado, depende da comunicação contínua e da colaboração dos
demais setores, re orçando as compet ncias alorizadas pela instituição
E
E
E I E GE E E I I respeito da
gestão e mapeamento de compet ncias, ulgue o seguinte item
s compet ncias comportamentais são importantes tanto uanto as compet ncias t cnicas, não a endo a
relação de superioridade entre elas
E
E
I I I I E I I E E E E cerca dos
conceitos ue undamentam o modelo de gestão de pessoas por compet ncias, assinale a opção correta
ompet ncia se define consensualmente como o con unto de con ecimentos, abilidades e atitudes
necessários ao bom desempen o portanto, são distintos os conceitos de desempen o e compet ncia
partir do conceito de compet ncias indi iduais, possí el in erir ue essas compet ncias não podem
ser medidas ob eti amente apenas com o uso de m todos de a aliação comportamental de desempen o
a mensuração da complexidade da compet ncia se consideram o ní el, a abrang ncia e o escopo de
atuação dos indi íduos e o grau de estruturação das tare as e de autonomia concedida aos trabal adores
E I EGI I I I E E I E E
E G termo espaço ocupacional designa o con unto de atribuiç es e responsabilidades
das pessoas no seu trabal o nas organizaç es l m disso, significa o estabelecimento de correlaç es entre a
complexidade do trabal o e sua entrega espaço ocupacional reflete a possibilidade de o indi íduo ampliar
o ní el de complexidade de suas atribuiç es e responsabilidades, sem, necessariamente, mudar a posição
dentro da organização
Em razão disso, duas ariá eis são determinantes para a ampliação do espaço ocupacional
necessidades da organização compet ncias indi iduais e coleti as
carreiras sem ronteiras integração das e uipes
ambiente ísico ade uado ar uitetura organizacional
perenidade dos par metros de a aliação certificação organizacional
E estrutura do grupo de coordenação compet ncias essenciais
I I E E I I GE E E
utra prop e a noção do conceito de espaço ocupacional para compreender o posicionamento e o
mo imento das pessoas na organização espaço ocupacional surgiu, inicialmente, como expressão para
designar o con unto de atribuiç es e de responsabilidades das pessoas Gradualmente, tornou se um conceito
ue procura estabelecer a correlação entre complexidade e entrega or exemplo, a pessoa pode ampliar o
ní el de complexidade de suas atribuiç es e responsabilidades sem mudar de cargo ou posição na empresa,
por meio de um processo denominado ampliação do espaço ocupacional
partir dessas in ormaç es, analise as asserç es a seguir e a relação proposta entre elas
á uma tend ncia de as pessoas mais competentes serem demandadas a encarar desafios e, na medida
em ue se saem bem, recebem desafios maiores
E
s sistemas tradicionais não conseguem dar respostas ade uadas a essa característica primeiramente,
por ue recon ecem as pessoas pelo ue elas azem e não pelo ue entregam e, em segundo lugar, por ue não
conseguem mensurar a ampliação do espaço ocupacional das pessoas
respeito dessas asserç es, I E afirmar ue
Esse ato tem contribuído para a exist ncia de muitas in ustiças nas empresas, pois a pessoa mais
competente tende a ser sobrecarregada com atribuiç es mais complexas e exigentes sem ter ual uer
recon ecimento por isso
comum a c efia ficar dependente das pessoas competentes e passar a blo uear as possibilidades de
ascensão profissional
importante perceber a ampliação de espaço ocupacional como uma indicação do desen ol imento
da pessoa e de sua maior capacidade de agregar alor, de endo, portanto, estar atrelada ao crescimento
salarial
carreira da pessoa não de e ser determinada pelos cargos ue ocupa, mas por assumir um con unto
de atribuiç es e de responsabilidades em outro patamar de complexidade
E EI E G E I I I rgani-
zaç es de sucesso trabal am o aper eiçoamento e a ino ação de orma e uilibrada, sendo ambos importantes
cerca desse assunto, analise as afirmati as abaixo
I aprendizado organizacional e a ino ação a orecem criati idade, experimentação e implementação de
no as ideias amb m promo em a geração de gan os sustentá eis para as partes interessadas
I E E GE EI E E E I E G a gestão de desempen o
organizacional, o alanced corecard procura ligar o mapeamento estrat gico da organização com um con un-
to de medidores de desempen o, de orma a destacar as nuances e as interligaç es entre as di ersas áreas
dessa organização a implantação desse sistema, necessário considerar alguns elementos conceituais,
exceção de um ssinale o
b eti os estrat gicos
Iniciati as estrat gicas
elaç es de causa e e eito
atores críticos de sucesso
E lane amento racional compreensi o
E I I I E I E E I I E I GI E E E E
cerca de clima e cultura organizacionais, assinale a opção correta
Entende se por clima organizacional a abstração da percepção do ambiente de trabal o decorrente das
experi ncias indi iduais e da leitura a eti a multiní el e etuada pelo trabal ador dessa experi ncia
cultura organizacional pode ser estudada com base em árias perspecti as te ricas, mas, sendo um
padrão de premissas compartil adas de um grupo, tem como base a aprendizagem, a adaptação externa e
a integração interna
Existe pouco acordo sobre as dimens es de clima organizacional omo conse u ncia, liderança, su-
porte, pressão, clareza, coesão, ustiça e autonomia oram excluídos da estrutura atorial do constructo
rele ncia da gestão da cultura organizacional está no ato de ue ela segmenta e excluiu as dimen-
s es de dist ncia do poder, e itação das incertezas e masculinidade eminilidade do dimensionamento do
constructo, tornando essa estrat gia mais direti a e clara
E iagn stico e clima organizacional se con undem por ue ambos se realizam por meio de uestionários
e entre istas o entanto, a gestão do clima organizacional independe de diagn stico organizacional, uma
ez ue os instrumentos de clima são psicometricamente álidos
E E E I E I I I I I onsidere ue um gestor
decida implementar uma estrat gia para aumentar a produti idade de sua e uipe Estrat gias para o aumento
da produti idade podem se basear em ual uer das abordagens da administração, da clássica contingencial,
ou mesmo em mais de uma e o gestor optar por basear sua estrat gia nos princípios da abordagem compor-
tamental, de erá, então,
estruturar um sistema de remuneração ue arie de acordo com a sua produti idade
estabelecer um sistema de punição para descumprimento das metas
o erecer mais oportunidades de crescimento pessoal e recon ecimento para os colaboradores
E EI E E I E E I I I I I
entre os no os desafios da administração de pessoas, estão os processos da gestão de pessoas onsidere
ue um uncionário responsá el por determinado processo ue inclui administração da disciplina, igiene,
segurança e ualidade de ida ual esse processo
rocesso de recompensar pessoas
rocesso de desen ol er pessoas
rocesso de agregar pessoas
rocesso de manter pessoas
E rocesso de aplicar pessoas
E E I ulgue o item subse uente, relati o participação social nos processos de ges-
tão na administração p blica e ao controle social
Inserem se no mbito do controle social uais uer ati idades rei indicat rias ou de participação de tomada
de decisão do cidadão rente administração p blica
E
E
1 ERRADO 26 A
2 CERTO 27 E
3 E 28 CERTO
4 ERRADO 29 E
5 D 30 CERTO
6 B 31 A
7 C 32 A
8 ERRADO 33 C
9 B 34 E
10 A 35 CERTO
11 CERTO 36 B
12 CERTP 37 E
13 A 38 C
14 B 39 D
15 ERRADO 40 A
16 D 41 ERRADO
17 CERTO 42 ERRADO
18 ERRADO 43 A
19 CERTO 44 A
20 CERTO 45 C
21 CERTO 46 E
22 CERTO 47 D
23 CERTO 48 C
24 CERTO 49 E
25 B