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VITÓRIA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO
Para Robles Jr. (1995) o controle financeiro e uma ferramenta essencial na busca de
resultado. A questão dos desperdícios neste final de século deverá passar para o
conjunto de problemas prioritários de muitas sociedades. A qualidade é um meio
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1.1 PROBLEMA
1.2 OBJETIVOS
na empresa.
Com base no objetivo geral deste TCC (Trabalho de conclusão de Curso) e a partir
dos conhecimentos gerados pelo referencial teórico, apresenta-se a metodologia
que será utilizada para identificar os benefícios ao adotar um planejamento
estratégico e controle financeiro na empresa Posto de Molas Contorno Ltda ME. A
empresa alvo situa-se na cidade de Cariacica, tem o ramo de atividade comércio de
peças e manutenção em veículos. Ela vem adquirindo seu espaço junto ao mercado
automotivo, prestando serviço de qualidade, visando a satisfação plena de seus
clientes.
Conforme Silva e Menezes (2001) pode-se classificar uma pesquisa científica sob os
seguintes pontos de vista: forma de abordagem do problema, objetivos e
procedimentos técnicos.
Para Martins (2000, p. 28) pesquisa bibliográfica pode ser entendida como “um
estudo para conhecer as contribuições científicas sobre o determinado assunto. Tem
como objetivo recolher, analisar, selecionar e interpretar as contribuições teóricas já
existentes sobre o assunto”.
1.4 JUSTIFICATIVA
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Podem ser encontrados diferentes fundamentos indicados pela doutrina que guiam a
gestão pública consensual. Moreira Neto (2011, p. 30) situa o consenso no contexto
político-administrativo da busca por uma democracia substancial, e não apenas
representativa, aliada a princípios como participação e eficiência, que podem ser
resumidos em boa gestão. “Segundo um advogado um dos pioneiros que tratou do
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tema nas academias brasileiras, o consenso emerge como alternativa viável no art.
Constituição” (Moreira Neto, 2011, pág. 33).
Em meados do século XIX o objeto da administração era apenas fabril, que foi
evoluindo para empresas industriais até envolver gradativamente todos os tipos de
organizações, segmentos e respectivos ambientes, mesmo com poucas empresas
na época, a administração foi desenvolvendo em um processo lento, pois
predominavam-se as oficinas, artesões independentes, pequenas escolas, entre
outros aspectos que não enxergavam o poder de crescimento que a Administração
possuia.
Já na Teoria Clássica, cujo expoente é Henri Fayol, caracteriza-se pela ênfase dada
a toda estrutura que a organização deveria ter para ser eficiente. Percebe-se então,
que enquanto a Administração Cientifica se caracterizava pela ênfase da realização
das tarefas pelos operários, a Teoria Clássica se preocupou em definir as funções
básicas da empresa, o conceito de Administração (Planejar, Organizar, Comandar,
Coordenar e Controlar) (CHIAVENATO, 2013).
Maximiano (2013) leciona que a escola clássica teve grandes contribuições para a
construção de uma teoria desse campo do conhecimento e continua impactando
ainda hoje na delimitação da prática profissional. Todavia, essa tomou uma nova
roupagem desde o século XIX.
Para Chiavenato (2013), também são notórios os avanços da Teoria Clássica cujo
expoente é Henri Fayol. O autor destaca que, dentre as contribuições desse modelo,
está a preocupação da aproximação da administração com técnicas que levariam a
organização ser mais eficiente. Assim, é comum atribuir a esse período os estudos
que preocupavam em coordenar, comandar, organizar e controlar as técnicas de
gestão.
➢ Cadeia escalar: deve haver uma cadeia de superiores que vão desde o nível
superior de gestão inferior com base em uma estrutura hierárquica. A
comunicação flui de cima para baixo por meio dessa cadeia de autoridade de
superiores.
➢ Centralização: este princípio implica que o nível superior de autoridade deve ser
centralizado para a gestão de nível superior. Deve haver a delegação de
poderes para o subordinado, mas o poder de tomar as decisões importantes da
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➢ Ordem: este princípio estabelece que todos os materiais e mão de obra deve
ser dado um lugar na organização. O homem certo para o trabalho certo é
essencial para o bom funcionamento da empresa. Portanto, a administração
deve identificar as tarefas e colocá-las em ordem com os recursos humanos e
outros limitados.
A teoria administrativa é dada por Henri Fayol, que acreditava que mais ênfase
deveria ser dada à gestão organizacional e aos fatores humanos e comportamentais
na gestão. Assim, ao contrário da teoria científica de gestão de Taylor, onde mais
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Os pensamentos administrativos são tomados como atividades que são vistas para
a percepção do tipo de ação. Assim, a administração coloca claramente a
singularidade saliente da ação humana para garantir que as ordens gerais, rotinas
de arquivista, regras do superintendente escolar, disciplina do chefe político e outras
atividades humanas possuam as características de ação além da administrativa.
Para Barreto (1999) a Área Financeira pode ser considerada como o sangue da
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empresa. A empresa pode estar muito bem estruturada, muito bem equipada, com o
quadro organizacional mais especializado, pode ter tudo para funcionar de maneira
eficiente, porém, sem ter saúde financeira, pouco ou nada acontece, por ser uma
área de vital importância, onde delega-se a uma pessoa de confiança e com
comprovada especialização para o corpo diretivo da empresa.
imediatamente). Neste caso, costuma-se dizer que os valores possuem boa liquidez,
pois a sua transformação em dinheiro pode ser feita a qualquer momento. (SILVA,
1997, p. 156).
Por isso, Barreto (1999), diz que nas pequenas empresas, que não comportam em
seu quadro funcional um executivo financeiro e também têm dificuldade para arcar
com as despesas de um consultor, a função de administrador financeiro fica a cargo
do diretor da empresa, que atua segundo sua experiência e informações obtidas de
terceiros.
Uma estrutura financeira pode variar pelo seu porte, nas grandes empresas existe
uma estrutura financeira junto à diretoria e as demais funções necessárias é
atribuída por pessoal especializado, já nas pequenas empresas as atribuições
financeiras fica a cargo do proprietário ou o diretor da empresa, portanto uma
estrutura é indispensável, mas varia de empresa para empresa, segundo seu tipo e
tamanho. (BARRETO, 1999).
Portanto a empresa deve escolher a estratégia que melhor convir, os pontos fortes
organizacionais e as oportunidades ambientais com imparcialidades para vencer os
pontos fracos organizacionais e as ameaças ambientais, Harrison (2005, p.28)
enfatiza que “os resultados dessa analise da situação, como esse processo algumas
vezes é chamado, são as bases para o desenvolvimento de missões, metas e
estratégias”.
Para Wright, Kroll e Parnell (2000, p. 241), é possível ligar de forma óbvia as
estratégias no nível empresarial e no nível da unidade de negocio, portanto:
Planejar é uma ação que é executada por todos nós, mesmo de maneira
inconsciente, tanto seja para o bem ou mal, mas sempre o planejamento será
constante em qualquer coisa que se faça, observar uma ação de maneira rápida tem
uma visão curta do plano estabelecido, à medida que o tempo passa, temos como
fazer constantes acertos, nada mais é do que falta de planejamento. As empresas
que efetuam um planejamento inicial desenvolvem suas ações, e passam a agir
segundo as necessidades do dia a dia. Outras empresas planejam seu conjunto de
ações para que possam tirar a maior vantagem em tudo do planejamento resulta a
organização da empresa, seu modo de dirigir e de controlar. (BARRETO, 1999).
Segundo Hoji (2001, p.23) ainda ressalta que “planejamento e controle financeiro
consiste em coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, por
meio de dados financeiros, bem como determinar o volume de capital necessário”.
Portanto o planejamento e a principal ferramenta, auxiliando nas tomadas de
decisões tanto de investimento quanto a de financiamentos devem ser conduzidas
para a obtenção de lucro da empresa.
2.4 CONTABILIDADE
A Contabilidade a cada dia que passa se torna uma ferramenta de alto poder
econômico, visto que com os demonstrativos coerentes e feitos na forma da lei, para
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De acordo com Leciona Sá (2008), toda organização empresarial que possui recursos
econômicos, como dinheiro, máquinas e edifícios, usa informações contábeis. Por
esse motivo, a contabilidade é chamada de linguagem dos negócios. Esse ainda
afirma que o processo contábil fornece dados financeiros para uma ampla gama de
indivíduos cujos objetivos no estudo dos dados variam amplamente.
Sá (2008) leciona que o público desse profissional é diverso. Assim, esse afirma que
os usuários das informações contábeis são separados em dois grupos, internos e
externos. Os usuários internos são as pessoas de uma organização comercial que
usam informações contábeis. O autor classifica a segunda categoria como sendo
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como sujeitos variáveis, visto que, a maneira como as informações financeiras são
apresentadas deve ser consistente de ano para ano e de empresa para empresa.
Para o autor supracitado, o que diferencia essa modalidade das demais é sua visão
estratégica, uma vez que, essa está mais preocupada com as projeções futuras e com
a tomada de decisões que afetarão o futuro da organização, do que com o registro
histórico e os aspectos de conformidade dos contadores financeiros. Logo, está
preocupada com projeções a médio e longo prazo.
De acordo com Barretto (1999) a essência da área financeira são os controles, caso
haja erro ou deficiência em alguma área no financeiro ainda pode ser corrigido, porém
se houver imperícia no controle e na leitura de informação a consequência será o
prejuízo. Segundo o mesmo autor acrescenta que “os controles financeiros devem
por outro lado, ser criados e implantados pelo responsável financeiro, que mais do
que ninguém conhece suas necessidades.” (BARRETTO, 1999, p. 142).
De acordo com Gomes e Salas (1999, p. 22), “O controle, seja muito ou pouco
formalizado é fundamental para assegurar que as atividades de uma empresa se
realizem da forma desejada pelos membros da organização e contribuam para a
manutenção e melhoria da posição competitiva”. Enquanto isso Welsch (1983, p.
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2.6.2 Caixa
De acordo com Silva (2006, p. 116) faz a seguinte descrição sobre o caixa que “é o
valor mais líquido existente na empresa, representando dinheiro em espécie ou
cheques recebidos de clientes que serão depositados para crédito em conta
corrente. A conta caixa compreende o numerário (dinheiro) existente na empresa na
data do encerramento do balanço”. Em outras palavras Marion (2002, p. 241)
complementa a explicação da conta caixa afirmando que ele, além do papel moeda
“pode incluir também, ‘cheques em mãos’, não depositados ainda, porém recebíveis
imediatamente”.
2.6.3 Banco
Os valores mantidos nos bancos são considerados ativos líquidos, portanto exigem
administração cautelosa; em primeiro lugar, no aspecto da segurança, porque os
erros e as fraudes sempre acontecem por falhas ou de controle, podendo causar
danos muitas vezes fatais à vida da empresa. Em segundo lugar, o reúnem-se meios
com os quais as empresas realizam seus compromissos e saldam seus
investimentos, portanto estes controles devem ter bastante rigor. Para ter um
controle todos os pagamentos devem ser efetuados em cheques ou por meios
eletrônicos, contribuindo prova perfeita da operação, também é necessário fazer um
registro diário de toda a movimentação bancária. As contas bancárias precisam ser
registradas individualmente, para verificação dos saldos existentes em cada uma
delas. (GUIMARÃES, 2003).
Os bancos fornecem extratos da conta corrente aos seus clientes, pois os mesmos
são relatórios que descrevem toda movimentação de entrada e saída da conta, além
da conciliação bancária, que é uma conferência entre a movimentação financeira
expressa nos extratos fornecidos pelos bancos com todo o registro da contabilidade
da empresa, desta forma a empresa terá certeza que as informações enunciadas
nos extratos correspondem aquelas efetuadas pela empresa. (SEBRAE) FIG.2.
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O conceito de contas a receber pode ser exposto através de várias linhas eraciocínio.
Segundo Silva (2006), essa conta também pode ser chamada de duplicatas a receber
e representa os valores que a empresa tem direito a receber proveniente de vendas
a prazo. Explanando esse pensamento tem-se que “vender a prazo implica conceder
crédito aos clientes. A empresa entrega mercadorias ou presta serviços em certo
momento e o cliente assume o compromisso de pagar o valor correspondente em
uma data futura” (BRAGA, 1995, p. 113).
Para Braga (1989) as empresas concedem crédito para ampliar seu nível de
operações, obter ganhos de escala, absorver melhor os custos fixos e, assim,
maximizar a rentabilidade, além disso, as duplicatas a receber constituem um ativo de
elevada liquidez porque podem ser descontadas nos bancos comerciais ou servirem
de garantia no levantamento de novos empréstimos.”
As contas a receber são geradas pelas vendas a prazo, que são feitas após a
concessão de crédito. As vendas a prazo geram riscos de inadimplência e despesas
com análise de crédito, cobrança e recebimento, mas alavancam as vendas, isto é,
aumentam o volume de vendas e, consequentemente, o lucro. As vendas a prazo são
condições necessárias para aumentar o nível de operações e o giro dos estoques e,
assim, ganhar a escala e maximizar a rentabilidade. (HOJI, 2001, p. 129).
Para uma gestão financeira eficiente é necessário implantar controles gerenciais, para
que as informações geradas possibilitem auxiliar no planejamento de suas
atividades e controle de seus resultados, com isso o contas a pagar fornece
informações para tomada de decisões sobre um dos ativos mais importantes que a
empresa dispõe, os créditos a receber oriundos de vendas a prazo. Para implantação
do controle de contas a receber existe no mercado os modelos em papel, e também
softwares, e analisar qual o mais adequado para cada empresa. (SEBRAE) FIG 3.
É preciso analisar sempre o custo do capital que para Hoji (2003, p.194) “é calculado
com base em diversas fontes de financiamento de caráter permanente e de longo
prazo, que compõe a estrutura de capital de uma empresa”. São consideradas
compromissos a pagar: os salários e contribuições especiais. Compromissos esses
fazem parte da movimentação mensal da empresa e são prioridades para a empresa.
Silva (1995, p.163), diz que as contas a pagar têm o objetivo de:
Em outras palavras Zdanowicz (2004, p. 23) utiliza de uma maneira clara para
conceituar o fluxo de caixa expondo o seguinte:
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O fluxo de caixa é uma ferramenta gerencial que controla e informa todo o fluxo
financeiro, e as entradas e saída de valores de um dado período, é formado através
dos dados obtidos dos controles de contas a pagar, das contas a receber, devendas,
de despesas, de saldos, de aplicações e de todo o fluxo de recursosfinanceiros da
empresa. A sua grande utilidade é possibilitar a identificação de sobras e faltas no
caixa, permitindo acompanhar e planejar melhor ações futuras. O recomendável que
o acompanhamento seja diário, em períodos menores é mais eficiente o
acompanhamento, garantindo o ajuste das finanças no caso de alguma
eventualidade, um controle do fluxo de caixa bem executado garante a empresa a
lidar com quaisquer problemas que podem ocorrer.
2.7 ECONOMIA
Para Marshal (2006), quando da sua acepção política, essa pode ser compreendida
como é um estudo da humanidade nos negócios comuns da vida; examina a parte da
ação individual e social que está mais intimamente ligada à obtenção e ao uso dos
requisitos materiais de bem-estar.
3. ESTUDO DE CASO
A entrevista foi realizada com a gestora do departamento financeiro que por sua vez
exerce também a função de administrar a empresa. Além da entrevista com a gestora
e no intuito de identificar o correto funcionamento do processo operacional do
departamento financeiro, foi aplicado um questionário composto por 10 (dez)
questões.
O Posto de Molas Contorno Ltda, empresa escolhida para ser campo de pesquisa é
uma revendedora de peças automotivas, que por sua vez, é uma empresa
conceituada em venda e instalação de molas e acessórios para veículosautomotores
no estado do Espírito Santo.
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Figura 6 – Organograma
Resposta: Com o fluxo permanente de frete para atender as necessidades por todo
o país e por vezes de forma preventiva, o condutor veículo busca pela compra e troca
da peça.
Desta forma, a empresa possui o objetivo de contratar profissionais para auxiliar nos
controles gerenciais, abrir uma filial, ampliar o catálogo de produtos ofertados, bem
como a demanda de atendimentos nos atendimentos demoniados como “socorros”
(atendimento realizado na localizade onde o caminhão quebrou) que varia de acordo
com a necessidade de cada veículo.
O planejamento se faz importe porque permite aos pequenos negócios conhecer seu
cliente e suas especificidades, avaliar e especificar as necessidades de seus
negócios, analisar concorrentes de forma técnica e estruturada, pesquisar e
entender seu mercado, definir as oportunidades e mapear as ameadas.
Foi relatado pela diretoria que a empresa cresceu de forma rápida, sem planejamento
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É importante frisar, que para que um negócio seja realmente considerando bom, não
basta somente oferecer um bom produto ou serviço para o mercado, requer
principalmente uma boa gestão.
De acordo com a figura 8 (oito), é possível notar uma pequena influencia do setor de
finanças nas atividades da empresa. É visível que o departamento financeiro não
possui grande influencia sobre as atividades de sua competência. A realidade é que
o departamento financeiro executa as atividades de acordo com decisões tomadas
pela diretoria.
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Resposta: O socio administrador informou que a empresa não conta com uma
contabilidade própria dentro da empresa, ela é terceirizada (fora da empresa).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muito embora as empresas sejam agentes ativos que se esforçam para alcançar seus
objetivos, a venda de seus produtos e serviços depende de fatores internos e
externos que determinam o sucesso ou fracasso dos esforços de vendas.
(CHIAVENATO, 2005)
Após aplicado o questionário percebe-se que a empresa a empresa não possui mão
de obra qualificada e não dispõe de ferramentas de planejamento, controle gerencial,
as quais poderiam lhe acrescentar para melhoria de seu negócio.
Conclui-se que hoje a empresa sabe da importância das ferramentas de gestão que
podem auxiliar nos ajustes de suas atividades, pois analisando as perguntas
realizadas podemos observar as disparidades para respostas às informações em
referência a importância de ações estratégicas para o segmento.
das práticas do controle gerencial, que devem ser utilizadas na organização a fim de
melhorar e evoluir nos processos no desenvolvimento nas áreas quais foram
apresentadas nesta pesquisa, estas informações podem contribuir e auxiliar nas
tomadas de decisão.
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REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS
empresarial: teoria & pratica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editoria
S.A., 1982.
WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1983.
LEITE, Carlos Eduardo Barros. A evolução das ciências contábeis no Brasil. São
Paulo: FGV, 2005.
SÁ, Antônio Lopes de. História geral da contabilidade no Brasil. Brasília: Conselho
Federal de Contabilidade, 2008.
APÊNDICE
PESQUISA DE INVESTIGAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO