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planejamento estratégico
Marcelo Furtado
Liderança
8 min. de leitura
Faça uma lista dos principais recursos que serão necessários para alcançar as
metas e os objetivos, avaliando se eles se encaixam como pontos fortes ou
fracos da corporação.
Para ficar claro, um ponto forte (ou força) é tudo aquilo que beneficia a
empresa, como pessoas motivadas, tecnologias de ponta e processos eficazes.
Um ponto fraco (ou fraqueza), por sua vez, consiste em tudo que pode
prejudicar o negócio, como máquinas ultrapassadas, profissionais
desqualificados e excesso de burocracia.
Outro ambiente que deve ser levado em consideração é o externo, afinal, ele
influencia de forma dinâmica e contínua as ações empresariais. Questões
como crises financeiras, surgimento de novas leis e mudanças de hábitos de
consumo devem ser pensadas com antecedência.
Ao entender seu público-alvo, você poderá traçar uma estratégia mais eficaz
de engajamento. Essas informações poderão ser vistas como um ponto forte
no aspecto mercadológico, além de poderem representar uma ótima vantagem
em relação aos concorrentes.
6. Dê importância à imprensa
O plano de ação simboliza as tarefas que devem ser feitas para se chegar às
metas e aos objetivos inicialmente definidos. Geralmente, esse plano é
desenvolvido com base em uma ferramenta chamada de 5w2h, que representa
7 palavras do inglês:
5 W: What (o que será feito?) – Why (por que será feito?) – Where
(onde será feito?) – When (quando?) – Who (por quem será feito?);
2 H: How (como será feito?) – How much (quanto vai custar?).
Monte uma tabela com as respostas para essas questões-chave. Desse modo,
você terá um documento auxiliar para a implementação de cada etapa do
plano e poderá definir com clareza o que deve ser feito e como deve ser feito.
No final, as chances de sucesso na execução serão ainda maiores.
Cronogramas podem ser uma boa opção para avaliar o andamento dos planos
que estão sendo postos em prática. Também é possível usar os KPIs —
também chamados de indicadores-chave de desempenho. Veja agora alguns
dos mais importantes:
A escolha do indicador ideal vai variar de acordo com o objetivo final de cada
plano. Se o intuito é atrair e fidelizar clientes, por exemplo, é quase uma
obrigação acompanhar o nível de NPS e Churn. Por outro lado, se o interesse
final é obter a liderança de mercado, faz mais sentido acompanhar o índice de
lucratividade.
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Todas as empresas que querem chegar mais rápido ao sucesso e alcançar seus
objetivos precisam de um planejamento estratégico bem elaborado. Mas se
você pensa que é complicado desenvolver um, engana-se, pois existem
muitas ferramentas de planejamento estratégico que facilitam o trabalho
de forma prática. Saiba mais neste artigo.
A importância do planejamento estratégico
Não é a toa que falhas acontecem com bastante frequência, pois muitos
processos deixam de ser alinhados com os envolvidos na execução. Por isso,
a importância de um plano bem elaborado, com todas as ações orientadas
e com comprometimento da equipe envolvida.
Estudo de mercado
Público-alvo
Missão, visão e valores
Análise SWOT da marca
Objetivos macros
Estratégias para alcançar os objetivos macros
Planos de ação
Indicadores para medir os resultados
Melhora a comunicação
Um bom plano permite que todos na empresa possam falar a mesma língua e
que todos os discursos estejam bem alinhados sempre. Também faz com
que todos tenham domínio sobre os objetivos da empresa e quais serão as
estratégias adotadas.
1. Proposta de valor
2. Segmento de clientes
3. Canais
4. Relacionamento com clientes
5. Atividade-chave
6. Recursos principais
7. Parcerias principais
8. Fontes de receita
9. Estrutura de custos
2. Mapa da Empatia
É uma ferramenta que ajuda a compreender o seu público e desenhar o
perfil do seu cliente ideal com base nos sentimentos dele:
O que deseja;
Quais suas dores;
Como se comporta.
Ela permite ver situações sobre perspectivas diferentes e ajuda a entender as
razões pelas quais os indivíduos agem, evitando embates desnecessários. Deve
ser dividido com seis perguntas sobre o seu cliente:
3. Matriz Swot
Também conhecida como Análise SWOT, consiste em uma análise
aprofundada e detalhada de um cenário macro que te ajudará a tomar
decisões. De antemão, a sigla é um termo em inglês, que se refere a um
conjunto de quatro palavras: Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats.
4. Análise Pestal
Consiste em estudar possíveis mudanças políticas, econômicas,
sociológicas e tecnológicas, que podem influenciar o ambiente
empresarial de forma negativa ou positiva. Em resumo, tem como objetivo
trazer uma visão mais aprofundada a respeito das oportunidades e ameaças em
relação ao negócio.
O motivo pelo qual a empresa existe é a missão. Por outro lado a visão é onde
a empresa quer chegar até o final do prazo do planejamento e os valores são as
crenças e atitudes que definem a identidade do negócio.
6. Matriz BCG
A Matriz BCG é uma metodologia desenvolvida para análise de carteiras
de produtos e serviços de uma empresa e de unidades de negócios de
grandes companhias. A sigla vem da empresa em que a ferramenta foi criada
na década de 70, a consultoria Boston Consulting Group.
Tem como objetivo guiar o caminho pela qual a empresa deseja percorrer até
chegar ao sucesso do negócio. Conheças quais são as 5 Forças de Porter.
Deve ser utilizadas em dois eixos: produtos vs mercados. Sendo duas colunas
separadas por “novo ou já existente”. Entretanto, esse cruzamento vai apontar
a estratégia a ser seguida pelos produtos que estão em cada quadrante.
9. SMART
Idealizada por Peter Drucker, essa ferramenta é considerada uma técnica
poderosa utilizada para validar um objetivo e auxiliar no plano de
maneira eficiente. Portanto, visa auxiliar na definição de metas –
independentemente se estas metas servirão para uma determinada pessoa ou
para uma empresa.
Por outro lado, serve para guiar o empreendedor em suas reflexões pessoais e
análises dos aspectos internos e externos do negócio. Afinal, de nada adianta
ter uma boa ideia de negócio, mas não querer trabalhar exatamente com
aquele mercado.
11. OKR
Essa é a sigla para Objectives and Key Results, termo em inglês que
significa Objetivos e Resultados-Chave. A ferramenta de planejamento
estratégico consiste num sistema de metas coletivas e individuais, o que
facilita a gestão de cada equipe.
12. BSC
O Balanced Scorecard, ou BSC, revela os Indicadores Equilibrados de
Desempenho. Aqui, a ideia é enxergar além dos demonstrativos financeiros
para conquistar uma visão geral e sistêmica do empreendimento.
Desenvolvimento da estratégia;
Elaboração de um mapa de execução;
Alinhamento dos funcionários;
Melhorias operacionais;
Reuniões de revisão para monitoramento;
Testes e adaptações para melhorar a estratégia.
1. Compartilhamento de informações
O sistema permite acessar todos os dados referentes ao planejamento
estratégico. Não importa onde você esteja nem quando queira acompanhar
essas informações: basta fazer login para ter uma visão atualizada dos planos
de ação, das metas e dos objetivos organizacionais.
Imagine uma empresa que ainda utilize planilhas para gerir os processos
internos. Nesse método, o colaborador tem que acessar o arquivo
individualmente para verificar se algo ficou desatualizado. Além disso, ele
próprio precisa redigir um e-mail para alertar aos colegas que tal projeto está
atrasado. Quanta perda de tempo!
4. Facilidade de uso
Empreendimentos que ainda utilizam planilhas dependem de um expert para o
sistema funcionar. É necessário gerar interdependência entre documentos,
habilitar macros, criar fórmulas, enfim, determinar uma série de
procedimentos difíceis.
Apesar de toda essa trabalheira, o resultado pode ser ruim, pois não há uma
interface amigável. Em outras palavras, haverá dificuldade para que os
usuários consigam interpretar os dados e compreender como está o
planejamento estratégico.
Não basta apenas saber o que minha empresa vende, mas também saber
por que está vendendo, quais as metas a serem cumpridas, quais
benefícios, riscos e oportunidades do mercado.
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Referências Bibliográficas:
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5 – Defina as estratégias
Após estabelecer as metas e objetivos do seu Planejamento Estratégico,
chegou a hora de definir as estratégias de fato.
Para Michael Porter, professor da Harvard Business School e um dos
gurus da gestão, existem três estratégias básicas. São elas:
Diferenciação: busca-se fazer com que o seu negócio seja
destaque entre os concorrentes ao oferecer produtos ou
serviços diferenciados, exclusivos, de qualidade única.
Liderança de Baixo Custo: aqui o objetivo é ganhar o
mercado oferecendo preço mais baixo que o da
concorrência.
Foco: busca-se conquistar um segmento específico do
mercado, atendendo demandas que ainda não foram
plenamente atendidas.
Uma boa estratégia pode representar um forte diferencial competitivo.
Mas lembre-se: a estratégia adotada deve estar em consonância com a
sua declaração de MVV e com o perfil do seu público-alvo.