Você está na página 1de 45

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CONTABILIDADE
TRIBUTÁRIA II

Prof. Me Luan Philippi Machado

Criciúma – 2024.1
CORREÇÃO ATIVIDADE
1. São atividades permitidas ao Regime Unificado de Arrecadação de
Tributos – Simples Nacional, as atividades a seguir, exceto:

a) Indústrias de calçados
b) Bancos Cooperativos
c) Comércio Varejista de utilidades domésticas
d) Padarias e mercearias
1. São atividades permitidas ao Regime Unificado de Arrecadação de
Tributos – Simples Nacional, as atividades a seguir, exceto:

a) Indústrias de calçados
b) Bancos Cooperativos
c) Comércio Varejista de utilidades domésticas
d) Padarias e mercearias
2. Constitui parte integrante dos tributos arrecadados mediante
documento único de arrecadação:

a) Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros


b) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
c) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a
Títulos ou Valores Mobiliários
d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
2. Constitui parte integrante dos tributos arrecadados mediante
documento único de arrecadação:

a) Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros


b) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
c) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a
Títulos ou Valores Mobiliários
d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
3. Atende ao critério de enquadramento de porte, classificada como
Empresa de Pequeno Porte, a pessoa jurídica que no ano calendário:

a) Registrar faturamento bruto anual superior a R$ 2.400.000,00


b) Registrar faturamento líquido anual inferior a R$ 360.000,00
c) Registrar faturamento bruto anual entre R$ 360.000,00 até R$
4.800.000,00
d) Registrar faturamento líquido anual superior a R$ 4.800.000,00
3. Atende ao critério de enquadramento de porte, classificada como
Empresa de Pequeno Porte, a pessoa jurídica que no ano calendário:

a) Registrar faturamento bruto anual superior a R$ 2.400.000,00


b) Registrar faturamento líquido anual inferior a R$ 360.000,00
c) Registrar faturamento bruto anual entre R$ 360.000,00 até R$
4.800.000,00
d) Registrar faturamento líquido anual superior a R$ 4.800.000,00
4. A pessoa jurídica que desejar adotar o regime unificado de arrecadação
de tributos, instituído pela Lei 123/06, deve observar as vedações
contidas na referida lei. Considera-se vedação as seguintes afirmativas,
exceto:

a) de cujo capital participe outra pessoa jurídica


b) constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo
c) constituída sob a forma de sociedade por ações
d) seja constituída soba forma de sociedade empresária
4. A pessoa jurídica que desejar adotar o regime unificado de arrecadação
de tributos, instituído pela Lei 123/06, deve observar as vedações
contidas na referida lei. Considera-se vedação as seguintes afirmativas,
exceto:

a) de cujo capital participe outra pessoa jurídica


b) constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo
c) constituída sob a forma de sociedade por ações
d) seja constituída soba forma de sociedade empresária
5. As empresas Gama e a empresa Beta possuem em comum o sócio XYZ. A
empresa Gama é optante pelo Simples Nacional e o sócio XYZ é o único
proprietário. A empresa Beta não é optante pelo Simples Nacional, na empresa
Beta o sócio XYZ possui 50% de participação. No ano X1 a empresa Gama
faturou R$ 2.500.000,00 e a empresa Beta faturou R$ 1.500.000,00. Para o ano
seguinte, a empresa Gama deseja continuar no Simples Nacional, mas não
soube se ainda poderia dado que seu proprietário fazia parte de outra
empresa. Considerando a situação citada, a empresa Gama:

a) Poderá permanecer no Simples Nacional no ano seguinte, sem impedimento


b) Deverá ser excluída do Simples nacional no ano seguinte, pois o sócio tem
mais que 10% de capital em outra sociedade
c) Deverá ser excluída pois o faturamento global ultrapassa o valor permitido
d) Poderá permanecer se o sócio reduzir seu capital de participação na
empresa Beta
5. As empresas Gama e a empresa Beta possuem em comum o sócio XYZ. A
empresa Gama é optante pelo Simples Nacional e o sócio XYZ é o único
proprietário. A empresa Beta não é optante pelo Simples Nacional, na empresa
Beta o sócio XYZ possui 50% de participação. No ano X1 a empresa Gama
faturou R$ 2.500.000,00 e a empresa Beta faturou R$ 1.500.000,00. Para o ano
seguinte, a empresa Gama deseja continuar no Simples Nacional, mas não
soube se ainda poderia dado que seu proprietário fazia parte de outra
empresa. Considerando a situação citada, a empresa Gama:

a) Poderá permanecer no Simples Nacional no ano seguinte, sem impedimento


b) Deverá ser excluída do Simples nacional no ano seguinte, pois o sócio tem
mais que 10% de capital em outra sociedade
c) Deverá ser excluída pois o faturamento global ultrapassa o valor permitido
d) Poderá permanecer se o sócio reduzir seu capital de participação na
empresa Beta
REGIME DE
CAIXA

X
REGIME DE
COMPETÊNCIA
REGIME DE CAIXA

CGSN Nº 38, 2008


DO CÁLCULO DOS TRIBUTOS

Art. 2º A ME e a EPP poderão, opcionalmente, utilizar a receita bruta


total recebida no mês – regime de caixa -, em substituição à
receita bruta auferida – regime de competência -, de que trata o
caput do art. 2º da Resolução CGSN nº 5, da 30 de maio de 2007,
exclusivamente para a determinação da base de cálculo mensal.
REGIME DE CAIXA

CGSN Nº 140, 2018


DO CÁLCULO DOS TRIBUTOS DEVIDOS

Art. 16º A base de cálculo para a determinação do valor devido


mensalmente pela ME ou pela EPP optante pelo Simples Nacional
será a receita bruta total mensal auferida (Regime de
Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção
feita pelo contribuinte. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18).
REGIME DE CAIXA CGSN Nº 140, 2018
ART. 16
CGSN Nº 140, 2018
§ 1º O regime de reconhecimento da receita bruta será
DO CÁLCULO DOS TRIBUTOS irretratável para todo o ano-calendário. (Lei Complementar nº
DEVIDOS 123, de 2006, art. 18, § 3º)
Art. 16º A base de cálculo para
a determinação do valor § 2º Na hipótese de a ME ou a EPP ter estabelecimentos filiais,
devido mensalmente pela ME deverá ser considerado o somatório das receitas brutas de todos
ou pela EPP optante pelo os estabelecimentos. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18,
Simples Nacional será a
receita bruta total mensal caput)
auferida (Regime de
Competência) ou recebida § 3º Para os efeitos do disposto neste artigo:
(Regime de Caixa), conforme
opção feita pelo contribuinte.
(Lei Complementar nº 123, de I - a receita bruta auferida ou recebida será segregada na forma
2006, art. 18). prevista no art. 25; e (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, §§
4º e 4º-A)
II - consideram-se separadamente, em bases distintas, as receitas
brutas auferidas ou recebidas no mercado interno e aquelas
decorrentes de exportação para o exterior. (Lei Complementar nº
123, de 2006, art. 3º, § 15)
SIMPLES NACIONAL

INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇO


CGSN Nº 140, 2018
O QUE SE CONSIDERA RECEITA BRUTA PARA FINS DO SIMPLES
NACIONAL?

Art. 3º - § 1º Considera-se receita bruta, para fins do disposto


no caput deste artigo, o produto da venda de bens e serviços nas
operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o
resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas
canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
CGSN Nº 140, 2018
VENDAS CANCELADAS
Para fins de exclusão da base de cálculo do Simples Nacional,
vendas canceladas correspondem à anulação de valores registrados
como receita bruta de vendas de bens (item 4.1 da Instrução
Normativa SRF nº 51, de 3 de novembro de 1978).
Caso a venda seja cancelada no mesmo mês em que foi efetuada,
não será considerada na apuração da receita bruta da empresa –
portanto, é excluída da base de cálculo do Simples Nacional.
Caso, porém, a venda seja cancelada em mês posterior àquele em
que foi efetuada, será deduzida na competência em que ocorrer o
cancelamento.
CGSN Nº 140, 2018
DESCONTOS INCONDICIONAIS

Para fins de exclusão da base de cálculo do Simples Nacional,


descontos incondicionais são as parcelas redutoras do preço de
venda, quando constarem da nota fiscal de venda dos bens ou da
fatura de serviços e não dependerem, para sua concessão, de
evento posterior à emissão desses documentos (item 4.2 da
Instrução Normativa SRF nº 51, de 3 de novembro de 1978).
CGSN Nº 140, 2018
RECEITAS DE APLICAÇÃO FINANCEIRAS ESTÃO INCLUIDAS NA
BASE DE CALCULO DO SIMPLES NACIONAL?

Os rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de


renda fixa ou variável não se incluem no conceito de receita bruta,
com vistas à tributação pelo Simples Nacional.

Art. 13º - § 1º, inciso 5º - Lei 123/06


CGSN Nº 140, 2018
DA SEGREGAÇÃO DE RECEITAS

Art. 25º O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo


Simples Nacional será determinado mediante aplicação das
alíquotas efetivas calculadas na forma prevista nos arts. 21, 22 e 24
sobre a base de cálculo de que tratam os arts. 16 a 19. (Lei
Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, § 15, art. 18)

§ 1º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de


cálculo e pagamento, as receitas decorrentes da:
CGSN Nº 140, 2018
I - revenda de mercadorias, que serão tributadas na forma prevista
no Anexo I; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, inciso I)
DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
CGSN Nº 140, 2018
I - revenda de mercadorias, que serão tributadas na forma prevista
no Anexo I; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, inciso I)
DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
CGSN Nº 140, 2018 II - venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, que
serão tributadas na forma do Anexo II; (Lei Complementar nº 123, de
2006, art. 18, § 4º, inciso II)
DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
CGSN Nº 140, 2018 II - venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, que
serão tributadas na forma do Anexo II; (Lei Complementar nº 123, de
2006, art. 18, § 4º, inciso II)
DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
CGSN Nº 140, 2018
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO – ANEXO III

- creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas


técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes,
cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e
escolas livres, exceto as previstas nas alíneas “b” e “c” do inciso V do art. 25, §
1º, da Resolução CGSN nº 140, de 2018;

- agência terceirizada de correios;

- agência de viagem e turismo;

- coleta de resíduos não perigosos – Soluções de Consulta Cosit nº 18, de 16


de janeiro de 2014, e nº 215, de 21 de julho de 2014;
CGSN Nº 140, 2018
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO – ANEXO III

- centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte


terrestre de passageiros e de carga;

- agência lotérica;

- serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como


de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais;

- produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua


exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes
cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais;
CGSN Nº 140, 2018
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO – ANEXO III
- corretagem de seguros;
- corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na
compra, venda, permuta e locação de imóveis; serviços vinculados à
locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a
avaliação de imóveis para fins de locação;
- locação, cessão de uso e congêneres, de bens imóveis próprios com a
finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções,
escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios,
auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e
congêneres, para a realização de eventos ou negócios de qualquer
natureza;
- escritórios de serviços contábeis não autorizados pela legislação
municipal a pagar o ISS em valor fixo em guia do Município
III - prestação dos seguintes serviços tributados na forma prevista no
Anexo III:
CGSN Nº 140, 2018

DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
III - prestação dos seguintes serviços tributados na forma prevista no
Anexo III:
CGSN Nº 140, 2018

DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
CGSN Nº 140, 2018
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO – ANEXO IV

- construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a


forma de subempreitada;

- execução de projetos e serviços de paisagismo;

- decoração de interiores;

- serviço de vigilância, limpeza ou conservação


> o inclusive dedetização, desinsetização, desratização, imunização e
outros serviços de controles de pragas urbanas;

- serviços advocatícios.
IV - prestação dos seguintes serviços tributados na forma prevista no
Anexo IV:
CGSN Nº 140, 2018

DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
IV - prestação dos seguintes serviços tributados na forma prevista no
Anexo IV:
CGSN Nº 140, 2018

DA
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III
desta Resolução, quando o fator “r” de que trata o art. 26 for igual ou
CGSN Nº 140, 2018 superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no
Anexo V desta Resolução, quando o fator “r” for inferior a 0,28 (vinte
DA e oito centésimos)
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 26. Na hipótese de a ME ou EPP optante pelo Simples
Nacional obter receitas decorrentes da prestação de serviços
Art. 25º [...]
previstas no inciso V do § 1º do art. 25, deverá apurar o fator
§ 1º O contribuinte
deverá considerar, “r”, que é a razão entre a:
destacadamente,
para fim de cálculo e I - folha de salários, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses
pagamento, as anteriores ao período de apuração; e
receitas decorrentes II - receita bruta total acumulada auferida nos mercados
da: interno e externo nos 12 (doze) meses anteriores ao período de
apuração.
V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III
desta Resolução, quando o fator “r” de que trata o art. 26 for igual ou
CGSN Nº 140, 2018 superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no
Anexo V desta Resolução, quando o fator “r” for inferior a 0,28 (vinte
DA e oito centésimos)
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS Art. 26. Na hipótese de a ME
ou EPP optante pelo Simples
Nacional obter receitas
decorrentes da prestação de Folha + Encargos R$ 30.000,00 30%
Art. 25º [...] serviços previstas no inciso
§ 1º O contribuinte V do § 1º do art. 25, deverá Faturamento R$ 100.000,00
apurar o fator “r”, que é a Anexo III
deverá considerar, razão entre a:
destacadamente, I - folha de salários, incluídos
para fim de cálculo e encargos, nos 12 (doze) meses
anteriores ao período de
pagamento, as apuração; e Folha + Encargos R$ 25.000,00 25%
receitas decorrentes II - receita bruta total

da:
acumulada auferida nos Faturamento R$ 100.000,00
mercados interno e externo
nos 12 (doze) meses anteriores
Anexo V
ao período de apuração.
V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III
desta Resolução, quando o fator “r” de que trata o art. 26 for igual ou
CGSN Nº 140, 2018 superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no
Anexo V desta Resolução, quando o fator “r” for inferior a 0,28 (vinte
DA e oito centésimos)
SEGREGAÇÃO a) administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a
DE RECEITAS gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer
finalidade, incluída a cobrança de aluguéis de imóveis de terceiros;
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte b) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais;
deverá considerar,
destacadamente, h) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;
para fim de cálculo e
pagamento, as k) fisioterapia;
receitas decorrentes
da: l) medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem;

u) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e


administração;
V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III
desta Resolução, quando o fator “r” de que trata o art. 26 for igual ou
CGSN Nº 140, 2018 superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no
Anexo V desta Resolução, quando o fator “r” for inferior a 0,28 (vinte
DA e oito centésimos)
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III
desta Resolução, quando o fator “r” de que trata o art. 26 for igual ou
CGSN Nº 140, 2018 superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no
Anexo V desta Resolução, quando o fator “r” for inferior a 0,28 (vinte
DA e oito centésimos)
SEGREGAÇÃO
DE RECEITAS
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar,
destacadamente,
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes
da:
I - revenda de mercadorias, que serão tributadas na forma prevista
no Anexo I; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, inciso I)
CGSN Nº 140, 2018
II - venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, que
DA serão tributadas na forma do Anexo II; (Lei Complementar nº 123, de
SEGREGAÇÃO 2006, art. 18, § 4º, inciso II)
DE RECEITAS
III - prestação dos seguintes serviços tributados na forma prevista no
Anexo III:
Art. 25º [...]
§ 1º O contribuinte
deverá considerar, IV - prestação dos seguintes serviços tributados na forma prevista no
destacadamente, Anexo IV:
para fim de cálculo e
pagamento, as
receitas decorrentes V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III
desta Resolução, quando o fator “r” de que trata o art. 26 for igual ou
da: superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no
Anexo V desta Resolução, quando o fator “r” for inferior a 0,28 (vinte
e oito centésimos)
A Lei Complementar 155, 2016

lí Art. 18º - O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de

quo pequeno porte optante pelo Simples Nacional será determinado mediante
aplicação das alíquotas efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais

ta
constantes das tabelas dos Anexos I a V desta Lei Complementar, sobre a base
de calculo de que trata o § 3º deste artigo, observado o disposto no § 15 do art. 3º.

§ 1º Para efeito de determinação da alíquota nominal, o sujeito passivo utilizará a


receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração.

E § 1º-A. A alíquota efetiva é o resultado de:


RBT 12 x Aliq – PD
RBT 12

fe
ti I – RBT 12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração;
II – Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar;
III – PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar;

va
jan/17 28.000,00
fev/17 34.000,00

Faturamento Acumulado
mar/17 25.000,00
abr/17 32.000,00
mai/17 22.000,00
jun/17 45.000,00
jul/17 12.000,00
ago/17 9.000,00
set/17 45.000,00
out/17 39.000,00
nov/17 27.000,00
dez/17 32.000,00
350.000,00
RBT 12 x Aliq – PD
RBT 12
fev/17 34.000,00
mar/17 25.000,00
Faturamento Acumulado

abr/17 32.000,00
mai/17 22.000,00
jun/17 45.000,00
jul/17 12.000,00
ago/17 9.000,00
set/17 45.000,00
out/17 39.000,00
nov/17 27.000,00
dez/17 32.000,00
jan/18 50.000,00
372.000,00
ATIVIDADE

Você também pode gostar