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ARTHUR GALVÃO
CAMILA BARROSO
GUILHERME SANTANA
KAIQUE SPINELLI
TATHIANA MANGUINHO
Recife - PE
2023
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ARTHUR GALVÃO
CAMILA BARROSO
GUILHERME SANTANA
KAIQUE SPINELLI
TATHIANA MANGUINHO
Recife - PE
2023
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SUMÁRIO
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DEFINIÇÃO DO TEMA
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1 INTRODUÇÃO
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2 OBJETIVO
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3 METODOLOGIA
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4 REFERENCIAL TEÓRICO
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a falta de planejamento só irá existir para as pessoas que não
tem objetivos, que atuam com ações aleatórias, sem direção
para metas. Quase todo trabalho, sob qualquer condição, deve
ser planejado anteriormente, nem que seja de maneira informal
e pouco tempo antes da tomada de decisão. Oliveira (2009, p.
4)
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4.2 QUESTIONAMENTOS BASE PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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permitindo assim cálculos mais precisos quanto a insumos externos e internos
necessários.
As métricas nada mais são do que estratégias para mensurar qualquer
investimento ou ação relacionada à sua empresa, em quantidade e qualidade.
Mas o mais importante é que ela deve estar diretamente relacionada aos
planos de estratégia. Não adianta ter números e mais números, bons ou ruins,
se esses números não estiverem dando respostas conclusivas para a gestão
do negócio, se estamos ou não estamos chegando mais perto dos nossos
grandes objetivos. Portanto, métricas de sucesso são aquelas em que os
resultados serão um termômetro para saber se os objetivos da empresa estão
sendo alcançados. Estruturam então mais uma ponte entre gestão e
planejamento estratégico.
Alguns outros apontamentos que podem auxiliar no planejamento
estratégico são:
A missão da empresa, ou seja, a razão de existir, o que se propõe a
fazer;
A visão, aspirações e o que pretende atingir no futuro;
Os valores, que seriam os princípios que orientam o comportamento;
A análise SWOT, onde se definem as forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças;
Objetivos e metas: com objetivo, o que se pretende alcançar; e com
as metas, o detalhamento (em números) do resultado que se deseja.
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4.3 PORQUE FAZER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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falha constante de pequenas e médias empresas, principalmente as de
configuração familiar.
Dessa forma, enxergar todo o potencial do negócio e ver além do óbvio
para sair na frente no mercado se torna uma tarefa bastante complexa e
trabalhosa.
O planejamento estratégico também ajuda a empresa a descobrir
os caminhos mais adequados para conquistar os objetivos.
Hipoteticamente podemos supor que, sem ter conhecimento dos
diferenciais, fraquezas e do mercado em que o negócio está inserido, elencar
as melhores estratégias se torna um jogo de achismos e intuição. Além disso,
essa pode ser uma excelente maneira de engajar as equipes e fazer com que
todos trabalhem focados em um objetivo comum. Quando está claro para os
colaboradores quais os valores da empresa e as metas a serem alcançadas, é
muito mais fácil de promover a colaboração e, inclusive, criar um ambiente em
que todos se sintam responsáveis e igualmente recompensados pelo sucesso.
Segundo Tidd, Bessant e Pavitt (2008) a maioria das pequenas empresas
não são exatamente inovadoras, mas sim obrigatoriamente adaptáveis às
novas tecnologias e suas mudanças. Os autores apresentam algumas
vantagens e dificuldades da gestão de inovação em pequenas empresas
quando comparada à mesma em grandes empresas. Um ponto vantajoso a
destacar aqui é sobre a facilidade de comunicação entre os membros de uma
pequena empresa e a velocidade na tomada de decisão, pois como o número
de envolvidos é relativamente menor do que em uma grande empresa, que
muitas vezes possui conselhos e acionistas, as divergências na tomada de
decisão tendem a ser bem menores, e talvez menores ainda em casos mais
específicos de pequenas empresas familiares, pois nesse caso a tomada de
decisão diz respeito ao patrimônio da família. Já um ponto negativo destacado
pelos autores é que as pequenas empresas podem depender bastante de seus
fornecedores de máquinas e materiais, sendo este um dos impasses na hora
de inovar.
Logo, o planejamento estratégico possui papel além da burocracia de
um relatório, passando a ser base para identificação de sucesso e progresso
organizacional.
14
4.4 COMO FAZER UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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destaque, levando em consideração um elevado número quando falamos de
concorrência. A missão é a razão pela qual a empresa existe, enquanto a visão
é o que aspiram se tornar ou onde deve-se chegar. Já os valores representam
os princípios que guiam a cultura da empresa e, inclusive, dos colaboradores.
Assim, a identidade organizacional funciona como um importante guia para
contratar novas pessoas, fechar contratos com fornecedores e, inclusive, lançar
produtos e serviços no mercado. Por isso, é fundamental reforçá-la a todo
momento e garantir com que ela permeie todo o negócio. Uma empresa pode
mudar muito ao longo dos anos e pode acontecer que a missão, visão e
valores sejam modificados ao longo do tempo por não se adequarem mais à
imagem transmitida desejada.
Passo 3: Metas e indicadores de sucesso - A métrica de onde a
organização precisa chegar e quais os dados que indicarão o sucesso dessa
jornada para a pequena e média empresa. As metas a serem conquistadas
precisam envolver toda a organização. Por isso, pode ser preciso criar uma
meta geral e, depois, transformá-la em metas de vendas, marketing, recursos
humanos e assim por diante. Os indicadores permitirão acompanhar o
desempenho das metas, dessa forma, se uma das metas é conquistar um
faturamento pré-definido, o próprio faturamento mensal será um dos
indicadores a ser acompanhado ao longo dos meses.
Passo 4: Plano de ação - O plano de ação é o que viabiliza conquistar as
metas e objetivos definidos, com base em um cronograma e na definição de
responsáveis. Isso significa que é preciso definir quais atitudes serão tomadas
e delegar quem vai executar cada uma delas. Ter essas informações
documentadas pode ser o diferencial entre uma estratégia bem-sucedida e
uma problemática, por isso, fique bem atento a essa etapa.
Passo 5: Acompanhamento e análise - Como última etapa do planejamento
estratégico, define-se uma periodicidade de reuniões para que as áreas da
empresa possam se encontrar, apresentar e debater os resultados alcançados.
Normalmente, esse encontro acontece todas as semanas, assim, é possível
falar sobre o que aconteceu na semana anterior e pensar nos próximos passos.
Além desse encontro, também é importante reunir os gestores sempre que
possível para que os resultados sejam avaliados. Aqui, também deve-se revisar
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e redefinir a análise SWOT, as metas e o plano de ação. Afinal, o mercado não
é estático e é preciso de adequar a todo momento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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empresa, desse modo, inovar, estudar, estruturar e principalmente planejar é
fundamental.
Logo, entende-se dessa forma que o planejamento estratégico por si só
não se faz aplicável sozinho, mas, tratando-se do ramo de atuação da empresa
em questão, faz-se quase que obrigatório como forma de acompanhar o
mercado e não afetar sua cartilha de clientes e possíveis alvos de mercado,
sendo uma necessidade estrutural da organização.
REFERÊNCIAS
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de negócios – seu guia definitivo. Rio
de Janeiro. Elsevier, 2011.
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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico:
conceitos, metodologia e práticas – 26 ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
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Conceitos e formulação do planejamento estratégico.
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/planejamento-
estrategico. Acesso em: 06 de novembro de 2023
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