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“Planos de negócio são necessários nas mais diversas situações: seja para
ampliar uma linha de montagem, verificar a viabilidade de se atender um
novo mercado, seja para averiguar a viabilidade de um novo negócio, entre
tantas outras exigências que o demandem”.
Planejamento Estratégico> Plano de Negócios--
-1. Capa - deve conter a denominação do novo negócio, sua finalidade, bem
como nome, endereço, telefone do futuro empreendedor que o está
apresentando e a data em que foi elaborado;
BSC
1. FINANÇAS: para analisar o negócio do ponto de vista financeiro. Envolve os
indicadores e medidas financeiras e contábeis que permitem avaliar o
comportamento da organização frente a itens como lucratividade, retorno
sobre investimentos, valor agregado ao patrimônio e outros indicadores que a
organização adote como relevantes para seu negócio.
2. CLIENTES: para analisar o negócio do ponto de vista dos clientes. Inclui
indicadores e medidas como satisfação, participação no mercado, tendências,
retenção de clientes e aquisição de clientes potenciais, bem como valor
agregado aos produtos/serviços, posicionamento no mercado, nível de
serviços agregados à comunidade pelos quais os clientes indiretamente
contribuem, etc.
3. PROCESSOS INTERNOS: para analisar o negócio do ponto de vista interno
da organização. Inclui indicadores que garantam a qualidade intrínseca aos
produtos e processos, a inovação, a criatividade, a capacidade de
produção, o alinhamento com as demandas, a logística e a otimização dos
fluxos, assim como a qualidade das informações, da comunicação interna e
das interfaces.
4. APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO ORGANIZACIONAL: essa perspectiva
garante a solidez e constitui o valor fundamental para as organizações de
futuro. Sendo assim, fornece suporte às outras três perspectivas do BSC,
servindo como base de sustentação do mesmo, pois proporciona condições
ao processo de mudanças sustentável de longo prazo.
A perspectiva aprendizagem e crescimento procura avaliar como os
recursos e o capital humano estão sendo utilizados para que a
organização consiga inovar e crescer de forma sustentável, fazendo
uso de indicadores como a satisfação dos funcionários, o clima
organizacional e os índices de rotatividade (Sobral e Peci, 2013).
Kaplan e Norton (2017 apud Silva et al, 2013) afirmam que, ao tratar da
estratégia de aprendizagem e crescimento depois das outras
perspectivas, os executivos têm condições de alinhar os objetivos
referentes a recursos humanos (envolve o desenvolvimento de
lideranças), tecnologia da informação (envolve o capital da
informação) e clima organizacional com as exigências dos processos
internos estratégicos e da estratégia de diferenciação junto aos
clientes.
Benefícios do Planejamento
1. Por Chiavenato
1. Flexibilidade
2. Foco
3. Melhoria na coordenação
4. Melhoria no controle
2. Por Peci e Sobral
1. Administração do tempo
2. Proporciona senso de direção
3. Focaliza esforços
4. Maximiza a eficiência
5. Reduz o impacto do ambiente
6. Define parâmetros de controle
7. Fonte de motivação e comprometimento
8. Potencializa o autoconhecimento organizacional
9. Fornece consistência à ação gerencial
1.
A. Por Djalma Oliveira (Fases)
1. Diagnóstico Estratégico (05 etapas)
EstiloSignificado
Representa forte preocupação com a tarefa e nenhuma preocupação
9.1
com as pessoas.
1.9 Enfatiza as pessoas, com nenhuma preocupação com os resultados.
1.1 Representa nenhuma preocupação coma produção ou com as pessoas.
É o meio-termo, no qual o gestor adota a atitude de conseguir
5.5
resultados médios, mas sem muito esforço das pessoas.
Elevada preocupação com as pessoas. Os problemas são discutidos de
9.9 maneira aberta, tendência à excelência tanto nos resultados de produção
quando no desenvolvimento profissional.
Segundo Chiavenato (2010) Blake e Mouton propõem a Grade Gerencial que é:
“uma tabela de dupla entrada, composta de dois eixos: o vertical representa a
ênfase nas pessoas, enquanto o eixo horizontal representa a ênfase na
produção”.
O estímulo na busca de cada meta é maior quando ela é bem definida, visto
que as genéricas carecem de foco, dificultando seu alcance. O desafio deve ser
claro e o feedback é importante, porque não são apenas as metas que
motivam trabalhadores, mas sim a diferença percebida quando se compara a
realidade do que foi planejado e o que foi realmente atingido.
http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/entenda-sobre-teorias-
da-motivacao/88003/
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Termos-chave de acordo com a TEO - Edwin Locke:
1.
1.
a. Teoria da Contingência de Fiedler
Estilo do líder é orientado à tarefa (melhor
desempenho em situações extremas)
Possui 3 variáveis: relação líder-liderados; estrutura
da tarefa; e poder de posição.
b. Teoria do Recurso Cognitivo de Fiedler
Situações complexas demandam inteligência do
líder. Orientado para relacionamentos.
Situações extremas demandam experiência do
líder. Orientado para tarefa.
c. Teoria do Caminho-Meta de House
o
Líder efetivo mostra a seus colaboradores
os caminhos a serem trilhados para alcance
das metas.
Comportamento do líder deve satisfazer
necessidades pessoais e coletivas.
1.
1.
1.
i. Líder apoiador: preocupação com bem estar dos
subordinados
ii. Líder diretivo: explica detalhadamente “o que” e
“como” deve ser feito. Define metas, padrões e
indica a direção.
iii. Líder participativo: Incentiva os subordinados a
participarem da tomada de decisões.
iv. Líder orientado para resultados: se preocupa em
atingir os melhores resultados possíveis.
o
Foco nos liderados. Escolha do estilo de liderança
depende da maturidade dos liderados.
Lembre-se que existem as maturidades M1, M2,
M3 e M4.
MOTIVAÇÃO
💣Atenção à pegadinha: a banca tentará te enganar dizendo que a motivação é
coletiva. NÃO CAIA NESSA! A motivação é um processo individual! Cada
pessoa deve encontrar a sua própria motivação. A motivação não é
padronizável.
Lembre-se, desempenho é mais amplo do que motivação.
Assim, desempenho = motivação + capacidade + oportunidade
o “esforço despendido pelo indivíduo para cumprir objetivos e
metas previamente estipulados, ainda que dificuldades e
obstáculos afetem seu desempenho profissional por um breve
período” (Cebraspe 2015).
EORIAS MOTIVACIONAIS
Teorias de Conteúdo: Essas Teorias buscam explicar “o que” motiva o
indivíduo.
Teorias de Processo: Essas Teorias buscam explicar “como” o processo de
motivação ocorre.
o Necessidades são divididas em três grupos:
1.
1.
1. necessidade de realização: aspirar metas mais elevadas.
Indivíduos com alta necessidade de realização preferem
trabalhar sozinhas;
2. de poder;
3. de afiliação: relações interpessoais fortes e buscar
aprovação social.
A. Teoria da Equidade:
o Motivação depende da percepção de equidade e paridade de
remuneração, pois as pessoas estão sempre fazendo
comparações.
o Envolve a percepção individual baseada em experiências.
o Desigualdade leva à insatisfação.
A. Teoria da Reforço:
o Comportamento das pessoas pode ser influenciado e controlado
através do reforço (recompensa).
o Punição e extinção são utilizadas para diminuir diminuir a
vontade do indivíduo de repetir determinado comportamento não
desejado.
Processo de Controle e Avaliação
O controle pode acontecer em todos os níveis.
INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS + -
RISCOS -+
o efeito game storming não cria uma cadeia, mas uma moldura para
exploração, experimentação, tentativa e erro. O rumo para a meta não é
claro e a própria meta pode, de fato, variar, sendo que a meta nebulosa
("fuzzy") é aquela que motiva a direção geral do trabalho sem cegar a equipe
para as oportunidades que surgem durante a jornada.
1. IDENTIFICAR OS PROCESSOS DE TRABALHO: consiste em identificar
quantos e quais os processos serão objetos de intervenção, ou seja, a
serem mapeados, modelados e melhorados.
2. MAPEAR OS PROCESSOS DE TRABALHO: é o conhecimento e a análise
dos processos e seu relacionamento com os dados, estruturados em
uma visão top down, até um nível que permita sua perfeita
compreensão e obtenção satisfatória dos produtos e serviços, objetivos
e resultados dos processos.
3. MODELAR OS PROCESSOS DE TRABALHO (REDESENHO): consiste no
conjunto de atividades necessárias para redesenhar e documentar os
processos de trabalho anteriormente mapeados.
4. IMPLEMENTAR OS PROCESSOS DE TRABALHO: é o conjunto de ações
destinadas a prover habilidade à equipe executora do processo, com o
objetivo de gerar os resultados (produtos e serviços) para os quais o
processo foi estabelecido, tudo com a finalidade de atender às
necessidades e às expetativas dos clientes.
5. MEDIR/AVALIAR OS PROCESSOS DE TRABALHO: neste caso, a etapa
em questão faz uso de indicadores, que são dados individuais ou
combinados coletados sobre os resultados de processos de trabalho.
6. MELHORAR OS PROCESSOS DE TRABALHO: pode ser entendida como
a determinação sucessiva de novas estruturas e arranjos dos processos,
capazes de assegurar, de forma sustentada no tempo, o melhor
resultado competitivo para a organização.
Joseph Duran
Deming 14 princípios
RH Ágil preconiza:
Atração;
Manutenção;
Motivação;
Treinamento e desenvolvimento do patrimônio humano de qualquer
grupo organizado.
No triângulo há 3 habilidades-chaves:
Planejar o
É aqui que você escreve o plano subsidiário para
Gerenciamento do
o plano de Gerenciamento do Projeto.
Escopo:
Neste processo, você descobre todas as
necessidades das partes interessadas e as
Coletar os
registra para que você saiba o que construir e a
Requisitos:
fim de que os requisitos possam ser calculados e
rastreados.
É aqui que você elabora uma descrição
Definir o Escopo: detalhada do trabalho que realizará e o que você
desenvolverá.
A estrutura analítica do projeto (EAP) sistematiza
todo o trabalho da sua equipe em pacotes de
trabalho — ou partes de trabalho distintas que os
Criar a EAP:
membros da equipe realizam — de modo que
você possa manter o impulso do projeto desde o
início.
Controlar o Já sabemos o quanto é importante controlar as
Escopo: mudanças em seu. Quando as mudanças no
escopo não são controladas, isso resulta nos
tipos de problemas mais frustrantes.
Quando o trabalho estiver concluído, você
precisa garantir que o que está entregando
corresponda ao registrado na especificação do
escopo do projeto. Desse modo, a equipe nunca
Validar o Escopo: entrega o produto errado ao consumidor.